O employer branding é uma estratégia de marketing usada para gerar uma percepção mais positiva sobre o seu local de trabalho. Por isso, ela é uma prática essencial para o RH, já que atrai os melhores talentos do mercado e ajuda na retenção de bons profissionais.
Além disso, atingir esses objetivos, com certeza, garante maior produtividade e diminui consideravelmente os custos decorrentes da contratação e capacitação de novos funcionários. Mas como transformar sua empresa na organização em que todos querem entrar e nenhum colaborador deseja sair? É justamente isso que vamos te ensinar nesse conteúdo. Então, vem com a gente!
5 estratégias eficazes para aplicar no employer branding da sua empresa:
Conheça sua marca
Antes de desenvolver uma estratégia de employer branding, é importante entender como sua empresa já é vista pelo mercado de trabalho e pelos seus funcionários. Para isso, realize pesquisas e faça análises para descobrir o que os candidatos e funcionários atuais pensam sobre você. Com essas informações, você poderá corrigir os erros e trabalhar em uma estratégia de marca empregadora realmente eficaz.
Invista em uma cultura corporativa forte
Ter uma cultura corporativa forte é fundamental para a construção de uma marca empregadora sólida e reconhecida no mercado. Por isso, certifique-se de que os valores da sua empresa sejam bem definidos e de que eles sejam incentivados em todos os níveis da organização.
Isso ajudará a atrair funcionários que também compartilham desses valores e contribuirá para a retenção de talentos.
Crie uma boa experiência do candidato
A experiência do candidato é um dos fatores mais importantes na construção do employer branding.
Então faça com que o seu processo de recrutamento e onboarding seja transparente, profissional e ágil. Também proporcione um feedback claro e honesto durante todo o processo. Isso fará com que os candidatos não selecionados tenham uma boa impressão da sua empresa.
Desenvolva um programa de benefícios e incentivos
Os benefícios e incentivos oferecidos aos funcionários são uma das principais formas de atrair e reter talentos.
Certifique-se de oferecer benefícios competitivos e que estejam alinhados com as necessidades dos seus funcionários. Além disso, desenvolva programas de incentivos para reconhecer e recompensar o desempenho daqueles que se destacam.
Use as redes sociais para promover sua marca
As redes sociais são uma das principais ferramentas de employer branding.
Você pode usar as redes sociais para compartilhar histórias de sucesso de funcionários, eventos e atividades corporativas, por exemplo, além de informações sobre oportunidades e diversidade. Isso ajudará a promover sua empresa como uma ótima opção para trabalhar.
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Buddy: nosso novo processo para conectar o time no onboarding
O onboarding é, basicamente, um conjunto de processos para dar as boas-vindas aos novos funcionários, fazendo com que eles se sintam parte do time — algo fundamental para uma série de ações: como retenção de talentos, diminuição de turnover e, até mesmo, aumento da produtividade.
E aqui na Layer, além dos procedimentos tradicionais, nós temos também a figura dos“buddy’s”: membros da equipe que auxiliam de perto os novos colaboradores em aspectos como demandas, cultura e processos.
Ou seja, durante os três primeiros meses de um novo colaborador, o buddy será a pessoa responsável por tirar suas dúvidas, auxiliar nos procedimentos e até jogar conversa fora, fazendo com que esse processo, que ocorre todo de forma remota e em home office, seja mais leve, prazeroso e divertido.
Além disso, o buddy é sempre uma pessoa de outra área ou squad, com quem o novo membro, normalmente, não teria tanto contato no dia a dia. O que contribui diretamente para a ampliação dos laços do time como um todo.
Quer entender melhor como isso funciona na prática? Então continue a leitura que a gente te explica!
O processo de onboarding
Quem nunca ficou perdido em um novo trabalho que atire a primeira pedra.
No geral, os primeiros dias em um novo cargo são desafiadores para a maioria das pessoas, por isso, o onboarding é algo fundamental para evitar essa sensação de deslocamento e/ou de não se encaixar naquele novo ambiente.
Além disso, de nada adianta contratar a pessoa certa, se você não conseguir inseri-la na cultura ou na equipe como um todo, não é mesmo? Nesse sentido, para que ela consiga desenvolver um bom trabalho, é importante ter uma ajuda inicial para se integrar com o espaço e, principalmente, com as novas pessoas.
O papel do buddy na Layer
Os primeiros dias de um funcionário sempre são rodeados de muitas dúvidas, sejam sobre a rotina de trabalho ou sobre as regras da empresa.
Além disso, muitas pessoas, se sentem intimidadas de tirar essas dúvidas diretamente com as lideranças, já que precisam de mais tempo para se sentirem à vontade.
“Recentemente, tivemos feedbacks positivos a respeito desse processo. Os novos membros nos falam que o buddy ajuda a ter uma integração muito mais rápida e efetiva. Do nosso lado, também percebemos que os colaboradores que entraram nesse modelo entendem muito mais rápido a nossa cultura e o nosso propósito, conseguindo assim ter uma visão mais completa e ampla do nosso negócio”, conta Renata Doná, nossa Head de Cultura e Talentos.
É por isso que, durante o onboarding, indicamos uma pessoa (buddy) de outra área, que ficará responsável por ajudar o novo colaborador, ampliando assim os laços dentro do nosso ambiente de trabalho.
Gestão estratégica de pessoas: equilibrando performance e desenvolvimento
É possível notar uma transformação nas áreas que compõem as empresas. Hoje, vemos uma busca por equilíbrio entre performance e o desenvolvimento dos colaboradores, e é por isso que a área de gestão passou do formato tradicional para a gestão estratégica de pessoas.
Em resumo, o que muda é a forma como este departamento analisa e propõe novas métricas para avaliar não só o andamento operacional do negócio, mas também a parte tática.
Há uma valorização do profissional como pessoa, entendendo o que pode ser feito para que também exista uma melhora na entrega dos resultados.
Qual é o papel da gestão estratégica de pessoas?
O papel é auxiliar a empresa na tomada de decisões com base em métricas reais, de modo a alavancar os números do negócio mas também estimular as habilidades sociais e profissionais do colaborador.
Dessa forma, é possível criar um ambiente propício para a evolução e até mesmo obter uma performance melhor, com mais engajamento por parte do quadro de funcionários.
A ideia envolve um trabalho de humanização da empresa, para que esta se torne um lugar mais confortável e leve, onde tanto gestores quanto funcionários se sintam à vontade e entendam que são importantes ou fazem diferença na equipe.
A gestão estratégica de pessoas une gestores, líderes e a área de recursos humanos em prol desse objetivo.
Posso alcançar mais visibilidade com ela?
Além disso, ao capacitar um colaborador, cuidar de sua saúde e fornecer recursos para o desenvolvimento, há uma grande chance de conseguir retê-lo em sua empresa no longo prazo.
Está cada vez maior a procura por vagas em empresas que valorizam além da sua competência profissional, o seu lado pessoal, incentivando o crescimento.
Portanto, se a sua gestão estratégica de pessoas proporciona isso aos seus colaboradores, as chances de obter sucesso, melhorar os resultados e aumentar as buscas por sua empresa no mercado são enormes.
Como ser assertivo ao implementar a gestão estratégica de pessoas em sua empresa?
Em muitos casos, é difícil ter clareza na hora de implantar métricas que condizem com o que realmente precisa ser avaliado.
Portanto, estude a situação da sua empresa. Descubra suas necessidades, que skills hoje faltam nas equipes e precisam ser aprimoradas, além do que os colaboradores gostam ou esperam aprender.
Entenda com clareza o que precisa ser medido de acordo com os objetivos traçados. Após descobrir essas métricas, a área de gestão estratégica de pessoas compreenderá todos os fatores que devem ser modificados, para que entrem em sinergia.
Ou seja, para que sua empresa possa desenvolver uma solução conjunta, trazendo, assim, resultados mais assertivos.
Comecei: e agora?
Ao coletar os dados das métricas propostas no planejamento, é importante entender o que pode ser feito para desenvolver e melhorar ainda mais os resultados, visando ter uma performance mais assertiva.
O importante é a equipe de gestão encontrar um meio termo onde as métricas sejam realistas e tenham flexibilidade para serem alteradas e desenvolvidas de acordo com os resultados que vão sendo obtidos ao longo da jornada.
E lembre-se: mantenha suas equipes alinhadas a essas mudanças e apresente os resultados dessas métricas. Organizar reuniões para mostrar as estratégias que estão sendo implantadas e o que espera do seu time é essencial.
O que posso esperar?
Trabalhar com métricas e dados para avaliar o comportamento das pessoas não é uma tarefa fácil, mas tem se mostrado cada vez mais eficaz, pois é a partir desse modelo de gestão que o mercado está melhorando sua didática com os colaboradores.
Assim, fica mais perceptível a diferença que apenas uma pessoa faz dentro de uma equipe, proporcionando maior consciência do que deve ser feito para auxiliar no crescimento contínuo da sua empresa.
A qualidade da performance é ainda maior ao longo do tempo, o seu colaborador sabe o que está sendo exigido e o que precisa ser feito de acordo com o que a empresa deseja alcançar e entende de maneira mais assertiva os processos.
Alcançando os resultados
Aplicar a gestão estratégica pode mudar os resultados da sua empresa. Mas, além dela, existem diversos outros pontos fundamentais que você, como gestor, pode não estar observando.
Para auxiliar empresas, desenvolvemos um teste personalizado sobre marketing e vendas. Ele mostra alternativas e estratégias para aumentar a geração de leads de acordo com a realidade do seu negócio.
Por que a diversidade no ambiente de trabalho é essencial para qualquer organização?
Pode até parecer que falar sobre diversidade hoje em dia seja um tema já muito abordado, principalmente no Brasil, que talvez seja o país que melhor reflete esse conceito.
Porém, acredite: esse assunto ainda é um tabu para muitas organizações, o que pode influenciar (e muito!) os resultados de qualquer negócio.
Por isso, é muito importante ter sempre em mente que ser uma marca conhecida por não promover a diversidade no ambiente de trabalho pode gerar muitos problemas e afastar boas oportunidades!
Acompanhe nosso conteúdo e entenda um pouco mais sobre os benefícios de um local de trabalho com pessoas de diferentes raças, gêneros, religiões e crenças para potencializar seu negócio de dentro para fora.
Afinal de contas, a transformação digitalque você precisa para se destacar no mercado também depende de outros fatores, como os que vamos abordar nesta leitura. Comece já a sua!
Isso reforça a necessidade de estabelecer novas formas de desenvolvimento e valorização da diversidade no ambiente de trabalho, como muito bem expôs a Progic, especialista em comunicação interna e endomarketing:
Apenas 2% dos funcionários das maiores empresas brasileiras são pessoas com deficiência (o mínimo exigido pela lei)
As mulheres representam 58,9% dos estagiários e apenas 13,6% das vagas executivas
As mulheres recebem 70% da massa salarial obtida pelos homens
Não existe um executivo de origem indígena nas empresas analisadas
94,2% dos cargos executivos pertencem a brancos, enquanto apenas 4,7% dos negros ocupam cargos nesse nível
Seguindo o direcionamento de um estudo da Organização McKinsey & Company, ao investir na diversidade, os resultados e os lucros também são influenciados e melhoram constantemente, além da valorização do respeito e da ética para as empresas:
Empresas com diversidade étnica e racial possuem 35% mais chances de ter rendimentos acima da média do seu setor
As empresas com diversidade de gênero, possuem 15% a mais de chances de ter rendimentos acima da média
Nos Estados Unidos, para cada 10% de aumento na diversidade racial ou étnica na equipe de executivos, os lucros aumentam 0,8%
Uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que nas empresas onde o ambiente de diversidade é reconhecido, os funcionários estão 17% mais engajados e dispostos a irem além das suas responsabilidades.
A pesquisa mostrou também que o número de conflitos chega a ser 50% menor que nas outras empresas. Isso quer dizer que trabalhar em um ambiente que acolhe as diferençasfavorece o aprendizado e instiga os colaboradores a arriscarem mais, aumentando as chances de atingir melhores resultados em suas funções.
Diversidade no ambiente de trabalho gera resultados melhores
A possibilidade de aproveitar os benefícios de ambientes nos quais a diversidade está presente é enorme! Lucratividade, inovação, crescimento rápido, leveza e orgulho de pertencer são apenas alguns dos principais pontos ligados a uma cultura organizacional que preza por isso.
Um local de trabalho diverso ganha em muitos aspectos, principalmente na geração de bons resultados a partir das diferentes formas de pensamento e opiniões.
Essa diversidade é útil para que as mais variadas estratégias de uma empresa sejam executadas da melhor forma possível.
Imagine, por exemplo, as oportunidades geradas a partir de um posicionamento quanto às questões social e culturalmente importantes, como a igualdade de gênero.
Para ter dimensão do quanto esse é um assunto relevante, segundo um estudo do Fórum Econômico Mundial, no ritmo atual seriam necessários 95 anos para que mulheres e homens estivessem em total igualdade no Brasil.
Ao concluir de forma simples e direta o quanto essas mudanças podem ser benéficas, a Progic afirma que:
Como dar início a essa grande mudança?
Claro que essa não é uma tarefa fácil ou rápida. Entretanto, nunca é tarde para repensar os princípios e a visão de uma empresa que deseja explorar todo o seu potencial para se destacar como exemplo de inclusão, respeito e bons resultados.
É necessário rever dos mais simples aos mais complexos processos, desde estar disponível para receber uma sugestão de melhoria à adaptação dos processos de contratação, por exemplo.
De qualquer forma, esse comprometimento ético deve partir dos mais diferentes níveis e funções internas. Só assim irá realmente passar a fazer parte da cultura organizacional e atinja todos os setores da empresa.
É preciso que os colaboradores acreditem, de fato, que pessoas com perfis diferentes podem contribuir de forma significativa para alcançar sempre o melhor.
Gestão de Pessoas e Endomarketing
Isso tudo diz respeito principalmente ao setor de marketing, responsável pela imagem que melhor representa uma marca r, tanto externamente, quanto para o público interno.
Por isso, investir em campanhas de endomarketing é fundamental. A ação ajuda a estabelecer uma comunicação clara, transparente e que estimula o diálogo entre todos os membros para reforçar constantemente a missão, visão e valores da organização.
Aqui na Layer Up, contamos com o time endomarketing para fazer a diferença no dia a dia dos nossos colaboradores.
Para entender como ações internas podem ajudar a manter um ambiente confortável, interativo e de parceria, demos a palavra a nossa equipe. A especialista em Gestão de Pessoas, responsável pelo Team Success e integrante do nosso endomarketing, Marilis Garbin, falou um pouco sobre os processos na Layer:
Viu só? Já que um ambiente diversificado favorece o compartilhamento de diferentes pontos de vista e opiniões, é indispensável sempre rever o que pode melhorar, em qualquer processo.
Por isso, buscamos sempre incentivar que todos exponham suas ideias! É algo que nos possibilita “pensar fora da caixinha” e absorver cada vez mais informações e conhecimentos distintos. O objetivo é sempre melhorar os projetos que desenvolvemos.
Faça isso e acompanhe seus resultados crescendo a cada dia, bem como seus colaboradores.
Endomarketing e cultura da empresa são ferramentas para conquistar a transformação digital
Qual a ligação entre cultura da empresa, endomarketing e transformação digital? Se sua empresa quer se manter atualizada, mas ainda não entende essa relação, pode estar seguindo o caminho errado.
Você com certeza já ouviu falar em transformação digital. Conhecida principalmente pela implantação da tecnologia em diferentes processos, essa mudança tem sido considerada fundamental para que empresas de diferentes setores se mantenham fortes no mercado.
Isso porque esse processo garante mais produtividade, deixa diversas atividades mais ágeis, melhora o relacionamento entre clientes e empresas, e ainda traz melhores resultados.
Mas se engana quem pensa que iniciar o processo de transformação digital significa simplesmente inserir softwares e sistemas digitais na empresa.
O primeiro passo é, na verdade, mudar a visão dos colaboradores sobre o trabalho, os processos, a experiência do cliente, etc. Ou seja, é preciso repensar a cultura da empresa. Esse é um grande desafio.
Transformação digital e cultura da empresa
A Capgemini, uma empresa multinacional francesa de tecnologia, realizou uma pesquisa com 1,7 mil pessoas de mais de 340 organizações de oito países diferentes.
Como resultado, 60% dos entrevistados afirmaram que a cultura corporativa é um grande obstáculo para a transformação digital.
Essa dificuldade faz sentido. Em resumo, a cultura da empresa é um conjunto de crenças, valores e hábitos que são compartilhados pelos colaboradores.
Pensando nisso, fica claro que ter uma cultura bem estruturada faz com que todos os profissionais caminhem na mesma direção e tenham em mente quais são os objetivos da empresa.
O papel da cultura da empresa
Independentemente da transformação digital, definir uma cultura para a empresa é um importante passo estratégico.
Toda empresa é formada por pessoas, e elas já têm dentro de si valores pessoais e objetivos. Se a empresa não estabelece pilares centrais da cultura, ela é construída de forma orgânica entre os funcionários para que um bom relacionamento entre eles seja mantido.
Só que essa construção natural faz com que a cultura se torne frágil. Pior que isso, ela pode fugir completamente dos objetivos gerais da empresa.
Por isso, um dos primeiros passos para que a empresa se transforme é reunir gestores e o RH para definir os pilares centrais da cultura da companhia. Claro, em algum deles estará a transformação digital.
Aqui na Layer UP, por exemplo, esse realmente é um dos nossos pilares. Por isso, em nosso código de cultura está claro que, na prática, buscamos o que há de melhor e mais novo, estudamos sobre as atualizações do mercado e adaptamos nossa realidade às dores dos nossos clientes.
Pontos que você precisa considerar no seu código de cultura
Na hora de estabelecer quais os pilares do código de cultura da sua empresa, é importante que esses facilitem a transformação digital.
Pensando nisso, flexibilidade, aprendizado constante e um bom relacionamento com os funcionários devem ser pontos considerados.
Mantenha a mente aberta e seja flexível
A empresa americana McKinsey&Company também realizou uma pesquisa sobre esse assunto. Nela, 25% dos entrevistados disseram que o maior desafio para transformação digital é ter uma política contrária ao risco e à experimentação.
De fato, para entrar de vez na transformação digital, é preciso entender que experimentação vai fazer parte do dia a dia.
A ideia é que para reconhecer quais são as melhores tecnologias, metodologias e formas de trabalhar, são necessárias diferentes tentativas.
O mundo digital pede isso. É importante estar de olho nas novidades e ter coragem para se adaptar sempre que preciso. Quem não se adapta, fica para trás.
Mude a relação com seus funcionários
Esse novo cenário também pede uma nova postura por parte de gestores e lideranças. É claro que a definição de líderes, principalmente em empresas grandes, é importante para que tudo fique sob controle e todos os funcionários direcionados para os mesmos propósitos.
Porém, a sensação de hierarquia é necessária? Um bom lídernão precisa mais atuar como alguém que simplesmente manda e toma decisões sem consultar ninguém. Ao contrário, ele pode (e deve) ser quem escuta ideias, observa os processos e treina outros colaboradores para que sejam melhores.
Isso tem tudo a ver com transformação digital porque, se todos devem ter uma postura flexível, isso com certeza inclui os gestores.
E os colaboradores se sentirão mais motivados e dispostos a se adaptarem às mudanças se perceberem que têm o trabalho reconhecido e valorizado.
Aposte em qualificação
A transformação digital é um processo que não para. Enquanto você lê este texto, uma nova solução está sendo criada.
Seja para mexer com as novas tecnologias, seja para que todas as equipes se integrem, ou até mesmo para garantir a atualização constante, é necessário apostar em qualificação.
Isso significa que a empresa deve incentivar a busca contínua por conhecimento. Uma boa forma de fazer isso é oferecer pequenos treinamentos, por exemplo.
Não hesite em apostar também em cursos mais extensos, pois o aprendizado do colaborador com certeza gerará retorno para a empresa.
O papel do endomarketing na cultura da empresa
Agora que você já entendeu que o primeiro passo para a transformação digital é mudar a visão dos colaboradores e alinhar objetivos, você pode estar se perguntando: ok, mas como posso começar a dividir as ideias com os meus funcionários?
Além das tradicionais reuniões de alinhamento e brainstorms, um outro grande aliado pode colaborar: o endomarketing. Também chamado de marketing interno, essa estratégia reúne ações feitas pela empresa para colaboradores.
Pode ser um e-mail simples divulgado em uma data comemorativa, uma palestra com informações úteis sobre saúde, uma gincana que envolve assuntos do trabalho, entre muitos outros exemplos.
Ações de endomarketing podem ser divertidas ou não, de acordo com a temática do momento e com as ideias que a companhia pretende passar. É uma forma de fazer com que seu funcionário enxergue os valores da empresa e onde ela quer chegar.
Utilizado por marcas bem conhecidas como Toyota, WiseUp e Magazine Luiza, o endomarketing também é aplicado aqui na Layer Up.
Benefícios do endomarketing
Para que você entenda melhor a relação entre transformação digital e endomarketing, vamos te contar outras três de suas principais vantagens:
Mais produtividade: momentos mais leves deixam os colaboradores motivados e mais satisfeitos com o trabalho. Motivação gera mais produtividade.
Mais compromisso: se o funcionário consegue sentir que a empresa está preocupada em ouvir a todos e realizar momentos de integração, ele se interessa em dar a mesma coisa em troca.
Menos rotatividade: com mais colaboradores satisfeitos,o turnover se reduz. Afinal, todos estarão interessados em se manter em uma empresa onde gostam de trabalhar.
Podemos chegar juntos a uma conclusão: o endomarketing faz com que as equipes fiquem mais alinhadas e motivadas a trabalhar, além de enxergarem com mais clareza o que a empresa quer passar – seja internamente ou para o público.
Ou seja, ele ajuda a difundir os principais pontos da cultura da empresa. A cultura da empresa, por sua vez, precisa estar bem estruturada entre todos para que a transformação digital comece. Seu negócio está pronto? É hora de evoluir!
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