8 mitos e verdades sobre Inbound Marketing

O mundo está repleto de lendas, mas você já ouviu falar nos mitos e verdades sobre o Inbound Marketing?

Bom, não é novidade para ninguém que, no universo digital, o Inbound Marketing é uma das principais ferramentas para quem deseja se posicionar de forma assertiva, estratégica e vencedora. Afinal, ele utiliza uma série de técnicas que conseguem engajar o lead pela qualidade dos conteúdos produzidos, o levando a conhecer a marca e, consequentemente, desejar seus produtos.

Mas para que você possa aproveitar todo o seu potencial é preciso, primeiro, conhecer os mitos e verdades do Inbound Marketing.

Isso porque, no mercado do marketing digital, existem uma série de “profissionais, coachs e especialistas” que, em alguns momentos, colocam o Inbound Marketing como o salvador de um negócio digital e, em outros, como uma estratégia que não dá resultados.

E ah, aqui vai um spoiler: essa história de “não dar resultados” é, com certeza, o maior mito do Inbound Marketing.

Mas, para que você entenda o funcionamento, as nuances e os resultados dessa técnica indispensável para o mundo digital, trouxemos 8 mitos e verdades do Inbound Marketing, que vão te ajudar conhecer e entender melhor essa estratégia.

E então, vamos juntos?

Inbound Marketing: 5 estratégias para vencer a concorrência

8 mitos e verdades do Inbound Marketing

Confira:

1. Inbound Marketing é caro e demora para dar resultado

MITO. Na verdade, uma estratégia bem pensada e implementada pode gerar resultados já no primeiro mês. Além disso, quando você tem um plano bem montado, o seu cliente passa a procurar a sua empresa organicamente, sem que você precise ir “atrás dele”, gerando um interesse genuíno na sua marca. Isso reduz tanto os custos que a estratégia de Inbound Marketing acaba se pagando sozinha.

2. O Inbound Marketing é indispensável em uma boa estratégia digital

VERDADE. Aliás, todos os anos os “gurus” e “coachs” das estratégias digitais chegam apresentando diferentes ferramentas e conceitos inovadores. Mas isso em nada muda a importância e relevância do Inbound Marketing dentro do universo digital. Ele continua sendo o principal meio para atrair público qualificado e tornar o seus conteúdos e, consequentemente, o seu site relevante na web.

3. Inbound marketing é para empresas que já estão estabelecidas.

MITO. Qualquer empresa, independente do tamanho, pode utilizar o Inbound Marketing. Inclusive, se você já inicia seu negócio com uma boa estratégia de Inbound Marketing, é bem provável que você já terá mais presença digital e estará um passo à frente da sua concorrência.

Além disso, é importante frisar que ele pode ser utilizado por qualquer empresa, online ou offline, independente do segmento.

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4. Inbound Marketing pode ser feito por uma única pessoa

MITO DEMAIS. O Inbound Marketing é uma estratégia completa, nesse sentido, ela também gera um volume de trabalho grande e funções bem distintas a serem operadas em um mesmo contexto, como produção de conteúdo, análise de tráfego, redes sociais, anúncios, aplicação de SEO, design de peças, entre outros. Logo, ter uma equipe que realize bem essas tarefas já é difícil, imagine uma pessoa só.

Além disso, é humanamente impossível — e aqui, estamos falando de tempo, conhecimento e disposição — que uma única pessoa consiga acompanhar tudo que envolve o Inbound Marketing. E se conseguir, o resultado será com certeza uma má aplicação das estratégias.

5. Agências são a melhor opção

VERDADE. Ok, sabemos que isso pode parecer discurso de quem quer vender o peixe. Mas como falamos acima, um único profissional não consegue dar conta de todas as ações do inbound marketing e contratar uma pessoa para cada função, pode não ser viável para o seu negócio.

E é justamente aqui que entram as agências de marketing digital, focados nessa e em outras estratégias relevantes. Com expertise e cases de sucesso, elas podem direcionar as ações com vários profissionais que sabem como atrair e converter clientes em leads.

6. Inbound Marketing é a mesma coisa que Marketing de Conteúdo

MITO. O marketing de conteúdo é um dos principais pilares da estratégia de inbound marketing, mas eles não são a mesma coisa. A estratégia de conteúdo faz a atração do lead, mas essa é apenas uma das partes do processo de transformá-lo em cliente.

7. É preciso de tempo para aplicar

VERDADE. No contexto da transformação digital, o tempo literalmente vale ouro. No Google, por exemplo, quanto mais tempo o site ou plataforma estiver no ar, mais relevante ele se tornará para esse buscador. E o Inbound Marketing segue um caminho parecido: quanto mais se passa o tempo, mais resultados concretos ele trará. Isso vale tanto para o volume de informação quanto para gerar tráfego qualificado.

8. Inbound Marketing é posicionar o site na primeira página do Google

MITO. Um bom rankeamento no Google é sim uma das consequências do Inbound Marketing, mas isso não se resolve sozinho. De nada adianta uma boa posição se o RELACIONAMENTO com os clientes CERTOS não for incentivado!

Além disso, é importante dizer que nem o Inbound Marketing e nem o SEO podem substituir um ao outro, pois eles são baseados na atração de um tráfego de qualidade através de conteúdo. Logo, a segunda técnica é complementar à primeira, sendo ambas essenciais.

E, você já conhecia todos esses mitos e verdades sobre o Inbound Marketing? O que achou do nosso conteúdo? Conta para gente!

Mais que mil palavras: a importância do marketing visual

Ter uma comunicação bem escrita e que atinja as dores do seu público-alvo é essencial para o sucesso de uma estratégia digital. Mas, apesar de todos os esforços nesses pontos, uma imagem sempre acaba valendo mais que mil palavras. Você está prestando atenção no marketing visual da sua marca?

Não é que o conteúdo textual não seja importante, mas inevitavelmente a primeira impressão é causada pelo visual.  Se você quer impulsionar os resultados das suas campanhas, precisa dedicar mais esforços a isso!

A importância do marketing visual

Para perceber a importância do visual para a sua comunicação, basta fazer um exercício simples. Imagine que está navegando por um site qualquer e se depara com dois banners: um simples, com apenas uma frase, e um bastante visual e cheio de elementos. Qual chamaria a sua atenção primeiro?

É por isso que, no marketing visual, é tão importante que o texto e a arte caminhem juntos. Primeiro você precisa fisgar seu público pelo olhar para depois oferecer um conteúdo relevante.

No dia a dia, o marketing visual deve ser aplicado em tudo: em posts nas redes sociais, e-mails marketing, banners, sites e muito mais. Todas as produções da sua empresa precisam ser atrativas, além de informativas.

Isso não significa que você precise trabalhar apenas com conteúdos cheios de elementos, imagens e pouco texto. Um recurso bastante utilizado é destacar algumas informações ou até mesmo transformar dados em gráficos. Acredite, faz toda a diferença!

Este blog, por exemplo. Percebeu como o uso de boas imagens de destaque, GIFs ao longo do texto e a aparência do site influenciam positivamente na sua experiência

O mesmo vale para outros materiais. Em meio a tantos posts nas redes sociais, aquele visualmente atrativo acaba se destacando entre os demais na timeline e, consequentemente, conquistando melhor engajamento.

Como o próprio nome já diz, o marketing visual consiste na comunicação baseada em elementos visuais. A intenção é conquistar seu público e gerar interesse e identificação pelo olhar.

Mas além de todo esse aspecto prático do marketing visual, há uma questão igualmente importante para o sucesso da sua comunicação: o branding.

Os elementos visuais como cores, fontes e logotipos também fazem parte do marketing visual. Quando bem trabalhados, geram identificação imediata. Por exemplo, quando nos deparamos com a comunicação de uma marca famosa, sabemos de primeira qual é a empresa.

Basta ver o ícone de uma maçã para lembrar da Apple. Ou a letra M acompanhada das cores amarelo e vermelho para saber que é uma peça do McDonald’s. Invista na parte visual da sua marca e vai conseguir causar esse efeito a longo prazo!

Dicas e formatos

Agora que você já sabe da importância do marketing visual, é hora de colocá-lo em prática e impulsionar as suas estratégias!

Como falamos acima, investir no branding da sua empresa é muito importante para gerar identificação. Mas, além de usar cores e elementos, você pode investir em conteúdos com maior destaque para o visual.

As lives e webinars são ótimos exemplos. São uma ótima forma de oferecer conteúdo de qualidade com foco maior nas imagens. Outros excelentes formatos para as redes sociais são os posts em GIF ou vídeo, com uma proposta diferente para se destacar na timeline.

Tem uma ferramenta? Além de apresentar seu negócio em texto, tente sempre mostrar. Um exemplo interessante de formato para esse segmento são os vídeos ou animações de tutorial.

O seu mercado pede a divulgação constante de números? Pense em peças com gráficos, barras e outros elementos de impacto visual. Precisa divulgar uma oferta? Destaque o valor na arte com o uso de balões ou fontes maiores e deixe o resto do texto para a descrição.

O mesmo vale para banners e headers. Aqui, o foco deve ser o impacto visual. No marketing visual, abrir mão de textos longos pode fazer toda a diferença!

Quando falamos de materiais ricos como infográficos, não é diferente. Esse é, inclusive, um excelente formato para abusar de elementos visuais para tornar as informações do texto mais atrativas.

O visual e o conteúdo de qualidade devem sempre andar juntos. Por isso, elaboramos um blogpost com dicas incríveis para que você também desenvolva o storytelling do seu negócio. Confira:

 

Como a gamificação pode ajudar na sua estratégia de conteúdo?

Se você não sabe como elevar a taxa de engajamento da sua empresa e sofre para encontrar uma maior visibilidade e aumentar as vendas da organização, saiba que a gamificação é uma ótima estratégia para o seu Marketing de Conteúdo

Essa tendência, que antes era vista com desconfiança e taxada como “coisa de criança”, movimenta bilhões de dólares. Para você ter uma ideia, o mercado de games no Brasil deve crescer até 5,3% até 2022. Já mundialmente, a indústria de jogos movimentou mais de US$ 120 bilhões em 2019

Além de ser extremamente lucrativo, os games tornam a experiência do usuário mais divertida, pois a mecânica dos jogos digitais pode fazer com que as pessoas fiquem realmente envolvidas com a sua empresa.

A gamificação  é usada em vários tipos de negócio, inclusive na produção de conteúdo e no marketing. É uma estratégia que deixa a experiência do usuário dinâmica  e reforça a fidelização com a marca. 

Que tal conhecer o seu papel no marketing e seu processo na construção de uma ótima estratégia de conteúdo

 Como funciona a gamificação na prática?

A gamificação é feita por meio de técnicas, estratégias e da aplicação do design de games em outros contextos que não sejam necessariamente associados aos jogos em si.

Explicando com mais detalhes, consiste em trazer o jogo para a realidade e, com isso, impactar pontos como engajamento, produtividade, foco e determinação, tornando mais simples atingir metas e objetivos em qualquer contexto.

Pela gamificação, é possível transformar rotinas de trabalho ou estudo e fazer com que as pessoas se sintam mais inclinadas a se dedicar às tarefas e desafios que cada situação exige. 

A gamificação nas empresas tenta repetir os conceitos usados em jogos, tanto na educação (simplificando o aprendizado de conteúdos complexos ou fazendo com que as pessoas simulem situações que serão vividas no dia a dia), quanto para fins corporativos, como o marketing

Ao adotar esta técnica, que aplica princípios, lógicas e conceitos dos games em outros cenários, é possível despertar interesse, aumentar a participação e o engajamento de clientes e parceiros em atividades, promover diálogos e desenvolver um relacionamento mais fidelizado. 

Não há necessidade de que a organização desenvolva um jogo exclusivo para que a estratégia seja utilizada. 

É possível pensar em regras, mecanismos e bonificações para gerar uma espécie de concorrência entre as pessoas, sem necessariamente criar um game específico para tal – o que demandaria muitos investimentos. 

Esse tipo de estratégia oferece resultados positivos. Em geral, a companhia pode propor desafios e missões, que, se cumpridas, resultarão em prêmios ou distintivos a partir de rankings e pontuações, dentro de um determinado período.

Entre os requisitos para tornar a gamificação possível em sua estratégia de comunicação, estão: 

Regras fixas

O conteúdo deve ter regras ou um passo a passo para conduzir o usuário ao processo de início e fim, como um jogo;

Resultados variáveis e mensuráveis 

 É preciso explicar ao jogador quando e onde ele alcançou seu objetivo primário ou principal;

Demanda de esforços do usuário 

Para que o jogo aconteça, é necessário que ele interaja diretamente com a plataforma ou realize alguma ação;

Consequências negociáveis de acordo com os esforços 

Suas ações devem gerar consequências que darão ao usuário um resultado dos seus esforços.

Com esse checklist, você pode identificar elementos da gamificação em sua estratégia que  serão eficientes durante a campanha. 

Além disso, existem outras formas de analisar se o seu conteúdo está gamificado, como, por exemplo, a troca de benefícios (como a conquista de insígnias que estimulam a competição entre usuários), criação de gincanas a longo prazo ou a realização de tarefas em mídias diferentes

Não basta ter uma ideia, é preciso saber como adaptá-la e torná-la realmente relevante. Para isso, é necessário um bom planejamento e uma boa história para contar. 

Como a sua empresa pode implantar a gamificação? 

Para engajar os usuários, você precisa, primeiro, ter um conteúdo relevante. Seja a ação para o lançamento de um novo produto, serviço ou a própria história de sua empresa, é necessário ter um storytelling que explore características inerentes aos seres humanos. 

Elementos que ativam o senso de cooperação em comunidade, a competitividade, a ambição, a realização pessoal ou a simples sensação de solucionar um “enigma” têm o poder de influenciar o comportamento de consumidores e, por consequência, tornar uma estratégia bem-sucedida.

Podemos usar um exemplo muito famoso de gamificação que deu certo: o Waze. Por ser uma plataforma colaborativa, ele é atualizado conforme os usuários dirigem seus veículos e fornecem rotas em tempo real

É possível compartilhar informações sobre o trânsito e trajetos,  trocar mensagens com amigos e ver detalhes das rotas. 

O aplicativo tem um sistema de recompensas e pontuações com rankings, baseado na frequência que o usuário utiliza a plataforma, e em quanto ele ajuda os outros, indicando postos de gasolina próximos ou avisando sobre eventualidades no percurso. 

Este é um exemplo muito interessante de como tornar a experiência de usar o GPS divertida e cooperativa.

Por que a gamificação é tão efetiva?

Entenda como a gamificação pode ajudar na estratégia de conteúdo da sua empresa e faça com que ela se torne mais atrativa para o seu público.

De acordo com especialistas, a experiência com os games vai muito além do entretenimento e passa por outros pontos básicos, como a necessidade de competição, que é inerente a todos, os feedbacks instantâneos, a possibilidade de evolução rápida, e também a busca por recompensas e prêmios tangíveis

A criação de comunidades e o senso de urgência trabalhado nos games também é algo que incentiva a continuar naquela tarefa e torna possível o alcance dos objetivos.

Competitividade e recompensas

Dentro de um game, os desafios estão presentes o tempo todo e você quer mostrar que é melhor do que a máquina ou seus amigos jogadores. E por que? Por mera competitividade. 

A busca por competição é algo natural do ser humano e a maioria das pessoas se sente extremamente realizada de poder se afirmar como a melhor em alguma coisa. 

Nos games, essa competitividade rende prêmios, reconhecimento e itens valiosos, que estarão disponíveis e  vão facilitar sua caminhada durante o jogo.

Feedbacks e evolução 

Além disso, em um game, você recebe feedbacks o tempo todo e, com isso, aprende o que deve ou não fazer  para evoluir rapidamente

Se você faz algo certo, instantaneamente recebe os parabéns e recompensas, porém, se faz algo errado, é “castigado” e perde vida, pontos, ou precisa voltar a um estágio anterior. 

Esse sistema facilita a evolução do jogador, o deixa mais atento aos obstáculos e determinado a conseguir superá-los, sabendo em que precisa melhorar ou, até mesmo, identificar quais são seus pontos fortes.

Por isso, investir em gamificação é tão eficiente em diferentes contextos. Mais do que uma ótima forma de fazer com que as pessoas se engajem com determinada situação, é uma forma de oferecer incentivos para que  elas se sintam empolgadas ao realizar uma ação.

A gamificação e o marketing

Duas empresas que utilizam a gamificação como estratégia para o aumento do consumo são o Mercado Livre e a Starbucks. No Mercado Livre, você tem metas para ganhar badges e acumula pontos a cada compra, isso aumenta a sua qualificação como comprador e dá benefícios, como o frete grátis

A Starbucks possui o programa “My Starbucks Rewards”, que pontua os clientes de acordo com suas compras. O grau de fidelização aumenta a cada nível e, a cada quantia da pontuação, o cliente tem direito a produtos e bebidas. Percebeu o tipo de game que essas marcas utilizam? 

Então, no momento da construção do seu planejamento, tenha em mente os pequenos objetivos do visitante. Eles serão desmembrados para cada etapa do game e deverão estar de acordo com a elevação dos níveis. 

Você pode dar a opção de cada usuário possuir um avatar, isso deixará o perfil mais personalizado e agradável. As medalhas e os badges (exemplos de recompensas) serão proporcionais aos ganhos. O caminho a percorrer deve ser desafiador e instigante. 

A referência que você pode ter é a de um jogo de videogame. No Super Mario Bros., em cada fase, há objetivos e desafios diferentes. Há um desafio final, que é derrotar o Bowser e, enfim, salvar a princesa Peach. No marketing, o seu objetivo é aumentar o lucro

E como você chegaria a isso? Aumentando as vendas, talvez. Mas se você se lembrar das fases da jornada de compras que o usuário percorre antes de tomar a decisão final, perceberá que nem tudo é tão simples assim. Então, como manter o engajamento dele em cada fase? 

Quais objetivos e quais tipos de interações e desafios cada uma teria? E quais recompensas você ofereceria para cada? Só não dificulte muito o desafio, a ponto de fazer o usuário desistir. 

Ao elaborar esses pequenos desafios e jogos, a empresa deixa a sua marca no mundo digital por meio dos compartilhamentos dos usuários e, ao mesmo tempo, o engajamento dos seguidores da companhia cresce na mesma proporção, ao captar e fidelizar novos seguidores e possíveis leads. 

Utilize a gamificação na produção de conteúdo

Uma forma de usar a gamificação na estratégia de conteúdo seria inserindo pequenos questionários em cada etapa ou conceito que você queira apresentar. 

A cada resposta certa, o usuário passaria de fase, tentando subir de nível gradativamente. Medalhas poderiam ser recompensas intermediárias, e o compartilhamento do jogo poderia ser um objetivo de uma das fases

Já a recompensa final poderia ser ganhar descontos na compra de um produto ou receber amostras grátis dele em casa. De qualquer forma, você vai buscar o aumento do engajamento, melhorar a experiência do usuário e oferecer as recompensas de acordo com a sua evolução.

Você pode elaborar as estratégias de acordo com o tipo de produto oferecido ou com a etapa da jornada de compras. Só não se esqueça de colocar as características: regras fixas, resultado variável e mensurável, desafios e recompensas. 

O que vai determinar a gamificação são esses critérios. Assim, sorteios, por exemplo, não chegam a fazer parte do conceito. Os jogos têm o poder de entreter e motivar há muitos anos. 

Além disso, promovem o engajamento de uma forma lúdica, pela própria experiência do jogador. Inseri-los no marketing e na produção de conteúdo pode ser uma excelente estratégia para buscar mais leads, concorda? 

Benefícios ao adotar a gamificação no marketing 

Diversão em primeiro lugar! 

Antes de criar um planejamento, pratique a empatia e coloque-se no lugar de sua persona: o seu conteúdo é divertido? Você gostaria de comentar sobre ele em suas redes sociais

Existem várias formas de criar um storytelling e gerar engajamento em torno dele, desde as mais simples até as mais complexas. Não se esqueça de que a verdadeira importância está em se divertir. 

Sem diversão, não há engajamento. E não esqueça de pensar em boas recompensas. Afinal, você participaria de um jogo sem ganhar absolutamente nada em troca? Quanto mais desafiante, divertido e recompensador um jogo parece ser, maior potencial de engajamento ele tem.

E aí, que tal começar a pensar na gamificação como estratégia de conteúdo para o seu negócio?

Outro ponto de atenção na hora de produzir conteúdo é a construção correta das buyer personas. Elaboramos um conteúdo que vai te ajudar a evitar erros e alcançar resultados ainda melhores com sua marca

Descubra quais erros você deve editar durante a construção da buyer persona.

 

Áudio marketing: como apostar na estratégia para conquistar mais clientes

Diversificar formatos, criar conteúdos relevantes e engajar seu público são estratégias essenciais para qualquer empresa no mundo digital. Mas se às vezes o som vale mais que mil palavras, por que não apostar em áudio marketing para capturar e nutrir leads?

A tendência vem crescendo bastante ao redor do mundo nos últimos anos e, como o próprio nome já diz, consiste na utilização de todo o potencial do áudio na estratégia de marketing de conteúdo. 

Ou seja, oferece para as empresas a possibilidade de ir além dos blogposts, e-books e infográficos para conquistar ou envolver clientes de uma forma mais interessante e criativa.

E se gigantes da tecnologia como Google, Amazon, Apple e IBM estão investindo em plataformas e novas possibilidades em áudio, por que você ficaria de fora dessa onda?

Por que devo apostar em áudio marketing?

Em comparação com formatos mais tradicionais de conteúdo, o áudio se destaca, principalmente, pela facilidade de consumo. Imagine que seu lead tem uma rotina agitada, sem tempo para parar e ler com calma um texto maior de blog ou um material rico extenso.

Ao oferecer uma opção em áudio, você se destaca e ganha mais uma chance de engajá-lo, já que ele pode aproveitar a ida e volta do trabalho para se informar, por exemplo. 

O grande trunfo é justamente poder ouvir onde e quando quiser, a poucos cliques e independente da plataforma escolhida. De computadores e celulares a televisores e sons do carro.

O alto nível de retenção também é um grande diferencial. Enquanto uma pessoa demora alguns minutos para ler um texto, ela pode passar até uma hora consumindo conteúdos mais densos como um podcast, por exemplo. Se o áudio estiver publicado no site da empresa, o tempo de permanência na página será positivamente influenciado.

A diversidade também é um aspecto muito positivo do áudio marketing. Dependendo da sua estratégia de comunicação, é possível apostar em conteúdos mais longos e aprofundados, resumos rápidos, entrevistas e até algo mais educativo.

Uma estratégia interessante é aproveitar conteúdos em texto já produzidos. Transformá-los em áudio e disponibilizá-los com uma nova roupagem pode gerar novos leads sem a necessidade de uma nova criação.

São tantas possibilidades que você pode produzir desde um programa sobre finanças até contar histórias para crianças, tudo de acordo com o público-alvo que queira atingir. Se o conteúdo for relevante, seus usuários ficam engajados e retornam mais vezes.

Do ponto de vista analítico, os formatos em áudio também chamam atenção pelo grande volume de dados e insights gerados. 

Ao contrário de um texto, no qual você só consegue mensurar número de leitores ou downloads, no áudio marketing você conta com números de ouvintes, quantos deles ouviram até o fim, em qual parte do conteúdo ocorreu desistência, etc. 

São informações úteis para entender o comportamento do público e reavaliar estratégias de comunicação

Percebeu como o áudio marketing é uma tendência que não pode ser ignorada? Mas vale uma dica: a narração precisa sempre ser humana, já que ninguém gosta de escutar uma voz robótica.

Combinando com estratégias como inbound, são grandes as chances de você ligar o microfone, causar uma boa impressão no público e conquistar bons resultados no futuro. Está pronto(a)?

O marketing de conteúdo aplicado no mercado de intercâmbio

Como a produção de material relevante ajudou a World Study a construir uma máquina de vendas

Com o objetivo de ajudar jovens e adultos a realizar o sonho de estudar no exterior, a World Study é uma agência de intercâmbio focada em oferecer as melhores possibilidades para brasileiros. O foco da empresa é proporcionar aventuras além de crescimento cultural, acadêmico, profissional e social em terras desconhecidas. 

Dentro de sua gama de serviços, a empresa oferece diversos programas. Eles vão desde cursos de idiomas para treinar conhecimentos na língua a viagens em grupo por diversas localizações.

Também existem projetos de estudo e trabalho para alunos que querem desenvolver habilidades profissionais e conquistar novas oportunidades de trabalho. 

Devido a algumas parcerias, a World Study ainda oferece auxílio na compra de passagens aéreas, seguros de viagem, tirada de visto e auxílio com assessoria para imigração. Também faz criação da carteira de estudante ISE Card e de cartões pré-pagos como solução moderna para transportar dinheiro de forma segura.  

Como aumentar as vendas de uma agência de intercâmbio?

Desde o início da parceria entre a Layer Up e a World Study, o objetivo central da empresa era aumentar o número de suas vendas

A World Study também encontrava dificuldade em atingir seu público-alvo nas redes sociais (com destaque para Facebook e Instagram), já que o material produzido não atingia as dores das personas da marca (adolescentes e jovens).

Devido a esse gargalo, a empresa tinha dificuldades em captar novas oportunidades de negócio e melhorar suas vendas

Outro desafio era o site da empresa, que poderia melhorar em número de acessos e que poderia ser um canal muito competitivo em termos de novos negócios. 

Plano de ação: a estratégia definida para alavancar as vendas da World Study

Após um estudo detalhado do mercado, da empresa e da concorrência, a Layer Up desenvolveu um planejamento estratégico especialmente para a World Study.

No projeto, construímos duas buyers personas para entender melhor como estruturar os pilares da comunicação da empresa, ajustamos o tom de comunicação da empresa e propomos pautas coerentes com as dores do público mapeado. 

Em seguida, colocamos a mão na massa. A estratégia por trás dos conteúdos tinha objetivo de nutrir as personas até elas estarem prontas para fechar negócio, com apoio do inbound marketing e fluxos de nutrição que aumentavam o relacionamento com o público.

Em mídia, foram estruturadas três estratégias. A primeira delas era com objetivo de gerar tráfego, para garantir fluxo de pessoas para o site da empresa e solucionar a questão de baixa visitação na página.

Em seguida, o esforço foi dedicado para trazer engajamento, estimulando interação entre usuários nos perfis da marca nas redes sociais.

Por fim, o foco foi conversão, com impulsionamentos de landing pages com material rico para o usuário baixar e consumir conteúdo exclusivo. O marketing de conteúdo se mostrou então uma ótima ferramenta!

Os resultados alcançados quando marketing de conteúdo e investimento em mídia estão alinhados

A Layer Up conquistou resultados incríveis para a World Study utilizando marketing de conteúdo. Entre elas, podemos destacar que os materiais criados e impulsionados em redes sociais influenciam 8% o retorno do público ao site da empresa de forma orgânica e direta.

Assim, até junho de 2019, foram captados 6.368 leads por meio de busca orgânica. Um padrão interessante notado é que guias e infográficos geraram mais leads em comparação a outros materiais. Isso nos ensinou qual formato de conteúdo tem maior aderência do público. 

Ao compararmos os meses de junho de 2018 e junho de 2019, a World Study teve mais de um milhão e duzentas mil visualizações do site oficial da marca e mais de um milhão e cem mil interações no Instagram. Durante esse mesmo período, teve um aumento de 18% do tráfego orgânico.

Com as estratégias de marketing de conteúdo, é claro que a World Study recolheu excelentes frutos ao colocar as propostas da Layer Up na prática. E você, está pronto para o up?

Veja, em nosso blog, como construímos o marketing de conteúdo da World Study, uma das principais empresas brasileiras de intercâmbio.

Marketing de conteúdo: escreva o que seu público quer ler

Você já ouviu falar que informação é a moeda de troca da internet? Quem disse essa frase pela primeira vez não poderia estar mais certo, principalmente quando o assunto é fazer marketing de conteúdo.

Pense nas redes sociais que você mais usa; todas elas existem para que as pessoas compartilhem fotos, vídeos, suas ideias ou pensamentos a respeito de qualquer assunto, em qualquer lugar — e tudo isso vira conteúdo.

Além disso, reflita também sobre os seus hábitos online. Muito provavelmente, você tem seus sites, blogs e canais favoritos do YouTube, acessados diariamente (ou até mais de uma vez por dia) para se informar, entreter, passar um tempo e interagir com outras pessoas, trocando informações.

Todos esses pontos nos levam a confirmar que o marketing de conteúdo é uma estratégia essencial para qualquer empresa que busca ganhar algum tipo de autoridade ou visibilidade na web hoje.

Vale lembrar que estamos falando de um cenário onde 78% dos CMOs entendem que o conteúdo personalizado, entregue por meio do marketing de conteúdo, é o futuro do digital (DemandMetric, 2022).

Assim, ficar de olho nessas técnicas é essencial, mas colocá-las em prática é melhor ainda! Por isso, neste blogpost, trouxemos as principais técnicas de criação de conteúdo focadas nos textos.

São estratégias aplicadas por especialistas, que geram muito valor para as marcas e que, inclusive, utilizamos em nossos próprios materiais. Porque se for investir em marketing de conteúdo, não dá para fazer de qualquer jeito; tem que ser do melhor jeito.

Para conhecer melhor sobre esse universo do marketing de conteúdo, continue acompanhando aqui embaixo.

Leia também:

 

Mas, afinal, o que é Marketing de Conteúdo?

Antes de entender o que é o marketing de conteúdo, propriamente, é preciso entender que essa estratégia faz parte das diversas técnicas do Marketing Digital.

De forma resumida, esse conjunto de técnicas, hoje tão importante quanto o marketing tradicional, é a área responsável por estabelecer o relacionamento entre cliente e empresa no ambiente digital.

Por meio de vários recursos, o marketing digital não existe somente com o objetivo de converter vendas, mas sim, criar o cenário para que uma conversa entre marca e usuários se inicie e permaneça interessante, saudável e duradoura para ambos.

Como você já deve suspeitar, um desses recursos é justamente o marketing de conteúdo, focado em textos atraentes, informativos e personalizados, bem escritos não só na gramática e ortografia, mas também, em conformidade com o público para o qual está sendo direcionado.

 

Como fazer um bom marketing de conteúdo?

Assim como as outras frentes do marketing digital, no marketing de conteúdo existem algumas características imprescindíveis para atingir o público e ser notado por ele em meio à tanta concorrência na web.

Pense assim: quando você conversa com um amigo, você não vai falar sobre um assunto que ele não conhece, não entende ou não gosta de falar; o mesmo princípio deve ser considerado na hora de construir o seu conteúdo.

O bom marketing de conteúdo é:

Marketing de conteúdo

A intencionalidade na produção dos textos deve orientar não somente o objetivo daquele texto (atração, conversão, relacionamento), mas também o assunto em si e sua utilidade na vida do leitor.

Da mesma forma, um bom marketing de conteúdo é consistente ao informar tudo que ele precisa — assim como esse blogpost se propõe a te contar tudo sobre o marketing de conteúdo.

É importante também se ater à personalização desse texto. Para ser intencional, consistente e relevante, ele também precisa ser sob medida para o público, escrito de acordo com o que a persona gostaria de ler.

Por fim, tudo isso só é possível se o marketing de conteúdo também for data driven, ou seja, conteúdos orientados por dados obtidos a partir de pesquisas e feedbacks com o público em questão.

Por meio desses dados, você consegue descobrir o que seu público quer, precisa e até o que ele não gosta de consumir. Além de levantar insights importantes para novas estratégias, posicionamentos e conversas.

Marketing de conteúdo

Por que fazer marketing de conteúdo é tão importante?

Se, mesmo depois de tudo que vimos até aqui, você ainda não tem certeza se deveria investir em marketing de conteúdo, trouxemos alguns dados e impressões relevantes sobre essa estratégia, divulgados este ano (2022) em pesquisas e relatórios sobre o setor de marketing.

Marketing de conteúdo

Como você pode ver, as empresas estão investindo cada vez mais em estratégias de marketing digital, principalmente depois da pandemia mostrar que esse é um caminho cheio de possibilidades.

Nesse sentido, o marketing de conteúdo não fica para trás e aparece não somente nestes, mas em diversos outros reports como uma das técnicas mais promissoras e capazes de trazer resultados significativos para a empresa.

Caso você já esteja decidido(a) a investir no marketing de conteúdo e começar uma transformação digital na comunicação da sua empresa, o próximo passo é deixar essa técnica impecável. Para isso, confira o próximo bloco.

 

Saiba mais:

5 técnicas para um marketing de conteúdo perfeito

Agora que você já sabe o que é marketing de conteúdo e porque ele é tão importante na sua estratégia digital, chegou a hora de aplicar seus conhecimentos e desenvolver a sua própria produção de conteúdo.

Para isso, separamos 5 técnicas para começar, desenvolver e manter um marketing de conteúdo eficaz e que, de fato, converse com o público da sua marca.

 

1. Invista no SEO

Vamos começar pelo básico: o SEO. Essa é uma técnica indispensável para qualquer empresa que deseja ser encontrada de alguma forma na internet. Afinal, quando buscamos por algum serviço ou produto, nossa primeira atitude é pesquisar um pouco mais sobre o assunto em mecanismos de pesquisa, como o Google.

Por isso, é essencial que qualquer página da sua empresa seja 100% embasada em técnicas de SEO, sejam elas offpage (na estrutura de códigos do site), ou onpage (diretamente no conteúdo).

Para otimizar o seu site em SEO é essencial fazer uma seleção de palavras-chave relevantes para o negócio e realizar um estudo sobre a concorrência, para entender o que outras empresas, no mesmo segmento ou não, estão realizando.

Mas, além de estruturar o seu site de forma que ele seja interessante para os mecanismos de pesquisa, também é fundamental alimentar um blog com tipos de conteúdos relevantes e usar técnicas de SEO na hora de criar suas landing pages.

Assim, a sua empresa trabalha um volume maior de palavras-chave, tem a chance de aumentar o território no Google e abordar diferentes dores ou dúvidas da sua persona e também cria autoridade no mercado.

 

2. Faça conteúdos persuasivos com o copywriting

Outra técnica praticamente obrigatória para quem quer construir um bom marketing de conteúdo é se comunicar da forma ideal com a persona escolhida em todos os canais. No marketing de conteúdo, chamamos essa técnica de copywriting.

Um dos passos principais para essa estratégia é mapear as principais dores do seu público. Essa informação é a chave para que você consiga desenvolver na comunicação a melhor linguagem, o tom mais adequado e, claro, os principais argumentos a favor do seu produto ou serviço.

Mas, não é apenas isso. O seu conteúdo deve ser altamente persuasivo e atender a alguns critérios básicos.

Marketing de conteúdo

Nesse sentido, o bom copywriting é vital em todas as etapas do funil de vendas, afinal, ele vai desde o despertar do interesse no cliente até a conversão, seja para comprar direto na página do e-commerce ou clicar em um link inserido no e-mail.

Portanto, o copywriting pode — e deve — estar presente em tudo! Desde blogposts e outras páginas do seu site, como também, e-mails e posts de redes sociais. A ideia é explorar o texto ao máximo.

 

3. Use gatilhos mentais

Os gatilhos mentais são técnicas que podem andar lado a lado com os textos construídos com foco em copywriting. Afinal, se você quer que o usuário realize algum tipo de ação a partir do seu texto, primeiro, você precisa convencê-lo.

Por meio de elementos textuais ou de imagens, você pode ser capaz de motivar pessoas a realizarem ações de forma praticamente automática. Isso acontece porque os gatilhos mentais atuam em uma parte do cérebro que busca tomar decisões sem ter que fazer muitas reflexões a respeito do assunto.

Imagine que acabaram de anunciar um show de uma banda que você gosta muito. Você decide esperar o seu cartão de crédito virar para realizar a compra, mas então, se depara com um anúncio da apresentação que diz “últimos ingressos”.

Pode ser que essas palavras, neste contexto, façam você tomar uma decisão imediata. Talvez adiantar o pagamento da sua fatura, pensar em outra forma de pagamento ou, quem sabe, até pedir o cartão de outra pessoa emprestado — tudo para não ficar sem seus ingressos. Esse é o gatilho mental da escassez.

Vamos imaginar outra situação: pense que você é o idealizador de uma startup prestes a lançar um novo aplicativo no mercado. Você já tem definidos o produto, seus benefícios e até a persona. Então, cria diversos teasers do app para deixar seu público curioso para o lançamento. Esse é o gatilho da antecipação.

Assim como estes, existem muitos outros gatilhos mentais que podem ser explorados ao longo de seus conteúdos e estratégias de marketing digital. Mas, atenção! Essas técnicas podem gerar alto envolvimento afetivo entre público e marca e, por isso, devem ser utilizadas de forma bastante ética e responsável.

 

4. Conte histórias para envolver o seu público

Todos nós já ouvimos histórias que nos marcaram ao longo de nossa vida, certo? Isso acontece porque nosso cérebro tende a reter mais informações quando elas são apresentadas em uma narrativa. Assim, o storytelling pode ser uma de suas principais ferramentas para ter uma estratégia de marketing digital de sucesso.

Alguns estudos de neuromarketing já atestaram que a publicidade funciona melhor quando tem recursos de storytelling em seus conteúdos. Dessa forma, o público guarda mais informações sobre a marca e se envolve mais emocionalmente com o produto.

Se o conteúdo criado for muito bem feito, o cérebro responde com liberação de dopamina, substância que ajuda a fixar a mensagem e faz com que a gente se lembre por mais tempo da história.

Quando estamos falando de consumo então, o storytelling pode ser poderosíssimo! Tudo porque ele desencadeia reações emocionais que são muito mais capazes de motivar a jornada de compra, do que fatores racionais.

No storytelling, existem diversas técnicas que podem ser utilizadas a favor da sua empresa. A mais famosa é a jornada do herói, que se desenvolve em três atos: a apresentação, o desenvolvimento, com todos os conflitos, e a resolução. Estruturas assim são capazes de gerar envolvimento afetivo entre o público e a marca

Mas, também existem outras frentes que podem ser exploradas dentro do storytelling e, uma das principais, é o conteúdo institucional, com o objetivo de engajar o seu público e difundir a sua marca.

Imagine que você seja dona de uma marca que é a expressão do lifestyle de uma tribo. Você pode usar o storytelling para mostrar como a sua marca foi importante para o desenvolvimento dessa cultura e usar influenciadores do segmento para mostrar o impacto que as roupas têm para pessoas do mesmo contexto.

Assim, você está contando a história da sua marca de um jeito indireto, sem o foco em vendas. Além de demonstrar também a importância das suas peças para a cultura da tribo, gerando empatia no público, que começará a relacionar a sua empresa com esse lifestyle e coisas relacionadas a ele.

 

5. Data Driven Journalism

Se, por um lado, trabalhar o emocional é muito importante para o marketing de conteúdo, também é essencial trazer um olhar analítico aos seus conteúdos. Apostar em textos que sejam altamente informativos e embasados por dados, cases, afirmações, etc. com certeza terá impacto nos seus resultados.

Esse tipo de informação é capaz de engajar bastante o público, principalmente pela tendência das pessoas consumirem cada vez menos anúncios. A ideia é analisar o mercado em que você está inserido, pegar esses dados e transformá-los em informações significativas para o dia a dia do seu público.

Se for possível, você ainda pode realizar uma pesquisa mais ampla do segmento e obter informações para dar origem a um material rico super interessante para o público, que irá impulsionar suas conversões de forma inacreditável.

O Spotify, um dos gigantes do streaming na indústria musical, é um ótimo exemplo. Anualmente, a empresa usa os dados de consumo de seus usuários, a partir da análise de playlists e reproduções de cada um, para fazer uma retrospectiva personalizada, com os artistas, gêneros e músicas mais ouvidas naquele ano.

As informações de cada perfil são divulgadas de forma tão espontânea que, todos os anos, a espera pelo report vira pauta nas mídias sociais e aumenta ainda mais a influência da marca.

Trazer esse tipo de informação à tona é algo que está muito relacionado ao gatilho mental de autoridade, que mostra que sua empresa é realmente referência naquele assunto. Também é um tipo de informação que faz o seu negócio parecer muito mais interessante para o público-alvo e até para a imprensa.

Indo mais além, você também pode analisar suas próprias métricas de marketing para pensar em ações que tenham mais a ver com o perfil de consumo do seu consumidor. Assim, poderá entender também o que pode melhorar no tom da comunicação, na escolha das pautas e nos formatos adotados para o conteúdo.

 

Gostou desse conteúdo? Continue explorando o tema:

 

Agora que você já conhece as principais técnicas para um bom marketing de conteúdo, ficou mais fácil de entender como essa estratégia pode revolucionar a comunicação da sua empresa, por meio da produção de textos.

Contar com o apoio de especialistas é fundamental para garantir uma estratégia digital que seja eficaz e traga resultados transformadores. Por isso, quando precisar de um suporte com o seu conteúdo, a Layer Up está à disposição para ajudar.

Marketing de conteúdo

3 razões para sua empresa de tecnologia investir em Inbound Sales como modelo de vendas

É sempre um desafio escolher um modelo de vendas adequado, principalmente quando o setor em questão é o de tecnologia.

Entre os vários modelos de venda existentes hoje, um que casa perfeitamente com empresas desse mercado é o Inbound Sales, estruturado na abordagem de leads gerados via Inbound Marketing.

No setor de tecnologia, as vendas costumam ser mais complexas e, geralmente, não acontecem de forma impulsiva, como é o caso de produtos de consumo (roupas, sapatos e acessórios, por exemplo).

A escolha do principal modelo para basear a estratégia de vendas influenciará diretamente no sucesso e crescimento da empresa.
Veja, a seguir, 3 motivos para sua empresa investir nesse modelo de vendas:

1. Otimizar o funil de vendas

Fazer com que os Leads avancem rapidamente no funil de vendas é um benefício muito interessante do Inbound Sales, afinal, o ROI (retorno sobre investimento) chega aos cofres em prazos menores.
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Mas como a mágica acontece? Leva-se em consideração que o prospect, ao receber o contato da equipe de Inbound Sales, já reconhece o potencial da empresa para resolver seus conflitos. O reflexo disso nas vendas é enorme! Basta fazer a seguinte análise: o que acontece quando você recebe uma ligação de telemarketing, oferecendo um produto que nunca foi de seu interesse e você não faz ideia como conseguiram o seu contato?

A probabilidade de compra do produto é remota, visto que a empresa o contatou com base nos métodos outbound. Isto é, sem atraí-lo para as vendas. É como receber uma oferta de seguro de veículos sem ao menos ter um veículo.

Por outro lado, como há uma série de indícios que confirmam o interesse do lead pelo assunto  — ele acessou conteúdos a respeito, consultou o preço do produto, etc  —, o contato não será encarado como um transtorno.

Em outras palavras, a equipe de vendas consegue uma oportunidade de interagir com um lead aberto ao diálogo. Logo, as chances de a argumentação resultar em venda são exponencialmente maiores!

2. Diminuir o custo de aquisição de clientes

Também conhecido como CAC, o custo de aquisição de clientes é uma métrica importante no Marketing Digital, pois ajuda a mensurar quanto a empresa está gastando para conquistar um novo cliente.
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Essa informação permite que o gestor tome decisões estratégicas com mais eficiência e consiga planejar meios de otimizar os investimentos.

É claro que, tratando-se de custos, quanto menor for o valor de CAC, maiores os lucros em cima de cada venda.
Por exemplo, se uma empresa tem um produto de R$500 e gasta R$600 pela aquisição do cliente, sairá no prejuízo. Em contrapartida, se ela gasta R$ 200 para vender o mesmo produto, suas estratégias estão trazendo um retorno favorável!

Mas de que forma o Inbound Sales contribui para a redução do CAC? A abordagem do Inbound Sales é inteligente. Portanto, costuma ser bastante certeira e personalizada. O fator crucial para diminuição do CAC é a forma como os leads são nutridos. As ferramentas de automação prestam um auxílio e tanto!

Nesse sentido, o time de vendas tem um papel importante a cumprir. Este papel é conhecer melhor os leads e o modus operandi de cada um deles.

O grande triunfo da abordagem inteligente é que o prospect se sente muito mais à vontade para dialogar, negociar e aceitar os argumentos dos vendedores. Os vendedores, por sua vez, não utilizarão scripts, truques ou a famosa linguagem de apelo comercial.

Foco na busca orgânica

Outro ponto que merece destaque é a ênfase na aquisição de clientes por meio da busca orgânica. Iisto é, sem gerar custos por cliques (CPC) em anúncios e outros meios em que a visita ao site gere custos.

À medida que a inteligência de mercado, as estratégias de SEO e o Marketing de Conteúdo surtem efeito, o CPC dos anúncios é reduzido, impactando diretamente o CAC.

Portanto, os resultados de busca orgânica, que segundo estudos são responsáveis por 51% do tráfego, têm papel fundamental para o Inbound Sales diminuir consideravelmente os custos de aquisição de cliente.

3. Ter previsibilidade e ganhar escala

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Quando se trata de “crescimento”, é comum nos depararmos com especialistas prevendo e sugerindo soluções para preparar a pessoa (ou empresa) para os impactos da mudança.

O Inbound Sales também é capaz de proporcionar essa previsibilidade ao seu negócio. Isso porque as métricas utilizadas são muito claras e precisas.

Pode-se ter uma noção exata de quantos vendedores devem formar a equipe de Inside Sales para dar conta dos Leads que tendem a surgir, por exemplo. Isso é possível devido às análises feitas em cima das taxas de conversão do funil de vendas.

Entretanto, as previsões não acabam por aí! Como a eficácia das ações pode ser medida rapidamente, sua empresa terá em mãos informações valiosas a respeito dos leads. Assim, permitindo a elaboração de estratégias que funcionam melhor.
Isso significa que os envolvidos obterão informações de tendências e comportamento dos clientes, podendo estimar o aumento nas vendas.

Vale salientar que não estamos nos referindo apenas a previsões em médio e longo prazo. Identificar aspectos importantes para suas ações pontuais também é algo que o Inbound Sales pode fazer por você.

Se sua empresa possui uma equipe de Field Sales (vendas de campo), é muito vantajoso poder selecionar os atendimentos com maior potencial de sucesso, por exemplo.

A boa notícia é que as práticas de Inbound Sales podem ser integradas a processos como esse. Em poucas palavras, o vendedor só agendará uma reunião quando o lead estiver pronto para as vendas. Assim, economizando tempo, dinheiro e esforços.

Com isso, concluímos que, além da previsibilidade, o Inbound Marketing facilita o processo de escala para que a empresa conduza melhor as tarefas dos profissionais de vendas e marketing.

Agora queremos saber de você! Ficou convencido de que investir em Inbound Sales é uma ótima solução para sua empresa em diversos sentidos? Deixe o seu comentário!

A Resultados Digitais é uma empresa que tem como objetivo ajudar empresas de todos os portes a entender e aproveitar os benefícios do Marketing Digital, conseguindo assim resultados reais e permanentes para seus negócios. Temos um software completo e integrado para gestão de Marketing Digital. O RD Station permite gerenciar em uma única ferramenta todas as funcionalidades cruciais para desenvolver a melhor estratégia de Marketing Digital possível!


Guia de como criar e-mail marketing

Todo mundo recebe, mas poucas pessoas sabem como realmente enviá-los. Chegou a hora de falar sobre criar E-mail Marketing!

Antes que você comece a ler esse post sobre criar e-mail marketing, vou fazer um pedido: tente lembrar quais os e-mails que estão na sua caixa de entrada. (ok, pode dar uma olhada rapidinho lá, mas volte aqui depois!)
Lembrou?

Provavelmente, entre mensagens do trabalho, ou de amigos, há alguns e-mails de empresas e serviços com as quais você costuma interagir. E se essas mensagens permanecem na sua caixa de entrada, essas marcas atingiram o objetivo e conquistaram sua atenção.

Não é preciso um longo discurso para provar que o criar e-mail marketing é importante. Um exemplo prático muito simples como esse já ilustra bem. Mas é necessário deixar alguns pontos bem claros para que sua empresa também tenha sucesso ao adotar essa prática.

Então, mantenha o foco nas próximas linhas e acompanhe junto comigo as dicas para ter uma estratégia de e-mail marketing invencível.

A arte da personalização

O que faz do e-mail marketing uma boa prática é seu potencial de personalização da comunicação.
Só o fato de ser um canal de comunicação direta, em que o seu cliente receberá uma mensagem em sua caixa de e-mails, e não em um anúncio genérico de televisão, por exemplo, já é um ponto positivo.

Para usufruir dessa oportunidade e obter bons resultados, é preciso prestar atenção na linguagem, no tipo de conteúdo e na segmentação do público.

O usuário tem que sentir que sua marca está mesmo dialogando com ele, como um amigo faz normalmente.
Com as táticas corretas para criar e-mail marketing, uma empresa de qualquer tamanho pode personalizar os envios e atingir o público-alvo, aumentando as chances de conversão de vendas.

É por isso que vou descrevê-las agora!

6 táticas infalíveis para criar e-mail marketing

Tática nº 1 – Lista orgânica, sempre!

Além de ser algo inconveniente, a compra de listas de e-mails é ilegal. Portanto, sempre monte uma base de contatos orgânica. Para fazer isso você pode:

– Reunir os contatos dos clientes;
– Consultar sua rede de relacionamento;
– Captar os e-mails por meio dos formulários de Landing Page (falo sobre isso aqui).

Esses são exemplos muito comuns e que fazem com o que o próprio usuário disponibilize os dados de contato. Inclusive, utilize sempre o opt-in (mecanismo que conta com uma call to action em um botão, o qual confirma um cadastro), que é a indicação de que o usuário aceita receber o conteúdo.

Quando estiver com a lista pronta, adote uma política anti-spam, ou seja, tenha o cuidado de não disparar muitos e-mails frequentemente.

→ Alerta: não compartilhe sua lista com ninguém, afinal, isso seria muito desrespeitoso e invasivo com quem se dispôs a fornecer o e-mail para sua empresa.


Tática nº 2 – Mostre quem você é e o que faz

Quando falei em política anti-spam, acabei inserindo um tema de extrema importância. Além da frequência de disparos, é preciso ser muito claro com o usuário.

Por exemplo: você já recebeu um e-mail de uma empresa desconhecida, com promessas de desconto em um produto “x”, sem nenhuma descrição do que se trata exatamente e com uma mensagem bem genérica, e pensou “hum… isso tem cara de spam…”?
Pois é, conteúdos engessados, com frases que lembram as repetidas por robôs em mensagens eletrônicas, que não apresentam bem um produto e muito menos a marca, podem não só cair no spam como também fazer com que o usuário nunca mais queira abrir um e-mail seu.

Lembre-se sempre de:


Tática nº 3 – Quanto mais segmentado, melhor

A segmentação é a alma na hora de criar e-mail marketing. Para ela surtir efeito, é necessário seguir alguns critérios:

Se você já passeou bastante aqui pelo blog, já sabe que esses itens fazem parte da maioria das estratégias de Marketing Digital aplicadas aqui na Layer Up.

Mas elas terão uma aplicação diferente na hora de criar e-mail marketing. Vou dar dois exemplos de como a segmentação atua a partir da análise desses itens.

Exemplo 1:
Seu negócio é um e-commerce de moda e com o final do verão é hora de liquidar os biquínis. Sua marca tem presença nacional.

Como você sabe que tem público em Fortaleza e também em Porto Alegre, e nas duas cidades as consumidoras acessaram bastante os produtos de moda praia, surge a dúvida:

Como divulgar essa promoção para as duas regiões, se em uma delas as temperaturas seguirão mais altas e na outra os termômetros já começaram a baixar o indicador?

É só segmentar seu público e criar duas campanhas diferentes, que casem com os interesses de cada perfil de consumidora.

A compradora de Fortaleza pode continuar a curtir a praia com um biquíni novo e barato, já a consumidora do sul, que pretende passar as férias no Nordeste, pode aproveitar a promoção para garantir um look diferente para a viagem.

Essa é a magia do e-mail marketing!

Disney Getting Ready GIF - Find & Share on GIPHY

Mandar uma mensagem personalizada, interativa e direta para variados públicos, ao mesmo tempo, respeitando os interesses de cada grupo e aumentando as chances de conversão de venda.

Exemplo 2:
Agora vamos imaginar que seu negócio é B2B. Sua empresa oferece um software de gestão de recursos humanos que facilita o trabalho de gestores de pessoas em grandes indústrias.

Sua segmentação pode ser por cargo, ou seja, somente o gestor de pessoas receberá seu conteúdo. Nesse caso, sua empresa pode:

Enfim, são inúmeras possibilidades. O importante para qualquer empresa é saber com quem falar e o que falar.


Tática nº 4 – Seja interessante

Depois de segmentar o público e entender o que oferecer para ele, pense em como deixar o e-mail interessante.
Não adianta escolher uma promoção para divulgar e mandar um texto enorme (), cansativo e sem nenhuma imagem. Você não terá sucesso assim.
O E-mail Marketing tem que resolver o problema () do seu Lead para que, a partir do conhecimento da solução, ele siga a jornada de compra.
Sempre que possível leve informação para o aprendizado do usuário (). Também abuse da criatividade ao usar imagens, vídeos, ou até mesmo conteúdos que sejam divertidos () – se seu público não for muito formal.
Por fim, evite ser repetitivo (). Dê um tempo para seu cliente respirar e não sufoque ele com dezenas de e-mails.


Tática nº 5 – Ajuste a linguagem

Seja:

→ Objetivo
→ Amigável
→ Claro

O e-mail tem por essência a comunicação rápida e direta, mas sempre em uma linguagem mais amigável. A não ser que seja uma troca de mensagens em um ambiente formal de trabalho, o tom predominante é o diálogo.

Sua marca pode – e deve – respeitar isso. Comece logo pela definição do assunto do e-mail. Utilize o nome do usuário, mostre que você tem uma novidade para contar para ele, chame a atenção e prove que seu conteúdo vai valer uns minutos de leitura.

Se seu Lead costuma acessar a internet no horário comercial e sua marca é mais informal, mande uma mensagem divertida no final do dia para que ele relaxe e simpatize com sua marca.

Você também pode conversar com ele contando algumas dicas relacionadas com seu produto, ou serviço. Ou se adequar a uma situação rotineira.

Como?

Assim Imagine que você tem uma clínica estética. Você pode disparar um e-mail às 17h50 para seus clientes frequentes com o assunto: “Massagem pela metade do preço para compensar o dia corrido“.


Seu cliente já conhece sua marca e gosta do seu serviço. Se ele ler essa frase convidativa no final de um dia super agitado de trabalho, no mínimo vai querer abrir para saber do que se trata. Um tom amigável vai deixar ele mais satisfeito ainda.

Bom, segure esse exemplo na mente porque ele vai servir para nossa próxima tática. Olha só!


Tática nº 6 – Diga quais são os próximos passos

No exemplo anterior, deixei subentendido um desconto na massagem, certo?

O usuário abrirá o e-mail buscando mais informações. Ele confirma que realmente se trata de um desconto, que será aplicado em sessões de segunda à sexta, a partir das 18h.

E que tal um vídeo mostrando a técnica de massagem? É uma boa opção para ilustrar como é o tratamento. Ok.

Mas e depois, o que ele tem que fazer para conseguir esse desconto?

Esse é um passo que, por incrível que pareça, muitos esquecem e deixam passar batido. O usuário precisa entender quais são os próximos passos.

Como ele efetua a compra?

Isso é simples de resolver. Na hora de criar e-mail marketing, você pode inserir um botão com uma call to action indicando que é só clicar e preencher um formulário para conseguir o desconto e seguir as instruções do site, ou que direcione para a compra online de um voucher.


Dicas práticas para criar e-mail marketing

Além de todas essas táticas, ainda tem alguns detalhes para você prestar atenção.

Vou dar algumas dicas rápidas e práticas para você acertar não só na estratégia, como também nas questões técnicas. Anote:

– Use HTML e não imagens (quando você usa uma imagem só, como um bloco de informações, há chances dela não ser carregada e você perde a oportunidade de passar a mensagem)
– Coloque texto alternativo nas imagens
– Colocar as call to actions direto no código CSS e não na HTML
– Use elementos que remetam a identidade visual da marca
– Revise os textos e acerte na gramática
–  Use modelos de e-mail marketing que se adaptem bem nos aparelhos móveis
– Não usar spammy words (palavras que são identificadas por servidores como spam e que não chegam na caixa de entrada do seu cliente, ou Lead)
Aliás, aqui vai uma pequena lista com as palavras que são a cara de spam:

E-mail marketing é eficiente

Diante de tantas possibilidades, posso afirmar que criar E-mail Marketing é muito eficiente. Aqui na Layer Up sempre buscamos aplicar essa ferramenta, principalmente, para otimizar o relacionamento do público de cada cliente nosso.

Com uma lista orgânica e segmentada, e a comunicação personalizada, nasce uma relação importante tanto para a marca, quanto para o próprio consumidor.

Se relacionar é muito bom para ser lembrado, ser visto, gerar oportunidades que eram frias e estão mais quentes.

Não importa se seu cliente potencial pensa em efetivar uma compra somente no próximo ano. Até lá, converse com ele, mostre que seus serviços são de confiança e que se encaixam perfeitamente no que o usuário precisa.
Estar sempre próximo permite que você também esteja entre as opções do cliente na hora da compra.

O e-mail marketing é uma ferramenta que serve para o curto prazo, mas que se revela brilhante em ações de longo prazo.

Inclusive, ele é o primeiro passo no relacionamento com o cliente. Após iniciar o envio de e-mails, é preciso pensar no Fluxo de Automação de Marketing, mas esse já é assunto para um próximo post.

Por enquanto, espero que essas dicas todas tenham sido muito úteis para você e o incentivem a criar e-mail marketing para o seu negócio.

Se ainda tiver alguma dúvida, compartilhe aqui nos comentários ou fale conosco.

Ah, aproveite para conhecer um pouco do trabalho da Layer Up pelo layerup.com.br Até a próxima!


Por que e como fazer marketing digital para advogados?

Se você chegou até aqui, já deve saber que, no Brasil, a publicidade para os profissionais do Direito é regulamentada pelo Código de Ética da OAB. Sabendo dessa restrição, ao buscar uma forma de divulgar a sua marca, o escritório deve se atentar a dois pontos. Primeiro, se o método a ser adotado é o ideal. Segundo, e não menos importante, se os responsáveis pela elaboração e aplicação dessa estratégia conhecem as normas da OAB sobre publicidade. Quanto ao método, marketing digital para advogados é, sem dúvidas, um dos mais indicados para o seu escritório.

Isso porque não apela para as táticas tradicionais e agressivas de publicidade, condenadas pela organização. É um método que prioriza a informação e o conteúdo, em vez da promoção pessoal sensacionalista. Sem contar que todo bom plano de marketing é personalizado e adequado às necessidades do negócio. Se publicidade escancarada é proibida, o marketing digital para advogados não pode contar com essa tática.

Cortar esse tipo de publicidade na advocacia, claro, é uma medida fundamental, mas não é e não pode ser a única. As práticas do marketing  não são desconexas: elas são complementares. Por isso, ao eliminar uma parte, todas as outras devem ser reestruturadas, tanto para suprir essa ausência quanto para não fazer as vezes da atividade que foi abolida. É por isso que o marketing jurídico só é efetivo quando, por trás das ações, estão profissionais especializados nessa forma específica de fazer marketing.

Não é por acaso que outro nome para marketing digital é marketing de conteúdo. A ideia é atrair seu público com materiais que sejam do interesse dele, com informações que ele deseja ter. Produzir conteúdo de qualidade é a chave para fazer o negócio dar certo. Não interessa mais só falar para o possível cliente como o seu negócio tem expertise neste ou naquele assunto. É preciso provar isso.

E como fazer?

Agora, você sabe a importância do marketing digital para advogados e escritórios de advocacia. Certo. Mas como proceder para captação de clientes na advocacia?

Estabelecer um plano de marketing é o primeiro passo. Nessa fase, a equipe faz a análise do próprio negócio, do meio envolvente e de outros escritórios, além de definir quem é o seu público e o que ele quer. Essa visão geral permite a elaboração de um planejamento de ação conciso, de médio ou longo prazo, que seja um caminho para ligar um possível cliente ao seu serviço.

Esse caminho é construído com a produção de conteúdo relevante para o grupo-alvo e com a manutenção de um canal aberto de comunicação por meio de redes sociais. Assim, você mostra que sabe do que está falando e que está disposto a conversar com quem quer conversar com você.

Aqui na Layer UP, nós temos parceria com escritórios de advocacia, o que nos permitiu acumular experiência no serviço de marketing jurídico digital. Entre os conteúdos produzidos por nós para nossos clientes estão desde posts para Facebook até e-books.

Confira uma seleção de materiais de marketing digital para advogados produzidos pela Layer Up

Artigo otimizado para SEO do escritório Valles e Valles. Clique na imagem para ler o artigo completo.

E-book para escritório Pagliarini e Morales. Para ler o e-book, clique na imagem.

Post do artigo da drª Jacqueline do Prado Valles no Facebook do escritório Valles e Valles.

Post do Dia das Mães no Facebook do escritório Pagliarini e Morales.

Para saber um pouco mais sobre os serviços de marketing digital para advogados oferecidos por nós, da Layer Up, entre em contato conosco. Ficou com alguma dúvida? Comente aqui embaixo!

E você, está pronto para o UP?


SEO: otimize o seu site para o Google

Todo especialista em Marketing hoje sabe da importância da otimização de SEO em qualquer estratégia de Marketing Digital

Devemos nos manter atentos com as atualizações do Google para nos garantirmos sempre nos resultados de busca com as palavras-chave do nosso negócio.

E por que esse tal de SEO (Search Engine Optimization) é tão importante?

Com um site bem otimizado, você começará a ter resultados como: mais visitas, maiores taxas de conversão de Lead e, finalmente, irá fechar mais negócios.

Avalie o conteúdo do seu site:

Pesquise quais são as palavras-chave do seu negócio, os termos que seu público-alvo está procurando, e inclua-os em seu conteúdo. É muito importante essa fase, pois ela irá ajudar em sua futura produção. Outro detalhe importante para quem tem um site com bastante conteúdo e quer colocar a “casa em dia’’ é revisar todas as páginas do seu site. É trabalhoso, mas muito importante, pois se você tiver conteúdo duplicado, você tem um problema para a otimização do SEO. Crie uma planilha e divida-a em partes, organize por páginas visitadas, seleção de palavras-chave para cada categoria e, como já disse antes, lembre-se do que seu público-alvo está procurando.
Depois de concluir essa revisão para todas as suas páginas, ou pelo menos as mais importantes para o seu negócios, comece a adicionar as palavras-chave em seu site.

Como começar a adicionar as palavras-chave em seu site?

Comece pelos títulos e siga adicionado nas metas descrições, cabeçalhos e conteúdo, nome dos arquivos de imagens e URLs. É bastante trabalho pela frente e você deve seguir a risca estes detalhes. A dica que eu te dou para facilitar: comece com as páginas que recebem mais tráfego.

Títulos:

Os títulos são muito importantes, pois são exibidos no navegador e nos resultados de pesquisa e são os estimuladores direto sobre as taxas de cliques (CTR) das pessoas que fazem pesquisas e rankings de busca. Não escreva um título com mais de 65 caracteres, e você deve incluir a sua palavra-chave ou frase para as pessoas que buscarem sobre o assunto encontrarem sua página facilmente com o tema desejado.

“Você tem que pensar como seu público-alvo pesquisaria sobre um determinado assunto”.

Descrições:

Não preciso nem dizer o quanto a descrição é importante para a otimização do SEO, pois também é exibida nos resultados de pesquisa e pode ajudar a aumentar o CTR, mas digo que não tem impacto direto sobre a classificação. Sua finalidade é vender os benefícios de clicar no conteúdo da página. Dê uma olhada abaixo:

Cabeçalhos e conteúdo:

Para os seus visitantes permanecerem mais tempo dentro de uma página, é importante que ele encontre o que está buscando. Então, se você coloca a palavra-chave no cabeçalho e no conteúdo, a probabilidade de ele se manter no seu site é bem maior. Lembre-se sempre de que você esta conversando com seus leitores e não para o Robozinho do Google, então de nada adianta você encher a sua página com palavras-chave se ela não esta coerente com o conteúdo.
Embora você deva incluir palavras-chave em todo o site, você deve evitar o uso excessivo para o bem do SEO, pois se usar com frequência pode parecer manipulação e o robozinho é inteligente o suficiente para achar que você está trapaceando e você pode ser punido com um “cartão amarelo” nos resultados de pesquisa.

Títulos de imagens e text alt:

Você não pode deixar passar as imagens na hora de otimizar o seu site. Considere incluir palavras-chave nos títulos das imagens e no texto alternativo (text alt). Essa técnica ajuda o Google a encontrar o seu site por imagens e, um detalhe muito importante, melhora a acessibilidade para deficientes visuais que utilizam leitores de tela. Seja preciso e descritivo em suas legendas e não esqueça da sua palavra-chave.

URL:

Esta parte é muito importante para as empresas que fazem bastante conteúdo para blog, pois se você incluir palavras-chave na URL, a possibilidade do público-alvo chegar até você é bem maior, e você pode otimizar sua URL sempre que postar algum novo conteúdo. Mas mais uma vez, não tente enganar os motores de busca com palavras-chave repetidas e enganosas. Seja profissional.

A dica que dou para você leitor e interessado pelo assunto é: não tente enganar o Google e não deixe o SEO como a ultima coisa da sua lista, pois além de você não estar dando atenção a esse ponto, você está fazendo errado.

O maior valor que o seu publico-alvo pode ter dentro do seu site é ter uma boa experiência e, claro, esse visitante irá voltar, não apenas por sentir interesse pelo seu conteúdo, mas também por sentir interesse pelo seu produto. Quando ele voltar, já será um potencial cliente. Pense nisso, pense nele em primeiro lugar.

Se você precisar de ajuda, saiba que nós da Layer Up estamos à disposição!

Veja também outros posts que podem te ajudar:

+ Google Webmaster Tools: Conheça todas as ferramentas do Google
Produção de Conteúdo – Como desenvolver para cada perfil de consumidor
+ Como gerar mais tráfego para sua empresa
+ Buyer Personas – O que são e como criá-las


Marketing de Conteúdo e suas principais ferramentas

O marketing de conteúdo é muito mais que uma tendência, e sua empresa não pode ficar de fora

O marketing de conteúdo é mais do que uma tendência para as empresas, é uma necessidade, pois sem ele é impossível gerar tráfego e fluxo de interação com clientes e futuros clientes. Existem ferramentas de marketing de conteúdo que auxiliam a alcançar um segmento diferentemente das mídias tradicionais. Isso porque o principal intuito é, por meio de conteúdos relevantes para o público-alvo, fazer com que aconteça uma interação diferenciada das outras empresas e abrir vantagem competitiva com o seu negócio em relação aos demais.
Por ser uma área muito abrangente, pode acontecer de você ficar meio perdido na hora de escolher quais estratégias utilizar para se beneficiar daquilo que o marketing de conteúdo tem para oferecer. Para isso, separamos abaixo três ferramentas de engajamento que te ajudarão na conversão de clientes! Confira:

Whitepaper

Whitepaper, mais conhecido como guia supremo ou e-book, é uma ferramenta de marketing de conteúdo totalmente eficiente quando a empresa tem em mente estabelecer maior engajamento com os clientes, tudo isso porque o Whitepaper pode funcionar como forma de fazer com que os usuários tenham acesso a informações de grande relevância que vão ajudá-los a resolver determinado problema, trazer confiabilidade e transparência, proporcionar soluções eficientes e práticas com um guia que mostra passo a passo como se resolve uma determinada questão.
O Whitepaper não funciona somente para solucionar problemas. Ele pode ser um guia prático sobre determinada instrução de uso de um produto, uma palestra em forma de texto, tutoriais, enfim, qualquer forma de passar informações relevantes para o seu seguidor de forma em que ele se sinta atraído pelo conteúdo. Porém, vale lembrar que nessa estratégia não pode haver nenhuma lacuna que atrapalhe a comunicação, tudo tem que ser bem planejado e executado.

Infográfico

Infográfico funciona como um ótimo recurso para mostrar aos seguidores todas as conclusões da empresa a partir de uma análise dos dados. Até então, pesquisas realizadas informam que cerca de 80% das pessoas que buscam informações de marketing compartilham e comentam com certa frequência sobre o assunto de interesse. Hoje em dia, existem vários tipos de ferramentas que ajudam empresas a desenvolver infográficos. Essa ferramenta de marketing de conteúdo aumenta consideravelmente o número de engajamento na sua página, pois seu cliente verá em números reais do que é que a sua empresa está se beneficiando com as estratégias realizadas.

Calculadora

Neste caso, não estamos falando daquelas calculadoras normais, mas, sim, daqueles métodos mais avançados, como, por exemplo, software de cálculos onde podem tabular o ROI (Retorno sobre o investimento) feito em qualquer meio de comunicação em que o foco seja maior abrangência da empresa e engajamento com seu público. Apesar de ser um recurso que funciona muito bem, são poucas as empresas que conseguem desenvolver esses tipos de cálculos, porque precisam de um grande investimento ou, então, de profissionais capacitados no mercado para atuar perfeitamente na área.

Você sabe calcular o ROI da sua empresa?

Independentemente de ter a capacidade de realizar esses tipos de cálculos, é muito importante que a sua empresa saiba analisar o ROI. Isso pode acontecer da seguinte maneira: você deve traçar perspectivas atuais e reais, ou seja, aquelas em que você sabe que a sua empresa tem capacidade para atingir. Nada adianta criar objetivos altos, sendo que o seu negócio ainda não está preparado e bem equipado para que essa meta seja atingida.

Conclusão

Marketing de conteúdo funciona também como uma das principais causas de empurrar o aumento de geração de leads das empresa, sendo que essa taxa de conversão acontece em 40% dos casos, com uma média geral de 50%. Em primeiro lugar, a estratégia de marketing de conteúdo é conseguir a atenção do público e, logo em seguida, fazer com que essa atenção não esfrie, ou seja, sempre manter o interesse bem aquecido. Para isso, é preciso conhecer bem o público-alvo e saber quais são os tipos de conteúdos que farão a diferença para eles.
Embora existam muitas outras ferramentas que servem para interagir com o seu público, essas que acabamos de citar tem uma maior taxa de conversão, o que interfere diretamente na visibilidade de seu negócio e no aumento de clientes. O principal é você entender aqui que o marketing de conteúdo é uma necessidade que a sua empresa deve colocar como uma das prioridades. De nada adianta ter um bom planejamento voltado para as mídias tradicionais e se esquecer daquelas que circulam dentro do ambiente digital onde, atualmente, está concentrado o maior fluxo de pessoas.

Veja também:
+ Dispositivos móveis: Seu site esta preparado?
+ Como gerar mais tráfego para sua empresa
+ Os principais termos do Marketing Digital que você precisa saber


Ninguem lê o conteúdo da sua empresa? Saiba o que fazer

Xiii, ninguém esta lendo o conteúdo da sua empresa?

 Não é de hoje que batemos na tecla de que sua empresa precisa desenvolver conteúdos de alta qualidade para compartilha-los na rede, ou seja, aquele conteúdo em que dá gosto de ver, abordando assuntos de maneiras diferentes para fisgar o usuário, e não se utilizando de textos prontos, cheios de erros ortográficos e com uma abordagem sem relevância para todo o público que deseja atingir.
Então, isso quer dizer que apenas produzindo um bom conteúdo ele terá sucesso e sua empresa se tornará referência? Não, é óbvio que não. Apesar da qualidade, um conteúdo não se promove sozinho, tudo bem que algumas das vezes – em pouquíssimos casos – o próprio Google acha esse conteúdo e o coloca em evidência, mas isso é algo muito difícil de acontecer, é melhor não ficar esperando que isso aconteça.
A criação de um bom conteúdo que chame a atenção é algo de grande importância, mas não é o único fator com que deve se preocupar. Se o conteúdo estiver na qualidade esperada, é preciso unir essa arma com sua força de vontade e partir para a guerra, quer dizer, para a promoção desse conteúdo de forma que as outras pessoas saibam que ele existe e o que pode agregar para elas.
Não importa o tempo em que se viva, seja semana passada, ontem, hoje, daqui alguns dias, enfim, é essencial que sua empresa sempre esteja criando novas redes de contatos no meio virtual. Esses contatos podem ser pessoas fluentes, jornalistas, blogueiros especializados, dentre outras pessoas que de alguma forma mantém contato com o que você procura atingir.
Antes de tudo, voltando a bater na tecla, seu conteúdo precisa estar atrativo, é necessário que ele desperte a atenção, além disso, você precisa ser alguém sociável, em que as outras pessoas gostam de ter por perto. Faça também ‘parcerias’ com plataformas/empresas não tão fluentes assim, pois conforme uma delas vai crescendo, simultaneamente ajuda no desempenho da outra. Lembre-se que fazer contatos é diferente de puxar saco.
 

O que mais pode ser feito para deixar o conteúdo em evidência?

Após ir criando as redes de contato citadas acima, a próxima etapa é fazer com que todo esse conteúdo possa ser compartilhado. É importante observar em outros sites os tipos de conteúdo que mais fazem sucesso, ou seja, todo o esqueleto da publicação, a linguagem abordada, a relevância que tem na vida das pessoas e usar isso como modelo para seu próprio conteúdo, não se esquecendo de que tudo tem que ir de acordo com o público que deseja se comunicar.
É importante criar no leitor a sensação de que ele precisa compartilhar o conteúdo para que outras pessoas leiam também, o assunto tratado pode ser já bastante batido, mas a forma como sua empresa o desenvolve e publica é o que faz toda a diferença para que chame a atenção das pessoas.
Não é porque viu um bom conteúdo que você vai copiar ele e apenas argumentar usando partes desse conteúdo como inspiração, isso não é errado de fazer, mas limita muito a forma com que sua empresa vai se comunicar com os usuários da rede, passando a sensação de que o conteúdo está bom, porém sem ter aquela pegada que envolva toda a sua audiência, e esse é o fator de maior importância.
É crucial que o conteúdo tenha voz única, que aborde exatamente o ponto de vista que sua empresa tem sobre o assunto tratado, e não o que outros sites de referência pensam, desenvolva seus próprios argumentos mantendo a linguagem que seu negócio se utiliza. Por mais que um conteúdo seja escasso, se for bem trabalhado pode ser visto como uma grande inovação para os leitores.
Em resumo, não tem como negar que é um fundamental que sua empresa publique conteúdos de qualidade nas redes para que se consiga atingir a audiência desejada e essas pessoas ficarem satisfeitas, mas, é necessário também levar esse conteúdo para que outros usuários tenham acesso a ele.


Como administrar bem o blog da sua empresa – Marketing de Conteúdo

Com todo o avanço da informação e das ferramentas que estão sendo disponibilizadas para conseguirmos melhorar o empenho de nossas empresas na mídia social, alguns serviços que já existem por longos anos acabam deixando de ter todo aquele reconhecimento que tinha antes, o que pode ser um passo muito errado, já que as novas ferramentas, apesar de funcionarem bem sozinhas, tendo um complemento faz com que a comunicação se torne mais eficaz do que ela realmente é.
Uma dessas ferramentas é o blog, antigamente era o “bam bam bam” da mídia social, até mesmo antes das empresas se fazerem presentes dentro do âmbito virtual. O blog, apesar de ter perdido espaço, merece – e muito – ser lembrado por todos os profissionais desta área, pois consegue abranger diversos tipos de postagens continuamente, independentemente do lugar em que você esteja, ou seja, quando necessário realizar uma publicação de imediato, ela pode ser feita com smartphones, tablets e qualquer dispositivo móvel.
No caso, o blog é um forte aliado para fortalecer ainda mais a relação entre “cliente-empresa”. Funciona também como um complemento ao site de sua empresa ou a página na rede social. Pode ser usada para divulgar produtos, textos institucionais, dentre qualquer outro tipo de assunto relacionado que queira tratar. Mas como administrar bem o blog da sua empresa?
Após o blog ser criado, ele tem a função de intensificar essa relação, como já foi dito anteriormente. Esse processo é realizado com as publicações. Elas podem ser por meio de áudios, textos, imagens ou qualquer outro tipo que queira compartilhar. O blog tem isso como vantagem também, não é fechado para apenas um tipo de divulgação.

Outras informações que merecem destaque de como administrar bem o blog da sua empresa

Uma das maiores dúvidas é quanto ao tipo de publicação que os clientes considerem relevantes para serem compartilhadas pela empresa. Veja abaixo o que a publicação deve conter:

Esses são os dois principais fatores de como administrar bem o blog da sua empresa, porém, tudo isso precisa ser mesclado também com dinamismo, para que o blog não perca o fôlego e seriedade, transmitindo confiança aos usuários quando acessarem a página.

Quando o conteúdo é relevante?

Um conteúdo pode ser considerado relevante para o público quando apresenta novidades que tem a ver com o perfil deles, algo que esteja em destaque dentro do nicho comercial de sua empresa, ou então, aquilo que tem a ciência de que é importante para seus clientes.
Assim como toda plataforma virtual, as postagens também devem passar pela otimização de conteúdo, e isso acontece com as palavras-chave, técnica mais eficaz para que a publicação possa ter uma maior visibilidade em relação àquelas que não fazem uso dessa importante ferramenta de crescimento de audiência.
Outro fato de grande importância dentro dos blogs são os espaços para os comentários dos usuários. São por meio desses comentários que sua empresa vai perceber o que precisa melhorar, o que não está dando muito certo e, também, no que deve continuar investindo por estar trazendo um retorno grande, sendo em número de visualizações, novos seguidores e até mesmo os lucros do seu negócio.
Em resumo, o blog não deve em hipótese alguma ser esquecido. Hoje, ele não funciona mais como plataforma principal, mas é um ótimo aliado para complementar as plataformas já existentes e servir para fazer um gancho entre elas. Se a sua empresa ainda não possui um blog, pense já em como mudar isso. Quanto mais presente se fizer na internet, mais vai conseguir atrair público para sua empresa.
Agora que você já está mais informado sobre como administrar bem o blog da sua empresa para criação de conteúdo, indico outros textos para que você aprofunde o seu conhecimento e avalie como o desenvolvimento de conteúdo pode ser um ponto forte na estratégia digital da sua empresa.
Produção de Conteúdo – Como desenvolver para cada perfil de consumidor
Marketing de Conteúdo: Seu forte aliado no pós- venda
Conteúdo: 5 Dicas de como produzi-lo nas Redes Sociais
Com produção de conteúdo, sua empresa irá ganhar visibilidade e legitimidade, tornando-se referência para seu público e alcançando mais clientes.
Se tiver dúvidas, fale conosco!


Inbound marketing: o que é preciso mensurar

Tem ideia do que o inbound marketing pode fazer pela sua empresa?

Existe algo mais decepcionante do que dar início a uma campanha, investir nela e não conseguir visualizar nenhum tipo de resultado? Ou pior, não conhecer e nem ter as ferramentas para que essas medidas sejam feitas?

Já não é de hoje que ouvimos falar dos benefícios do inbound marketing. Inclusive sempre falamos dele aqui no blog da Layer Up, porém uma de suas maiores vantagens é capacidade de mensuração.

Com o inbound marketing, é possível ter números exatos. Por exemplo, a metodologia permite saber quem exatamente abriu tal e-mail. Também é possível identificar quem não deseja mais receber notificações de sua empresa, se o usuário que clicou em algum link, dentre uma inúmera série de tarefas.

Porém, a pergunta que não quer calar é: o que é mensurar? O que fazer para saber se a estratégia adotada pela empresa realmente está trazendo benefícios? Todas as respostas para essas perguntas você encontra a seguir:

Para se calcular o ROI é muito simples: faturamento – investimentos/investimentos.

Existem duas maneiras para se medir o ROI

Pode ser de forma integral, ou seja, onde se avalia todo o desempenho de suas ações de inbound marketing ou então ações especificas.

Quando se torna um lead?

Quando a pessoa toma alguma decisão a partir disso, ela se torna um lead. Após chegar a esse número, existe outra questão: qual foi a quantidade deles que foi trabalhada com algum conteúdo ou contatos por meio da equipe de vendas até que se tornassem oportunidades? Para finalizar, o final do funil é o momento em que essas oportunidades se convertem em negócio fechado.

Dentro desse parâmetro, é possível chegar a algumas conclusões. Por exemplo, dá para saber o quanto de investimento será necessário na próxima campanha, se a porcentagem de leads qualificados corresponderam às expectativas e também sobre a retenção de clientes.

É preciso conseguir novos clientes para sua empresa e mantê-los com a parceria. Sem o auxílio da métrica, fica muito mais difícil conseguir os resultados precisos das ações realizadas.

Invista nessas métricas. Os resultados gerados levarão para sua empresa muito mais eficácia e precisão nos dados adquiridos com o inbound marketing.

Essas são apenas algumas dicas, lembrando que tudo varia de acordo com as necessidades de sua empresa e o público que deseja atingir.

Conheça as principais métricas de inbound marketing para acompanhar e saber se sua empresa está conseguindo resultados com a metodologia.

Produção de conteúdo para cada perfil de consumidor

Produção de conteúdo é importante?

Normalmente, quando se trabalha com planejamento de SEO, a primeira coisa na lista é a criação de estratégias para as palavras de maior importância (tags) e também para as variações das palavras-chave. O foco da produção de conteúdo é tão direcionado para esse fator que talvez se esqueça do mais importante: as necessidades que os clientes têm.

Ou seja, qual é a intenção que o usuário tem com aquelas palavras selecionadas para se trabalhar toda a estratégia de SEO. O principal deve ser analisar as reais intenções dos usuários, entender suas necessidades para que então organize sua estratégia de SEO.

Existem 7 passos que podem te ajudar a entender melhor como funciona a cabeça do usuário e maneiras de utilizar o SEO e a produção de conteúdo de forma mais eficaz para sua empresa.

1º Passo – Pesquisa genérica

Nesta primeira etapa, é o momento em que o usuário está procurando por algo genérico para poder solucionar seu problema. Ou seja, um problema sobre o qual não se sabe muitos detalhes nem as maneiras como se pode resolvê-lo.

Nessa hora, sua empresa deve trabalhar temas abrangentes sobre sua área de atuação e levar o usuário direto para o site de seu negócio.

Quando se dedica a trabalhar corretamente a identidade da empresa, expressando tudo aquilo que ela tem para transmitir, provavelmente esse usuário que até então tinha um problema genérico se impressiona com a funcionalidade que seu negócio tem para oferecer a ele, aumentando sua credibilidade.

Porém, vale lembrar que nessa etapa o usuário ainda não está inclinado para se converter a cliente.

2º Passo – Pesquisa de nicho

Este é o momento em que usuário já identifica seu problema maior: quando pesquisa por algo mais certeiro e direto.

É aqui que ele vai pesquisar por sua empresa. Para isso, é de grande importância que seu empreendimento esteja bem relacionado. Faça da plataforma virtual a principal ferramenta para que o usuário encontre seu negócio, disponibilizando todo um conteúdo para que ele tenha seu problema solucionado de maneira rápida e eficaz.

3º Passo – Descobrimento da marca

Neste passo, além do cliente ter o problema e saber do que se trata, ele também pesquisa por algum outro fator determinante com objetivo de encontrar soluções para o problema que está enfrentando.

Quando isso acontece, é essencial que sua empresa esteja na frente da concorrência e se destaque no termo pesquisado com a produção de conteúdo. Todos sabem que a tendência é o usuário ir clicando nos primeiros links que aparecerem, pois transmitem mais credibilidade e confiança.

Esteja atento às estratégias de SEO que envolvem a jornada de compra do seu cliente para a produção de conteúdo em sua empresa. Saiba mais:

4º Passo – Investigação da marca

O usuário já passou por todos os processos que citamos anteriormente e, além disso, já encontrou sua empresa. Após isso acontecer, é natural que ele queira colher o maior número de informações sobre ela para ter a certeza de que é ali que irá encontrar tudo o que precisa.

O fundamental aqui é monitorar toda a imagem de sua empresa na internet e produzir conteúdo qualificado para quando ele realizar essa pesquisa. E, se por acaso encontrar algum tipo de reclamação, é essencial que sua empresa já esteja solucionando o problema – como o Reclame Aqui, por exemplo.

5º Passo – Navegação no site

Logo após o usuário confirmar que sua empresa é realmente o que ele procura, pode ser que faça outras buscas referentes àquele site de forma que seja direcionado diretamente para a categoria que tem necessidade de acesso.

Algumas empresas pecam por não deixar expostas essas categorias, o que faz com que os usuários fiquem perdidos ao navegar pela plataforma virtual.

6º Passo – Compra

Quando todos os passos acima foram confirmados e o cliente se satisfaz com o que encontrou a respeito de sua empresa, é aí então que ele irá realizar a compra.

Normalmente as pessoas estão procurando por descontos e promoções, então deixe uma parte do site direcionada a isso. Por mais que seja simbólico, esse fator pode aumentar sua taxa de conversão.

Esteja atento às estratégias de SEO que envolvem a jornada de compra do seu cliente para a produção de conteúdo em sua empresa. Saiba mais:

7º Passo – Avaliação

Se engana quem pensa que o trabalho acaba quando a compra é realizada. Muito pelo contrário. Talvez seja depois disso que a responsabilidade de sua empresa aumente. Tudo porque o usuário – que agora já se tornou cliente – poderá ter duvidas referentes ao produto adquirido, querer saber informações, etc.

É importante que sua empresa se faça presente no pós venda para solucionar todas essas dúvidas e fidelizar a pessoa à sua marca.

Em resumo, o SEO deve ser trabalhado levando em consideração todos os caminhos que o usuário percorre até chegar à sua empresa e realizar a compra. Para isso, esteja atento à produção de conteúdo e não esqueça de envolver nas estratégias de SEO todas as palavras que envolvem esse trajeto.

Esteja atento às estratégias de SEO que envolvem a jornada de compra do seu cliente para a produção de conteúdo em sua empresa. Saiba mais:

Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo: quais as diferenças?

Não é difícil encontrar por aí pessoas que confundem os conceitos de inbound marketing e marketing de conteúdo. As pessoas se dividem. Enquanto alguns pensam que ambas estratégias se diferem, a outra parte acredita que se trata do mesmo conceito com nomes diferentes, e por aí vai.

O que essas pessoas – e muitas outras – desconhecem é que o marketing de conteúdo faz parte da sinergia do inbound marketing.

As principais estratégias criadas e planejadas no marketing digital fazem parte de todo o contexto do inbound marketing por se tratar de um planejamento mais amplo. Falando em marketing digital, o conteúdo é um dos fatores que mais influenciam nas campanhas de inbound.

Se essa estratégia fosse o corpo humano, por exemplo, diríamos que o conteúdo seria seu coração, de tamanha que é a sua importância.

Para ficar mais claro em sua mente a diferença entre ambos, iremos fazer um breve resumo das principais características de cada um deles, de forma que se entenda melhor no que eles se diferem e quais as semelhanças que o inbound marketing tem com o marketing de conteúdo, apesar de que apenas com essa introdução já é possível identificar esses tais pontos.

O conceito do inbound marketing

Inbound marketing – ou se preferir, marketing de atração, traduzido para o nosso idioma – funciona como um novo método adotado dentro do marketing em que grandes resultados estão sendo proporcionados. As estratégias desse processo são compostas por quatro etapas, que são:

O foco inicial do inbound marketing é atrair visitantes para a plataforma virtual de sua empresa, na qual o resultado final deve estar na satisfação total deste usuário, fazendo com que ele tenda a promover instantaneamente seu negócio, fazendo com que novos clientes apareçam esperando obter os mesmos resultados.
Para que todo o processo do inbound marketing seja colocado em prática, é preciso que os profissionais envolvidos se dediquem ao máximo, fazendo monitoramentos de todas as etapas já ditas, principalmente por conter várias ações que devem ser executadas ao longo de todo o processo.

Fazem parte da estratégia de inbound marketing criar personas (simulando clientes potenciais), gerenciamento intensivo nas redes sociais, análises sobre os resultados, etc.

Em resumo, é preciso que sua empresa crie conteúdos altamente relevantes para esses usuários a fim de que todas as ações do inbound marketing funcionem da forma que foi planejada. É justamente nesse ponto, de caprichar no que será publicado, que entra o marketing de conteúdo.

O conceito de marketing de conteúdo

Ligado diretamente com o inbound marketing, mas não tendo o mesmo significado, o marketing de conteúdo tem como foco principal fazer com que as empresas se tornem um grande canal de comunicação diretamente com seus clientes por meio de conteúdos interessantes e que causem relevância para eles.

É com o marketing de conteúdo que sua empresa entra com o produto/serviço oferecido na vida do usuário sem que ele se sinta pressionado a realizar uma compra, ação que muitas vezes acaba afugentando as pessoas.

A base para o sucesso está unicamente em gerar conteúdos de forma ágil e útil para os usuários – lembrando que cada plataforma virtual tem um público com características diferentes, então todo conteúdo publicado deve passar por alterações antes de se espalhar por toda a rede.

Não existe um padrão a ser seguido para essas publicações. Tudo dependerá da criatividade e da necessidade que a sua empresa tem em se comunicar e se fazer presente na vida dessas pessoas.

O fator principal – destacando mais uma vez – é que todo conteúdo precisa ser de qualidade e relevante para que o usuário lembre de sua empresa quando estiver procurando alguma solução para seu problema.

Uma troca estratégica

Podemos concluir que, apesar de inbound marketing e marketing de conteúdo terem características diferentes, um precisa do outro para que toda a campanha de marketing de sua empresa funcione perfeitamente.

Para que o inbound marketing alcance os resultados, é necessário que se tenha um bom marketing de conteúdo. E, para que um marketing de conteúdo seja bem visto pelas pessoas, é fundamental que a estratégia de inbound marketing esteja dentro dos padrões que aquele público espera da sua empresa.

A maior semelhança entre as estratégias de inbound e marketing de conteúdo é que tanto uma quanto a outra, ao serem criadas, devem atingir e solucionar o problema do consumidor. Ambas precisam caminhar em torno das preocupações, dúvidas, necessidades e desejos dessas pessoas.

O foco principal do Marketing em si é satisfazer seus clientes, então, utilize estratégias que ajudem sua empresa a alcançar cada vez mais esse objetivo.

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