Positivação de clientes: entenda como ela afeta a receita da sua empresa

Sabemos que em toda competição existe um time de profissionais que unem esforços, estudos e métodos para tornar um atleta ou time capaz de conquistar a liderança na etapa final de uma disputa. O mesmo acontece no mundo dos negócios, só que usamos um termo específico para isso: a positivação de clientes

Esses esforços servem para melhorar o desempenho dos protagonistas e garantir sempre as primeiras colocações. Conquistar a liderança exige muita preparação e bom desempenho de uma empresa. Essa preparação acontece através de pesquisas, dados, análises detalhadas e uma série de outras estratégias do time de vendas para conhecer melhor o seu público-alvo.

Desta maneira, será mais fácil entender o desempenho de cada vendedor e a influência de cada cliente no alcance de metas da empresa. Essa análise é feita através da positivação de clientes, um indicador de desempenho com foco em uma estratégia comercial que alcance resultados satisfatórios.

A positivação de clientes pode ajudar você a obter mais lucro e conquistar melhores resultados na sua empresa. Quer entender como aplicar essa métrica em seu negócio? Continue a leitura do post!

Entendendo o que é positivação de clientes

A positivação de clientes é um KPI que quantifica o nível de atividade dos clientes de uma empresa e avalia dados como quantidade de vendas, visitas e novas oportunidades de negócios.

Uma das principais vantagens da positivação de clientes é manter o time de vendas informado sobre esses dados, além de analisar se o seu negócio obteve lucro ou prejuízo nos meses anteriores. 

Outras vantagens dessa métrica:

Ou seja, ela não apenas mede os resultados da sua empresa, mas também aponta pontos de melhoria.

Positivação de clientes na prática: como calcular a porcentagem?

Fazer o cálculo da positivação de clientes é bem mais simples do que parece. Primeiramente, verifique a quantidade de clientes que cada vendedor possui, o número de visitas do período vigente e quantas vendas foram executadas. 

Esse cálculo pode ser feito por dia, semana ou mês de trabalho. Quem decide o melhor caminho para fazer essa análise é você. Uma dica: converse com o seu time de vendas e veja o que faz mais sentido. Quanto maior for o período da análise, maior será o número de contatos e vendas fechadas. 

Tendo esses dados em mãos, tudo fica mais simples. Vamos à prática:

Contatos totais do vendedor com os clientes x número de vendas realizadas

Você também pode calcular a positivação de clientes com uma carteira específica. Confira o exemplo:

Número de contatos com o cliente x número de vendas finalizadas após o contato

Viu como é simples? Depois de calcular a positivação de clientes e entender o atual cenário do seu time comercial, você deve examinar o contexto da sua equipe e clientes, e definir uma meta que faça sentido de ser cumprida. A partir disso, é fundamental monitorar a evolução das vendas nos próximos meses.

Como a positivação de clientes pode influenciar a receita da sua empresa

A receita do seu negócio pode ser impactada por diversos fatores. Entre eles, a positivação dos clientes é uma das principais variáveis. Afinal de contas, é por meio dela que você terá dados reais sobre o seu time de vendas e poderá traçar novas estratégias para fidelizar as carteiras vigentes, conquistar novos clientes e aumentar o faturamento, assim como se desenvolver no mercado.

Entender o seu cliente é fundamental para oferecer a ele novas possibilidades em negócios, além de aumentar a chance de fidelizá-lo. A positivação pode te ajudar a:

As estratégias de gestão de vendas estão cada vez mais assertivas graças aos dados. Unir essa análise com a liderança pode resultar em novas oportunidades capazes de aumentar a receita do seu negócio.

Portanto, utilize as ferramentas corretas para tomar as melhores decisões e tornar o seu time comercial mais eficiente por meio de métricas como a positivação de clientes. 

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positivação de clientes

Customer Data Platform: o que é e quais são seus benefícios?

Há algum tempo abordamos a importância de coletar dados dos clientes para tornar as campanhas mais assertivas, mas como armazená-los de forma correta? Hoje, você vai conhecer a Customer Data Platform, uma ferramenta ótima para isso.

Responsável não só por armazenar os dados, também organiza e aprimora as informações para que a empresa possa entender melhor qual é a necessidade do seu público para traçar estratégias.

Além disso, reúne dados de diferentes fontes, obtidos de forma online ou offline e, com o cruzamento das informações primárias e de terceiros, cria o perfil do usuário.

Unindo estratégias de big data com tecnologia machine learning, é possível captar comportamentos dos clientes, como suas buscas, informações demográficas, preferências e canais acessados.

Dessa forma, as empresas conseguem aprimorar sua interação e melhorar seu relacionamento com o público, criando mais proximidade..

Por dentro da Customer Data Platform

Vamos falar um pouco mais sobre a ferramenta Customer Data Platform, que reúne dados estratégicos de diversos canais da própria empresa, analisa o comportamento dos consumidores e libera esses relatórios para os gestores.

Essa é uma maneira de todos terem acesso à informações importantes como o que o usuário está consumindo, quais produtos e/ ou serviços chamam mais a sua atenção e seus interesses dentro do site do seu negócio.

Quando mencionamos a Customer Data Platform, parece algo simples e, até mesmo, com pouca importância, mas há um grande potencial nas informações fornecidas e nos mapeamentos dessa ferramenta.

Afinal, cada vez que um usuário faz qualquer interação com a sua empresa, seja pesquisando o nome no Google ou acessando suas redes sociais, por exemplo, diversos dados já vão para o CDP.

Todo esse processo de coleta serve para identificar as etapas da jornada de compra que os seus clientes percorrem e, ao estudar esses dados, transformar a experiência de acordo com o perfil definido.

Esse perfil, inclusive, dará direcionamento para os departamentos de marketing, vendas e atendimento construírem estratégias mais assertivas, focadas no sucesso do negócio.

Segundo um levantamento da Forbes, negócios que utilizam a tecnologia da Customer Data Platform atingem um crescimento de até 2,5% em sua taxa de Lifetime Value, comparados às empresas que não utilizam. 

Por que utilizá-la?

Customer Data Platform é uma ferramenta que complementa e potencializa os resultados de uma estratégia. Além disso, apresenta diversos benefícios gerais para o negócio. Vamos conferir alguns?

Na área de marketing, por exemplo, auxilia na efetividade das ações executadas e, na área de vendas, gera insights importantes para uma gestão do cliente eficaz e bem definida.

O alinhamento entre as áreas também é algo notório e se torna crucial para o crescimento do negócio, e o Customer Data Platform auxilia ao compartilhar dados dos clientes para todos.

Outro ponto é que, ao identificar o perfil do cliente por meio de seus comportamentos, garante a definição dos critérios de compra e da qualificação dos usuários em leads, prospects e clientes.

A compreensão do ciclo de vendas é algo notório na Customer Data Platform, que assegura não só o engajamento das vendas, mas o entendimento do comportamento do consumidor enquanto percorre as etapas.

Benefício da Customer Data Platform

Após a obtenção de tantas informações valiosas, cruzamento de dados e definição de perfis, é possível construir uma estratégia assertiva, proporcionando uma experiência satisfatória para o usuário.

Com a melhora da experiência, o público se torna mais engajado e a taxa de retenção começa a aumentar, caminhando para um crescimento da taxa de conversão.

Afinal, quanto mais o potencial cliente se identifica com o seu negócio, aprova a experiência e encontra soluções nos produtos e/ou serviços oferecidos, mais fácil se torna a conversão.

A constante análise e captura de dados proporciona uma grande evolução na entrega, pois é uma excelente forma de acompanhar as mudanças nos hábitos de consumo dos usuários e alterar ações para agradá-los.

Atualmente, os consumidores estão em busca de marcas humanizadas, que possuem propósitos similares aos seus e pensam no impacto que causam na sociedade. 

Entenda, por meio de um conteúdo completo, como tornar a comunicação mais pessoal e trazer o usuário para ainda mais próximo do seu negócio:

Descubra como a ferramenta de Customer Data Platform pode levantar dados interessantes para o seu negócio.

4 dicas para capturar dados de clientes de forma adequada

Em meio a tantas coisas que chamam a atenção das pessoas diariamente, estratégias de marketing e vendas precisam ser cada vez mais assertivas para alcançarem o público desejado. Ter dados de clientes pode fazer a diferença. 

Não é por acaso que temas como marketing de dados e até como a análise de dados pode aumentar suas vendas têm se tornado cada vez mais recorrentes. 

Um simples e-mail já pode ajudar sua empresa a se aproximar mais do cliente por meio de um fluxo de nutrição

Com essas e outras informações é possível criar ações e comunicações que atinjam cada público-alvo ou persona de maneira mais adequada. 

Mas como capturar esses dados de forma simples, ética e sem gerar incômodo ou ser invasivo? Reunimos quatro dicas que consideramos essenciais para as empresas levarem em conta nesse processo. 

Fique de olho na LGPD

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) surgiu para dar mais segurança aos dados de clientes, principalmente ao considerarmos o cenário digital. 

Sua empresa está adequada a essa lei? Ela está em vigor desde setembro de 2020 e as multas para negócios que não segui-la podem chegar até 2% do faturamento. 

Então, não se esqueça: na hora de captar informações, o cliente deve ter ciência de que você está coletando um dado dele, seja ele qual for, e dar consentimento a isso. 

Além disso, ele tem o direito de solicitar que as informações sejam apagadas. Até uma simples newsletter enviada precisa sempre ter a opção de descadastro. 

Ofereça algo em troca 

Não tem como fugir. Para fazer fortalecer suas estratégias, você vai precisar dos dados. Mas pense bem: por que alguém passaria um e-mail ou outra informação pessoal sem nada em troca? 

Pensando nisso, a produção de conteúdo tem sido um dos caminhos principais para as empresas conseguirem essas informações. 

Você pode oferecer um e-book, infográfico, relatório, entre outros materiais ricos, que seja gratuito e interessante, e que a pessoa possa obter com um simples cadastro em uma landing page

Outro caminho é oferecer cupons de desconto ou promoções especiais para quem fizer esse tipo de cadastro. 

Mas é claro, não se esqueça de deixar claro na própria landing page que as informações serão utilizadas para o envio de outras comunicações. 

Considere quais dados de clientes fazem sentido para cada etapa da jornada

Como em qualquer relacionamento, quanto mais tempo e “intimidade” você tiver com alguém, mais fácil e coerente se torna conseguir informações sobre essa pessoa.

Se ela acabou de conhecer sua empresa, é pouco provável que queira já passar um telefone só para conseguir um conteúdo. 

Por outro lado, se ela já está sendo nutrida por algum tempo e está de fato interessada em adquirir seu produto ou serviço, passar essa informação pode parecer até mesmo natural.

Então, ter conhecimento profundo sobre a jornada de compra comum do seu público-alvo, entender como esse público se comporta, além de toda a lógica por trás de metodologias como o inbound, é essencial desde o momento da captação. 

Vá em busca de ferramentas adequadas 

Contar com ferramentas que ajudem na captação também é fundamental na hora de obter dados de clientes. Pode ser necessário investir, por exemplo, em uma boa plataforma de automação de marketing

Explorar as informações cedidas pelas redes sociais e também sites como o Google Analytics também contribuem para que você reúna informações importantes sobre seu público.

Lembre-se que manter esses dados integrados e atualizados também colabora para oferecer uma experiência cada vez melhor. 

Com as ferramentas e os dados adequados, você começa a dar passos em direção ao que chamamos de transformação analítica. Quer saber mais sobre o assunto? Confira o conteúdo:

Dados de clientes são importantes para produzir estratégias eficientes em marketing e vendas, mas é preciso fazer isso de forma adequada.

Marketing de dados: o potencial das informações para impulsionar vendas

Cada vez mais temos a necessidade de utilizar o marketing de dados para obter informações específicas a fim de conhecer o nosso público e criar estratégias assertivas para vender e encantar.

Mas como adquirir essas informações sobre o cliente? Mais do que isso, o que fazer com um volume tão alto de dados? Como segmentar e analisar? Até que ponto a privacidade do consumidor não está sendo invadida?

Neste texto você encontrará a resposta para todas essas perguntas e descobrirá o potencial do marketing e análise de dados para impulsionar as suas vendas.  

Afinal, o que é marketing de dados?

Uma pesquisa aqui, uma compra lá…mesmo sem perceber, produzimos dados a cada segundo. Para  empresas, essa é uma fonte muito valiosa, uma vez que, dessa maneira, nossos gostos e preferências ficam evidentes.

Conhecendo o comportamento do público-alvo, a rotina e até mesmo sua localização, se torna muito mais fácil criar estratégias assertivas, não é mesmo?

Com a implementação do marketing de dados, suas campanhas e decisões não serão feitas baseadas em achismos ou tendências. Elas terão dados, informações relevantes e de fontes confiáveis – neste caso, o seu consumidor.

Ter como base das decisões a análise de dados evita que erros primários – e muito comuns – causados pela percepção aconteçam.

No marketing digital, quando a análise de dados não é utilizada, decisões podem ser tomadas pelo viés da experiência, por exemplo. Mas se a cada dia produzimos mais informações e o comportamento do consumidor muda, quais as chances desse feeling estar errado?

Contra dados, não há argumentos. Sendo assim, com a análise deles, é possível visualizar de forma clara o que realmente atrai e funciona para o seu público e como conduzi-lo ao longo da jornada de compra.

Como construir uma cultura baseada em dados?

Criar campanhas fundamentadas em dados permite que você ofereça produtos e serviços personalizados para o seu cliente. Você pode receber essas informações das seguintes bases de dados:

First-party data: são os dados primários coletados diretamente pela empresa que os utiliza, como landing pages, dados de navegação, entre outros.

Second-party data: são dados coletados por um empresa parceira. Ou seja, marcas do mesmo setor, mas que não são concorrentes, se dispõem a compartilhar esses dados para construir uma estratégia mais sólida.

É aí que entra o marketing de dados, uma a inserção da análise de dados no planejamento de marketing e sua avaliação. 

Third-party data: aqui, as informações são fornecidas por provedores de dados. Eles compartilham números sobre o comportamento, os hábitos e as preferências de diferentes perfis de compradores em vários canais de aquisição.  

Com tantas informações à disposição, a invasão da privacidade das informações do consumidor começou a ser questionada. Por isso, a Lei Geral de Proteção de Dados foi criada e você precisa conhecê-la.

4 pontos que você precisa saber sobre a LGPD para embarcar no marketing de dados

A Lei Geral de Proteção aos Dados (LGPD) determina as regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais com o objetivo de aumentar a privacidade dos usuários o poder dos órgãos fiscalizadores.

A lei foi aprovada em agosto de 2018 e as empresas têm até agosto deste ano para se adaptarem às novas regras. Veja os 4 pontos que você precisa conhecer sobre esta lei para ficar por dentro do assunto.

O objetivo da LGPD

As novas regras para a proteção de dados têm o objetivo de regulamentar a maneira como os dados pessoais e de empresas públicas e privadas são tratados, principalmente nos meios digitais. 

A LGPD exige que esses dados sejam pertinentes e limitados às finalidades para os quais são tratados.

Tratamento de dados sujeito à LGPD

A lei se aplica à toda atividade realizada com dados pessoais, desde a entrada do dado em determinada instituição, todo o período de permanência, até sua saída.

Em tratamento realizado por pessoa física para fins exclusivamente particulares e não econômicos, a própria lei excetua o tratamento dessas informações. 

Tratamento de dados para fins jornalístico e artísticos, acadêmicos, segurança pública, defesa nacional, segurança do Estado, ou atividades de investigação e repressão de infrações penais estão excluídos da abrangência da Lei Geral de Proteção de Dados.

Todas as empresas que de alguma maneira lidam com dados pessoais serão afetadas pelas novas regras.

Consentimento correto dos dados

Para obter os dados de forma legítima, é necessário a autorização do seu consumidor. Com a nova lei, a autorização não pode ser genérica. Dessa maneira, você precisa informar quais serão os fins das informações entregues.

Para facilitar essa entrega e segmentar ainda mais seu público, você pode usar caixas de marcação, em que seu lead autoriza o que pode ser feito com os dados ou também investir em formulário.

Penalidades e responsabilidade em casos de descumprimento da LGPD

Em caso de descumprimento da lei, os responsáveis ficarão sujeitos a penalidades que vão desde advertência a multa de até 2% (dois por cento) do faturamento, limitada a R$ 50 milhões por infração. Além disso podem sofrer bloqueio ou eliminação dos dados.

Impulsione suas vendas com o marketing de dados

Agora que você já conhece os pilares do marketing de dados e os principais pontos da LGPD, você pode usar todas essas informações a seu favor.

No momento em que começar a trabalhar com o marketing de dados, irá perceber a quantidade de informações que terá em mãos, como padrões de comportamento, tendências de mercado, preferências do consumidor, entre outros.

Organize esses elementos. Ferramentas como a Data Management Platform (DMP) são muito indicadas para entender, acompanhar e atingir o público-alvo, uma vez que ela acompanha cinco etapas: coleta, organização, enriquecimento, ativação e aprendizado.

Também é necessário investir em Big Data para encontrar padrões que possam fazer sentido para o seu planejamento. Dessa maneira, você verá quais estratégias funcionam melhor para determinado cliente, além de poder antecipar cenários, comportamentos e até mesmo o próximo passo do seu concorrente.

Para que sua estratégia de marketing de dados dê certo, é importante estar focado nas metodologias de aplicação. Por isso, utilize ferramentas adequadas, fique atento aos insights e defina as prioridades dos dados que serão analisados.

Com o controle dessas informações, é possível organizar a gestão dos processos e identificar melhores oportunidades de negócio.

Outro ponto importante para sua estratégia de marketing é o alinhamento com o time comercial. Possíveis falhas de comunicação entre as duas áreas podem ser fatais para o negócio, reduzindo as vendas e desorganizando processos.

Para ajudar você, elaboramos um e-book completo e gratuito sobre o assunto, com diagnósticos e soluções. Confira:

Métricas de e-mail marketing que você precisa acompanhar

O sucesso de uma estratégia de marketing digital depende de análise de dados e constante acompanhamento e otimização de ações. Afinal, como saber o que está ou não funcionando? Hoje, vamos falar sobre 5 métricas de e-mail marketing que você precisa conhecer e monitorar.

Divulgar conteúdos, ofertas, novidades da sua empresa ou apenas manter o contato com a sua base. Tudo isso é possível com o e-mail marketing, estratégia que, quando bem utilizada, pode gerar bons resultados para o seu negócio.

Mas, assim como tudo no universo digital, não pode ser trabalhado às cegas. Você até pode criar o melhor texto e a arte mais bonita e mesmo assim não conseguir bons resultados.

O problema? Não entender o comportamento e preferências do seu público.

É por isso que, ao trabalhar com dados, você consegue entender o que não está funcionando e otimizar. Ou se basear nos disparos com melhor performance para novas produções.

Mas o que são métricas de e-mail marketing?

De forma resumida, as métricas de e-mail marketing são algo a ser medido, ou seja, os números que precisamos acompanhar para determinar o sucesso, ou não, de uma ação. São dados como o volume de pessoas que abriram o seu e-mail, quantas clicaram, etc. 

Elas elas estão muito relacionadas com os objetivos do negócio. Ou seja, se você tem um e-commerce, por exemplo, as métricas relacionadas aos cliques e conversões serão muito mais importantes. 

Como já falamos, é um trabalho contínuo e você precisa acompanhar de perto esses resultados para conseguir alcançar suas metas. Conheça algumas das principais métricas de e-mail marketing:

Taxa de abertura

Não é à toa que essa é uma das métricas de e-mail marketing mais conhecidas. Afinal, como o próprio nome já diz, corresponde ao número de pessoas que abriram o seu e-mail em comparação com o total enviado.

Infelizmente ela não é tão confiável, já que os servidores tendem a considerar como abertura apenas quando o destinatário autoriza a exibição das imagens.

Mesmo assim, oferece uma visão geral do sucesso de um disparo e insights valiosos. Ela é, inclusive, excelente para testes A/B de assuntos e/ou horários, por exemplo.

Taxa de cliques

A taxa de cliques também pode ajudar você a entender o sucesso de uma campanha, contabilizando o volume de cliques em comparação com total disparado.

É uma ótima métrica para entender o interesse do público pelo seu conteúdo ou produto.  Você pode inclusive realizar testes A/B para saber qual abordagem na CTA funciona melhor, questões visuais e muito mais.

Taxa de conversão

Essa é uma das métricas de e-mail marketing que estão sempre no radar dos gestores. Afinal, é essencial saber quantos leads foram gerados a partir de um disparo.

De forma geral, ela contabiliza as pessoas que abriram o e-mail, clicaram na CTA e completaram uma ação.

Pode ser o cadastro em uma landing page para baixar um material ou comprar um produto no seu e-commerce, por exemplo.

Mas, para isso, é preciso fazer uma integração com outras ferramentas como o Google Analytics.

Taxa de rejeição

Também conhecida como bounce rate, essa métrica ajuda a monitorar os e-mails que não chegaram até o destinatário. Ela é de extrema importância para entender a saúde da sua base, evitando que a sua empresa seja considerada como spam, por exemplo.

Existem dois tipos de rejeição. Soft bounce ocorre quando o usuário não recebe o e-mail por problemas mais simples como caixa de entrada lotada. O hard bounce é mais crítico e está relacionado com aqueles endereços incorretos ou desativados.

Taxa de descadastro

A taxa de descadastramento também é uma das métricas de e-mail marketing que ajudam a entender a preferência do público e sua base. Além do número de pessoas que se descadastraram, você consegue entender os motivos: muitos envios ou conteúdo desinteressante, por exemplo.

Se as marcações de spam ou descadastramentos estiverem altas, é um alerta vermelho para rever a estratégia e higienizar a base.

Percebeu como acompanhar as métricas de e-mail marketing pode guiar as suas estratégias digitais? Fazendo um acompanhamento e otimização constante, você vai conseguir impulsionar o seu negócio!

Para ajudar você a ter uma gestão ainda mais assertiva, reunimos em um e-book alguns erros comuns em marketing digital e dicas de como evitá-los. Confira, é gratuito:

O sucesso de uma estratégia digital depende do uso de dados. Confira algumas das métricas de e-mail marketing que você precisa acompanhar:

Transforme dashboards em insights: análise de dados aplicada

Os dashboards, ou “painéis de controle”, são uma ferramenta utilizada para apresentar os processos e resultados de uma empresa de forma simples e bastante visual, o que facilita a tomada de decisões

As informações mais importantes para o andamento do negócio são dispostas por meio de gráficos e mapas.

Com essa visão ampliada do negócio, é possível detectar possíveis falhas mais rapidamente, agindo com base em dados para otimizar processos, bem como aumentar a produtividade da companhia. 

Informações críticas como queda de vendas, lentidão na entrega ou grau de satisfação dos clientes também se transformam em insights para antecipar problemas que possam ser reparados rapidamente.

Essa tarefa é responsabilidade das áreas de Business Intelligence e marketing, que gerenciam os dados relacionados ao negócio para guiar as decisões e entender se os investimentos estão gerando os resultados ideais. 

Neste texto, você vai saber quais são as principais funções de um dashboard, como é feita a sua estruturação. Confira! 

Conheça melhor os dashboards

A primeira etapa é a de coleta, tratamento e armazenamento dos dados, que geralmente ocorre de forma automatizada com a integração da ferramenta.

Com as informações coletadas, vem a fase de visualização. E é aqui que os dashboards fazem a “mágica” acontecer. 

Existem muitas soluções hoje que disponibilizam recursos para ajudar os profissionais a visualizar os dados em forma de gráficos e relatórios flexíveis. As principais ferramentas do mercado são:

As etapas dos dashboards em detalhes 

No geral, as atividades possíveis dentro das plataformas de dashboard estão apoiadas em três pilares: conectar, visualizar e compartilhar os dados. 

Conectar

Possuem conectores internos e de parceiros que possibilitam a conexão com dados de todos os tipos em plataformas diferentes. Dessa forma, é possível extrair e reunir dados de redes sociais, e-commerce, Google Analytics, Campaign Manager, Google Ads, Display & Video 360, planilhas etc. 

Visualizar

A maneira com que os dados são exibidos é fundamental para que os insights venham à tona. Assim, essas ferramentas permitem a transformação dos dados em histórias atraentes com a criação rápida de gráficos e artes interativas.

Compartilhar

Com o relatório em mãos, é simples também o compartilhamento com outras equipes e a incorporação em páginas da web.

Principais tipos de dashboards 

Podemos eleger três tipos principais de dashboards no mercado: operacional, tático e estratégico.

Operacional

Como o próprio nome diz, este dashboard é focado em processos mais específicos e de desempenho de operação. Geralmente, é usado com atualizações rápidas e auxilia na correção de problemas dentro de uma equipe de trabalho, por exemplo.

Tático

O dashboard tático tem a proposta de analisar grandes volumes de dados e ajudar a entender quais tendências eles indicam e quais são os possíveis resultados que uma determinada ação pode ter. Não tem a atualização de seus dados feitas com a mesma constância que no caso do operacional.

Estratégico

Totalmente apoiados em KPI’s (Key Performance Indicator), o dashboard estratégico tem o papel de mostrar metas e resultados de uma forma simples. Também são muito úteis para definir metas de usuários alcançados em campanhas digitais, por exemplo.

Como criar dashboards de marketing perfeitos? 

Por incrível que pareça, os dados ainda estão entre os ativos mais subutilizados no marketing. Estruturar e visualizar esses dados em dashboards é essencial para ajudar profissionais de marketing a identificarem com agilidade as ações que estão dando certo ou não.

Mas como criar um bom dashboard? Confira, a seguir, algumas dicas práticas. 

Centralize os relatórios do dashboard em torno de um tópico  

Um erro comum cometido por muitos profissionais de marketing é medir muitas métricas em um único painel, o que pode acabar confundindo o cliente. 

A primeira dica é criar um relatório em torno de um tópico específico. Para isso, faça as seguintes perguntas: “quais são meus objetivos de marketing? O que eu quero alcançar? E quais são os KPI’s que acompanham minha evolução em direção a essa meta específica?”.

Depois de listar seus objetivos, crie painéis individuais para cada critério que contribui para uma meta de marketing mais ampla. A recomendação é incluir apenas KPI’s alinhados com esses objetivos de marketing. 

Utilize o gráfico certo para visualizar seus dados 

Após definir o que você vai mensurar, como isso será visualizado? A boa notícia é que as ferramentas de dashboard facilitam todo o trabalho. Basta escolher um tipo de gráfico, arrastar e soltar seus dados nele! 

Escolher o gráfico errado pode confundir e levar à interpretação incorreta dos dados. Antes de começar, pense assim: “que tipo de mensagem eu quero mostrar aqui?” (mostrar evolução, comparar valores etc.), e “que tipo de gráfico fornece uma boa representação visual desse conceito?”. Veja algumas recomendações abaixo:

Para visualizar metas e referências: use medidores em vez de objetos numerais. 

Para visualizar e comparar evoluções: utilize gráficos de linhas. Ao comparar evoluções de métricas que são observadas juntas, adicione-as ao mesmo gráfico. 

Como usar gráficos de barras x gráficos de bolhas: use gráficos de barras para comparar ou classificar valores em uma categoria. Use gráficos de bolhas para comparar componentes individuais ao todo, mostrando espacialmente seus tamanhos. 

Para visualizar dados geográficos: para ter uma ideia visual de como seus dados são distribuídos espacialmente, o ideal é recorrer aos mapas. 

Use KPI’s de marketing a favor dos negócios 

Agora você já sabe como definir seus KPI’s e apresentá-los visualmente. A próxima etapa para criar um relatório primoroso é o contexto. 

De nada adianta rodar uma campanha de marketing que gerou diversos leads sendo que ninguém comprou seu produto. O caminho é unir dados de marketing ao contexto de vendas para potencializar suas ações e descobrir em que processo a sua estratégia está falhando. 

Imagine um dashboard com dados sobre geração de leads (por exemplo, os canais de aquisição) com dados de vendas (pipeline e receita fechados). 

Ao integrá-los, você é capaz de visualizar a receita gerada em cada canal ou na campanha inteira e identificar quais canais trazem mais leads em termos de vendas (ganhos/perdas). 

Comece agora a analisar seus dados e a usar dashboards 

Se você chegou até aqui, já sabe criar dashboards com informações estratégicas para o marketing. O próximo passo é transformá-las em ações. 

Para começar, é necessário ponderar: “o que eu quero que as pessoas façam?” e “quais ações elas devem tomar?”. 

Tome como exemplo um gráfico de CTR, sendo que seu objetivo é melhorar o desempenho de seus anúncios. 

Imagine que seu CTR seja de 3%, em média, mas você quer aumentá-lo para 5%. O gráfico mostra que, ao longo do tempo, a taxa de CTR está caindo. 

A partir disso, defina ações que deverão ser realizadas quando cada benchmark for alcançado. 

Por exemplo, se o CTR cair para menos de 3%, está claro que o desempenho do seu anúncio é inferior à média – é hora de procurar saber por que o anúncio não está com bom desempenho e buscar formas de melhorá-lo. 

Se a taxa está entre 3% e 5%, é sinal de que o anúncio está bom, mas pode melhorar. Para isso, você pode testar um novo criativo e comparar os resultados. E, se a taxa superar 5%, seu anúncio está excelente e você pode mantê-lo. 

E então? Vamos começar a organizar os dados do seu negócio e construir dashboards para facilitar a sua tomada de decisões? Conte com a Layer Up para te dar todo o suporte necessário! 

Afinal, mensurar dados é o primeiro passo para alavancar as suas vendas e receita.

Nós da Layer Up ganhamos o prêmio de Melhor Case em Marketing e Vendas de 2019 com base em uma metodologia que conta com duas entradas de leads e permite mensuração constante, tornando cada ação estratégica.

Contamos cada detalhe desse processo e damos dicas valiosas para que você construa seu próprio case em uma videoaula gratuita. Confira:

Confira cada detalhe da metodologia que nos levou a ganhar o Melhor Case de Marketing e Vendas de 2019.

Parâmetros UTM: a estratégia para ter informações valiosas sobre os visitantes do seu site

O marketing digital tem algumas premissas básicas, sendo a análise de dados a mais importante delas. Os parâmetros UTM, por exemplo, permitem que você identifique de onde vêm os cliques do seu site.

O monitoramento é importante pois ajuda a direcionar de forma assertiva as suas ações e investimentos em campanhas.

O que são parâmetros UTM?

A sigla UTM significa Urchin Tracking Module, ou seja, códigos de monitoramento adicionados ao final das URLs para identificar de onde está vindo o tráfego de uma determinada página.

Esses códigos podem ser utilizados em diversos tipos de campanhas e canais. É possível inserir um ou mais parâmetros UTM em posts de Facebook, Instagram, Twitter, e-mails marketing, banners, entre outros. 

O monitoramento torna possível saber exatamente qual rede ou campanha está performando melhor e qual é o canal mais adequado para investir.

Por exemplo: temos parâmetros UTM aplicados em banners e em e-mails. Com a análise, foi observado que muitas visitas ao site têm acontecido por causa dos cliques na CTA dos e-mails.

Isso quer dizer que os links dos banners não estão gerando resultados. Sendo assim, os esforços podem ser destinados à produção de e-mails para aumentar os resultados.

Colocando a mão na massa: passo a passo para criar seus códigos UTM

Os códigos UTM podem ser criados de forma manual por meio do Criador de URL do Google, por exemplo, ou com a ajuda de ferramentas que tornam esse processo mais fácil, como o Google Analytics. 

Usando o Google Analytics, você só precisa conectar seu site à ferramenta. A partir disso, todas as informações de rastreamento irão aparecer no dashboard. Faça o caminho Aquisição > Todo o tráfego > Origem/mídia.

Para criar URLs personalizadas para os parâmetros UTM utilizando o Criador de URL do Google, você precisa preencher uma espécie de formulário. Cada campo desse formulário é referente a uma tag da sua URL.

O código UTM tem o seguinte formato: 

https://www.example.com/?utm_source=adsite&utm_medium=origem&utm_campaign=campanhadoanuncio&utm_term=palavra-chavedoanuncio

Ele começa após o símbolo “?”. Saiba o que cada tag significa:

O Google leva cerca de 24h para começar a dar as primeiras informações sobre o link, que podem ser visualizadas no Analytics (Aquisição > Campanha > Todas as campanhas).

3 vantagens de usar os parâmetros UTM em sua estratégia

As estratégias de cada campanha estão diretamente ligadas aos objetivos que desejamos atingir. Por isso, existem métricas e indicadores específicos para cada um desses objetivos.

Uma das vantagens dos códigos UTM é que eles podem ser usados em qualquer tipo de campanhas em diferentes canais.

Outro benefício que podemos destacar é que todas as informações vão para o Google Analytics. Isso permite que os relatórios tenham estatísticas muito bem qualificadas e detalhadas.

E por último, mas não menos importante, as URLs rastreáveis permitem que você saiba com precisão todo o trajeto que seu visitante fez para chegar até você. Isso permite que você aplique suas verbas onde realmente tem resultado, aumente sua conversão e atinja mais rápido as suas metas.

Dicas importantes:

Conheça sites de sucesso

Quer inspiração para a construção e gestão de seu site? Nós da Layer Up somos especialistas e colecionamos cases. Confira:

Os códigos UTM permitem que saiba como os visitantes do seu site chegam até você. Confira suas vantagens e como aplicá-lo em nosso blog:

Como a análise de dados pode aumentar suas vendas

Dados. Se você está de olho nas novidades do mercado, não importa em que setor, já deve ter se deparado com informações sobre a importância deles. Big Data, por exemplo, é um termo que tem criado cada vez mais relevância. E uma das possíveis vantagens de estar de olho nos dados é aumentar vendas. 

Segundo a pesquisa Global State of Enterprise Analytics 2020, divulgada no fim de 2019, entre as empresas brasileiras que utilizam  Data Analytics, 60% delas apostam nessa análise como um guia para criar estratégias e promover mudanças. E é exatamente essa a grande vantagem da análise de dados. 

Neste blogpost, vamos te explicar como uma boa análise de dados colabora de fato para que sua empresa atinja os clientes certos e consiga aumentar vendas. 

Estratégia baseada em fatos 

Toda empresa quer crescer, mas o cenário atual implica em mudanças repentinas e atualizações constantes. Ou seja, é um  panorama incerto. É por isso que se torna tão necessária a análise dados: é uma boa forma de parar de ter incertezas sobre os próximos passos. 

Um assunto que tem ganhado bastante relevância no mercado é a análise preditiva. A ideia desse tipo de análise é reunir históricos antigos, cruzar e comparar tendências e, assim, entender o que tem mais probabilidade de acontecer no futuro. 

Ou seja, dentro do cenário de vendas, é possível, por exemplo, comparar características comuns entre clientes, ver quais foram as ações tomadas em determinados pontos do ciclo de vendas e fazer uma projeção do que deve acontecer com clientes que estão sendo prospectados. 

O que é preciso para aumentar vendas com dados 

A primeira dica é ter suporte de ferramentas e tecnologias que facilitem o acesso a esses dados. Neste texto, já citamos Big Data. Ele se refere ao número enorme de dados disponíveis nos dias de hoje. A quantidade é tão grande que a avaliação apenas humana dessas informações pode ser muito mais demorada e, em alguns casos, quase impossível. 

Do Google Analytics até softwares personalizados, as tecnologias que reúnem dados tornam muito mais prática a pesquisa por informações específicas, além de disponibilizarem gráficos e relatórios precisos sobre o que você considerar necessário para aumentar suas vendas. 

Métricas 

Não adianta querer medir tudo. Antes de começar a adotar uma atitude análitca dos dados, é preciso definir quais deles são mais importantes para seu negócio. Essas métricas devem estar ligadas às metas que sua empresa tem.

A primeira grande vantagem disso é que todo o time de vendas passa a se organizar em prol do objetivo final. As métricas servem, então, para que ocorra um acompanhamento dos dados que colaboram para  a equipe aumentar vendas. 

Definir três métricas para serem acompanhadas no início já pode ser uma ótima forma de incentivar uma postura análitica. E, falando em vendas, são várias as possibilidades. 

Indicadores como duração do ciclo de vendas e tempo de resposta dos leads são alguns exemplos. 

O essencial é que essas métricas façam sentido para seu negócio. 

Área dedicada à análise 

Já ouviu falar em Business Intelligence? Entre as responsabilidades de quem trabalha nesse setor está a coleta, organização, análise e monitoramento de dados. 

O profissional de BI faz amplas análises preditivas e de concorrência, sendo um importante braço estratégico para a tomada de decisões, inclusive na área de vendas. 

Por isso, empresas que estão apostando na criação e desenvolvimento desse setor têm saído na frente e impulsionado resultados.

Outras dicas para aumentar vendas 

Além da análise de dados, existe outro ponto muito importante para que sua empresa consiga impulsionar o número de vendas. Ter as equipes de marketing e vendas alinhadas é essencial. Quer saber como? Confira em nosso e-book gratuito.

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