Eles estão te ouvindo: como o comportamento do consumidor dita a comunicação do futuro

Pense na quantidade de dados que você gera diariamente. As músicas que você ouve durante a ida ao trabalho ficam registradas no histórico da plataforma de streaming que você usa.

O mesmo acontece com os vídeos, filmes e séries que você vê e com os aplicativos que usa todos os dias, graças a algoritmos cada vez mais inteligentes! Considere até as informações que os seus wearables registram.

Todos esses números falam muito sobre o novo comportamento do consumidor.

Com cada vez mais ferramentas como essas em nosso dia a dia, fica mais fácil personalizar o conteúdo que cada usuário irá consumir.

O Spotify, por exemplo, é reconhecido por suas playlists de indicações de novas bandas, que costumam agradar bastante os usuários.

Mas essa personalização pode ser ainda mais interessante. Pense em uma mulher que enfrenta problemas hormonais e mantém registros de informações sobre sua saúde com o auxílio de wearables e aplicativos.

Seria muito útil para a rotina dela entregar materiais personalizados sobre problemas que ela pode encontrar e cuidados que pode ter. Esse hábito, inclusive, pode ser ótimo para a qualidade de vida dela!

É por questões assim que a comunicação teve que se transformar! O novo comportamento do consumidor nem deixa outra opção! E a tecnologia pode ser bem útil nesse processo.

O que mudou no comportamento do consumidor?

O excesso de ferramentas que usamos no nosso dia a dia tornam o processo de compra muito mais complexo. Se antes a jornada era linear, com uma necessidade, algumas opções de compra e menos empecilhos na hora da finalização da venda; agora ela é mais longa. 

O novo consumidor tem a necessidade, inúmeras opções de produtos, pede opinião sobre as soluções que encontra, pesquisa ativamente todos os detalhes sobre as marcas, para enfim comprar ou não.

Muitos outros canais também estão envolvidos no processo. O consumidor pode iniciar sua jornada na vida real e usar o universo digital de apoio para concluir sua jornada.

Neste novo processo, ele também demanda outras coisas. Quer comprar produtos da marca com a qual se identifica, busca ter uma experiência interativa e inovadora, além de procurar coerência no discurso das marcas que encontram.

Então, quando o objetivo é aumentar a atração e retenção dos clientes, se torna necessário ficar de olho em alguns pontos que dizem muito sobre o comportamento do consumidor:

Personalização

Com as novas ferramentas e as possibilidades do mundo digital, o novo consumidor passou a valorizar a experiência que tem. Ele quer encontrar menos atritos ao longo de sua jornada de compra e sentir que não é mais um número no processo comercial das empresas.

Sendo assim, o approach deve começar na comunicação, ao escolher a linguagem correta, gerar identificação e personalizar os conteúdos, com base nas informações que já foram fornecidas.

A forma de entregar essas informações também já pode ser mais assertiva, até no topo de funil, na hora de se apresentar para um público ainda não segmentado.

A mídia programática é um exemplo disso. Nesta ferramenta de compra de mídia, o objetivo é criar estratégias para aquisição de audiência, e não canais. Ela permite segmentações, que tornam a mensagem mais personalizada e direcionada de acordo com as características de cada público-alvo.

Essa estratégia também é financeiramente mais interessante, já que influencia diretamente no retorno sobre o investimento. Como a mídia é mais assertiva no público, aproveita melhor a verba aplicada e gera mais resultados. Além disso, pode ser utilizada por empresas dos mais variados segmentos.

Uma pesquisa da IAB Brasil mostrou que a mídia programática movimentou em 2016 R$ 1,9 bilhão no mercado. O valor representa 16,5% dos investimentos em anúncios digitais e tem estimativas de crescimento.

Privacidade do usuário

No Brasil, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrará em vigor a partir de agosto de 2020. Nesta regulamentação, o objetivo é proteger o usuário do uso de dados pessoais coletados na internet por parte de empresas e agências de marketing e publicidade.

Mesmo enquanto a lei não é estabelecida, o ideal é trabalhar sempre de forma ética e transparente com o usuário.

É importante sempre pedir o consentimento, com políticas de privacidade e aviso de uso de cookies, para só então coletar e usar os dados do usuário. 

Empresas que têm um site, aplicativo ou rede social e querem melhorar a experiência do usuário durante a navegação ou melhorar suas estratégias de marketing online, por exemplo, devem antes usar essas ferramentas para agir de forma assertiva, e não invasiva.

Veja como o comportamento do consumidor no mundo digital pode render dados valiosos para a comunicação, porém respeite a privacidade!

O Twitter é uma boa opção para marcas?

Desde 2006, os usuários da internet podem usufruir do Twitter. Com o objetivo de ser um microblog e ter um número de caracteres limitado – inicialmente, 140 e, desde 2017, 280 – a rede social teve ascensão por sua proposta instantânea  de compartilhamento de informações.

Mas será que usar o Twitter para marcas é uma boa ideia para empresas de qualquer segmento?

Em uma época em que o interesse das marcas no ambiente digital estava apenas engatinhando, o Twitter propôs um meio informal, direto e rápido de conversa com o usuário. Dessa forma, empresas passaram a utilizá-lo como meio de divulgação.

Mas, embora tenha em média 300 milhões de usuários ativos mensalmente no mundo inteiro, o Twitter perdeu espaço para plataformas que oferecem alinhamentos diferentes. O Facebook (mais de 2 bilhões de usuários) e o Instagram (mais de 1 bilhão de usuários), por exemplo, são duas delas.

As redes do Mark Zuckerberg, inclusive, despontaram também como as preferidas de quem procura por formas de geração de leads nas mídias sociais.

Por isso, há um questionamento frequente em relação à relevância do Twitter para marcas. Ele deve ser utilizado como uma estratégia de negócio?

A aproximação com o usuário é benéfica ou pode se tornar um problema? Responderemos para você a seguir. Confira!

Entenda o funcionamento do Twitter

Muitas empresas contam com um perfil ativo no Twitter. É comum que, por lá, exista um profissional responsável pela produção de conteúdo e pelo gerenciamento do relacionamento com o cliente.

Porém, o conteúdo para o Twitter se diferencia do que é feito para o Instagram e o Facebook. Como os tweets possuem um espaço de escrita resumido, a comunicação precisa ser breve.

Por isso, é interessante apostar em fotos, imagens e GIFs. Eles podem ser incluídos ao texto ou postados separadamente.

Além disso, o Twitter é uma plataforma que proporciona um diálogo bastante democrático. Isto é, as marcas podem ter seus conteúdos consumidos com maior facilidade e, consequentemente, terão um feedback mais rápido.

Esse, inclusive, é um dos pontos que fazem com que muitas empresas utilizem a rede. A Magazine Luiza, por exemplo, conseguiu humanizar a marca através do perfil da Lu, uma personagem criada para interagir diretamente com os usuários e possibilitar uma presença maior na plataforma. 

Eu quando assisto programas de culinária #MasterChefBR pic.twitter.com/THsTpd6Mol

— Lu do Magalu (@magazineluiza) 25 de agosto de 2019

Vale a pena usar o Twitter para marcas?

A fácil adesão do usuário ao conteúdo publicitário faz com que o retorno por meio do Twitter seja interessante para as empresas.

Contudo, é preciso que essa comunicação seja trabalhada de maneira cuidadosa. Como usuários do Twitter estão acostumados com a instantaneidade, a demora em uma resposta por parte da marca pode gerar retornos negativos.

Além disso, a pressa em oferecer a solução para o usuário pode fazer com que mal-entendidos ocorram. É assim que podem surgir feedbacks problemáticos, que impactam diretamente na reputação da empresa, seja no online ou offline.

Dessa forma, marcas que procuram se posicionar no Twitter precisam se dedicar a produzir conteúdos de qualidade.

As postagens devem funcionar, principalmente, como um método de engajamento com o usuário e não como um rebote prejudicial.

Twitter para marcas

Não limite o Twitter ao SAC

Embora muitos usuários busquem o Twitter para sanar dúvidas rapidamente, a presença de uma marca não pode se limitar a esse processo, que é semelhante a um SAC.

Para isso, é importante saber que o Twitter oferece meios para que a haja a possibilidade de postagens e acompanhamentos frequentes na plataforma. Há, inclusive, métodos que permitem o agendamento de tweets e o recebimento das principais hashtags do momento via e-mail.

Também é possível encontrar plug-ins que proporcionam a visualização de tweets por meio de um menu pop-up – dentro do navegador, sem a necessidade de abrir o site. Há outras ferramentas que tornam possível a convergência dos seus tweets em status de outras redes sociais, como o Facebook.

Esses exemplos, unidos a boas estratégias de marketing, podem fazer com que o Twitter se torne uma ponte para links externos e consiga, então, gerar leads para a marca. 

Twittar ou não: eis a questão

Utilizar ou não o Twitter para marcas é uma decisão que vai caber aos objetivos internos da empresa. O principal ponto a ser analisado é a dedicação às atualizações de conteúdo e o contato frequente com o usuário.

Também é fundamental ter em mente que as técnicas utilizadas no Twitter não podem ser exatamente as mesmas de outras redes sociais, já que os propósitos são igualmente diferentes.

Além disso, é bom lembrar que, nos últimos anos, o Twitter foi a principal plataforma para a divulgação de fake news disparadas por bots. Isso pode impactar no nível de confiabilidade por parte dos usuários a alguns conteúdos.

Portanto, ter uma conta verificada e assegurar a qualidade de todos os materiais publicados é imprescindível.

Que tal começar uma estratégia e utilizar o Twitter para marcas agora mesmo?

O Twitter é uma das principais redes sociais do mundo. É uma boa oportunidade para empresas? Veja como utilizar o Twitter para marcas!

Aposte em branded content e gere mais valor para a sua marca

Adaptar-se ao comportamento do consumidor é um fator essencial para conquistar e manter relevância no mercado. Dessa forma, é preciso elaborar uma comunicação que converse com o universo do cliente. Para isso, foi criado o branded content!

O termo que vem do inglês significa “conteúdo de marca” e sua prática envolve conteúdo diretamente relacionado às necessidades e desejos do consumidor, estabelecendo uma relação de interesse e confiança.

A dinâmica da divulgação também muda consideravelmente. Ao invés de um simples anúncio, o público conta com informação ou entretenimento de valor, cedendo parte do seu tempo para ouvir a mensagem da marca. Funciona como uma troca.

Os objetivos e vantagens do branded content

Os principais objetivos dessa estratégia envolvem a definição do posicionamento da marca e o aumento do seu valor.

Com a mensagem passada, a empresa firma uma posição, seja ela comportamental, social ou política. Ao mesmo tempo, a reação positiva dos receptores gera mais valor para a marca no mercado. 

A conexão entre o público e a marca acontece por meio de princípios, conceitos ou crenças compartilhadas.

A impressão deixada por tal vínculo fará com que consumidores em potencial tenham lembranças espontâneas da sua marca, especialmente quando entrarem em contato com o tema abordado.

No meio online, também há a possibilidade do conteúdo se tornar viral. Dessa forma, você aumenta sua presença online de forma orgânica.

Como produzir branded content?

Como explicado acima, a intenção do branded content não deve exaltar um produto ou sistema, mas fazer as pessoas associarem a sua marca a determinada mensagem.

Em geral, não existe regra fixa para um bom conteúdo, até porque o sucesso da iniciativa depende de diversos fatores. Conheça alguns:

Engajamento

Para ganhar destaque em meio à concorrência, é preciso pensar em um conteúdo que converse profundamente com o seu público-alvo. Conhecer seus interesses, dores e desejos é essencial.

Também existem gatilhos mentais que podem ser usados para gerar mais engajamento. Os gatilhos funcionam como estímulos que levam a determinada ação ou sentimento.

O gatilho da urgência ou escassez é um exemplo eficiente. Quando, de forma sutil, nos é passado que devemos realizar algo o mais rápido possível (ou porque não conseguiremos mais tarde ou por estarmos perdendo vantagens), nossa primeira reação é tentar fazer aquilo na mesma hora.

Relevância

Por mais que um assunto tenha certo apelo para a sociedade, nem sempre ele é de interesse do seu potencial consumidor. Também é importante não fugir dos valores que o público possui.

Cases de grandes marcas 

Parisian Love

A Google tem um case muito interessante sobre o tema, lançado em 2009 para reforçar todas as utilidades de seus serviços.

O vídeo conta a história de um jovem por meio de suas pesquisas no mecanismo de busca. Sua jornada começa com ele procurando cursos e acomodações na França. 

Depois, o usuário tenta traduzir a frase “você é muito bonito” do francês para o inglês. Logo, busca lugares para sair a dois, o que indica que conheceu alguém.

Conforme a história flui, ele pesquisa sobre namoro à distância e alianças até chegar em igrejas para casamento.

O objetivo da história é mostrar como até então nova ferramenta poderia ajudar o usuário dos pequenos aos grandes acontecimentos de sua vida, facilitando sua rotina.

Happiness starts with a smile

A Coca-Cola também já investe em conteúdos focados na experiência de seus consumidores há algum tempo.

As divulgações sempre envolvem pessoas conversando e rindo em grupos enquanto dançam, praticam esportes e bebem refrigerante, o que remete à sensação de felicidade.

Um de seus vídeos em especial também é um bom exemplo da prática do branded content. Nele, um ator contratado entra em um dos vagões do transporte público americano com seu tablet e fones de ouvido.

Logo, o homem começa a gargalhar alto, aparentemente por algo que está vendo no aparelho. A câmera capta a reação das pessoas e as feições sérias se transformam em sorrisos.

Depois da maioria das pessoas presentes terem sido contagiadas por essa alegria, aparecem funcionários da Coca-Cola entregando uma latinha e um card com o desenho de um sorriso!

Invista em estratégia

Seja com branded content ou uma campanha publicitária comum, o importante é traçar uma estratégia que faça sentido para o seu nicho e público.

Um bom planejamento de marketing elabora e mensura ações estratégicas, baseadas em dados do mercado e de seus consumidores. A Layer Up tem experiência em planejar, executar e alavancar resultados de marcas dos mais diversos segmentos.

Relevância, entretenimento e publicidade. Em nosso blog, descubra como o branded content pode alavancar a sua marca ou produto.

 

Marketing de conteúdo: escreva o que seu público quer ler

Você já ouviu falar que informação é a moeda de troca da internet? Quem disse essa frase pela primeira vez não poderia estar mais certo, principalmente quando o assunto é fazer marketing de conteúdo.

Pense nas redes sociais que você mais usa; todas elas existem para que as pessoas compartilhem fotos, vídeos, suas ideias ou pensamentos a respeito de qualquer assunto, em qualquer lugar — e tudo isso vira conteúdo.

Além disso, reflita também sobre os seus hábitos online. Muito provavelmente, você tem seus sites, blogs e canais favoritos do YouTube, acessados diariamente (ou até mais de uma vez por dia) para se informar, entreter, passar um tempo e interagir com outras pessoas, trocando informações.

Todos esses pontos nos levam a confirmar que o marketing de conteúdo é uma estratégia essencial para qualquer empresa que busca ganhar algum tipo de autoridade ou visibilidade na web hoje.

Vale lembrar que estamos falando de um cenário onde 78% dos CMOs entendem que o conteúdo personalizado, entregue por meio do marketing de conteúdo, é o futuro do digital (DemandMetric, 2022).

Assim, ficar de olho nessas técnicas é essencial, mas colocá-las em prática é melhor ainda! Por isso, neste blogpost, trouxemos as principais técnicas de criação de conteúdo focadas nos textos.

São estratégias aplicadas por especialistas, que geram muito valor para as marcas e que, inclusive, utilizamos em nossos próprios materiais. Porque se for investir em marketing de conteúdo, não dá para fazer de qualquer jeito; tem que ser do melhor jeito.

Para conhecer melhor sobre esse universo do marketing de conteúdo, continue acompanhando aqui embaixo.

Leia também:

 

Mas, afinal, o que é Marketing de Conteúdo?

Antes de entender o que é o marketing de conteúdo, propriamente, é preciso entender que essa estratégia faz parte das diversas técnicas do Marketing Digital.

De forma resumida, esse conjunto de técnicas, hoje tão importante quanto o marketing tradicional, é a área responsável por estabelecer o relacionamento entre cliente e empresa no ambiente digital.

Por meio de vários recursos, o marketing digital não existe somente com o objetivo de converter vendas, mas sim, criar o cenário para que uma conversa entre marca e usuários se inicie e permaneça interessante, saudável e duradoura para ambos.

Como você já deve suspeitar, um desses recursos é justamente o marketing de conteúdo, focado em textos atraentes, informativos e personalizados, bem escritos não só na gramática e ortografia, mas também, em conformidade com o público para o qual está sendo direcionado.

 

Como fazer um bom marketing de conteúdo?

Assim como as outras frentes do marketing digital, no marketing de conteúdo existem algumas características imprescindíveis para atingir o público e ser notado por ele em meio à tanta concorrência na web.

Pense assim: quando você conversa com um amigo, você não vai falar sobre um assunto que ele não conhece, não entende ou não gosta de falar; o mesmo princípio deve ser considerado na hora de construir o seu conteúdo.

O bom marketing de conteúdo é:

Marketing de conteúdo

A intencionalidade na produção dos textos deve orientar não somente o objetivo daquele texto (atração, conversão, relacionamento), mas também o assunto em si e sua utilidade na vida do leitor.

Da mesma forma, um bom marketing de conteúdo é consistente ao informar tudo que ele precisa — assim como esse blogpost se propõe a te contar tudo sobre o marketing de conteúdo.

É importante também se ater à personalização desse texto. Para ser intencional, consistente e relevante, ele também precisa ser sob medida para o público, escrito de acordo com o que a persona gostaria de ler.

Por fim, tudo isso só é possível se o marketing de conteúdo também for data driven, ou seja, conteúdos orientados por dados obtidos a partir de pesquisas e feedbacks com o público em questão.

Por meio desses dados, você consegue descobrir o que seu público quer, precisa e até o que ele não gosta de consumir. Além de levantar insights importantes para novas estratégias, posicionamentos e conversas.

Marketing de conteúdo

Por que fazer marketing de conteúdo é tão importante?

Se, mesmo depois de tudo que vimos até aqui, você ainda não tem certeza se deveria investir em marketing de conteúdo, trouxemos alguns dados e impressões relevantes sobre essa estratégia, divulgados este ano (2022) em pesquisas e relatórios sobre o setor de marketing.

Marketing de conteúdo

Como você pode ver, as empresas estão investindo cada vez mais em estratégias de marketing digital, principalmente depois da pandemia mostrar que esse é um caminho cheio de possibilidades.

Nesse sentido, o marketing de conteúdo não fica para trás e aparece não somente nestes, mas em diversos outros reports como uma das técnicas mais promissoras e capazes de trazer resultados significativos para a empresa.

Caso você já esteja decidido(a) a investir no marketing de conteúdo e começar uma transformação digital na comunicação da sua empresa, o próximo passo é deixar essa técnica impecável. Para isso, confira o próximo bloco.

 

Saiba mais:

5 técnicas para um marketing de conteúdo perfeito

Agora que você já sabe o que é marketing de conteúdo e porque ele é tão importante na sua estratégia digital, chegou a hora de aplicar seus conhecimentos e desenvolver a sua própria produção de conteúdo.

Para isso, separamos 5 técnicas para começar, desenvolver e manter um marketing de conteúdo eficaz e que, de fato, converse com o público da sua marca.

 

1. Invista no SEO

Vamos começar pelo básico: o SEO. Essa é uma técnica indispensável para qualquer empresa que deseja ser encontrada de alguma forma na internet. Afinal, quando buscamos por algum serviço ou produto, nossa primeira atitude é pesquisar um pouco mais sobre o assunto em mecanismos de pesquisa, como o Google.

Por isso, é essencial que qualquer página da sua empresa seja 100% embasada em técnicas de SEO, sejam elas offpage (na estrutura de códigos do site), ou onpage (diretamente no conteúdo).

Para otimizar o seu site em SEO é essencial fazer uma seleção de palavras-chave relevantes para o negócio e realizar um estudo sobre a concorrência, para entender o que outras empresas, no mesmo segmento ou não, estão realizando.

Mas, além de estruturar o seu site de forma que ele seja interessante para os mecanismos de pesquisa, também é fundamental alimentar um blog com tipos de conteúdos relevantes e usar técnicas de SEO na hora de criar suas landing pages.

Assim, a sua empresa trabalha um volume maior de palavras-chave, tem a chance de aumentar o território no Google e abordar diferentes dores ou dúvidas da sua persona e também cria autoridade no mercado.

 

2. Faça conteúdos persuasivos com o copywriting

Outra técnica praticamente obrigatória para quem quer construir um bom marketing de conteúdo é se comunicar da forma ideal com a persona escolhida em todos os canais. No marketing de conteúdo, chamamos essa técnica de copywriting.

Um dos passos principais para essa estratégia é mapear as principais dores do seu público. Essa informação é a chave para que você consiga desenvolver na comunicação a melhor linguagem, o tom mais adequado e, claro, os principais argumentos a favor do seu produto ou serviço.

Mas, não é apenas isso. O seu conteúdo deve ser altamente persuasivo e atender a alguns critérios básicos.

Marketing de conteúdo

Nesse sentido, o bom copywriting é vital em todas as etapas do funil de vendas, afinal, ele vai desde o despertar do interesse no cliente até a conversão, seja para comprar direto na página do e-commerce ou clicar em um link inserido no e-mail.

Portanto, o copywriting pode — e deve — estar presente em tudo! Desde blogposts e outras páginas do seu site, como também, e-mails e posts de redes sociais. A ideia é explorar o texto ao máximo.

 

3. Use gatilhos mentais

Os gatilhos mentais são técnicas que podem andar lado a lado com os textos construídos com foco em copywriting. Afinal, se você quer que o usuário realize algum tipo de ação a partir do seu texto, primeiro, você precisa convencê-lo.

Por meio de elementos textuais ou de imagens, você pode ser capaz de motivar pessoas a realizarem ações de forma praticamente automática. Isso acontece porque os gatilhos mentais atuam em uma parte do cérebro que busca tomar decisões sem ter que fazer muitas reflexões a respeito do assunto.

Imagine que acabaram de anunciar um show de uma banda que você gosta muito. Você decide esperar o seu cartão de crédito virar para realizar a compra, mas então, se depara com um anúncio da apresentação que diz “últimos ingressos”.

Pode ser que essas palavras, neste contexto, façam você tomar uma decisão imediata. Talvez adiantar o pagamento da sua fatura, pensar em outra forma de pagamento ou, quem sabe, até pedir o cartão de outra pessoa emprestado — tudo para não ficar sem seus ingressos. Esse é o gatilho mental da escassez.

Vamos imaginar outra situação: pense que você é o idealizador de uma startup prestes a lançar um novo aplicativo no mercado. Você já tem definidos o produto, seus benefícios e até a persona. Então, cria diversos teasers do app para deixar seu público curioso para o lançamento. Esse é o gatilho da antecipação.

Assim como estes, existem muitos outros gatilhos mentais que podem ser explorados ao longo de seus conteúdos e estratégias de marketing digital. Mas, atenção! Essas técnicas podem gerar alto envolvimento afetivo entre público e marca e, por isso, devem ser utilizadas de forma bastante ética e responsável.

 

4. Conte histórias para envolver o seu público

Todos nós já ouvimos histórias que nos marcaram ao longo de nossa vida, certo? Isso acontece porque nosso cérebro tende a reter mais informações quando elas são apresentadas em uma narrativa. Assim, o storytelling pode ser uma de suas principais ferramentas para ter uma estratégia de marketing digital de sucesso.

Alguns estudos de neuromarketing já atestaram que a publicidade funciona melhor quando tem recursos de storytelling em seus conteúdos. Dessa forma, o público guarda mais informações sobre a marca e se envolve mais emocionalmente com o produto.

Se o conteúdo criado for muito bem feito, o cérebro responde com liberação de dopamina, substância que ajuda a fixar a mensagem e faz com que a gente se lembre por mais tempo da história.

Quando estamos falando de consumo então, o storytelling pode ser poderosíssimo! Tudo porque ele desencadeia reações emocionais que são muito mais capazes de motivar a jornada de compra, do que fatores racionais.

No storytelling, existem diversas técnicas que podem ser utilizadas a favor da sua empresa. A mais famosa é a jornada do herói, que se desenvolve em três atos: a apresentação, o desenvolvimento, com todos os conflitos, e a resolução. Estruturas assim são capazes de gerar envolvimento afetivo entre o público e a marca

Mas, também existem outras frentes que podem ser exploradas dentro do storytelling e, uma das principais, é o conteúdo institucional, com o objetivo de engajar o seu público e difundir a sua marca.

Imagine que você seja dona de uma marca que é a expressão do lifestyle de uma tribo. Você pode usar o storytelling para mostrar como a sua marca foi importante para o desenvolvimento dessa cultura e usar influenciadores do segmento para mostrar o impacto que as roupas têm para pessoas do mesmo contexto.

Assim, você está contando a história da sua marca de um jeito indireto, sem o foco em vendas. Além de demonstrar também a importância das suas peças para a cultura da tribo, gerando empatia no público, que começará a relacionar a sua empresa com esse lifestyle e coisas relacionadas a ele.

 

5. Data Driven Journalism

Se, por um lado, trabalhar o emocional é muito importante para o marketing de conteúdo, também é essencial trazer um olhar analítico aos seus conteúdos. Apostar em textos que sejam altamente informativos e embasados por dados, cases, afirmações, etc. com certeza terá impacto nos seus resultados.

Esse tipo de informação é capaz de engajar bastante o público, principalmente pela tendência das pessoas consumirem cada vez menos anúncios. A ideia é analisar o mercado em que você está inserido, pegar esses dados e transformá-los em informações significativas para o dia a dia do seu público.

Se for possível, você ainda pode realizar uma pesquisa mais ampla do segmento e obter informações para dar origem a um material rico super interessante para o público, que irá impulsionar suas conversões de forma inacreditável.

O Spotify, um dos gigantes do streaming na indústria musical, é um ótimo exemplo. Anualmente, a empresa usa os dados de consumo de seus usuários, a partir da análise de playlists e reproduções de cada um, para fazer uma retrospectiva personalizada, com os artistas, gêneros e músicas mais ouvidas naquele ano.

As informações de cada perfil são divulgadas de forma tão espontânea que, todos os anos, a espera pelo report vira pauta nas mídias sociais e aumenta ainda mais a influência da marca.

Trazer esse tipo de informação à tona é algo que está muito relacionado ao gatilho mental de autoridade, que mostra que sua empresa é realmente referência naquele assunto. Também é um tipo de informação que faz o seu negócio parecer muito mais interessante para o público-alvo e até para a imprensa.

Indo mais além, você também pode analisar suas próprias métricas de marketing para pensar em ações que tenham mais a ver com o perfil de consumo do seu consumidor. Assim, poderá entender também o que pode melhorar no tom da comunicação, na escolha das pautas e nos formatos adotados para o conteúdo.

 

Gostou desse conteúdo? Continue explorando o tema:

 

Agora que você já conhece as principais técnicas para um bom marketing de conteúdo, ficou mais fácil de entender como essa estratégia pode revolucionar a comunicação da sua empresa, por meio da produção de textos.

Contar com o apoio de especialistas é fundamental para garantir uma estratégia digital que seja eficaz e traga resultados transformadores. Por isso, quando precisar de um suporte com o seu conteúdo, a Layer Up está à disposição para ajudar.

Marketing de conteúdo

Marketing de Conteúdo e suas principais ferramentas

O marketing de conteúdo é muito mais que uma tendência, e sua empresa não pode ficar de fora

O marketing de conteúdo é mais do que uma tendência para as empresas, é uma necessidade, pois sem ele é impossível gerar tráfego e fluxo de interação com clientes e futuros clientes. Existem ferramentas de marketing de conteúdo que auxiliam a alcançar um segmento diferentemente das mídias tradicionais. Isso porque o principal intuito é, por meio de conteúdos relevantes para o público-alvo, fazer com que aconteça uma interação diferenciada das outras empresas e abrir vantagem competitiva com o seu negócio em relação aos demais.
Por ser uma área muito abrangente, pode acontecer de você ficar meio perdido na hora de escolher quais estratégias utilizar para se beneficiar daquilo que o marketing de conteúdo tem para oferecer. Para isso, separamos abaixo três ferramentas de engajamento que te ajudarão na conversão de clientes! Confira:

Whitepaper

Whitepaper, mais conhecido como guia supremo ou e-book, é uma ferramenta de marketing de conteúdo totalmente eficiente quando a empresa tem em mente estabelecer maior engajamento com os clientes, tudo isso porque o Whitepaper pode funcionar como forma de fazer com que os usuários tenham acesso a informações de grande relevância que vão ajudá-los a resolver determinado problema, trazer confiabilidade e transparência, proporcionar soluções eficientes e práticas com um guia que mostra passo a passo como se resolve uma determinada questão.
O Whitepaper não funciona somente para solucionar problemas. Ele pode ser um guia prático sobre determinada instrução de uso de um produto, uma palestra em forma de texto, tutoriais, enfim, qualquer forma de passar informações relevantes para o seu seguidor de forma em que ele se sinta atraído pelo conteúdo. Porém, vale lembrar que nessa estratégia não pode haver nenhuma lacuna que atrapalhe a comunicação, tudo tem que ser bem planejado e executado.

Infográfico

Infográfico funciona como um ótimo recurso para mostrar aos seguidores todas as conclusões da empresa a partir de uma análise dos dados. Até então, pesquisas realizadas informam que cerca de 80% das pessoas que buscam informações de marketing compartilham e comentam com certa frequência sobre o assunto de interesse. Hoje em dia, existem vários tipos de ferramentas que ajudam empresas a desenvolver infográficos. Essa ferramenta de marketing de conteúdo aumenta consideravelmente o número de engajamento na sua página, pois seu cliente verá em números reais do que é que a sua empresa está se beneficiando com as estratégias realizadas.

Calculadora

Neste caso, não estamos falando daquelas calculadoras normais, mas, sim, daqueles métodos mais avançados, como, por exemplo, software de cálculos onde podem tabular o ROI (Retorno sobre o investimento) feito em qualquer meio de comunicação em que o foco seja maior abrangência da empresa e engajamento com seu público. Apesar de ser um recurso que funciona muito bem, são poucas as empresas que conseguem desenvolver esses tipos de cálculos, porque precisam de um grande investimento ou, então, de profissionais capacitados no mercado para atuar perfeitamente na área.

Você sabe calcular o ROI da sua empresa?

Independentemente de ter a capacidade de realizar esses tipos de cálculos, é muito importante que a sua empresa saiba analisar o ROI. Isso pode acontecer da seguinte maneira: você deve traçar perspectivas atuais e reais, ou seja, aquelas em que você sabe que a sua empresa tem capacidade para atingir. Nada adianta criar objetivos altos, sendo que o seu negócio ainda não está preparado e bem equipado para que essa meta seja atingida.

Conclusão

Marketing de conteúdo funciona também como uma das principais causas de empurrar o aumento de geração de leads das empresa, sendo que essa taxa de conversão acontece em 40% dos casos, com uma média geral de 50%. Em primeiro lugar, a estratégia de marketing de conteúdo é conseguir a atenção do público e, logo em seguida, fazer com que essa atenção não esfrie, ou seja, sempre manter o interesse bem aquecido. Para isso, é preciso conhecer bem o público-alvo e saber quais são os tipos de conteúdos que farão a diferença para eles.
Embora existam muitas outras ferramentas que servem para interagir com o seu público, essas que acabamos de citar tem uma maior taxa de conversão, o que interfere diretamente na visibilidade de seu negócio e no aumento de clientes. O principal é você entender aqui que o marketing de conteúdo é uma necessidade que a sua empresa deve colocar como uma das prioridades. De nada adianta ter um bom planejamento voltado para as mídias tradicionais e se esquecer daquelas que circulam dentro do ambiente digital onde, atualmente, está concentrado o maior fluxo de pessoas.

Veja também:
+ Dispositivos móveis: Seu site esta preparado?
+ Como gerar mais tráfego para sua empresa
+ Os principais termos do Marketing Digital que você precisa saber


Ninguem lê o conteúdo da sua empresa? Saiba o que fazer

Xiii, ninguém esta lendo o conteúdo da sua empresa?

 Não é de hoje que batemos na tecla de que sua empresa precisa desenvolver conteúdos de alta qualidade para compartilha-los na rede, ou seja, aquele conteúdo em que dá gosto de ver, abordando assuntos de maneiras diferentes para fisgar o usuário, e não se utilizando de textos prontos, cheios de erros ortográficos e com uma abordagem sem relevância para todo o público que deseja atingir.
Então, isso quer dizer que apenas produzindo um bom conteúdo ele terá sucesso e sua empresa se tornará referência? Não, é óbvio que não. Apesar da qualidade, um conteúdo não se promove sozinho, tudo bem que algumas das vezes – em pouquíssimos casos – o próprio Google acha esse conteúdo e o coloca em evidência, mas isso é algo muito difícil de acontecer, é melhor não ficar esperando que isso aconteça.
A criação de um bom conteúdo que chame a atenção é algo de grande importância, mas não é o único fator com que deve se preocupar. Se o conteúdo estiver na qualidade esperada, é preciso unir essa arma com sua força de vontade e partir para a guerra, quer dizer, para a promoção desse conteúdo de forma que as outras pessoas saibam que ele existe e o que pode agregar para elas.
Não importa o tempo em que se viva, seja semana passada, ontem, hoje, daqui alguns dias, enfim, é essencial que sua empresa sempre esteja criando novas redes de contatos no meio virtual. Esses contatos podem ser pessoas fluentes, jornalistas, blogueiros especializados, dentre outras pessoas que de alguma forma mantém contato com o que você procura atingir.
Antes de tudo, voltando a bater na tecla, seu conteúdo precisa estar atrativo, é necessário que ele desperte a atenção, além disso, você precisa ser alguém sociável, em que as outras pessoas gostam de ter por perto. Faça também ‘parcerias’ com plataformas/empresas não tão fluentes assim, pois conforme uma delas vai crescendo, simultaneamente ajuda no desempenho da outra. Lembre-se que fazer contatos é diferente de puxar saco.
 

O que mais pode ser feito para deixar o conteúdo em evidência?

Após ir criando as redes de contato citadas acima, a próxima etapa é fazer com que todo esse conteúdo possa ser compartilhado. É importante observar em outros sites os tipos de conteúdo que mais fazem sucesso, ou seja, todo o esqueleto da publicação, a linguagem abordada, a relevância que tem na vida das pessoas e usar isso como modelo para seu próprio conteúdo, não se esquecendo de que tudo tem que ir de acordo com o público que deseja se comunicar.
É importante criar no leitor a sensação de que ele precisa compartilhar o conteúdo para que outras pessoas leiam também, o assunto tratado pode ser já bastante batido, mas a forma como sua empresa o desenvolve e publica é o que faz toda a diferença para que chame a atenção das pessoas.
Não é porque viu um bom conteúdo que você vai copiar ele e apenas argumentar usando partes desse conteúdo como inspiração, isso não é errado de fazer, mas limita muito a forma com que sua empresa vai se comunicar com os usuários da rede, passando a sensação de que o conteúdo está bom, porém sem ter aquela pegada que envolva toda a sua audiência, e esse é o fator de maior importância.
É crucial que o conteúdo tenha voz única, que aborde exatamente o ponto de vista que sua empresa tem sobre o assunto tratado, e não o que outros sites de referência pensam, desenvolva seus próprios argumentos mantendo a linguagem que seu negócio se utiliza. Por mais que um conteúdo seja escasso, se for bem trabalhado pode ser visto como uma grande inovação para os leitores.
Em resumo, não tem como negar que é um fundamental que sua empresa publique conteúdos de qualidade nas redes para que se consiga atingir a audiência desejada e essas pessoas ficarem satisfeitas, mas, é necessário também levar esse conteúdo para que outros usuários tenham acesso a ele.


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