Transforme dashboards em insights: análise de dados aplicada

Os dashboards, ou “painéis de controle”, são uma ferramenta utilizada para apresentar os processos e resultados de uma empresa de forma simples e bastante visual, o que facilita a tomada de decisões

As informações mais importantes para o andamento do negócio são dispostas por meio de gráficos e mapas.

Com essa visão ampliada do negócio, é possível detectar possíveis falhas mais rapidamente, agindo com base em dados para otimizar processos, bem como aumentar a produtividade da companhia. 

Informações críticas como queda de vendas, lentidão na entrega ou grau de satisfação dos clientes também se transformam em insights para antecipar problemas que possam ser reparados rapidamente.

Essa tarefa é responsabilidade das áreas de Business Intelligence e marketing, que gerenciam os dados relacionados ao negócio para guiar as decisões e entender se os investimentos estão gerando os resultados ideais. 

Neste texto, você vai saber quais são as principais funções de um dashboard, como é feita a sua estruturação. Confira! 

Conheça melhor os dashboards

A primeira etapa é a de coleta, tratamento e armazenamento dos dados, que geralmente ocorre de forma automatizada com a integração da ferramenta.

Com as informações coletadas, vem a fase de visualização. E é aqui que os dashboards fazem a “mágica” acontecer. 

Existem muitas soluções hoje que disponibilizam recursos para ajudar os profissionais a visualizar os dados em forma de gráficos e relatórios flexíveis. As principais ferramentas do mercado são:

As etapas dos dashboards em detalhes 

No geral, as atividades possíveis dentro das plataformas de dashboard estão apoiadas em três pilares: conectar, visualizar e compartilhar os dados. 

Conectar

Possuem conectores internos e de parceiros que possibilitam a conexão com dados de todos os tipos em plataformas diferentes. Dessa forma, é possível extrair e reunir dados de redes sociais, e-commerce, Google Analytics, Campaign Manager, Google Ads, Display & Video 360, planilhas etc. 

Visualizar

A maneira com que os dados são exibidos é fundamental para que os insights venham à tona. Assim, essas ferramentas permitem a transformação dos dados em histórias atraentes com a criação rápida de gráficos e artes interativas.

Compartilhar

Com o relatório em mãos, é simples também o compartilhamento com outras equipes e a incorporação em páginas da web.

Principais tipos de dashboards 

Podemos eleger três tipos principais de dashboards no mercado: operacional, tático e estratégico.

Operacional

Como o próprio nome diz, este dashboard é focado em processos mais específicos e de desempenho de operação. Geralmente, é usado com atualizações rápidas e auxilia na correção de problemas dentro de uma equipe de trabalho, por exemplo.

Tático

O dashboard tático tem a proposta de analisar grandes volumes de dados e ajudar a entender quais tendências eles indicam e quais são os possíveis resultados que uma determinada ação pode ter. Não tem a atualização de seus dados feitas com a mesma constância que no caso do operacional.

Estratégico

Totalmente apoiados em KPI’s (Key Performance Indicator), o dashboard estratégico tem o papel de mostrar metas e resultados de uma forma simples. Também são muito úteis para definir metas de usuários alcançados em campanhas digitais, por exemplo.

Como criar dashboards de marketing perfeitos? 

Por incrível que pareça, os dados ainda estão entre os ativos mais subutilizados no marketing. Estruturar e visualizar esses dados em dashboards é essencial para ajudar profissionais de marketing a identificarem com agilidade as ações que estão dando certo ou não.

Mas como criar um bom dashboard? Confira, a seguir, algumas dicas práticas. 

Centralize os relatórios do dashboard em torno de um tópico  

Um erro comum cometido por muitos profissionais de marketing é medir muitas métricas em um único painel, o que pode acabar confundindo o cliente. 

A primeira dica é criar um relatório em torno de um tópico específico. Para isso, faça as seguintes perguntas: “quais são meus objetivos de marketing? O que eu quero alcançar? E quais são os KPI’s que acompanham minha evolução em direção a essa meta específica?”.

Depois de listar seus objetivos, crie painéis individuais para cada critério que contribui para uma meta de marketing mais ampla. A recomendação é incluir apenas KPI’s alinhados com esses objetivos de marketing. 

Utilize o gráfico certo para visualizar seus dados 

Após definir o que você vai mensurar, como isso será visualizado? A boa notícia é que as ferramentas de dashboard facilitam todo o trabalho. Basta escolher um tipo de gráfico, arrastar e soltar seus dados nele! 

Escolher o gráfico errado pode confundir e levar à interpretação incorreta dos dados. Antes de começar, pense assim: “que tipo de mensagem eu quero mostrar aqui?” (mostrar evolução, comparar valores etc.), e “que tipo de gráfico fornece uma boa representação visual desse conceito?”. Veja algumas recomendações abaixo:

Para visualizar metas e referências: use medidores em vez de objetos numerais. 

Para visualizar e comparar evoluções: utilize gráficos de linhas. Ao comparar evoluções de métricas que são observadas juntas, adicione-as ao mesmo gráfico. 

Como usar gráficos de barras x gráficos de bolhas: use gráficos de barras para comparar ou classificar valores em uma categoria. Use gráficos de bolhas para comparar componentes individuais ao todo, mostrando espacialmente seus tamanhos. 

Para visualizar dados geográficos: para ter uma ideia visual de como seus dados são distribuídos espacialmente, o ideal é recorrer aos mapas. 

Use KPI’s de marketing a favor dos negócios 

Agora você já sabe como definir seus KPI’s e apresentá-los visualmente. A próxima etapa para criar um relatório primoroso é o contexto. 

De nada adianta rodar uma campanha de marketing que gerou diversos leads sendo que ninguém comprou seu produto. O caminho é unir dados de marketing ao contexto de vendas para potencializar suas ações e descobrir em que processo a sua estratégia está falhando. 

Imagine um dashboard com dados sobre geração de leads (por exemplo, os canais de aquisição) com dados de vendas (pipeline e receita fechados). 

Ao integrá-los, você é capaz de visualizar a receita gerada em cada canal ou na campanha inteira e identificar quais canais trazem mais leads em termos de vendas (ganhos/perdas). 

Comece agora a analisar seus dados e a usar dashboards 

Se você chegou até aqui, já sabe criar dashboards com informações estratégicas para o marketing. O próximo passo é transformá-las em ações. 

Para começar, é necessário ponderar: “o que eu quero que as pessoas façam?” e “quais ações elas devem tomar?”. 

Tome como exemplo um gráfico de CTR, sendo que seu objetivo é melhorar o desempenho de seus anúncios. 

Imagine que seu CTR seja de 3%, em média, mas você quer aumentá-lo para 5%. O gráfico mostra que, ao longo do tempo, a taxa de CTR está caindo. 

A partir disso, defina ações que deverão ser realizadas quando cada benchmark for alcançado. 

Por exemplo, se o CTR cair para menos de 3%, está claro que o desempenho do seu anúncio é inferior à média – é hora de procurar saber por que o anúncio não está com bom desempenho e buscar formas de melhorá-lo. 

Se a taxa está entre 3% e 5%, é sinal de que o anúncio está bom, mas pode melhorar. Para isso, você pode testar um novo criativo e comparar os resultados. E, se a taxa superar 5%, seu anúncio está excelente e você pode mantê-lo. 

E então? Vamos começar a organizar os dados do seu negócio e construir dashboards para facilitar a sua tomada de decisões? Conte com a Layer Up para te dar todo o suporte necessário! 

Afinal, mensurar dados é o primeiro passo para alavancar as suas vendas e receita.

Nós da Layer Up ganhamos o prêmio de Melhor Case em Marketing e Vendas de 2019 com base em uma metodologia que conta com duas entradas de leads e permite mensuração constante, tornando cada ação estratégica.

Contamos cada detalhe desse processo e damos dicas valiosas para que você construa seu próprio case em uma videoaula gratuita. Confira:

Confira cada detalhe da metodologia que nos levou a ganhar o Melhor Case de Marketing e Vendas de 2019.

A importância das metas empresariais e técnicas para alcançá-las

Metas empresariais estão recebendo cada vez mais atenção. Se você é gestor de uma empresa, seja lá de qual segmento ela for, já deveria estar pensando no assunto.

Definir metas nada mais é do que, pensando estrategicamente, deixar claro o que a empresa deve alcançar e até quando isso deve ser conquistado. Elas costumam ser datadas e, então, reavaliadas.

Mas por que estabelecer metas empresariais?

Entre os principais benefícios de se estabelecer metas empresariais está o aumento da produtividade. Isso porque todos os colaboradores passam a trabalhar em prol das mesmas conquistas.

Tendo em mente onde sua companhia deve chegar, fica muito mais fácil determinar o que é prioridade, perceber o que está faltando – como a necessidade de um novo profissional ou novo equipamento – e estabelecer os primeiros passos.

Metas empresariais unem as equipes

Há quem tente utilizar das metas para gerar uma verdadeira competição entre colaboradores. Outros, têm medo de isso ocorra. Porém, não precisa – nem deve – ser assim.

No lugar de estabelecer objetivos que façam com que as pessoas queiram ser melhores que as outras, é possível criar algumas que deverão ser alcançadas por equipes, tornando-as mais unidas e, consequentemente, mais produtivas.

Com mais produtividade e sintonia, automaticamente novos benefícios vão surgindo: mais assertividade, resultados expressivos, melhora no rendimento da empresa, entre outros pontos.

Metas individuais

As metas individuais podem ser focadas em crescimento pessoal, de forma que cada colaborador tenha seus próprios e diferentes pontos a serem alcançados. A conquista se torna um prêmio pessoal, não algo para se achar melhor ou pior que o outro.

Metas empresariais: como defini-las?

Definir metas empresariais não precisa ser algo complicado. Na verdade, hoje existem metodologias especialmente para isso.

Já ouviu falar em OKRs ou Objectives and Key Results? Trata-se de um sistema de definição de metas muito famoso por ser utilizado pelo Google e outras grandes empresas.

A ideia, que nasceu na Intel, reúne um objetivo (objectives) e a forma como ele vai ser mensurado (Key Results).As OKRs nunca serão genéricas.

Querer que sua equipe seja mais alinhada pode ser um objetivo, mas não uma OKR. Afinal, como exatamente você vai mensurar uma quantidade de alinhamento?

Agora, se você definir que deseja que as equipes da sua companhia devem realizar uma reunião por semana, no final do primeiro quarter, por exemplo, você já pode mensurar quantas reuniões de fato foram feitas.

Uma outra boa característica das OKRs é que costumam ser determinados prazos curtos para cumpri-las, permitindo reavaliações periódicas.

Aprenda a priorizar

Pense nos principais objetivos da empresa e no que realmente é prioridade. Não adianta criar cinquenta OKRs diferentes, já que a ideia da criação de metas é justamente estabelecer um foco.

Uma boa tática é estabelecer metas diferentes para a empresa em geral, para cada uma das equipes e para cada uma das pessoas, o que pode ser definido com a participação de todos colaboradores.

Metas devem ser realistas

Todo mundo quer alcançar grandes objetivos, mas se forem estipuladas metas inalcançáveis a tendência é justamente algo que ninguém quer: desmotivação.

Se isso não for percebido de forma rápida e a estratégia seguir sendo a criação de metas fora da realidade, a equipe fica frustrada e sem vontade de realmente tentar atingi-las.

Por isso, quando for determinar o que quer para sua empresa, estude bem as possibilidades. Uma meta realista tem mais chance de ser alcançada e, quando isso acontece, dá um verdadeiro gás para que as próximas também sejam conquistadas.

Aumente os números que quer alcançar aos poucos. Um passo de cada vez pode ser a melhor solução.

Essa metodologia também é utilizada aqui na Layer UP, que aposta em OKRs para empresa, times e pessoas, além de metas para todos os projetos. Tudo isso levando em conta algo muito importante: dados.

Como ter mais efetividade no alcance de metas empresariais

Baseando-se em dados, é possível identificar exatamente o que está empacando o crescimento do negócio.

Por isso, não importa se suas metas empresariais são determinadas como OKRs ou não, boas metas envolvem números, e por isso é essencial que seja possível medir resultados.

Outra importante dica é que a conquista dessas metas costuma ser mais efetiva quando compartilhadas com todos os membros da empresa, assim como o andamento delas e seus resultados.

Para a CEO da Layer UP, Samira Cardoso, sem metas claras, sem dados e métricas para análise e sem um planejamento com definição de objetivos estratégicos, táticos e operacionais, a vida do gestor fica bem difícil – para não dizer perigosa.

Por isso, aqui na Layer UP, metas sempre foram vistas como algo importante. Desde nosso primeiro ano de atuação traçamos um Business Plan anual, como pode ver na foto.

Metas empresariais e Data Driven

Cada vez mais é essencial que a gestão fique totalmente guiada por dados, também conhecida como Data Driven.

“Realizando esse acompanhamento, é possível notar quais as áreas que precisam de investimento, como os times precisam ser treinados, quais processos são eficientes ou deficientes, e alcançamos o sonho da previsibilidade”, afirma Samira.

Aqui contamos com o apoio de ferramentas para gestão financeira. Acompanhamos desde dados de visitas ao site até oportunidade geradas utilizando o RD Station.

Além disso, contamos com uma ferramenta de gestão de projetos chamada Artia, na qual temos condições de entender a produtividade individual e por equipe.

“Com base em todo histórico de dados, acompanhamento mensal das métricas e otimização de processos, começamos a desenvolver metas mais assertivas e ganhamos mais consciência das nossas oportunidades e também das nossas fragilidades”, conta Samira.

Definição de KPIs

São diversos os indicadores que podem ser medidos dentro das empresas, mas é preciso estabelecer quais deles são os mais relevantes para o negócio.

Completamente ligados a objetivos estão os chamados KPIs ou Key Performance Indicators, que têm como principal função medir o desempenho das estratégias do negócio.

Vamos colocar como exemplo que uma das suas metas é aumentar em 10% o tráfego orgânico do seu site no próximo quarter. Automaticamente, um KPI super importante seria a métrica do Google Analytics que mede tráfego orgânico.

Esse é um exemplo de métrica que se tornou KPI, mas nem toda métrica ganha essa importância, entendeu?

Os KPIs devem ser acompanhados periodicamente, fazendo com que fique claro se a meta está distante e se precisam ser tomadas providências diferentes para que ela seja alcançada, ou até mesmo mudar de estratégia.

Inteligência de negócios

Business intelligence, que significa inteligência de negócios, é um conjunto de teorias, metodologias e tecnologias que transformam grandes quantidades de dados em informações que podem fazer muita diferença.

Muitos especialistas falam de BI quando o assunto é tornar a empresa mais competitiva, pois com esse sistema é possível tomar decisões muito mais efetivas para a empresa.

A verdade é que Business Intelligence tem tudo a ver com metas! Buscando ferramentas que auxiliam na análise de dados, fica muito mais prático produzir relatórios e outros documentos que servem como evidências para estabelecer os próximos passos.

Por isso, apostar em Business Intelligence na sua empresa pode ser uma ótima forma de dar os primeiros passos para que metas sejam definidas de maneira assertiva e garantir melhores resultados.

Saiba mais!

Data driven business: baseie suas ações em dados e tenha resultados expressivos

Se você deseja tomar melhores decisões para seu negócio, data driven é uma estratégia que você deve conhecer já! Com ela, sua tomada de decisão será muito mais assertiva e renderá cada vez mais resultados ao seu empreendimento.

Você já acompanha o blog da Layer Up? Se sim, a próxima informação não vai ter surpreender muito. Caso contrário, já se acostume com esse tema, que é bem recorrente por aqui.

Data driven business é mais um pilar da transformação digital que tanto falamos. Embora a análise de dados seja feita há algum tempo, com essa transformação podemos coletar, filtrar e analisar um quantidade muito grande de informações.

E o que essas análises fazem?

Simples: elas são capazes de dar mais previsibilidade das ações do seu público-alvo. Com isso, aumentam o nível de assertividade das suas ações futuras.

Se interessou pelo assunto e quer saber mais detalhes? Então vamos falar mais um pouco sobre o esse tal de data driven business.

Afinal, o que é data driven business?

Data driven business: o que é
Data driven business nada mais é que uma estratégia de análise de dados utilizada por profissionais de marketing. Ela tem o intuito de tomar as melhores decisões para empreendimentos.

Trata-se de uma estratégia de marketing totalmente baseada em dados, isto é, seguem os objetivos do negócio conforme as informações geradas.

Com ações digitais tomando conta do mercado, não analisar os dados que elas geram seria um erro gigante para qualquer negócio.

A evolução tecnológica e transformação digital obrigam os profissionais a se atualizarem para que eles consigam se manter no mercado. Afinal, ele terá que mudar sua forma de atuar e a maneira de construir novas estratégias.

Como já falamos, são muitas informações de vários lugares. Por isso, as empresas sentem a necessidade de filtrá-las para simplificar suas ações. E é aí que entra o data driven e as plataformas de automação dem marketing.

Aqui na Layer Up, por exemplo, lidamos com os dados desde o início das estratégias desenvolvidas para os clientes. Estas informações permitem que as metas estabelecidas sejam alcançáveis.

Usamos dados do histórico do cliente, ou seja, das ações realizadas ou que estão em andamento no início da parceria. Por isso, é fundamental que todas estratégias sejam baseadas em dados, pois assim definimos um objetivo exato.

Principais aplicações para seu data driven

Existem algumas aplicações no mercado que podem melhorar o desempenho da sua empresa. Vamos destacar as principais:

Marketing baseado em pessoas

Entre as novidades que mudaram o marketing, está a segmentação e a forma de medir a assertividade das ações. Elas são feitas quase que individualmente.

Devido à grande quantidade de dados que temos acesso para análise, é possível desenvolver um marketing totalmente baseado em pessoas e suas ações. Assim, conseguimos otimizar campanhas para que elas sejam cada vez mais assertivas.

Análise preditiva

Análise preditiva é mais uma alternativa para seu data driven. É uma forma de usar dados antigos para desenvolver estratégias mais assertivas no futuro.

Por exemplo, você desenvolveu ações de marketing para uma empresa que vende materiais esportivos. Na época, você realizou testes A/B e viu que um deles teve o desempenho muito acima do outro.

Um ano depois, sua equipe irá construir uma peça semelhante para o mesmo cliente. Usar os dados da última campanha é o ideal para conseguir resultados melhores.

Com uma análise preditiva é possível ter uma visão mais ampla do mercado em um determinado período e tomar atitudes para não correr tantos riscos com as estratégias adotadas.

Inteligência artificial

Sim, ainda não é uma prática muito comum no mercado de marketing, mas espere um crescimento já nos próximos anos. Ferramentas de inteligência artificial têm o poder de extrair rapidamente muitas informações de conjuntos incontáveis de dados e por isso são valiosas no trabalho analítico.

Com isso, e também com o auxílio do data driven, é possível criar campanhas de marketing mais certeiras, personalizadas e segmentadas para o público-alvo de interesse da ação.

Benefícios do data driven business

Data driven marketing: o que é
Já falamos que o data driven é uma estratégia que analisa dados para que as empresas, ao desenvolver ações, trilhem pelo caminho com mais probabilidade de colher resultados positivos.

Mas este é o único benefício? Não exatamente! Mas ele trará alguns outros pontos positivos. Veja só:

Marketing personalizado

Com as ferramentas de automação de marketing, grandes aliadas da estratégia data driven, é possível criar uma mensagem personalizada para o cliente certo, ou seja, o que tem potencial para realmente adquirir seus serviços/produtos.

Experiência personalizada

Abra sua caixa de entrada do e-mail e veja quantas mensagens estão personalizadas. Talvez você tenha a sensação de que a maior parte foi enviada para várias e várias pessoas ao mesmo tempo, o que torna a oferta menos atrativa.

Agora, se já no assunto chamam você pelo nome e, ao longo da oferta, a mensagem é personalizada, você se sentirá mais atraído pelo conteúdo. Uma mensagem mais humanizada traz uma experiência personalizada e faz com que o destinatário sinta que o remetente realmente está falando com ele.

Redução de custos

Se você não tem dados dos canais digitais que seu público-alvo frequenta, seu gasto será muito maior para encontrá-lo. Mas com uma estratégia de data driven bem definida, você consegue filtrar as informações e localizá-lo facilmente e, assim, direcionar suas campanhas para onde elas podem gerar mais resultados.

Aperfeiçoamento de produto

Após analisar os dados de desempenho do seu produto, você pode avaliar quais aspectos foram positivos e quais foram negativos. A partir deste resultado é possível aprimorar serviços e produtos.

Profissionais orientados por dados

Data Driven Business
Se as ações das empresas estão cada vez mais sendo orientadas por dados, é natural que o mercado passe a exigir profissionais que se enquadrem nessa característica.

Um profissional que trabalha e compreende dados será peça cada vez mais presente dentro das companhias. Eles terão informações de todos canais de divulgação utilizados e darão uma visão mais ampla do mercado para pessoas que tomam decisões dentro das organizações.

Não investir em uma estratégia data driven business, cedo ou tarde, irá impactar no desempenho comercial do empreendimento e, consequentemente, na performance financeira.

Criando sua estratégia de data driven marketing

Agora, você já sabe o que é data driven marketing e como ele pode ser crucial para o sucesso do seu empreendimento daqui para frente. Mas para colocar em prática é preciso realizar algumas alterações nos processos. Vamos falar um pouco sobre isso:

Dados relevantes para coleta

Qualquer organização, independente do segmento, gera uma quantidade gigante de dados todos os dias. Acontece que nem todos eles serão relevantes para definir as estratégias do futuras. Por isso, o primeiro passo deve ser definir quais métricas e indicadores são relevantes para seu negócio.

Ferramenta ideal

Existem inúmeros sistemas disponíveis no mercado que podem analisar dados e auxiliar sua estratégia data driven business. Para escolher a mais adequada, considere quais serão as informações acompanhadas no seu projeto.

Mão na massa

Um erro comum nas empresas é perder muito tempo com avaliações e gastar recursos sem obter resultados. Defina quais são as informações a serem analisadas e escolha a ferramenta o mais rápido possível.

Se os resultados iniciais não forem como esperado, troque os indicadores ou até mesmo a ferramenta, mas tome esse tipo de decisão rapidamente.

Monitoramento constante

Como toda estratégia de marketing digital, você deve monitorar os dados constantemente, pois um insight pode surgir a qualquer momento a partir destas informações.

Se não houver uma análise de dados com frequência, a probabilidade de perder alguma boa oportunidade de negócio é grande. E se isso ocorrer, todo o investimento em sua estratégia de data driven será inútil.

Com o data driven bem alinhado, seu negócio tem muito mais chances de contar com campanhas que realmente geram resultados, pois você entenderá muito melhor o comportamento do seu público-alvo.

Bate papo com especialista Layer Up

Como já afirmamos, aqui na Layer nós não agimos sem antes consultar os dados para que a ação seja o mais assertiva possível e atinja os objetivos traçados por nossos parceiros.

Por mais que agir conforme os dados seja uma prática que está crescendo no mercado, ainda não é uma realidade de todos os segmentos.

Tivemos uma conversa sobre o tema com a Thammy Ramires, uma das especialistas do nosso time de análise. Logo no início da conversa, já questionamos o tamanho da interferência nos resultados de uma empresa que não aposta em estratégias de data driven.

Ela afirma que o impacto nos resultados é muito significativa e faz referência às mídias offline, que não permitem mensurar resultados que vêm de ações televisivas, por exemplo.

As vendas na empresa que investiu em anúncios de televisão podem até aumentar, mas não é possível mensurar com exatidão o número de conversões que determinado anúncio proporcionou para o empreendimento, diferente de ações de marketing digital.

É possível que as métricas escolhidas para acompanhar os números não gerem resultados ao longo do processo. Com isso, você terá que encontrar os dados que realmente são relevantes para ter em mãos durante suas estratégias.

A analista também deu sua opinião sobre as métricas relevantes para as estratégias. Ela diz que, por mais que todas as etapas do funil de vendas sejam importantes, para o cliente, o que importa  são os números de vendas.

Claro, é preciso acompanhar a quantidade de visitantes no site, leads e oportunidades de vendas. Porém, olhar a quantidade de vendas também é essencial para saber o tamanho da efetividade das ações.

Outra dúvida muito frequente é referente ao momento em que se deve analisar os números das ações em andamento.

Ainda segundo Thammy Ramires, isso depende muito das métricas acompanhadas. Algumas já podem ser analisadas no terceiro dia após colocar a campanha no ar, como ações no Facebook ou Instagram.

Já no caso de inbound marketing, as análises podem ser feitas após seis meses que estiver no ar. Elas exigem um tempo maior, pois existe um fluxo de automação que envolve uma sequência de e-mails marketing, disparos, segmentações, entre outras coisas, e isso exige um tempo maior.

Aqui na Layer Up, nos preocupamos com os resultados do cliente desde o início da parceria. Por isso, temos uma estratégia de data driven muito bem definida, que garante o sucesso dos nossos clientes.

E aí, gostaria de desenvolver campanhas mais assertivas para seus parceiros? Então não deixe o data driven de lado, pois ele é um importante aliado de toda estratégia.


Business Intelligence: você precisa aplicar esse processo em seu negócio agora mesmo

Importante para a análise e mensuração de resultados, o  Business Intelligence (BI) é também uma ferramenta estratégica poderosa para ganhar competitividade.

O termo estrangeiro Business Intelligence (BI) soa um tanto quanto futurista, não é mesmo? Mas não se assuste com o nome. 
Citado pela primeira vez por Richard Millar Devens na obra “Cyclopaedia of Commercial and Business Anecdotes”, de 1865, o BI é uma preciosidade que há tempos traz resultados surpreendentes e, como se pode ver pela data de origem, não é nada de outra galáxia. Pelo contrário! 

O BI é possível, acessível e pode fazer parte da sua empresa agora mesmo.   

 

Business Intelligence: você precisa aplicar esse sistema aos seus negócios agora mesmo

Mas vale ressaltar: o saldo positivo só chega para quem acredita no potencial desse processo e realmente se dedica em sua aplicação.   
Usar Business Intelligence no seu negócio com certeza fará a diferença.  
Você sabe como fazer isso?  

Mas afinal, o que é o tal Business Intelligence? 

Para quem ainda acha esse termo e seu conceito algo confuso, aí vai uma definição simples: o BI nada mais é o que um processo de captação de informações, as quais passam a ser armazenadas em um banco de dados. 

Você deve estar se perguntando como essas informações são processadas. Isso ocorre por meio de OLTP (Online Transaction Processing – Processamento de Transações Online), que são os sistemas operacionais das empresas. Ou seja, o processamento de dados geralmente se dá na utilização de sistemas como ERP (Enterprise Resource Planning) e CRM (Customer Relationship Management), por exemplo.  

Essas ferramentas organizam e armazenam informações que são extremamente relevantes para a companhia. Além disso, fica fácil visualizar os dados, mensurar e interpretar os resultados.  

Business Intelligence na prática

Alguns dos principais objetivos das empresas ao aderir ao BI são: 

Será que essas metas são realmente alcançadas com a aplicação desse sistema? 

Ao adotar o Business Intelligence é possível afirmar que seu empreendimento passa a contar com vantagens competitivas, já que é possível não só analisar o desempenho da empresa, como também ter um conhecimento e estudo melhor de mercado, além de aprofundar a análise da concorrência. 

Isso certamente engloba as necessidades que citei logo acima.  E, para conseguir todos esses dados, a empresa deve estar disposta a investir em profissionais capacitados e ferramentas que garantam não só um bom desempenho, como também segurança das informações coletadas.  

O que meu negócio ganha ao aplicar BI? 

Independentemente da área de atuação, o Business Intelligence pode trazer inúmeros benefícios para seu negócio. Tudo depende da sua necessidade.  
De forma geral, o BI pode colaborar com as seguintes vantagens: 

A tendência é agilizar cada vez mais. Além de todos os benefícios e aplicações práticas de Business Intelligence que apresentei aqui, o desenvolvimento tecnológico na área é acelerado e há tendências que prometem agilizar ainda mais o processamento de dados. 

De acordo com a pesquisa “2018 Top 10 Business Intelligence Trends”, desenvolvida pela Tableau Software, as tendências desse mercado vão desde o Processamento de Linguagem Natural – área que estuda a compreensão e geração automática da língua humana natural – até a estratégia multi-cloud , que prevê o uso de dois ou mais serviços de nuvem para o armazenamento de dados.  

Em 2019, 70% das empresas devem adotar essa estratégia. 
 
Com os saltos na tecnologia o BI se torna cada vez mais atrativo e eficiente para as empresas, por isso é importante ficar de olho nas novidades e implementar esse processo. Assim seu negócio terá o potencial competitivo necessário para enfrentar o mercado.  

E então, você está preparado? 

 

Referências Bibliográficas 
2018 Top 10 Business Intelligence Trends. Tableau Software, 2018 
HEINZE, Justin, History of Business IntelligenceBetter Buys, setembro de 2014 


O que é Mídia Programática?

O nome pode parecer algo complicado e longe do seu dia a dia, mas você com certeza precisa saber o que é Mídia Programática

Já passou o tempo em que a principal opção para divulgar produtos e serviços era ligar para o responsável do “comercial” para negociar um espaço publicitário na revista, ou no jornal, ou ainda no site de um veículo de imprensa. E quem deu um jeito nessa história foi a tal de Mídia Programática.

Ela é o retrato perfeito do avanço da tecnologia. Atualmente, é também o braço direito do Marketing Digital.
Não sabe do que estou falando? Tudo bem. Esse nome assusta à primeira vista, mas a ideia é muito simples.

Vou descomplicar para você. Vamos lá!

Como funcionava a compra e venda de mídia

Antes de falar especificamente sobre o que é Mídia Programática, vou fazer um mini flashback e relembrar qual era o principal caminho percorrido pelo anunciante – seja este a empresa como compradora, ou a agência que fazia essa intervenção para um empreendimento.

Funcionava mais ou menos assim:


Reconhece essa cena? Por alguns anos essa foi uma conversa muito comum durante a compra e venda de anúncios digitais.

As apostas eram feitas com base em pesquisas rasas, normalmente no público-alvo de um veículo da imprensa e somente com base nos números de visualizações ou visitas do site.

Muito bem, agora que você está bem sintonizado podemos chegar na Mídia Programática, que mergulhou nesse sistema que apresentei agora e preencheu um punhado de lacunas, trazendo muitas melhorias.

Então, Mídia Programática é…

A Mídia Programática chegou para trazer um nível de informação mais detalhado, dar autonomia ao anunciante, executar tarefas de forma automática e, claro, agilizar todo o processo de Marketing Digital.

Ela é revolucionária porque permitiu que qualquer empresa, de qualquer tamanho, tenha a possibilidade de anunciar para seu público-alvo.

Esse conceito deu tão certo que, segundo o diretor de Data e Ad Effectiveness da Interactive Advertising Bureau – IAB, utilizar plataformas de automação para o planejamento, execução e otimização de compra de mídia já está muito próximo de ser considerado o “novo normal” para os estrategistas de digital.

Ou seja, basicamente, o que ocorre agora é que se tornou indispensável utilizar uma ferramenta de automação que simplifica todo o processo de compra de anúncios digitais, os quais são muito poderosos em termos de entrega de resultado.

Aqui vai um vídeo rápido com um resumo do que falei até agora:

É natural querer que sua marca esteja imersa nesse universo nesse mesmo segundo, mas tenha calma. Antes de tudo é recomendável ter mais algumas informações.
Pode seguir a leitura que vou ajudar você nessa missão.

Ferramentas de Mídia Programática

Agora que você já sabe o que é a Mídia Programática, vou mostrar os caminhos pelos quais ela pode percorrer.
Aqui estão as ferramentas que dão suporte para a execução de estratégias de campanhas e anúncios.


Google AdWords

Falei inúmeras vezes de Google AdWords aqui no blog e claro que essa plataforma não poderia ficar de fora dessa lista. É muito comum relacionar anúncios digitais com “aparecer no Google”. De fato, o AdWords ajuda no posicionamento, mas dentro da

Mídia Programática a função que destaco é a de segmentação para impactar um público muito específico na hora da busca.


→ Mais um detalhe: O Google conta com uma rede de sites parceiros. Qualquer pessoa pode ter um site e disponibilizar um espaço nele para o Google preencher com mídia.  Então, quando você anunciar, poderá conferir uma lista de sites que são acessados por um público com um perfil que lhe interesse. 


Redes Sociais

O Facebook é uma das redes mais famosas e conta com um banco de dados muito volumoso. O anunciante pode utilizar a plataforma do FacebookAds para segmentar uma campanha e direcioná-la para um público específico. Essa rede social então trabalha com as informações fornecidas e atinge o público selecionado dentro de sua base.

O mesmo processo ocorre com o Instagram, já que o Facebook comprou essa plataforma em 2012 e utiliza até mesmo uma única plataforma para a criação de anúncios.


→ Não se esqueça: o LinkedIn e o YouTube também são canais muito interessantes para atuar com Mídia Programática.


Waze

O Waze tornou-se um espaço excelente para anunciar, principalmente por contar com a função do GPS, o que ajuda a rastrear possíveis clientes nas proximidades.
mídia programática Waze
→ Exemplo: aplicamos essa tática para nosso cliente Morada do Arquiteto, em Caraguatatuba, e foi um sucesso. O usuário que busca por uma pousada na cidade é impactado pelo anúncio e consegue visualizar o caminho para o empreendimento.


OutBrain

Essa é uma ferramenta de recomendação de conteúdo. O que você compra por essa plataforma é um espaço de conteúdo.

→ Exemplo: sua empresa tem um blog e você costuma divulgar seus posts em suas redes sociais. Nesse caso, o OutBrain oferece novos canais de divulgação, já que você pode cadastrar um anúncio do seu conteúdo na plataforma e ela automaticamente exibirá esse material em um site que atinja o público-alvo segmentado por você, como uma recomendação para o internauta.


Criteo

O Criteo é uma plataforma parecida com o OutBrain, mas ela é focada em mídia display e banners, e não na recomendação de conteúdo. Essa é uma forma de divulgar seu anúncio até mesmo internacionalmente, já que a ferramenta possui uma rede de sites parceiros, que soma 16 mil Publishers no mundo todo.

Bart Simpson Internet GIF - Find & Share on GIPHY

→ Dica: alguns segmentos não passam pelas restrições do Google AdWords. É o caso da indústria de bebidas alcoólicas, já que é proibido divulgar esse tipo de produto por lá. No Criteo não há restrições para esse tipo de situação e o anunciante encontra uma solução alternativa para investir.


 

Estratégia, criação, um clique e ação!

Esse é um dos momentos que mais amamos aqui na Layer Up: a prática. Falar sobre o desempenho da Mídia Programática quando está em ação é empolgante porque os resultados geralmente surpreendem.
Claro que para chegar nesse sucesso é preciso:

Assim você terá boas chances de alcançar ótimos resultados. Isso ocorreu com um cliente da Layer Up, por exemplo.
A CERS, empresa especializada em cursos online, precisava aplicar uma nova estratégia de marketing e comunicação, e entre as atividades previstas estava o investimento em campanhas em rede de pesquisa e display.
→Resultado:

Com a estratégia adequada e o acompanhamento da campanha, que conta com otimizações diárias, o ROI mensal ultrapassou 1000%.

Isso mostra que a aplicação da Mídia Programática pode determinar um salto exponencial para sua empresa. Ao contar com um time dedicado e especializado no assunto, os resultados provavelmente superarão a expectativa.

Parece difícil, mas não é

Embora a Mídia Programática traga uma série de facilidades ao anunciante, é sempre importante contar com a ajuda de uma agência, ou de profissionais especializados para que as aplicações técnicas estejam sempre corretas e para que atinjam o melhor desempenho possível.

Mesmo assim, muitos empresários acabam até se assustando quando encontram siglas em relatórios, ou escutam dezenas de nomes estrangeiros em reuniões para apresentação de estratégias, por exemplo.

Por isso vou clarear as ideias para você, afinal, aqui na Layer Up deixamos os clientes sempre muito bem informados sobre os passos de cada projeto.

Preparei um pequeno glossário com os termos e siglas mais comentados dentro da Mídia Programática. É só rolar a tela!


CPC

O Custo por Click nada mais é do que a cobrança do anúncio no ato do ‘clique’ do internauta. Ou seja, se a mídia for apenas visualizada, nenhum valor será cobrado. Já falei sobre o uso estratégico do CPC aqui no blog.


CPA

Quando sua empresa possui vendedores comissionados, ou adota o Marketing de Afiliados, por exemplo, o CPA se aplica.
Essa sigla significa Custo por Aquisição, que é quando há uma conversão de venda e o anunciante então paga a comissão.


ROI

Essa é fácil! O ROI (Return on Investment) é o famoso Retorno de Investimento, que você já deve ter ouvido falar.

Ele é a métrica mais esperada pelos empresários: o valor de retorno que se teve em relação ao de investimento, sendo esse um resultado positivo, ou negativo.

A expectativa é sempre que ROI seja satisfatório e ultrapasse a soma dos gastos com a compra de mídia, claro.


RTB – Real Time Bidding

Esse é um conceito importante. Ele é o responsável por trazer o diferencial de maior destaque da Mídia Programática: a segmentação.

Um anúncio digital, exposto na home do portal de notícias UOL pode ser visto tanto por uma senhora de 60 anos, quanto para um rapaz de 22, certo? Com a base de dados utilizada no sistema RTB, a marca pode utilizar o mesmo espaço no portal, mas direcionar um anúncio específico para cada público. Genial, não?


Mídia Display

Aqui não tem segredo.

Quando ouvir falar em Mídia Display lembre-se imediatamente da palavra interação.

É um modelo de anúncio que permite vários formatos – vídeos, animações, sons, etc – e que também promove a interação do público com a publicidade.


O que já existia no Marketing por meio de telas interativas expostas em totens espalhados por shoppings, por exemplo, agora possui versões online em sites, redes sociais, sites de busca, entre outros espaços.

Essa evolução chegou também nas métricas. Hoje uma Mídia Display pode ter a atualização de resultados em tempo real, por meio das plataformas de automação que apresento logo abaixo.

Publisher é a empresa que oferece os espaços para anunciantes. Esse grupo normalmente é formado por sites informativos e grandes blogs.

Algum palpite para essa sigla?
Demand-side Plataform, uma plataforma responsável por segmentar o público de um anúncio. É por ela que o anunciante definirá o perfil do cliente e também estipulará o valor de investimento disponível.

Para encontrar as pessoas correspondentes ao perfil, a DSP se conecta sempre a uma Ad Exchange.
Um exemplo de DSP é a própria plataforma do FacebookAds.

Literalmente essa é a ponte entre o Publisher e o anunciante.

Trata-se de uma empresa que funciona como uma rede de conexões entre diversos sites e que disponibiliza esse inventário para que as agências e os anunciantes possam fazer a compra de mídia. Simples assim.

O Criteo, que citei lá no começo, é um exemplo.

Esse é mais um elemento de conexão. É conhecida como Ad Exchange a ferramenta utilizada para fazer a intermediação entre o Publisher e a DSP, publicando as campanhas de mídias programáticas. De forma, o processo de compra e venda de mídia online fica mais fácil, por conta da sua base de dados.

SSP é a sigla para Sell-side Plataform. Trata-se de uma plataforma que fornece o inventário do Publisher para as Ad Networks e Ad Exchanges.

A análise desses dados é feita em tempo real e assim a SSP busca as praças do mercado que são mais interessantes para o Publisher.

A Data Management Plataform centraliza todas as informações das páginas de um site, ou rede social, por exemplo. É por essa plataforma que se tem números como os de acesso, interações, visualizações, perfil da audiência, etc.

O exemplo aqui é o Google Analytics.
Quero mostrar em um esquema bem simples como essas peças se encaixam e formam o ecossistema da Mídia Programática:

Espero que depois desse post, a Mídia Programática deixe de ser um tema complexo e torne-se um conceito que faça muito sentido para você e sua empresa.

Caso você ainda tenha dúvidas, pode entrar em contato conosco, ou deixar um comentário aqui embaixo que eu respondo. Aqui na agência estamos sempre prontos para atender você.

Aproveite para conhecer um pouco mais da Layer Up navegando pelo nosso site!


Como divulgar softwares da sua empresa de TI

Quer divulgar softwares da sua empresa, mas não sabe como? Conheça o inbound marketing

Para nós, profissionais que não são de TI, termos técnicos e siglas de softwares e sistemas empresariais são difíceis de entender. Cabe aos profissionais de empresas de TI que oferecem esses sistemas traduzir todo o conteúdo técnico. É aí que você entra! Ao fazer essa ponte e divulgar softwares de maneira mais clara, a finalização da venda pode ser mais rápida para você e com menos dores de cabeça para seus consumidores.

Eu tenho uma coisa para te contar: ninguém compra o que não conhece. “Tá, e qual a novidade nisso?”, você irá responder. Nenhuma, querido leitor. Porém o desafio vai muito além de apenas mostrar seu produto e/ou serviço. É preciso mais do que uma simples descrição técnica de um novo software para gerar interesse de venda no seu visitante. Ele tem que identificar-se com o conteúdo, sentir que seu problema está reproduzido nas informações descritas.

Como você sabe, às vezes, o seu cliente conhece apenas a necessidade dele, mas não tem noção de qual software é o ideal para ajudá-lo. E isso não é um problema. É, na verdade, um bom gancho para gerar um início de conversa entre você e seu cliente internauta que está pesquisando sobre uma solução para um “pepino” na empresa dele. É por conta disso que o Inbound marketing torna-se tão importante nessa hora. Explicamos melhor esse conceito neste outro post. Mas, calma! Não vou te deixar na mão; continue lendo e veja como você pode transformar esse diálogo com clientes em potencial mais vantajoso para ambos.

Ao fazer a produção de conteúdos exclusivos para divulgar softwares, por exemplo, você irá ajudar os visitantes do seu site a tomarem a decisão de fechar negócio contigo. Antigamente, essas informações só seriam passadas durante um contato pessoal ou telefônico de algum vendedor ou promotor de vendas, ou seja, o gatilho inicial vinha da empresa. Agora, são os internautas que irão “dar um google” no problema deles e querem encontrar o serviço que melhor encaixe no que ele procura. E é aí que o material rico da sua empresa pode ser a primeira ponte para uma venda. Esse encontro é chamado de micro momento, e eu tenho certeza que isso já aconteceu contigo, ao procurar algum produto na internet.

Qual conteúdo devo criar para divulgar softwares?

Antes mesmo de eu te falar dos três tipos de materiais ricos que podem ser oferecidos aos visitantes do seu ambiente virtual, preste atenção na principal regra para um bom marketing digital: alinhe sua linguagem com a do seu futuro cliente. Traduza todo o seu conteúdo técnico em um vocabulário mais fácil de ser entendido. Quanto melhor você descrever o seu produto, menos argumentos serão necessários na finalização da venda.

Muitas empresas fazem essa divulgação por meio de um website e das redes sociais, e isso é uma boa base de comunicação digital. Porém, existem diversos outros formatos de conteúdo exclusivo que você pode oferecer e que poderão transformar o visitante do seu site em um lead e, quem sabe, em um cliente fidelizado. Confira abaixo algumas opções de conteúdo para levar esse internauta em sua jornada de compra:

1- Blog com conteúdo exclusivo

Os posts do seu blog serão as portas de entrada para o seu ambiente digital. É através deles que o cliente potencial irá encontrar a sua empresa. Uma boa dica é fazer textos explicativos para cada um dos seus softwares. Faça uma breve descrição técnica do sistema, mas atenha-se a explicar na prática quais suas funcionalidades e em quais casos o software é o mais utilizado.

Também produza textos que sejam de interesse do consumidor. Procure descobrir quais as principais dúvidas daqueles que acessam o seu site ou entram em contato com você. Essa é uma ótima maneira de administrar o blog da sua empresa.

Aproveite essa interação e ofereça as soluções que seus softwares terão para as necessidades de cada visitante. Para isso, é importante utilizar-se das técnicas de SEO para conseguir ranquear sua empresa em uma posição mais alta nos sites de pesquisa. Veja abaixo um exemplo de blog post de uma empresa de TI descrevendo seu produto de maneira mais atrativa.

2 – E-book

Agora que o internauta virou um visitante do seu site, você deve oferecer outros materiais ricos para que ele informe-se mais sobre seus serviços. Você sabe que a venda de um software não é uma venda rápida, não é? Ela leva tempo e é necessário manter a conversa com esse visitante. Para isso, você vai precisar dos dados de contato desse internauta.

Ao organizar um conteúdo exclusivo em um e-book, você solicitará que ele preencha algumas informações de contato para obter o acesso, como o nome, o e-mail e o telefone. Esse e-book será hospedado em uma página de conversão, chamadas de Landing Pages. Elas nada mais são do que páginas planejadas, criadas e otimizadas para atrair seu público-alvo e converter os visitantes em novos leads.

Dessa forma, esse usuário irá ficar mais informado sobre seu produto e você terá avançado mais uma etapa da jornada de compra. Nesses conteúdos, você pode reiterá-lo sobre a importância de obter o seu serviço ou quais serão os pontos positivos para os processos internos e externos da empresa dele.

3 – E-mail marketing

Ao conseguir o e-mail do cliente, após o preenchimento da landing page – seja para cotar um orçamento ou fazer o download do e-book, você deve cuidar desse canal de comunicação que foi aberto. Falta apenas mais um passo para concluir a venda. E agora esse lead já está bem informado sobre sua empresa e seus produtos e/ou serviços. Procure entender que tipo de informação seria ideal para ele receber agora, seja uma oportunidade para fechar negócio ou apenas para relembrá-lo da importância da compra.

Organize para que todos os e-mails enviados acompanhem o cliente na jornada de compra e o direcionem para a venda que melhor se encaixe nas necessidades dele. E cuidado: nada de enviar spam ou irritar seu cliente com muitos e-mails, já que esse é um dos principais erros cometidos no envio de e-mail marketing.


Agora que a sua empresa já sabe algumas maneiras de criar um contato mais atrativo para seus clientes em potencial, é importante citar que toda ação de marketing digital é uma ação que demanda tempo para analisar os resultados. Então, respira e não desista das suas ações de inbound marketing antes de ver os frutos.

Ainda ficou com dúvidas sobre como divulgar softwares da sua empresa? Então deixe um comentário e caso queira saber mais sobre a Layer Up e entender qual é a melhor solução para sua empresa de TI, entre em contato conosco!


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