Martech: o que é, para que serve e quais as vantagens?

A expansão da tecnologia é inegável e não para de atingir novos segmentos e patamares. Você certamente já ouviu falar em fintechs, que são empresas de tecnologia financeira, mas talvez ainda não tenha ouvido falar em martech, que são o tema do nosso conteúdo de hoje.

Isso porque a transformação digital afetou diferentes setores e atividades, sendo a área de marketing um dos maiores exemplos dessa transição. E o martech é justamente uma evolução desse movimento de ampliação, otimização, automatização e modernização do marketing, tornando esses aspectos muito mais do que uma prática, mas sim as bases de um novo modelo de negócio.

Então, se você é desenvolvedor(a) ou um(a) profissional de marketing, vale a pena entender esse conceito para compreender de que formas você pode usá-lo ao seu favor na sua carreira ou na organização em que você atua. Para isso, basta continuar lendo nosso artigo.

O que é martech?

O termo Martech surge da junção das palavras marketing e technology.

Assim como ocorre em outras áreas, ele se aplica àquelas empresas de marketing que utilizam a tecnologia como ferramenta base para otimizar suas estratégias e processos.  Ou seja, toda martech é, em essência, uma empresa de marketing, mas nem toda empresa de marketing é uma martech. O diferencial está justamente na adoção da tecnologia como protagonista de sua atuação.

Além disso, também é possível usar o termo para classificar soluções que visem a automatização e otimização de atividades da área de marketing. Neste caso, os softwares e ferramentas são martech, mas a empresa que as desenvolveu não necessariamente ganha essa denominação. Seja qual for o cenário, no meio martech não há espaço para processos improdutivos, onerosos ou mal fundamentados.

Os dados estão presentes, assim como as automações, o monitoramento, a estratégia e a gestão otimizada.

Como surgiu o termo martech?

Como não poderia deixar de ser, o termo martech surgiu a partir das startups, mais especificamente daquelas que enxergaram a tecnologia como uma solucionadora de diversas demandas e possibilidades de otimização do marketing digital das organizações.

Dentre os nomes-chave desse setor em ascensão que contribuíram com a conceitualização do termo, podemos citar o americano Scott Brinker, que é programador, empresário, atual vice-presidente do ecossistema de plataformas da HubSpot e editor do blog Chief Martec.

Como funciona e para que serve?

Como consequência, temos um mercado mais competitivo e escalável, com mais alcance, qualidade e possibilidades de inovação e negócio, e muito menos desperdício de tempo, dinheiro e capital humano. Além disso, temos uma infinidade de vantagens para os diferentes atores desse ecossistema, dos empresários aos softwares, dos profissionais de marketing ao consumidor final.

As martechs funcionam, como dito acima, orientadas a dados, apoiadas em soluções tecnológicas, automatizadoras e otimizadoras.

Diferença entre martech e adtech

Juntamente com as empresas e soluções martech, nós temos as adtech.

Apesar de terem certa semelhança, o enfoque e atuação dessas duas abordagens é distinta.

Quando falamos em martech estamos falando de organizações e soluções com funcionalidades mais amplas dentro do universo do marketing digital. Elas vão além das campanhas e envolvem outras demandas e segmentos como, por exemplo, o customer success.

Já no caso das adtechs nós temos um enfoque bastante específico, que pode ser entendido ao destrincharmos o termo: “ad”, de advertising (publicidade, em inglês) + “tech”, de technology (tecnologia). Ou seja, as adtechs são focadas em otimizar processos e estratégias da publicidade, como anúncios e campanhas. Sendo mais limitadas, portanto, que as martech, porém, ao mesmo tempo, mais especializadas.

Quais os impactos e as vantagens das martechs?

Se você chegou até aqui, já deve imaginar que vantagens e impactos positivos não faltam quando o assunto é martech, mas, vamos entender isso com mais detalhes? A seguir, listamos os principais benefícios desse setor:

Melhor acesso e gestão de dados

Com mindset data driven e tecnologias integradas, a gestão de dados internos e dos clientes fica ainda mais efetiva e prática. As informações mais importantes podem ser facilmente acessadas, se tornam mais confiáveis e rendem resultados mais eficientes,

Mais assertividade e agilidade para as decisões

Todo esse controle de dados e a otimização de processos têm como consequência uma tomada de decisão muito mais ágil e precisa, o que é essencial dentro de um mercado tão competitivo e mutável, movido a tendências e inovações como o nosso.

Campanhas mais efetivas e personalizadas

A primeira consequência dos benefícios anteriores é a realização de campanhas muito mais adequadas, personalizadas e efetivas, graças ao conhecimento sobre a persona, às estratégias de funil e comunicação, ao timing das ações e toda a otimização tecnológica. Os dados e as tecnologias são aliados fundamentais e poderosos nessa missão e podem realmente determinar o rumo das ações e estratégias criadas.

Melhor custo-benefício

E o saldo de tudo isso é um excelente custo-benefício, pois os investimentos se tornam mais assertivos, os resultados mais ricos e amplos, a curto e a longo prazo, e todos saem ganhando: as martechs, as empresas de marketing, as empresas contratantes e os clientes.

Deu para notar o potencial das martechs no mercado de marketing e vendas, não é mesmo?

Confira outros insights do nosso blog e se mantenha atualizado.

Guia do neuromarketing: o que é, para o que serve e dicas de aplicação

Em meio a tantas estratégias digitais utilizadas atualmente, você já deve ter ouvido falar pelo menos uma vez sobre neuromarketing. E se você atua na área de marketing e/ou vendas, então, isso é uma certeza.

O fato é que esses estímulos externos, utilizados para induzir as pessoas a tomarem decisões de maneira mais eficaz e rápida, são muito efetivos e podem impulsionar os seus resultados.

Neste conteúdo, vamos mergulhar de cabeça no tema, trazer mais detalhes sobre o que é o neuromarketing e como utilizamos essa estratégia aqui na Layer Up. Confira!

O que é neuromarketing?

Você já foi ao supermercado e escolheu um produto sem saber direito o porquê da sua escolha? Você pode até pensar em fatores como preço e qualidade, afinal, com certeza isso faz a diferença, mas, quando o assunto são escolhas, nem tudo se explica tão facilmente.

Existe uma série de conexões entre ideias, desejos e sentimentos que ocorrem em nosso cérebro e que modificam as percepções sobre produtos, serviços e marcas.  Essas relações são analisadas pelo neuromarketing, um conceito que busca entender essa relação e a partir disso criar estratégias de venda.

O conceito de neuromarketing é baseado na relação entre fatores psicológicos, neurológicos e as escolhas de consumo de uma pessoa.  Por meio de pesquisas, análises de comportamento e estudos, os especialistas buscam encontrar as melhores técnicas para uma empresa se relacionar e despertar o interesse do público-alvo, acionando os gatilhos certos, na hora certa.

O que são gatilhos mentais?

Por dia, nosso cérebro é responsável por tomar milhares de decisões.

O livro “Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre os consumidores”, de Darren Bridger, evidencia ainda mais a complexidade e quantidade de informações que percorrem em nossa mente, sendo equivalente ou até superior a de um computador. A psicologia mostrou também que a tomada de decisão ocorre ainda no inconsciente.

Algumas palavras e situações, inclusive, acabam servindo como um incentivo para que elas ocorram “no piloto automático”, facilitando a aplicação de gatilhos. Mas, evidentemente, há a necessidade de uma análise e conhecimento do público-alvo, além de compreender suas motivações, necessidades e desejos. Afinal, os gatilhos mentais não fazem o trabalho todo sozinho. 

Essa ferramenta também é assertiva quando a pessoa que está em contato com o estímulo não tem total conhecimento sobre um determinado assunto, produto ou serviço, fazendo com que ela faça suas escolhas de forma inconsciente.

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Então, como as marcas utilizam o neuromarketing? Confira exemplos!

Imagine a seguinte situação: há algum tempo você quer comprar um novo celular. Faz aquela pesquisa, analisa os preços e vai deixando para depois. De repente, uma loja anuncia um superdesconto para o aparelho que você deseja. Ainda não está convencido a comprar?

Bom, além de o preço ser interessante, tem mais um detalhe: somente os 10 primeiros compradores vão conseguir o produto pelo preço promocional. Vai perder essa chance? Esse é um exemplo claro de gatilho mental de escassez, ou gatilho de escassez, que defende que as pessoas dão mais valor ao que está em falta. 

Além dele, existem muitos outros exemplos de aplicação do neuromarketing, confira:

Gatilhos de urgência

Muito parecido com o gatilho mental de escassez, o gatilho de urgência usa do tempo para “apressar” a tomada de decisão.

Um bom exemplo do gatilho de urgência é a Black Friday, em que os clientes têm apenas um dia para aproveitar determinadas promoções. Aqueles famosos comerciais em que o locutor avisa que é o último dia para aproveitar uma oferta também são bons exemplos.

Outra opção que está se tornando bastante comum é o uso de contagem regressiva em sites.

Gatilho de autoridade

Quando precisamos de um conselho ou recomendação, logo vamos em busca de alguém que já saiba tudo sobre o assunto, certo? 

Quando falamos de neuromarketing, o gatilho mental de autoridade segue a mesma lógica.

Se você precisa de um produto ou serviço, vai em busca de empresas que se posicionam como autoridade naquilo que oferecem ou, como temos visto em alta, se apoiam nos famosos influencersPara isso, há a necessidade daquela pesquisa de público-alvo que citamos lá em cima. Porém, mais do que um posicionamento, a marca ou o influenciador precisam realmente atuar de forma que comprove isso.

Gatilho de simplicidade

O ser humano tem a tendência de escolher a forma mais simplificada de fazer as coisas, ainda mais na era digital, em que tudo precisa estar a um clique de distância. Então, se o seu produto ou serviço é capaz de simplificar a vida do consumidor, esse assunto deve ser explorado em um gatilho mental de simplicidadeTambém é válido ressaltar quando seu produto é fácil de usar, ele se torna mais prático.

Gatilho de dor e prazer:

Calma, que explicaremos melhor.

Toda pessoa quer evitar situações que causam desconforto e, quando enfrentam alguma dificuldade, vão rapidamente em busca de uma solução. Se seus produtos e serviços podem oferecer a solução para um problema, vale a pena falar sobre isso com seu público.

Ou seja, aponte o desafio, mas em seguida apresente-se como a solução com um gatilho mental de dor e prazer.

Então, o primeiro passo para a estratégia dar certo é expor uma possível dor daqueles que buscam pelo seu produto ou serviço.

Colocar “o dedo na ferida” é uma ótima estratégia de neuromarketing e tem como único objetivo gerar identificação com as pessoas que estão passando pelo problema citado. Depois, você mostra como a sua empresa vai ajudar a pessoa a resolver essa situação — aqui está o prazer.

Saiba mais:

O cenário atual do neuromarketing

Há muitas especulações sobre o que de fato incentiva o consumidor a adquirir o produto ou serviço, mas a chave está em descobrir qual é a sua motivação.

O que o seu público precisa para enxergar o seu produto ou serviço de uma forma atrativa?

Para isso, o bom e não tão antigo livro do autor Philip Kotler, um estudioso norte-americano da área de economia, marketing e endomarketing, pode ajudar. Em suas obras ele aponta quatro fatores essenciais para o consumo, que inclusive têm muitas conexões com o neuromarketing.

Quer saber mais? Então anota essas outras dicas de leitura: “Marketing 4.0” ou “Marketing 5.0” (com elementos mais atuais, incluindo o mundo digital pós-pandemia). Outro livro importante é “O comportamento do consumidor”, do autor Michael Solomon.

Mas, afinal, como está o cenário atual dessa estratégia tão persuasiva?

Bom, a resposta, é que em meio a tanta competitividade nesse universo tecnológico, cheio de anunciantes e elementos visuais, os gatilhos mentais se tornaram umas das ferramentas determinantes para se destacar no mercado.

Por isso, trouxemos o elemento neuromarketing como destaque dessa conversa. Ele é que vai determinar o sucesso da sua estratégia, mas, para isso, você tem que conhecer o público que está querendo atrair ou comunicar.  Existem também ferramentas como disparos de e-mails, storytelling e muito mais. Isso significa que você pode usar muitos métodos, desde que cative o seu público.

Qual a relação do neuromarketing com o setor de marketing e vendas?

Com todas as informações citadas, você já deve ter percebido que o neuromarketing não só faz toda a diferença no marketing e nas vendas, como também impulsiona os resultados do seu negócio. Isso porque ele pode influenciar positivamente na decisão de compra de determinado produto ou serviço e até mesmo destacá-lo entre os concorrentes — quando a estratégia é utilizada de maneira correta, é claro. 

Por isso, bons profissionais que atuam nessas áreas precisam ter conhecimento sobre as estratégias de neuromarketing e, mais do que isso, saber como aplicá-las em diferentes situações.  Na Layer Up, os gatilhos mentais estão presentes de maneiras diferentes no trabalho das nossas equipes. Isso significa que são aplicados estudos para a definição da estratégia ideal para cada cliente.

Neuromarketing e os cases da Layer Up 

Na Layer Up, o neuromarketing se faz presente tanto nos times de marketing quanto nos de vendas. A partir do momento em que entendemos a relevância dessa estratégia para as metodologias, passamos a dedicar parte do nosso planejamento exclusivamente para isso.

Ou seja, quando um cliente chega à Layer Up, de acordo com os objetivos estabelecidos, já traçamos quais são as estratégias que podem ser utilizadas na comunicação.

E agora, como colocar tudo isso em prática?

Garantir a eficiência da sua estratégia de neuromarketing também significa alinhar as equipes de marketing e vendas sob o mesmo propósito, criando pontes de trabalho e metas compartilhadas. Esse é um dos principais benefícios do Funil de Vendas em Y, a estratégia que une inbound (marketing) ao outbound 2.0 (vendas), cria pontes e otimiza processos para que sua operação rode com mais assertividade.

O Funil em Y também permite que o seu negócio trabalhe diversas frentes de maneira simultânea, gerando muito mais oportunidades de negócio. Quer conhecer um pouco mais sobre essa metodologia? Então confira os serviços que disponibilizamos:

Co-marketing: saiba como usar essa estratégia em sua empresa

Para aqueles que não sabem, o co-marketing é a união de duas empresas para produzir e divulgar um material ou produto em conjunto.

Ficou surpreso? Então saiba que foi-se o tempo onde todo concorrente era inimigo. Hoje, com o co-marketing, é possível, sim, unir as forças de duas empresas que, muitas vezes, possuem o mesmo público-alvo para gerar melhores resultados.

Por exemplo, uma agência de marketing digital poderia produzir com um influenciador, outra agência ou até mesmo com algum cliente, um e-book sobre as principais estratégias de engajamento. Dentre as opções de materiais, podemos também incluir:

As possibilidades de criação utilizando o co-marketing são muitas e ainda trazem diversos benefícios.

Por que fazer co-marketing?

A ideia do co-marketing é criar parcerias estratégicas para aumentar a sua visibilidade e, consequentemente, suas vendas. Mas ele pode fazer muito mais por você e pelo seu negócio.

Mais reconhecimento no mercado

Já ouviu aquele ditado “diga com quem tu andas e te direi quem és”? Com o co-marketing é a mesma coisa. Se suas parcerias forem com pessoas ou empresas que já são boas referências, você começará a ser visto da mesma maneira.

Por isso, é importante tomar muito cuidado ao buscar um parceiro, atente-se a alguns detalhes:

Otimização de gastos e trabalho

Não são somente os resultados desta parceria que são divididos. No co-marketing, todos os custos para a produção e divulgação dos materiais também são partilhados.

Além disso, como o modelo é de parceria, o trabalho a ser feito também é distribuído entre os dois, para que nenhuma das partes seja sobrecarregada.

Desta maneira, este acordo é interessante, principalmente, para quem está com o orçamento apertado e/ou com pouca mão de obra disponível.

Maior alcance

A base do inbound marketing é produzir e disponibilizar conteúdo de valor para o público. Em um trabalho de parceria, você terá à sua disposição uma base de contatos que, talvez, você não alcançaria sozinho em pouco tempo.

Dessa maneira, seu conteúdo pode chegar a muito mais pessoas e despertar o interesse de mais clientes em potencial.

Como implantar o co-marketing

O primeiro passo é a busca pelo parceiro. Acima, já destacamos alguns cuidados para esta escolha. É importante ressaltar que o seu parceiro precisa agregar valor ao seu produto e à sua marca. 

Fuja de empresas que não tenham um planejamento de marketing definido, por exemplo, uma vez que planejamento é a palavra-chave dessa sociedade.

Planejamento

Cada empresa envolvida no co-marketing tem uma rotina e processos diferentes e isso é motivo mais que suficiente para “planejamento” ser a palavra de ordem do projeto. Você pode dividi-lo em partes:

O planejamento precisa ser detalhado e envolver as duas empresas. Além disso, é preciso ter paciência para não atropelar os processos.

Divisão das tarefas 

O trabalho de co-marketing é cooperativo, dessa maneira, nenhum dos lados pode ficar sobrecarregado. 

Ainda no planejamento, é indicado fazer uma análise sobre as forças e fraquezas de cada empresa, assim, é possível dividir as responsabilidades de acordo com o que cada uma pode entregar com mais qualidade.

É importante ficar muito claro quais os deveres de cada parceiro para evitar falhas durante o processo.

Todo mundo deve ganhar no co-marketing

Esse é o principal objetivo deste tipo de estratégia. Assim como todo o trabalho e esforço é dividido, os ganhos também precisam ser.

Porém, às vezes o que sua empresa precisa não é a mesma necessidade da empresa parceira. Ou então o valor que você vai investir é superior ao do parceiro.

Para estas divergências, tentem uma compensação para que ninguém saia lesado ou insatisfeito.

Ter flexibilidade para entender as necessidades de cada lado e trabalhar para que, na medida do possível, todas sejam atendidas é fundamental para uma parceria de sucesso.

Hora de avaliar os resultados

Lá no planejamento, ao definirem os objetivos as métricas a serem monitoradas também foram estabelecidas.

Esse acompanhamento pode e deve ser feito de forma contínua, para que, se no meio do projeto for identificado que os resultados não estão indo tão bem, um novo caminho possa ser seguido sem que tudo vá por água abaixo. 

No final, toda essa análise irá trazer insights valiosos para ambas empresas e poderão servir para futuras parcerias com outros negócios.

Na prática: case de co-marketing

O co-marketing transforma o improvável em parcerias de sucesso, veja alguns exemplos:

Vanish banca seu look

Os consumidores de Vanish, ao comprarem um dos produtos da marca podiam juntar pontos e trocar por produtos da Riachuelo.

Ou seja, quem manchou uma peça de roupa, comprava um removedor de manchas para resolver o problema e ainda poderia comprar (com os pontos adquiridos) um look novo. Todo mundo saiu ganhando!

Anitta

Quem nunca ouviu falar da artista que sabe fazer muito bem seu marketing e co-marketing? Ela é a prova viva de que parcerias podem funcionar muito bem, afinal esse foi um dos caminhos utilizados por ela para ganhar público dentro e fora do país.

Dentro de casa, a cantora teve sucesso em parcerias com Ludmilla, Projota, Silva e outros nomes nacionais.

Madonna, Maluma, Iggy Azalea, Major Lazer e Black Eyed Peas, são alguns nomes de peso que também constam no portfólio internacional da cantora.

Como o co-marketing funciona na Layer Up?

Por aqui, somos fãs dessa prática e ela está sempre presente nas nossas estratégias de SEO e reforço de autoridade. Para isso, usamos parcerias, troca de guest posts, link building e muito mais. Sempre com empresas alinhadas aos nossos valores.

Que tal seu negócio ser o nosso próximo parceiro?

=cta de contato

Gestão de marketing: como implementar processos completos na sua empresa?

Muita gente acredita que marketing é só divulgar um produto, fazer publicidade e ter uma página no Instagram. Quem dera fosse simples assim, né? Na verdade, por trás de cada  ação existe uma gestão de marketing para garantir que bons resultados sejam alcançados.

Sejamos sinceros, nenhuma ação funciona sem um planejamento prévio. Para ir a algum restaurante, por exemplo, é preciso traçar uma rota, escolher o melhor caminho, definir o melhor horário e escolher se você vai só ou acompanhado.

Viu? Tudo requer planejamento!

Assim funciona também com as atividade ligadas ao universo do marketing, cada uma delas devem ser pensadas e aplicadas para funcionarem em conjunto e harmonia. Se algo não funciona ou performa bem, é o momento de rebobinar a fita e descobrir o que ocorreu.

É aí que entra a gestão de marketing, com o objetivo de gerenciar os processos, pessoas e estratégias a fim de gerar valor para o mercado e priorizar o cumprimento de metas e objetivos organizacionais.

Neste conteúdo, vamos abordar a importância da gestão de marketing dentro das organizações, os desafios para sua implementação e seus diferenciais perante a concorrência. Continue acompanhando!

O que é a gestão de marketing?

O marketing é uma área de negócio complexa e abrangente, que une branding, design de produto, publicidade, criação de conteúdo, estratégia e muito mais. Por estar em constante crescimento e mutação, nada mais justo do que garantir que todas as operações rodem em perfeita harmonia, sem gargalos operacionais ou desalinhamentos.

Justamente por isso a gestão de marketing se faz necessária dentro das operações. É ela que controla o plano de marketing de uma empresa desde o início do planejamento até a execução, e garante que as operações rodem de forma assertiva.

O que abrange o processo de pesquisa, levantamento e compreensão do mercado, análise de clientes e criar ações a partir destas informações. Assim, podemos definir a gestão de marketing em 4 pilares:

Em linhas gerais, a gestão de marketing é tudo aquilo que é necessário para impulsionar o marketing e as vendas de uma organização.

Quais são os principais benefícios da gestão de marketing?

O principal benefício, sem dúvida, é garantir a satisfação dos clientes. Afinal, uma operação que roda de forma assertiva garante um ciclo de vendas mais satisfatório e, consequentemente, alcança um maior número de conversões.

No entanto, existem outras vantagens que são verdadeiros diferenciais para os negócios, confira:

Se aprofundar no mercado

A gestão de marketing está intrinsecamente relacionada à pesquisa de mercado. Afinal, é com base na coleta e análise de dados sobre públicos e concorrência que as estratégias são traçadas.

Ao conhecer profundamente o mercado, já é possível estar um passo à frente da concorrência.

Fortalecer o relacionamento com os consumidores

Uma coisa é certa: uma boa gestão de marketing é focada no consumidor, Isso é indiscutivel. 

Por isso, por meio dela é possível conhecer melhor as características e comportamentos do público-alvo para criar produtos e estratégias alinhados às demandas da organização e, assim, criar uma relação de proximidade e confiança com eles.

Ganhar eficiência

Com a gestão de marketing é possível garantir processos bem alinhados, estratégias com objetivos claros e uma equipe mais produtiva.

Gestão de marketing com a Layer Up

Por aqui, nossa gestão de marketing é colocada em prática diariamente, por meio de alinhamentos, feedbacks, pesquisas, mais pesquisas e um pouquinho mais de pesquisas de mercado.

Além disso, usamos ferramentas e plataformas que são capazes de estreitar os laços com nossos colaboradores e garantem mais eficiência no desenvolvimento de cada atividade. 

Assim, cada peça é pensada e planejada com o objetivo de gerar resultados e impulsionar o crescimento de nossos parceiros.

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GA4: o que muda para a sua empresa?

Você já ouviu falar em GA4?

Bom, para começar esse assunto precisamos lembrar que o Google Analytics é uma das ferramentas mais populares para análise de dados na internet, permitindo que as empresas obtenham insights valiosos sobre o desempenho de seus sites e campanhas de marketing digital.

No entanto, recentemente, o Google lançou o Google Analytics 4 (ou GA4), que traz uma grande atualização em relação a sua versão anterior. Para se ter ideia, uma das principais mudanças do GA4 é a forma como ele coleta, analisa e processa os dados.

Ao contrário do que acontecia no modelo anterior, baseado em cookies, o GA4 utiliza uma abordagem centrada no usuário, que permite acompanhar o comportamento dos usuários em todos os dispositivos e plataformas. Isso significa que as empresas poderão entender melhor como os usuários interagem com sua marca em diferentes pontos de contato, incluindo aqui aplicativos e redes sociais.

Demais, né?

Quer saber mais sobre esse assunto? Então continue acompanhando nosso conteúdo.

GA4: 0 que a sua empresa precisa saber

O GA4 vai substituir a versão atual do Google Analytics.

E, ok, sabemos que essa é a notícia que o mercado vem repercutindo desde 2019, quando o Google anunciou que iria implementar algumas mudanças na sua ferramenta de dados. No entanto, a implementação já começou e está sendo gradual, por isso, é bom se adaptar.

Além disso, o Google Analytics 4 vai substituir definitivamente o Universal Analytics, que foi o padrão das propriedades da ferramenta nos últimos anos. Ele também está muito mais centrado e de acordo com a LGPD e as leis de proteção de informações pessoais.

Para quem não se lembra, em 2019, o Google anunciou uma versão beta do GA4, com o nome de App+Web. O nome era, inclusive, um spoiler da principal novidade da nova versão, uma análise integrada entre atividades realizadas na web e em aplicativos mobile.

E, depois de aprimorar a sua versão de teste, o Google finalmente anunciou a mudança definitiva: a partir de 1º de julho de 2023, todas as propriedades do Google Analytics vão utilizar o GA4. Já para as contas pagas do Google Analytics 360, o prazo é 1º de outubro de 2023.

Até essa data, os usuários podem ainda utilizar o Universal Analytics, com o qual se acostumaram nos últimos anos.

E quais são as outras mudanças?

Outra novidade do GA4 é a incorporação de recursos de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina.

Isso porque o GA4 pode analisar automaticamente padrões de comportamento dos usuários e fornecer insights valiosos sobre o que está funcionando bem e o que pode ser melhorado. Em outras palavras, isso significa que as empresas poderão tomar decisões mais assertivas sobre sua estratégia de marketing digital, bem como identificar novas oportunidades de negócios.

Além disso, o GA4 também traz uma interface de usuário atualizada e mais intuitiva, com novos recursos de visualização de dados e relatórios personalizados. Com isso, as empresas poderão criar relatórios e dashboards personalizados para monitorar métricas específicas, como o engajamento dos usuários, a taxa de conversão e o retorno sobre o investimento (ROI) de campanhas publicitárias.

No entanto, é importante ressaltar que a transição para o GA4 pode não ser fácil para todas as empresas.

Isso porque a nova versão representa uma mudança significativa em relação ao modelo anterior, podendo ser necessário, portanto, ajustar a estratégia de coleta de dados, mudar a rota e investir em treinamento específicos para a equipe de analistas e publicitários.

Em resumo, o Google Analytics 4 representa uma evolução significativa em relação à versão anterior do Analytics, permitindo que as empresas obtenham insights mais valiosos sobre o comportamento dos usuários e tomem decisões mais assertivas para os seus negócios.

User Generated Content: o que é e como aplicá-lo?

Se você nunca ouviu falar em User Generated Content, ou UGC, já passou da hora de olhar para essa estratégia e buscar formas de aplicá-la em sua empresa. 

User Generated Content, em tradução literal, significa conteúdo gerado por usuários. Hoje, no universo digital, clientes não apenas recebem informações, mas também criam e compartilham novidades o tempo todo.

Qualquer comentário, post, foto, vídeo, entre outras mídias, que um consumidor produz sobre um produto ou empresa de forma espontânea, pode ser considerado um exemplo de UGC.

Por que é importante investir no User Generated Content? 

Pense no seu próprio processo de compra de um produto. Em diversos casos, você provavelmente faz uma busca na internet antes de realmente comprar. 

Segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 97% dos consumidores buscam informações na internet antes de comprar em lojas físicas.

Além disso, quando o assunto é decisão de compra pela internet, avaliações e comentários são decisivos para 52,5% dos clientes, segundo pesquisa da Opinion Box. 

Ver opiniões de pessoas reais sobre a qualidade de um produto ou serviço dá mais valor à ele. Afinal, a própria empresa vai destacar o que há de bom no que oferece, mas clientes têm a opção de usar os ambientes digitais para reclamar, certo?

Conseguir obter comentários positivos de clientes faz com que outras pessoas deem ainda mais credibilidade para o que sua empresa oferece. É por isso que UGC também tem tudo a ver com o gatilho mental da Prova Social. 

A ideia desse gatilho é de que, de forma geral, por sermos seres sociais, todos nós levamos em conta opiniões ao nosso redor — o que também inclui estar de olho no que os outros estão comprando. 

Como utilizar o User Generated Content

Entre as grandes vantagens do User Generated Content está o fato de ser algo que pode ser conquistado sem grandes gastos ao mesmo tempo em que é uma ótima estratégia de marketing para sua empresa. 

Com boas ideias, você faz com que o público gere conteúdo para sua marca e impacte outras pessoas. Além disso, as opiniões dos usuários darão ideias para sua empresa, seja sobre o produto ou serviço, seja sobre novas formas de divulgá-lo. 

Mas como sua empresa pode começar a contar com essa estratégia? Reunimos algumas dicas!

Crie um espaço propício no site

Se sua empresa tem um e-commerce, é fundamental contar com espaço para comentários dos usuários. Você pode até mesmo pensar em um design especial para que esse espaço chame atenção do usuário. 

Incentive avaliações 

Peça para que os seus clientes realizem comentários nas redes sociais. Em muitos casos, se no site não há comentários, os usuários irão em busca de opiniões nas redes da empresa. 

Ter boas avaliações no Facebook e no Google Meu Negócio, por exemplo, pode incentivar novos consumidores a fecharem negócio. 

Trends, campanhas e hashtags

Sua empresa também pode aproveitar as redes para criar campanhas que geram participação dos clientes. 

Ao enviar um produto para alguém, é possível, por exemplo, oferecer um cupom de desconto caso a pessoa poste uma foto dele com determinada hashtag. 

Com a ascensão do TikTok e a criação do reels e do IGTV no Instagram, pensar em maneiras de fazer com que os usuários criem vídeos sobre sua marca também pode ser uma ótima forma de impulsionar UGC.

Grandes marcas que souberam utilizar a estratégia

É quase impossível falar sobre User Generated Content sem citar o case da Coca-Cola. Com certeza você se lembra de quando a marca colocou nomes de pessoas na latinha, com o objetivo de fazer com que as pessoas compartilhassem nas redes sociais.

Recentemente, a marca fez algo parecido, mas dessa vez com letras, para que os consumidores pudessem criar palavras ou frases. 

A marca GoPro é outro grande exemplo para a UGC. Por compartilhar fotos de usuários, a empresa faz com que diversas pessoas façam postagens utilizando o nome da empresa. 

Quer outro exemplo bem simples? A possibilidade de compartilhar músicas do Spotify e do Deezer em outras redes sociais faz com que diversos usuários divulguem os aplicativos diariamente. 

É hora de inovar!

Além do User Generated Content, existem diversas formas de aproveitar o ambiente digital para transformar resultados da sua empresa. Saiba mais sobre algumas dessas ideias no conteúdo sobre estratégias digitais avançadas:

Entenda o que é User Generated Content e por que sua empresa deve investir nessa estratégia digital.

Use o Machine Learning em estratégias de Marketing Digital

A transformação digital trouxe tantas mudanças para a nossa rotina, que muitas tecnologias foram implementadas e nem nos demos conta disso. Esse é o caso do Machine Learning.

Machine Learning, também conhecido como aprendizado da máquina, é a automação de respostas ao usuário utilizando big data e inteligência artificial.

A máquina dá sugestões de acordo com o seu histórico de dados – como quando o YouTube sugere um novo vídeo ou a Netflix seleciona filmes que você provavelmente gostaria de assistir.

Isso tudo faz parte do processo de machine learning, que utiliza a análise de dados para fazer com que os computadores tomem decisões independentes e consigam solucionar problemas específicos, sempre de forma automática.

Big data e inteligência artificial 

O machine learning é uma extensão da inteligência artificial, ou melhor, faz parte de uma das vertentes da inteligência artificial.

Ele atinge seu alto potencial ao receber uma grande quantidade de dados para analisar, por isso é ligado ao big data

O processo funciona quando há muitos dados que geram perguntas e as máquinas solucionam essas questões e entregam respostas. 

São algoritmos inteligentes, que trabalham fazendo uma varredura em todos os dados gerados diariamente, identificam padrões, chegam a soluções e realizam previsões com alta precisão.

Machine learning e o marketing digital

Para o marketing digital, o machine learning tem grande importância e valor, pois captura dados dos usuários e os utiliza para tomar decisões precisas, gerar insights e conseguir entregar soluções cada vez mais personalizadas, focadas na necessidade do público.

Com o machine learning, é possível qualificar de maneira mais precisa o perfil dos leads e prospects, identificando os MQLs e SQLs no processo de vendas em segundos.

Definir os padrões das vendas realizadas, ajudar na definição do ICP e direcionar o esforço dos vendedores – que focam em clientes potenciais com mais compatibilidade de negócios – são também vantagens do conceito.

Ao capturar todos esses dados, o machine learning possibilita uma estruturação de campanha mais certeira, atingindo o público que melhor se encaixa na solução apresentada. O resultado é mais conversão, identificação e menos taxa de churn.

Como falamos, a recomendação a partir do entendimento dos interesses do público também faz parte dessa estratégia e auxilia os profissionais de marketing na produção de novos conteúdos.

Assim, é possível torná-los mais personalizados, gerando maior valor para o público e facilitando a  escaneamento dos mecanismos de busca.

Melhore o desempenho do seu negócio

Investir no machine learning é uma ótima opção para negócios que desejam atingir maior previsibilidade em suas ações futuras. 

Afinal, a análise de dados abre portas para a criação de conteúdos e estruturação de estratégias mais precisas.

Ter algoritmos trabalhando em prol dos objetivos do seu negócio traz uma vantagem competitiva em relação à concorrência, especialmente se os dados forem usados não apenas para vender, mas também para melhorar processos internos e a produtividade.

Ao revisar esses processos, é possível reduzir os custos e garantir insights cada vez mais profundos, a partir de uma análise minuciosa.

Com o acesso a tantas informações, é possível propor reajustes, identificar gargalos e promover mudanças antecipadamente. 

Uma oportunidade para se conectar ao mundo dos dados

Para entender o conceito completo de machine learning, além de como realizar uma análise de dados eficiente, temos um convite especial para você.

Nos dias 25, 26 e 27 de maio de 2021, a Layer Up realizou o Data Driven Decision, um evento online e gratuito com a participação de grandes players do mercado e especialistas em dados,  que fizeram palestras para auxiliar na implementação de uma cultura data driven nas empresas.

Ainda é possível conferir as mais de 15 horas de conteúdo exclusivo. Acesse e garanta uma ligação completa com o mundo dos dados:

Aumente sua proficiência em dados, tome decisões com precisão e eficácia. Inscreva-se e garanta uma ligação completa com o mundo dos dados:

Mobile Commerce (m-commerce): vale a pena investir?

Mobile commerce é o nome que se dá para as vendas realizadas por meio de dispositivos móveis. Com a transformação digital e rápida mudança nos hábitos de consumo, essa tendência tem se aprimorado a cada dia.

Isso porque é muito prático realizar compras online. Basta alguns cliques em seu smartphone e pronto, o produto ou serviço já está disponível para o consumidor. 

E não apenas produtos digitais, mas também produtos físicos e outros tipos de serviços. A cadeia logística se desdobra para realizar entregas extremamente rápidas.

Para as empresas, essa técnica também oferece diversas vantagens, proporcionando maior visibilidade, engajamento, acessos e conversão. Afinal, com o mobile commerce, é possível atingir o seu público em qualquer hora ou lugar.

M-commerce x E-commerce

Ambos são canais virtuais de venda que possibilitam ao usuário realizar suas compras de forma simples.

E-commerce representa o varejo no mundo virtual. Também conhecido como comércio eletrônico, ao longo dos anos tem substituído diversas lojas físicas e mudado os hábitos dos consumidores.

O que muitas pessoas não sabem é que o e-commerce não é definido apenas como loja virtual. Marketplaces, vendas por e-mail marketing e redes sociais também fazem parte das suas modalidades.

Quando falamos do mobile commerce, estamos nos referindo ao comércio via dispositivos móveis

Por meio dos smartphones, os consumidores possuem mais tempo de acesso à internet e, consequentemente, maior facilidade em encontrar o que desejam, sem muito esforço.

Podemos notar que a diferença está apenas na ferramenta que é usada para realizar a compra. 

O mobile commerce é uma modalidade voltada apenas para smartphones e tablets e suas particularidades, já o e-commerce considera o computador como um meio viável.

Vantagens de utilizar o mobile commerce

Já citamos a facilidade que esse modelo leva até os consumidores e as oportunidades que apresenta para as empresas. Mas existe muito além disso. Como benefícios, podemos citar:

Aqui, vale ressaltar que o site do comércio deve ser responsivo, ou seja, configurado para ter ótima performance de desempenho em dispositivos móveis

Para atingir o potencial cliente com mais eficiência, especialmente no caso de grandes empresas, é recomendada a criação de um aplicativo. Pode ser um clube de vantagens ou um app para compras.

De qualquer forma, a ideia é acrescentar diversas funcionalidades e melhorar ainda mais a experiência do usuário.

E não se esqueça de um ponto extremamente importante, adaptar o seu atendimento ao público para o online. 

Dessa maneira, os seus clientes vão se sentir mais confortáveis e seguros para tirar dúvidas, resolver problemas e efetuar a compra.

É preciso evoluir

O mobile commerce pode ser encarado como uma ameaça ao varejo. Porém, para aqueles que sabem encarar os desafios e transformá-los em oportunidade, há uma grande chance de alavancar os resultados do seu comércio.

Diariamente, diversos consumidores novos aparecem buscando sanar suas necessidades e você pode atingi-los de maneira eficaz.

Mas, para isso, é preciso investir em tecnologia e inovação, com objetivo de aprimorar os canais de venda, a experiência do consumidor e oferecer novos produtos ou serviços.

Em um blogpost completo, entenda quais são os principais erros e gargalos da equipe de vendas e saiba como contorná-los.

 

Como usar o Clubhouse para gerar resultados?

O Clubhouse é a nova rede social do momento. Tem chamado a atenção de famosos do mundo todo e, principalmente, de empresários, empreendedores e donos dos mais diversos negócios.

Isso porque essa rede social tem tudo para expandir o alcance de um negócio e aumentar a autoridade de pessoas que criam conteúdo ali.

Além disso, o Clubhouse acompanha uma tendência muito forte: o formato de áudio. Em 2019, o consumo de podcasts, por exemplo, aumentou cerca de 67%. E streamings como a Deezer divulgaram dados que apontam um aumento de 117% neste consumo no mesmo ano.

Portanto, se você quer atingir uma boa parcela do público e gerar mais engajamento para o seu negócio, o Clubhouse pode ser uma ferramenta que dará auxílio a essa estratégia.

Entenda o aplicativo

O Clubhouse é um aplicativo, disponível apenas para dispositivos iOS, com salas e grupos de bate-papo por voz, ao vivo. Para ingressar no aplicativo, é necessário um convite de quem já o possui.

Nele, é possível conversar com pessoas do mundo inteiro e com várias delas ao mesmo tempo. Basta entrar em uma sala com um assunto que seja do seu interesse e ouvir a conversa. 

Para conseguir interagir é preciso “levantar a mão”, um comando do próprio aplicativo. Então, o administrador da sala libera o seu microfone. 

Há, inclusive, uma enorme possibilidade de entrar em uma sala em que vários artistas, especialistas e grandes nomes do mercado estão conversando e transmitindo conhecimento. 

Por isso, é uma rede social muito enriquecedora e que pode trazer bons resultados.

Por que utilizar o Clubhouse?

Como mencionamos no início do conteúdo, a era do áudio já começou, estamos vivendo nela, e as empresas que não se adaptam tem muito a perder. 

Hoje, os hábitos de consumo mudaram, e para quem deseja otimizar tempo, os conteúdos em áudio são um dos principais recursos. Com eles, é possível escutar uma notícia, uma palestra ou até mesmo um livro, enquanto faz outra atividade.

O Clubhouse tem sido muito acessado e tem atingido uma alta popularidade: 24 horas por dia, novas salas de bate-papo são criadas e especialistas dos mais diversos segmentos estão ali para trocar conhecimento e aumentar a sua rede de contatos.

O app proporciona boas conexões e abre muitas portas para quem sabe trabalhar a sua marca pessoal e divulgar com excelência seus serviços e seu negócio. 

Os benefícios de utilizar o Clubhouse

Por ser uma rede social mais voltada para troca de conhecimento e aprendizado, e estar atraindo grandes marcas e CEOs do mundo todo, é possível gerar grandes oportunidades e parcerias por meio do contato pelo aplicativo.

E para quem trabalha com marketing e quer melhorar o engajamento da sua empresa, é uma ótima ferramenta para utilizar algumas estratégias.

Como? No Clubhouse, as salas têm opções: abertas, sociais e privadas. Então, para cada tipo, é possível criar uma estratégia e até mesmo utilizar gatilhos mentais, como o da escassez, aguçando a curiosidade do público e o engajando para participar.

Com celebridades e grandes nomes de mercado tão acessíveis dessa maneira, também há uma humanização e cria-se proximidade entre o público e essas pessoas que podem ser consideradas, muitas vezes, inatingíveis.

Não podemos esquecer que é possível inovar na produção de conteúdo e na maneira como a sua marca é vista pelo público, ou até mesmo você, se é alguém reconhecido como um especialista no assunto.

Explore essa ferramenta

O Clubhouse propõe inovação na forma de criar conteúdos, aproxima e humaniza marcas, celebridades e especialistas do mercado e tem um grande potencial. Portanto, deve ser explorada.

Esse aplicativo transforma uma simples troca de conhecimentos em um grande evento e traz a sensação de aprender em tempo real, com pessoas que têm muito conhecimento a oferecer.

Então, comece a explorar esse mercado e essa ferramenta. Posicione sua empresa como uma transmissora de conteúdos relevantes, aumente a sua autoridade e melhore seu engajamento. É uma forma de adquirir mais seguidores e admiradores pelo caminho.

E o mais importante: desafie a sua marca a gerar novos conteúdos. A inovação começa ao sair da zona de conforto e testar novos formatos que estão disponíveis no mercado. 

Assim, o público se aproxima e cria uma conexão com o seu negócio, além de sua marca ser  reconhecida por estar sempre à frente no mercado, apresentando soluções e ações disruptivas.

Seja uma autoridade no assunto

Por fim, crie salas de bate-papo com assuntos relacionados ao segmento do seu negócio. Selecione assuntos que as pessoas tenham interesse, chame especialistas e profissionais da sua empresa e comece a utilizar o Clubhouse.

Traga novas abordagens, crie estratégias, e o mais importante, utilize a ferramenta para aproximar o seu público. Então esteja aberto para perguntas e deixe que os participantes da sala também interajam.

Ao ouvi-los, é possível ter insights sobre como melhorar os processos e entender como o seu negócio pode sanar as dores e necessidades daquele público. 

Saiba utilizar essa forma de conteúdo e o senso de comunidade que cercam essa rede social para estar ainda mais próximo dos consumidores e conseguir destacar ainda mais o seu negócio no mercado.

O Clubhouse pode trazer diversos resultados positivos, quando explorado e utilizado de maneira coerente. Prepare seu repertório e veja como tudo isso pode acontecer.

E, se quiser saber sobre outras tendências do mercado para atualizar o seu negócio, confira nosso blogpost gratuito:

Estratégia Digital 5.0: evolua na velocidade do mercado

Estratégia digital é um termo amplo para falar sobre a evolução do mercado e como isso reflete em mudanças na metodologia das empresas. Significa crescer rapidamente e adaptar os serviços oferecidos aos novos hábitos de consumo.

E, para acompanhar essa evolução, é preciso entender melhor como está o cenário do seu nicho, planejar e aplicar novas estratégias. 

Para ajudar você, decidimos reunir algumas experiências que tivemos ao longo desses sete anos de atuação e compartilhar dicas sobre como aplicar uma boa estratégia digital.

Analisamos as melhores práticas usadas aqui na Layer Up, que foram validadas para gerar melhores resultados e criar grandes cases de sucesso.

Erros comuns cometidos na contratação dos serviços

Se estamos falando de evolução, é importante entender alguns erros cometidos por nós no passado e que muitas agências ainda praticam. Essas falhas fizeram com que não conseguíssemos fechar negócios com clientes cujo pedido inicial não estava dentro do escopo oferecido pela agência.

Vamos entender melhor com alguns exemplos.

Desejo do cliente x visão estratégica

É necessário ter repertório para mostrar para o cliente que a proposta que ele pediu não é eficaz para atingir o resultado desejado e que existe um caminho melhor.

É preciso apresentar a estratégia ideal para que o projeto alcance a meta no tempo estimado e você possa fechar a venda.

Desejo do cliente x orçamento disponível

Saber adaptar a verba que o cliente tem disponível é fundamental. Pois é muito comum chegar uma proposta em que o cliente deseja implementar muitas estratégias mas não tem o orçamento necessário. Nesse caso, cabe à agência destinar as ações certas para iniciar o projeto e começar a atingir resultados.

Falta de alinhamento sobre o objetivo do cliente

É fundamental ir além da meta rasa que é passada no início das negociações, estudar a fundo qual é o real objetivo do cliente e o que ele deseja alcançar ao iniciar o projeto com a sua agência. Identificar a meta SMART e mensurar o que precisa ser feito.

Com isso, podemos perceber que a agência deve entender melhor a proposta recebida, para assim montar um projeto de qualidade.

Explicar como funciona a aplicação de cada estratégia e até mesmo mostrar qual é a ação ideal para que o projeto tenha uma melhor performance.

Ofereça um serviço de qualidade

“Talvez seja importante você pensar nas habilidades que tem dentro do seu time e como você pode usar essas habilidades para atender seus clientes”, afirma Samira Cardoso, CEO da Layer Up, durante nosso webinar sobre o mesmo tema.

Com essa provocação, queremos fazer você refletir. Como são oferecidos os serviços da sua agência atualmente? Será que manter um modelo fechado está trazendo os resultados que você deseja alcançar?

Para evoluir de acordo com o mercado, é importante sair da sua zona de conforto e pensar em como mudar o seu modelo de negócios para entregar um serviço mais assertivo e que tenha mais aderência à proposta do cliente.

Desenvolva uma estratégia digital que abrange todos os pontos do seu negócio e monte a proposta de acordo com a necessidade do cliente. 

Ter um portfólio que apresente os seus trabalhos, é sim, muito importante, mas ficar engessado em um único modelo pode fazer com que sua agência perca oportunidades valiosas.

Entenda o mercado de maneira mais profunda, entregue o que o cliente realmente precisa e que o faça atingir resultados ainda melhores do que o esperado. 

Entregue uma solução assertiva

Para trazer mais soluções, é importante buscar tendências além do que está sendo realizado naquele momento. 

Uma agência consegue trabalhar diversas frentes e oferecer um serviço personalizado de acordo com o objetivo traçado em conjunto com o cliente.

Portanto, alinhe as expectativas com os resultados que o cliente deseja obter e estabeleça estratégias digitais que atendam a essa demanda de forma eficiente. Aloque um time qualificado, que saiba executar a tarefa corretamente e entenda sobre o mercado.

Quando sua agência possui repertório e está atenta a todas as mudanças que estão ocorrendo dentro e fora do seu nicho, aos hábitos de consumo e as metodologias que estão surgindo, a chance de apresentar uma solução disruptiva aumenta consideravelmente.

Assim, você poderá apresentar um diferencial completo ao oferecer um produto que realmente seja personalizado para aquele cliente e o mercado em que ele atua. Estando sempre um passo à frente da concorrência.

Esteja aberto às mudanças

Resumindo, para começar a construir cases de sucesso em sua agência, é preciso estar atento e aberto às mudanças. Principalmente quando pensamos nas transformações que estão acontecendo no mercado.

Alinhe as expectativas com cada cliente e apresente uma solução personalizada para todos eles, explorando as habilidades dos profissionais da sua equipe.

Ganhe destaque da concorrência propondo um estratégia digital que vá na contra mão do mercado, busque trabalhar melhor cada metodologia e adaptar as novas tendências aos processos que já são executados.

Uma estratégia digital como você nunca viu

Em um webinar super completo, a nossa CEO, Samira Cardoso, com mais de 20 anos de experiência, explica melhor como se adaptar às mudanças do mercado e se destacar em meio a concorrência.

Para você, que é dono, diretor ou gerente de agência, vale a pena conferir e começar a idealizar novas maneiras de aplicar estratégias digitais disruptivas em projetos que podem se tornar cases de sucesso.

Entenda melhor cada metodologia, como aplicá-las e quais os benefícios de propor maior alinhamento entre as equipes e explorar o mercado de maneira mais assertiva, trazendo insights para o seu negócio. Confira!

Transformação digital: da presença online até a entrega do sucesso do cliente

Dizer que o mercado mudou virou um clichê. Afirmar que 70% da jornada de compra já é feita no online também não é novidade. Mas então por que algumas empresas ainda se recusam a passar pela transformação digital?

Essa pergunta possui mais de uma resposta. Como evoluir envolve a reestruturação de processos e o estabelecimento de uma nova cultura, muitos donos de empresas sentem-se assustados.

Afinal, para adaptar-se e entregar a melhor performance no meio digital, são necessárias diversas mudanças, nem todas elas  triviais. 

Processos a que uma companhia está acostumada podem ser extremamente eficientes no offline, mas simplesmente não terem sentido no online. Por isso, nessa metamorfose, a adequação é palavra de ordem.

Além do medo, outro fator paralisante é a comodidade. Sim, especialmente quando falamos de companhias bem posicionadas, que já possuem uma fatia considerável do mercado. 

No fim das contas, em time que está ganhando não se mexe, certo? Errado. 

Em um mercado cada dia mais competitivo e saturado, ninguém pode garantir a posição do seu negócio sem um constante esforço alocado na melhoria de processos e na construção de uma mentalidade digital.

Em outras palavras, se quiser ver a sua marca crescendo, vai chegar o momento em que precisará estudar o tema com mais profundidade

Por isso, nossa dica é: não demore nem mais um minuto. Pois a cada dia que passa, a sua empresa perde a chance de gerar resultados e ganhar alcance.

Os passos da transformação digital

Alguns gestores pensam que estar presente no meio online se resume a ter páginas nas mídias sociais. Essa é uma frente importante, mas se transformar envolve muito mais. 

Além de permitir aproximação e troca constante com o seu público, a empresa deve oferecer (ou, se não, ao menos facilitar) a compra de serviços ou produtos, receber feedbacks, comunicar posicionamentos e gerar demanda por meio de conteúdo relevante.

E ainda mais essencial do que trabalhar todos esses tópicos, é entender que a transformação não se aplica somente a tecnologia, mas sim a gestão

Existe um cerne por trás do que o online oferece que deve ser o guia em todas as suas ações: praticidade, experiência e performance.

A forma como os gestores conduzem todas as mudanças dentro das áreas da empresa é um fator crucial para que a transformação digital ocorra de forma completa.

E, para isso, é preciso começar revendo a sua cultura organizacional, pensando em implementar novos processos de acordo com os objetivos de cada setor.

A cultura organizacional na transformação digital

Reorganizar toda uma cultura pode ser desafiador. O ideal é que você comece tomando nota do desempenho atual das suas equipes e de como funciona cada processo hoje.

Esse exercício tornará o mapeamento de melhorias, falhas e novas ideias muito mais simples. 

 Hoje 70% da jornada de compra é feita online. Descubra como aplicar a transformação digital em sua empresa e não fique para trás no mercado.

 

 

De acordo com o propósito do seu negócio, aproveite para  procurar recursos tecnológicos que possam otimizar o tempo de seus profissionais e captar dados que ajudem no acompanhamento de métricas e performance.

Além disso, anote habilidades ou capacitações que acha interessante desenvolver no time para essa nova etapa. 

Garantir que os colaboradores participem dessa reformulação com sua visão operacional e insights estratégicos também vai ajudar muito. 

Com todas essas informações em mãos, chegou a hora de desenhar um novo cenário. Em um documento, coloque os objetivos da sua empresa, seus principais valores, habilidades e características prestigiadas e metas.

Escreva como deve acontecer cada simples processo, incluindo o que se espera da equipe responsável em termos de rendimento.

Assim, os colaboradores estarão motivados e vão entender com mais precisão como tem que ser a sua performance, perseguindo resultados melhores.

O papel dos recursos humanos 

Ao falar em transformar a cultura e reformular o processo de todas as áreas da sua empresa, logo pensamos no departamento de Recursos Humanos.

Responsável pela busca de talentos alinhados à nova mentalidade do negócio e ao desenvolvimento dos colaboradores atuais, o setor é uma peça chave para a mudança. 

 

 

Especialmente durante essa etapa, o RH vai garantir a harmonia da empresa como um todo. Assim, os profissionais dessa área precisam estar sempre atentos ao cenário interno e externo, procurando maneiras de intermediar as mudanças.

Ou seja, nada de causar um impacto brusco nos profissionais, afetando a performance e consequentemente os resultados. 

É preciso aplicar técnicas que deixem o percurso mais leve e aproximem os colaboradores. Assim, o RH poderá desenvolvê-los com mais facilidade.

Dessa maneira, a retenção de talentos também se torna mais assertiva, pois quando uma empresa aposta em um colaborador e oferece os recursos necessários para o seu desenvolvimento, ele tende a criar raízes nesse lugar.

Benefícios ao implantar a transformação digital na sua empresa

Além dos benefícios que já foram citados até aqui, existem muitos outros que podem ser vistos e sentidos quando uma empresa decide evoluir.

Em termos de colaboradores, é possível enxergar o aumento da produtividade

Pesquisas apontam que 39% dos colaboradores das empresas que implantaram a transformação digital, apresentaram aumento na produtividade.

É um percentual interessante e que deve ser levado em conta, já que a performance do seu trabalhador gera maiores resultados para o seu negócio, deixando o cliente (e você!) satisfeitos com a entrega.

Um outro dado retirado de uma pesquisa da Forbes mostra que 71% das organizações digitalmente maduras podem atrair novos talentos baseado em seus usos de dados. 

 

 Hoje 70% da jornada de compra é feita online. Descubra como aplicar a transformação digital em sua empresa e não fique para trás no mercado.

Ou seja, empresas digitalmente evoluídas sabem utilizar seus dados para atrair profissionais alinhados aos seus propósitos, contratando e retendo com assertividade. Algo muito importante!

Em relação ao uso correto de dados, é importante ressaltar o seu protagonismo em todo o conceito de transformação digital.

Dados são responsáveis por fazer as empresas entenderem melhor o comportamento do consumidor, suas preferências, quais são suas dores e a partir daí, criar estratégias para propor soluções. 

Saber trabalhar com eles para buscar novas formas de atender ao público e gerar ainda mais autoridade para a sua empresa é essencial. 

É a partir desse ponto que as equipes de marketing e vendas entram na história.

Ambas as áreas vão manter o seu negócio evoluindo de acordo com a mensuração dos dados que são coletados. Como? Ao planejar e executar, de maneira eficaz, estratégias que solucionem as dores do cliente.

Principalmente se as equipes estiverem unidas, trabalhando em conjunto para alcançar o propósito do seu negócio. 

Sendo assim, ambas acompanham e participam de todas as partes da jornada do cliente, atendendo às suas necessidades. 

Comece hoje a evolução digital

Ao alinhar seu negócio a uma nova cultura organizacional que está voltada para o desenvolvimento e a evolução dos trabalhadores e da empresa como um todo, você vai acabar caindo no assunto “jornada do cliente”.

Como falamos, a grande sacada do digital é aproveitar os dados para construir um discurso que toque nas dores e problemas de suas buyer personas. 

O online também permite que as marcas mensurem todo o caminho percorrido pelo cliente em potencial (ou lead)  até a finalização da compra.

Hoje, ferramentas permitem que gestores avaliem onde cada lead está no funil de marketing ou vendas, além de entender por que possíveis pontos de estagnação acontecem. 

Uma dica estratégica para validar se um lead tem o potencial para virar cliente é criar pontuações para diferentes atitudes. Abrir um e-mail, por exemplo, pode oferecer 10 pontos a um usuário. Baixar um e-book, 20 pontos.

Você poderá enxergar a assertividade (ou a falta dela) em atrair o público certo nas suas ações de divulgação.

Outra dica é unir as equipes de marketing e vendas sob as mesmas metas e propósito, com constante troca de insights.

Assim, no momento de passar uma oportunidade, o profissional de marketing pode oferecer informações relevantes coletadas na jornada para o vendedor.

Da mesma maneira, o colaborador do comercial pode dar dicas de abordagens que funcionam com ele.

Além do bom alinhamento, existem outros benefícios dessa união.  Pense na seguinte situação: um lead que foi capturado por meio do marketing possui uma boa pontuação mas parou no meio da jornada, estagnado.

Uma solução é transferi-lo para o funil de vendas. O contrário também vale. Se uma prospecção pede orçamento mas decide não fechar, a equipe comercial pode mandá-lo de volta ao funil do marketing, onde será nutrido. 

Em resumo, a junção permite mais agilidade no processo de compra e uma comunicação integrada, em que o cliente não precisa repetir informações ao avançar em sua jornada de compra. Oferece suporte no pré e pós-venda, além de gerar valor com conteúdos relevantes que nutrem a sua base com eficiência.

Vale ressaltar que a transformação digital não é focada apenas em empresas de tecnologia. Empresas de todos os segmentos podem e devem aplicar a automatização dos processos para garantir mais assertividade e gerar mais lucros.

Ao implantá-la de forma correta, o resultado positivo é notório. Toda a sua empresa vai estar na mesma página, falando a mesma língua e entregando tudo o que o cliente precisa em cada momento.

A Layer Up é especialista em guiar negócios rumo à evolução digital. Ganhamos o prêmio de Melhor Case em Marketing e Vendas, e aumentamos em 1.524,9% o faturamento de um dos nossos clientes com estratégias inovadoras.

 

 

Desenvolva a alta performance em marketing e vendas

Para o bem da saúde do seu negócio, é preciso estar atento à evolução dos processos que a transformação digital tem proporcionado, principalmente para as equipes de marketing e vendas, que lidam diretamente com o cliente.

Empresas que não atualizam suas metodologias e não buscam por inovação tendem a desaparecer do mercado.

Isso porque elas dificilmente acompanham os novos hábitos de consumo ou entregam um produto ou serviço que apresente uma boa experiência.

Se você quer que a sua marca seja parte do futuro, deve estar em constante atualização. 

Conheça novos métodos que otimizem processos e desenvolvam as habilidades dos times de marketing e vendas, para que estes melhorem a entrega dos resultados e apresentem alta performance perante aos desafios do mercado.

Marketing e vendas: metodologias que geram resultados

Separamos algumas metodologias que podem te ajudar a dar um passo rumo ao sucesso e ao crescimento, visando extrair o melhor do seu time. 

Account Based Marketing (ABM)

Essa é uma ótima metodologia para equipes de marketing e vendas que trabalham com clientes B2B, pois envolve campanhas personalizadas para contas específicas.

Como os conteúdos são totalmente voltados para solucionar as dores de cada companhia parceira, é necessário que os profissionais estejam extremamente alinhados para entregar um bom trabalho.

Só assim será possível gerar valor e aumentar suas chances de venda, gerando mais produtividade, eficiência, qualidade e colaboração entre as equipes.

Existem três tipos de estratégias que podem ser utilizadas de forma individual ou em conjunto, de acordo com o objetivo do seu negócio. São elas:

One-to-one

É a estratégia mais personalizada da metodologia ABM. São construídos mapas completos das contas nas quais sua empresa possui interesse, com perfis de tomadores de decisão, principais argumentos de vendas, notícias sobre o mercado, entre outros. 

A partir desses dados, as equipes de marketing e vendas começam a construir ações personalizadas para as chamadas “contas-chave”.

One-to-few

Essa tática é um pouco mais abrangente e trabalha com contas que possuem alguma similaridade em suas características, podendo comunicar-se com até 15 empresas do mesmo segmento de uma única vez.

As campanhas e os conteúdos são levemente personalizados.

One-to-many

Ainda mais abrangente, a estratégia trabalha um volume bem maior de contas do que a anterior, podendo chegar a mais de 1.000.

A personalização desta etapa fica por conta das características em comum que esse grupo de contas possui, ou seja, estágio do ciclo de vendas, localização, indústria, entre outros.

Vendarketing

Essa estratégia promove a junção entre as equipes de marketing e vendas com o intuito de gerar maior receita para o seu negócio. Já que as áreas possuem o mesmo objetivo, porém descritos de forma diferente. 

Por isso, é tão importante que as equipes estejam em alinhamento completo. Marketing encontra as oportunidades e vendas trabalha essas oportunidades para gerar demanda para o seu negócio.

Esse processo entre os times promove a melhoria da experiência do cliente, pois o mesmo não sente a diferença quando passa adiante na sua jornada, e se beneficia de um discurso alinhado do início ao fim.

Em resumo, a metodologia gera alinhamento e previsibilidade para o seu negócio, garantindo melhor saúde financeira.

Funil de vendas em Y

Por fim, o Funil em Y tem apresentado excelentes resultados para as empresas que se propõem a implementá-lo. Ao aplicá-lo com um de nossos clientes, conseguimos alavancar seu faturamento em 1.524,9%.

A metodologia une as estratégias de Inbound (marketing) e Outbound 2.0 (vendas), colocando as duas equipes sob o mesmo propósito e garantindo a geração de oportunidades em diversas frentes de maneira simultânea.

Se você ainda não conhece essas estratégias, vamos apresentá-las agora. 

Inbound marketing

Com a transformação digital, a forma de enxergar o marketing mudou radicalmente. A opção de divulgar produtos ou serviços online mostrou-se muito mais barata, personalizada e rentável.

Dessa forma, o inbound marketing acabou ganhando o mercado. Ao contrário da tradicional interrupção a que estávamos acostumados (como desagradáveis propagandas em meio aos nossos programas favoritos), a estratégia se baseia em oferecer conteúdo relevante na internet para que o próprio cliente em potencial procure a marca, e não o inverso.

É uma troca na ordem conhecida. 

Com o inbound, a sua marca deve conhecer profundamente o público-alvo – suas dores, necessidades e desejos – para construir conteúdos gratuitos que trabalhem esses pontos, respondendo dúvidas e apresentando o seu produto ou serviço como solução.

Assim, o usuário que pesquisa em mecanismos de busca como o Google vai acabar chegando ao seu site, o que aumentará a visibilidade da marca. Já no site, caso ele encontre a resposta para o que procura, a percepção sobre o seu negócio também mudará.

Agora, ele verá sua empresa como uma parceira, uma referência no assunto. E cabe a você aproveitar essa oportunidade e aguçar a curiosidade do lead criando materiais cuja landing page capte o seu e-mail, nome e localização.

Depois disso, basta incluí-lo em um fluxo de nutrição ou régua de relacionamento. O processo de compra será muito mais fluido e natural.

Outbound 2.0

Na última década, o sucesso do inbound foi tão estrondoso que o outbound acabou ficando de lado. Muitas empresas fecharam suas equipes de prospecção, com a visão errada de que o inbound substitui o outbound. 

Isso mudou apenas quando Aaron Ross assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e aumentou a receita da empresa de 5 para 100 milhões de dólares por meio de uma estratégia batizada de outbound 2.0.

A metodologia aplicou técnicas usadas no inbound, adaptando o outbound para atingir maior inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.

A união que gera resultados

Agora imagine duas estratégias baseadas em dados do início ao fim, com grande personalização na abordagem e produção de conteúdo relevante andando juntas.

Além de criar pontes entre as equipes de marketing e vendas, compartilhar suas metas e alinhar processos, o Funil em Y garante uma geração muito maior de oportunidades.

Há uma integração entre as funções de cada profissional, que entrega uma experiência de valor ao lead e consegue estimulá-lo a seguir em frente em sua jornada.

Uma decisão assertiva para melhorar a performance em marketing e vendas

Com as metodologias apresentadas neste post, é possível desenvolver a alta performance e elevar a sua empresa a outro patamar. 

A Layer Up é especialista em transformar os resultados, a mentalidade e a cultura de negócios B2B ou B2C. Criamos soluções personalizadas em marketing e vendas, de acordo com a necessidade da sua empresa. Fale conosco!

 


Escalabilidade: como expandir negócios em pouco tempo?

A escalabilidade é buscada por todos os empreendedores que desejam crescer e expandir sua marca. Hoje em dia, ter um negócio escalável significa obter sucesso de forma contínua, não apenas no início de suas atividades. 

No geral, a ideia é que, ao ampliar o seu empreendimento, o investimento não seja alterado, mas ocorra um aumento na produção e consequentemente no lucro obtido.

Ainda, a dúvida que permeia a cabeça dos donos e gestores é: como expandir um negócio em pouco tempo? Falaremos exatamente sobre isso aqui.

Você sabe o que é escalabilidade?

A escalabilidade é a própria capacidade de uma empresa crescer significativamente em um curto período de tempo, não tendo grandes mudanças em sua linha de produção e nas despesas de acordo com essa expansão. 

Assim, todos os setores dentro do seu negócio precisam dar conta do aumento da demanda sem sofrer de maneira negativa neste processo de crescimento. E não só isso: também devem acompanhar o novo ritmo em que a empresa está entrando.

Se o seu negócio possui escalabilidade e consegue atender ao aumento de demanda sem perder eficiência, ele logo deve atrair os olhares de investidores que possivelmente desejem fazer aplicações. Esse é um benefício importante da escalabilidade.

Como tornar meu negócio escalável?

Ao realizar o seu planejamento, faça pesquisas sobre as necessidades e dores do público, procure maneiras diferentes de sanar seus desejos. O ideal é apresentar ao mercado uma ideia que ainda não foi trabalhada

Desenvolva o seu diferencial e analise os resultados. O marketing possui ótimos recursos para medir a escalabilidade do seu negócio e mostra através de números o que está dando um retorno positivo e quais são as estratégias que precisam ser ajustadas. Com isso, será mais fácil avaliar qual é o setor que precisa de mais atenção naquele momento.

A relação entre o marketing digital e a escalabilidade

O Marketing Digital é um grande aliado na hora de expandir negócios. Basta entender se as estratégias são bem executadas, a taxa de envolvimento cresce e o alcance da sua empresa aumenta significativamente. 

Lembre-se de utilizar os seus recursos de forma correta. Uma das maneiras de obter lucro em sua empresa é converter leads e, para conseguir isso, é necessário estar presente no digital e atingir o público certo, que deseja consumir os seus conteúdos e consequentemente adquirir seus produtos ou serviços.

Para isso, não é necessário investimento estrondosamente alto, já que ao converter esses leads, você cria uma boa conexão, consegue receber feedbacks mais assertivos, aumenta seu engajamento e corrige problemas que podem estar atrapalhando o funcionamento de toda a sua estratégia.

Estruture, planeje e execute

A escalabilidade é um dos pilares fundamentais para um negócio crescer de maneira rápida e trazer mais lucros

Se você está procurando formas de expandir seu negócio e adequar-se melhor ao mercado atual, adote estratégias para tornar sua empresa escalável. O primeiro passo é desenvolver um planejamento sólido.

É sobre isso que falamos em nosso podcast “Com a Faca e Case”. Confira dicas de profissionais especialistas em um episódio completo sobre planejamento de marketing e vendas:

Impulsione suas vendas com as plataformas digitais certas

O modelo tradicional de fazer negócios ficou no passado. Hoje, é importante inovar e conhecer tecnologias capazes de captar cada vez mais clientes. Por isso, investir em plataformas digitais se tornou essencial.

Mas, em meio a tantas opções, como escolher aquelas que realmente vão gerar bons resultados? Essa é a dúvida de muitas pessoas, principalmente daquelas que estão iniciando a sua jornada nesse universo.

Pensando nisso, criamos um conteúdo que não somente lista alguns programas que são interessantes e eficazes, mas também explica um pouco mais sobre essa área em ascensão em diferentes empresas e negócios. Confira já!

O avanço da tecnologia no mundo

Não importa para onde você olhe: a tecnologia está presente em todo lugar. E, no mundo dos negócios, isso não seria diferente.

Se antes as pessoas dependiam do papel e da caneta para realizarem os seus trabalhos, hoje elas recorrem à computadores e smartphones. Agora, tudo é feito digitalmente, e para continuar a exercer diferentes funções, é preciso se adaptar a essa nova realidade.

Se um negócio procura deixar a sua marca na sociedade e fazer sucesso entre o seu público, é necessário estar preparado para utilizar as plataformas digitais ao máximo.

Além de melhorar os números da sua empresa, esses programas te ajudam a organizar os dados de seus possíveis leads, clientes ativos e até mesmo do serviço prestado por você.

A importância das plataformas digitais: como elas funcionam?

Muitas pessoas enxergam a tecnologia como um empecilho em suas vidas. Mas a verdade é que as plataformas digitais e diversas outras soluções foram criadas com o intuito de beneficiar os seus usuários.

Sendo assim, quando utilizados nas estratégias de marketing e geração de leads de um negócio, eles buscam impulsionar as vendas.

Isso porque, com as ferramentas corretas, é possível organizar todas as informações importantes de um empreendimento de maneira prática e eficiente.

Além de gerenciar a base de leads, facilitar a sua segmentação e oferecer maior conhecimento sobre a jornada de compras dos clientes, esses aplicativos auxiliam no monitoramento das redes sociais e na análise palavras-chave.

Com relatórios personalizados, essas plataformas disponibilizam todos os dados que precisamos para incrementar a estratégia de vendas e garantir o sucesso deste trabalho.

Dê o primeiro passo em direção ao futuro

Ao fazer uma pesquisa rápida, você vai perceber que existem inúmeras plataformas digitais disponíveis no mercado.

Em meio a tantas opções, é comum experimentar certa dificuldade na hora de escolher aquelas que farão parte da sua estratégia de marketing.

Para facilitar esse momento tão importante para o seu negócio, indicamos três  ferramentas eficientes que apresentam excelentes resultados.

Está pronto para dar o primeiro passo em direção ao futuro?

1. Salesforce

Encontrar os leads que mais combinam com o seu negócio é apenas uma das funções do Salesforce.

Essa plataforma auxilia no gerenciamento da base de dados dos seus clientes, o que facilita a comunicação entre lead e vendedor. Além disso, possui uma interface responsiva, ou seja, pode ser acessada de diferentes dispositivos.

2. SugarCRM

Fácil de utilizar, a SugarCRM é uma ferramenta de vendas bastante intuitiva. Perfeita para iniciantes e pessoas que nunca tiveram contato com esse tipo de plataforma, oferece automação de marketing, vendas e suporte.

Por isso, pode ser uma boa alternativa para quem quer experimentar um pouco desse universo.

3. Pipedrive

Visualizar todas as suas vendas, mesmo aquelas que se encontram em diferentes estágios, de maneira prática e fácil pode lhe ajudar a otimizar processos. É com base nessa necessidade que o Pipedrive surgiu.

Perfeito para ser utilizado como um gerente de vendas, ele permite o acompanhamento do progresso de diferentes vendas de maneira individual, bem como as ofertas disponibilizadas aos leads.

Alavanque as suas vendas com a Layer Up

O marketing é uma arte que em constante evolução! Estamos sempre inovando e incorporando novas técnicas que garantem o sucesso de um negócio e alavanca as suas vendas.

Separamos um conteúdo especial sobre a conexão entre esses dois times para você. Não deixe de conferir!

 

Marketing de dados: o potencial das informações para impulsionar vendas

Cada vez mais temos a necessidade de utilizar o marketing de dados para obter informações específicas a fim de conhecer o nosso público e criar estratégias assertivas para vender e encantar.

Mas como adquirir essas informações sobre o cliente? Mais do que isso, o que fazer com um volume tão alto de dados? Como segmentar e analisar? Até que ponto a privacidade do consumidor não está sendo invadida?

Neste texto você encontrará a resposta para todas essas perguntas e descobrirá o potencial do marketing e análise de dados para impulsionar as suas vendas.  

Afinal, o que é marketing de dados?

Uma pesquisa aqui, uma compra lá…mesmo sem perceber, produzimos dados a cada segundo. Para  empresas, essa é uma fonte muito valiosa, uma vez que, dessa maneira, nossos gostos e preferências ficam evidentes.

Conhecendo o comportamento do público-alvo, a rotina e até mesmo sua localização, se torna muito mais fácil criar estratégias assertivas, não é mesmo?

Com a implementação do marketing de dados, suas campanhas e decisões não serão feitas baseadas em achismos ou tendências. Elas terão dados, informações relevantes e de fontes confiáveis – neste caso, o seu consumidor.

Ter como base das decisões a análise de dados evita que erros primários – e muito comuns – causados pela percepção aconteçam.

No marketing digital, quando a análise de dados não é utilizada, decisões podem ser tomadas pelo viés da experiência, por exemplo. Mas se a cada dia produzimos mais informações e o comportamento do consumidor muda, quais as chances desse feeling estar errado?

Contra dados, não há argumentos. Sendo assim, com a análise deles, é possível visualizar de forma clara o que realmente atrai e funciona para o seu público e como conduzi-lo ao longo da jornada de compra.

Como construir uma cultura baseada em dados?

Criar campanhas fundamentadas em dados permite que você ofereça produtos e serviços personalizados para o seu cliente. Você pode receber essas informações das seguintes bases de dados:

First-party data: são os dados primários coletados diretamente pela empresa que os utiliza, como landing pages, dados de navegação, entre outros.

Second-party data: são dados coletados por um empresa parceira. Ou seja, marcas do mesmo setor, mas que não são concorrentes, se dispõem a compartilhar esses dados para construir uma estratégia mais sólida.

É aí que entra o marketing de dados, uma a inserção da análise de dados no planejamento de marketing e sua avaliação. 

Third-party data: aqui, as informações são fornecidas por provedores de dados. Eles compartilham números sobre o comportamento, os hábitos e as preferências de diferentes perfis de compradores em vários canais de aquisição.  

Com tantas informações à disposição, a invasão da privacidade das informações do consumidor começou a ser questionada. Por isso, a Lei Geral de Proteção de Dados foi criada e você precisa conhecê-la.

4 pontos que você precisa saber sobre a LGPD para embarcar no marketing de dados

A Lei Geral de Proteção aos Dados (LGPD) determina as regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais com o objetivo de aumentar a privacidade dos usuários o poder dos órgãos fiscalizadores.

A lei foi aprovada em agosto de 2018 e as empresas têm até agosto deste ano para se adaptarem às novas regras. Veja os 4 pontos que você precisa conhecer sobre esta lei para ficar por dentro do assunto.

O objetivo da LGPD

As novas regras para a proteção de dados têm o objetivo de regulamentar a maneira como os dados pessoais e de empresas públicas e privadas são tratados, principalmente nos meios digitais. 

A LGPD exige que esses dados sejam pertinentes e limitados às finalidades para os quais são tratados.

Tratamento de dados sujeito à LGPD

A lei se aplica à toda atividade realizada com dados pessoais, desde a entrada do dado em determinada instituição, todo o período de permanência, até sua saída.

Em tratamento realizado por pessoa física para fins exclusivamente particulares e não econômicos, a própria lei excetua o tratamento dessas informações. 

Tratamento de dados para fins jornalístico e artísticos, acadêmicos, segurança pública, defesa nacional, segurança do Estado, ou atividades de investigação e repressão de infrações penais estão excluídos da abrangência da Lei Geral de Proteção de Dados.

Todas as empresas que de alguma maneira lidam com dados pessoais serão afetadas pelas novas regras.

Consentimento correto dos dados

Para obter os dados de forma legítima, é necessário a autorização do seu consumidor. Com a nova lei, a autorização não pode ser genérica. Dessa maneira, você precisa informar quais serão os fins das informações entregues.

Para facilitar essa entrega e segmentar ainda mais seu público, você pode usar caixas de marcação, em que seu lead autoriza o que pode ser feito com os dados ou também investir em formulário.

Penalidades e responsabilidade em casos de descumprimento da LGPD

Em caso de descumprimento da lei, os responsáveis ficarão sujeitos a penalidades que vão desde advertência a multa de até 2% (dois por cento) do faturamento, limitada a R$ 50 milhões por infração. Além disso podem sofrer bloqueio ou eliminação dos dados.

Impulsione suas vendas com o marketing de dados

Agora que você já conhece os pilares do marketing de dados e os principais pontos da LGPD, você pode usar todas essas informações a seu favor.

No momento em que começar a trabalhar com o marketing de dados, irá perceber a quantidade de informações que terá em mãos, como padrões de comportamento, tendências de mercado, preferências do consumidor, entre outros.

Organize esses elementos. Ferramentas como a Data Management Platform (DMP) são muito indicadas para entender, acompanhar e atingir o público-alvo, uma vez que ela acompanha cinco etapas: coleta, organização, enriquecimento, ativação e aprendizado.

Também é necessário investir em Big Data para encontrar padrões que possam fazer sentido para o seu planejamento. Dessa maneira, você verá quais estratégias funcionam melhor para determinado cliente, além de poder antecipar cenários, comportamentos e até mesmo o próximo passo do seu concorrente.

Para que sua estratégia de marketing de dados dê certo, é importante estar focado nas metodologias de aplicação. Por isso, utilize ferramentas adequadas, fique atento aos insights e defina as prioridades dos dados que serão analisados.

Com o controle dessas informações, é possível organizar a gestão dos processos e identificar melhores oportunidades de negócio.

Outro ponto importante para sua estratégia de marketing é o alinhamento com o time comercial. Possíveis falhas de comunicação entre as duas áreas podem ser fatais para o negócio, reduzindo as vendas e desorganizando processos.

Para ajudar você, elaboramos um e-book completo e gratuito sobre o assunto, com diagnósticos e soluções. Confira:

3 ferramentas indispensáveis para Growth Marketing

Crescer: esse é um dos maiores desejos de todas as agências, empresas e startups. E, para que essa operação seja bem sucedida, é preciso investir em técnicas que proporcionem a evolução do empreendimento, como é o caso do growth marketing.

Também chamada de marketing de crescimento, essa estratégia promove o progresso acelerado de um negócio. Ela tem como objetivo não somente atrair o maior número de clientes possíveis, mas também oferecer uma experiência positiva a eles. Assim, o processo de fidelização é iniciado.

Mas por que isso é importante? Simples: clientes engajados, além de utilizarem seus produtos e soluções com mais frequência, também indicam o seu trabalho para conhecidos.

O growth marketing, portanto, procura impulsionar esse crescimento por meio de técnicas que foquem 100% na prosperidade de um empreendimento e na retenção do público alvo.

A evolução é constante

Não importa se o seu negócio é grande ou pequeno, a verdade é que crescer nunca é demais. E, para que isso seja viável, é necessário quebrar barreiras e tradições ao investir em novas possibilidades.

O marketing de crescimento propõe o uso de técnicas já conhecidas nesse universo, porém de forma diferenciada.

Isso porque o propósito é transformar os clientes em vendedores de uma maneira natural e orgânica.

Parece estranho, não é mesmo? Mas a verdade é que isso é feito sem nem ao menos percebermos!

O Nubank, por exemplo, conquistou um público muito fiel por meio do “boca a boca”. Clientes satisfeitos e felizes com as soluções que receberam passaram a indicar o serviço para amigos e familiares.

Logo o que era um banco digital relativamente novo e desconhecido se tornou uma plataforma bastante disputada.

Instrumentos que não podem faltar em sua estratégia de growth marketing

Você deve estar se perguntando: como alcançar esse nível de sucesso? Antes de tudo, é preciso entender que, em sua estratégia de growth marketing, medir a satisfação dos clientes é indispensável.

Por isso, é importante ficar atento e procurar sempre por novas ferramentas que sejam eficientes, ofereçam bons resultados e forneçam as informações que você busca. Assim, você poderá utilizar os dados ao seu favor.

Vamos conhecer três exemplos que, atualmente, são essenciais!

Google Analytics

A experiência do cliente é uma das maiores preocupações do growth marketing.

Para que a satisfação seja garantida, é preciso que o seu negócio esteja preparado para se adaptar constantemente às necessidades do público-alvo. Por isso, entender como ele está se relacionando com o seu negócio é importante.

O Google Analytics é uma ferramenta bastante conhecida no mundo do marketing digital. Mas, para observar todos os seus benefícios, é preciso entender quais são suas funções e utilizá-las ao máximo.

Dentre algumas das informações que ele fornece, podemos destacar: origens dos visitantes, comportamento dos usuários, taxa de conversão, entre outros.

Assim, você consegue entender um pouco mais sobre o funcionamento do seu negócio no universo online e fazer as melhorias necessárias para captar e reter mais leads.

Hotjar

O Hotjar também é uma ferramenta que analisa o comportamento do seu cliente.

Ao oferecer maiores recursos, ele permite que você obtenha informações pertinentes sobre o usuário que está interessado em suas soluções de maneira mais aprofundada.

O mapa de calor é uma de suas principais características. Isso porque ele facilita a visualização de todo o caminho percorrido pelo internauta, destacando os pontos fortes e fracos de seu site.

Além disso, ele também permite a realização de pesquisas com usuários, o que ajuda a entender o que eles buscam em seu negócio.

E não se engane: ele pode parecer mais evoluído do que outras ferramentas, mas o ideal é que você combine os dados fornecidos por ele com os do Google Analytics, por exemplo, para potencializar o aprendizado.

Google Tag Manager

Até mesmo os mínimos detalhes devem ser analisados pelo growth marketing. Afinal, a transformação que o seu empreendimento precisa pode estar escondida!

Por isso, o Google Tag Manager é uma ferramenta que não pode ser deixada de lado.

Com o intuito de oferecer maior autonomia para o profissional de marketing, ele automatiza e gerencia a colocação de tags de acompanhamento de seu site. Assim, você consegue monitorar as informações de diversas páginas de maneira mais prática e eficiente.

Os dados fornecidos por essa ferramenta irão guiar o seu trabalho no momento de criar campanhas em redes sociais, por exemplo, pois você terá as informações necessárias para entender quais materiais irão obter maior sucesso.

Growth marketing ≠ Growth hacking

No segmento de marketing digital, somos capazes de encontrar inúmeras técnicas. Por isso, é comum confundir algumas delas, seja pelos seus nomes parecidos ou objetivos em comum.

Ao procurar por growth marketing, por exemplo, muitas vezes somos bombardeados por informações que dizem respeito à outra técnica dessa área: o growth hacking.

Embora as nomenclaturas sejam bastante similares e o propósito de ambas seja garantir o sucesso e o crescimento acelerado de um negócio, as estratégias utilizadas por elas são diferentes.

Enquanto o growth marketing utiliza um método que necessita de bastante esforço e tempo para promover resultados, o growth hacking consiste em pequenos ajustes em uma estratégia já criada, para que um impulso seja gerado em sua tática.

Felizmente, somos capazes de unir diferentes técnicas para obtermos resultados completos e satisfatórios. Podemos, por exemplo, integrar o growth hacking em um plano já pronto de growth marketing.

Mas tenha calma: devemos ficar atentos às necessidades de nossos negócios para, assim, inserir novas técnicas em momentos estratégicos.

Caso contrário, acabaremos dando o passo maior do que a perna. Quer saber mais sobre como gerar ótimos resultados para a sua empresa? Podemos te ajudar.

Separamos um material completo sobre o Account Based Marketing, outra estratégia desse segmento que pode te auxiliar na criação de campanhas personalizadas. Confira:

O growth marketing é uma estratégia que promove o crescimento de um empreendimento. Conheça três ferramentas que auxiliam nesse processo:

Campanhas de geolocalização: conheça os prós e contras desta ativação

O marketing digital está sempre em desenvolvimento para ser cada vez mais assertivo. Nesse cenário, a geolocalização se tornou um meio interessante para segmentar ainda mais campanhas e entregar resultados para o público certo, na hora certa.

Esse tipo de campanha, conhecida como geomarketing, pode ser utilizado por vários mercados que procuram precisão na hora de investir. Mas mesmo que pareça a solução mais prática e certeira, a privacidade é uma questão que incomoda muitos usuários. 

Por isso, hoje falaremos sobre os dois lados: as vantagens e as desvantagens em utilizar a geolocalização no seu planejamento de marketing. Confira!

Geolocalização: por que utilizar?

Como já falamos, a principal vantagem do geomarketing é a possibilidade de entregar conteúdos relevantes para públicos específicos, que realmente tenham interesse no assunto. 

É também uma maneira de deixar claro para o usuário que o que ele precisa está próximo a ele. Dessa forma, a geolocalização pode ser útil tanto para o cliente, quanto para a empresa.

Tipos de geomarketing ou geolocalização

As campanhas de geolocalização dependem de duas coisas importantes: um smartphone com acesso à internet e um GPS ativado. Com esses dois pontos, as marcas terão informações como a localização atual ou os lugares que foram visitados recentemente. 

Mas existe mais de uma forma de fazer o geomarketing. Citaremos as principais a seguir!

Geotargeting

Essa é a maneira mais conhecida de geomarketing. Muitas campanhas já utilizam esse meio de geolocalização ao englobar apenas o público de um determinado país, estado, cidade ou bairro.

Várias plataformas, como o Google Ads ou o Facebook Ads já oferecem esse tipo de segmentação. 

Sites

Hoje em dia muitos sites pedem permissão do usuário para ter acesso à sua localização. É aquela notificação que aparece no canto superior esquerdo da tela, com a mensagem “esse site deseja saber a sua localização”. 

Nesses casos, é possível oferecer conteúdos personalizados de acordo com a região do usuário. Ou, em um e-commerce, ao saber a geolocalização de quem está acessando o site, a apresentação de produtos pode ser feita por meio da disponibilidade para determinado estado, cidade ou até mesmo bairro. Dinâmico, né?

Check-ins

Os check-ins são comuns principalmente no Facebook. É normal que esse recurso seja utilizado como um meio de troca.

Por exemplo, o usuário faz o check-in em um estabelecimento e ganha acesso ao wi-fi ou um desconto exclusivo

Para que seu estabelecimento passe a ter a opção de check-in, basta criar uma página no Facebook dentro da categoria de Negócios Locais.

Automaticamente o aplicativo já conseguirá identificar e disponibilizar essa opção aos usuários. 

Geotagging

O geotagging também é uma prática muito conhecida no Facebook e no Instagram. Sabe quando fazemos um post e marcamos o local onde estamos? É isso! 

Como se trata de uma ação que parte do usuário, é um bom meio de divulgação espontânea da sua marca.

Por isso, não perca tempo: crie um perfil no Facebook com o endereço correto do seu negócio e pronto!, sua empresa já poderá ser marcada por quem estiver no local.

Geofiltros

Outro exemplo de geolocalização são os geofiltros. Popularizados há anos com o Snapchat, a vantagem dessa técnica é conseguir identificar a localização do usuário pelo GPS no momento em que ela utiliza o filtro para tirar uma foto

Muito utilizados no Instagram, os geofiltros podem ser desenvolvidos até por marcas ou lojas, para divulgar o estabelecimento no dia a dia ou em algum evento especial. 

O outro lado da moeda: as desvantagens da geolocalização 

A privacidade e sensação de insegurança são algumas das principais desvantagens em torno do geomarketing.

Como são solicitadas muitas informações pessoais, incluindo dados como localização e endereços, alguns usuários não permitem que a geolocalização seja ativada.

Desse modo, as empresas que estão investindo não vão conseguir ter acesso aos dados

O consumidor em potencial também pode sentir-se invadido pela sugestão.

Contudo, as companhias que lidam com esses dados, como o Facebook e o Google, garantem que todas as informações são protegidas e apenas o geral – como nome e localização – são compartilhadas com outras agências.

E aí, decidiu se utilizar geolocalização vale a pena para o seu negócio?  

Caso sua empresa escolha usar essas técnicas, talvez seja preciso explicar ao usuário sobre a sua privacidade e segurança.

Outra estratégia que pode ajudar ao seu negócio a atingir os usuários de forma mais assertiva é o mapa de calor. Saiba mais em nosso blogpost:

A geolocalização permite que muitos objetivos sejam alcançados em uma campanha. Mas ela realmente vale a pena? Confira em nosso blog:

Como o Account Based Marketing vai gerar mais resultados para sua empresa

O marketing digital é conhecido por sua constante evolução. Novas estratégias surgem com frequência, de forma a otimizar processos e gerar melhores resultados, e esse é o caso do Account Based Marketing.

Nesse universo, estudar o perfil do público de um empreendimento é a base de diferentes táticas, já que entender como os clientes de certo segmento pensam e agem é de extrema importância.

Ao compreender exatamente o que consumidores esperam dos produtos e soluções oferecidos por um negócio, se torna mais fácil criar estratégias de vendas e propagandas que os agradem.

É aqui que o ABM entra em ação. Essa estratégia bastante popular tem como principal objetivo gerar leads qualificados e engajados com um negócio. Assim, ele poderá avançar na jornada de compra de maneira mais eficiente.

O que é o Account Based Marketing?

Gerar leads é um dos grandes objetivos das campanhas de marketing. Mas não basta somente chamar a atenção de possíveis clientes; é preciso incentivá-los a fecharem negócio para fazê-los completar todo o fluxo previsto na etapa de planejamento.

O principal trabalho do ABM, então, é criar estratégias que realmente gerem resultados.

Para isso, todas as campanhas são criadas de maneira personalizada para contas previamente selecionadas. Essa técnica não busca atrair o maior número de leads, mas sim chamar a atenção de possíveis clientes específicos, que foram escolhidos com muito cuidado.

Sendo assim, é possível dizer que as ações desenvolvidas pelo Account Based Marketing conversam com um público mais fechado e exclusivo.

Personalização é a palavra-chave

A personalização de conteúdo é um dos principais fatores que diferenciam o ABM de outras técnicas do marketing digital.

Profissionais irão estudar e entender quais são as necessidades do grupo de contas selecionado. A partir daí, serão capazes de criar materiais que conversem com as suas reais demandas.

Essa customização gera maior conexão com a sua marca. Assim, há um aumento nas vendas, e tudo isso faz com que o ROI, ou seja, o retorno do investimento, seja muito alto.

Dentre os seus vários benefícios, podemos destacar alguns que possuem grande conexão com essa personalização. Veja:

Os diferentes modelos de Account Based Marketing

Podemos dividir o Account Based Marketing em três modelos diferentes: one-to-one, one-to-few e one-to-many.

Para garantir o sucesso da sua estratégia, é importante ter a diferença entre eles bem clara na mente.

One-to-one

O one-to-one, também chamado de “um-para-um”, diz respeito ao tipo mais personalizado do ABM.

Quando essa técnica é utilizada, o primeiro passo tomado pelas empresas e profissionais da área é criar um mapa completo sobre todas as suas contas de interesse. Informações pertinentes, como histórico profissional e tipo de perfil devem ser analisadas com atenção.

Depois, os profissionais de marketing digital irão utilizar esses dados para criar ações totalmente personalizadas para as contas selecionadas, que não passam de 50.

One-to-few

Ao invés de utilizar informações específicas de cada uma das contas que você selecionar, é possível criar grupos daquelas empresas que possuam um perfil semelhante. É com base nessa ideia que o one-to-few, ou “um-para-poucos”, se baseia.

Dessa forma, você é capaz de chamar a atenção de um número maior de possíveis clientes sem perder aquele ar personalizado que é a chave do ABM.

Nesse caso, normalmente se utilizam grupos que possuem de 5 a 15 contas parecidas.

One-to-many

Também conhecido como “um-para-muitos”, o one-to-many utiliza uma amostra maior de contas. Aqui, podemos utilizar dados e informações de 1.000 ou mais possíveis clientes.

Para que a personalização não seja deixada de lado mesmo com uma base maior de contas, é importante que eles tenham perfis parecidos.

Apesar de ser um pouco mais geral, ainda funciona e entra na estratégia utilizada pelo Account Based Marketing.

Cuidado para não confundir o Account Based Marketing com o inbound marketing

Tanto o ABM quanto o inbound marketing buscam atrair novos clientes por meio de conteúdo de qualidade.

Por esse motivo, muitas pessoas acabam confundindo o trabalho realizado por essas duas técnicas. É importante lembrar, então, que elas utilizam estratégias diferentes.

Enquanto o inbound marketing busca capturar uma grande rede de possíveis clientes para depois filtrar aqueles que realmente vão descer no funil, o Account Based Marketing já faz essa seleção previamente.

Sendo assim, o material produzido será mais direcionado e específico desde a primeira etapa.

Passos básicos para criar uma estratégia de Account Based Marketing

O trabalho realizado pelo Account Based Marketing pode ser dividido em cinco simples passos.

Antes de tudo, é preciso identificar e definir as contas que servirão como modelos para o seu trabalho. Para isso, é importante ter em mente o perfil de cliente que você busca chamar a atenção.

Depois, você deve gerar essa lista, ou seja, procurar mais informações sobre esses leads. Saber como funciona o seu trabalho e quais são as principais características do seu negócio é imprescindível para a criação de conteúdo, que a próxima etapa dessa estratégia.

Você quer chamar a atenção dessas contas para que esses perfis se interessem por aquilo que você tem a oferecer. Sendo assim, desenvolver campanhas que irão gerar engajamento é essencial.

Por último, é necessário mensurar resultados. Acompanhe todo o desempenho obtido por sua campanha para analisar o que deu certo e o que deu errado. Assim, você será capaz de aprimorar a sua campanha.

Ainda tem dúvidas? A Layer Up pode te ajudar!

Pode parecer que assimilar todas essas informações é uma tarefa impossível. Mas, com profissionais qualificados e pacientes ao seu lado, você poderá observar resultados incríveis!

A Layer Up é uma agência digital atualizada, que está sempre aplicando novas estratégias em seus projetos.

Além do Account Based Marketing, também somos especialistas no Funil de Vendas em Y, metodologia que une inbound e outbound 2.0 e gera resultados incríveis. Confira todos os detalhes em nosso e-book gratuito:

O Account Based Marketing é uma estratégia do marketing digital que gera excelentes resultados. Entenda como funciona com a Layer Up!

Como microinfluenciadores podem aumentar o alcance de seu negócio

O maior objetivo de todos os negócios é ser bem sucedido. Para que isso seja possível, contudo, não é suficiente simplesmente prestar um bom serviço. É preciso, também, seguir técnicas de marketing e divulgação para se destacar dentro do mercado. Hoje, os microinfluenciadores são uma ótima opção.

Empresas e agências de diferentes segmentos passaram a integrar as redes sociais. Essa presença online é indispensável, pois fortalece a marca e gera engajamento, o que aumenta a sua popularidade. 

Entretanto, às vezes é preciso se esforçar um pouco mais para que os resultados comecem a aparecer, e é nesse momento que o trabalho dos microinfluenciadores entra em cena.

A parceria criada entre empresas e microinfluenciadores tem como finalidade a obtenção de benefícios para ambos os lados. Mas, antes de entender mais sobre os benefícios dessa técnica, é preciso saber exatamente quem eles são e o que fazem.

O que são microinfluenciadores e como escolher um?

Você com certeza já ouviu falar dos influenciadores digitais: pessoas famosas na internet, principalmente nas redes sociais, que possuem um grande número de seguidores. 

Também chamados de webcelebridades, eles são capazes de induzir o público a consumir determinado produto, de forma a impulsionar as suas vendas.

Para que isso seja possível, não é necessário ter milhões de seguidores. Na verdade, de acordo com estudos feitos pela Markely, especialista em marketing de influência, esse tipo de engajamento atinge o seu pico em contas que possuem entre mil e 10 mil seguidores. 

Sendo assim, pode-se dizer que os considerados microinfluenciadores trazem resultados melhores neste cenário.

Isso pode causar certa estranheza entre as pessoas. Uma conta com um número grande de seguidores deveria gerar maior repercussão, certo? Não necessariamente.

Por possuírem um público enxuto, os microinfluenciadores oferecem uma sensação mais intimista, o que passa maior segurança e confiança para os seguidores. Assim, é possível afirmar que esse tipo de investimento provoca um retorno melhor do que aquele feito com grandes influencers.

Os três principais benefícios oferecidos por essa parceria

De acordo com um estudo realizado pela Airstrip Group, especialista em mineração de dados, cerca de 66% de todo o conteúdo que encontramos na internet é postado por microinfluenciadores. 

Isso indica que essas contas, apesar de serem relativamente pequenas, possuem presença muito forte nas redes. Mas quais são, exatamente, os benefícios que essa parceria oferece para o seu negócio? Vamos descobrir!

Para você ter noção de como esse tipo de parceria pode ser vantajosa, a Méliuz, em conjunto com cerca de 10 microinfluenciadores, ganhou mais de dois mil seguidores no Instagram em apenas um mês. Isso ajudou a startup a se consolidar no mercado e também a divulgar a sua marca!

Encontre o microinfluenciador certo para o seu negócio

Na busca pelo seu microinfluencer, é importante ter em mente que as webcelebridades que você escolher devem possuir algum tipo de relação e afinidade com o serviço prestado pelo seu negócio. 

Não faz sentido, por exemplo, uma churrascaria firmar uma parceria com um influencer vegetariano. É necessário que esse tipo de acordo faça sentido para o público para realmente dar certo.

Para facilitar e agilizar esse processo, existem algumas plataformas que podem te ajudar a encontrar o microinfluenciador perfeito para a sua divulgação.

Alguns exemplos são: Airfluencers e Celebryts (você pode fazer a sua busca com filtros de interesse), e Digital Influencers e Squid (profissionais ficam encarregados de fazer essa pesquisa).

Agora que você já sabe exatamente como os microinfluenciadores podem te ajudar a dar aquele up no seu negócio, é hora de colocar as mãos na massa e partir para a ação!

Outra estratégia que está em alta é a produção de conteúdo relevante por meio de podcasts e outros formatos de áudio. Quer saber um pouco mais sobre o assunto? Confira nosso blogpost:

A presença online age diretamente no sucesso de um negócio. É por isso que parcerias com microinfluenciadores se tornaram populares. Veja:

Como o futebol vai ajudar você a planejar uma boa estratégia de marketing e vendas

O que compõe uma boa estratégia de marketing? Provavelmente publicidade, conteúdo e posicionamento de marca vieram em sua mente. Mas uma boa estratégia de marketing não existe sem uma boa estratégia de vendas. É isso mesmo: marketing e vendas precisam andar juntos para que o seu negócio alcance mais pessoas, faça mais vendas e gere mais lucro.

Quase todos os conteúdos do nosso blog trazem esse princípio do casamento entre marketing e vendas porque nossa principal estratégia comercial é o Funil em Y.

O Funil é uma metodologia que propõe justamente a união inteligente de estratégias de marketing e vendas

Neste conteúdo, você vai entender a metodologia a partir de uma analogia com um jogo de futebol. Samira Cardoso, a CEO da Layer Up, propôs essa metáfora em um evento e o resultado foi tão positivo que decidimos compartilhar com mais pessoas!

Entender a estratégia comercial mais inovadora do mercado nunca foi tão fácil!

Comece a estratégia de marketing e vendas pelas metas SMART

Antes de entrar em campo, um time de futebol passa por uma temporada de treinamentos em que estratégias de jogo são elaboradas, testadas e validadas. Qualquer empresa precisa passar pelo mesmo processo antes de investir tempo, dinheiro e pessoas em campanhas.

Um planejamento só é estratégico quando começa com a definição de metas SMART. Os objetivos de um planejamento precisam ter cinco características fundamentais e é a partir dessas definições que a estratégia começa.

Específica

As metas da sua empresa precisam ter nome e sobrenome. Só é possível atingir uma meta que se conhece, certo? Aumentar o tráfego do meu site, por exemplo, é uma meta específica. Mas ela precisa ficar mais completa!

Mensurável

É necessário saber onde você está e onde quer chegar. Quando a meta é objetiva fica mais fácil: aumentar o tráfego do meu site em 10%. Agora, quando a meta é subjetiva, é necessário desenvolver um método de mensuração. Por exemplo, se o objetivo é aumentar a satisfação do cliente, você vai precisar medir o nível atual para planejar e conquistar esse aumento.

Atingível

Qual o investimento financeiro disponível para suas ações de marketing? Quantas pessoas estão alocadas para essa tarefa? Como está o mercado do seu negócio no momento? Essas informações são cruciais para propor metas realistas e atingíveis. 

Relevante

Por que atingir esse objetivo será importante para o seu negócio? Além de responder essa pergunta, é necessário fazer um exercício de priorização. Do que a sua empresa mais precisa no momento? Nem sempre é possível trabalhar para atingir todas as metas ao mesmo tempo. Por isso, as mais relevantes precisam ser priorizadas.

Temporal

Atingir a marca de 10% de aumento no tráfego do site é algo bom ou ruim? Depende de vários fatores, entre eles de quanto tempo você levou para atingir essa marca. Portanto, uma meta inteligente vem com um prazo.

AUMENTAR O TRÁFEGO DO MEU SITE EM 10% AO MÊS EM 8 MESES

Entrando em campo com um objetivo

Com as metas SMART em mãos, é hora de ativar as estratégias de marketing e vendas.

Para começar, você precisa entender de onde vem os seus leads e como é o caminho deles até o seu produto ou serviço. Ao observar essa jornada de compra, você vai perceber que cada etapa desse trajeto está associada a estratégias específicas de marketing e vendas.

É aí que entra a nossa analogia!

Com quantos “Rogério Ceni” se faz um time?

Um gol de goleiro é sempre impressionante e muito comemorado! Mas e se um time de futebol dependesse apenas do goleiro para marcar gols? 

A defesa de um time de futebol tem a função de proteger o gol e evitar que o time adversário faça investidas perigosas. 

Campanhas de branding, relacionamento, relações públicas e mídias sociais são como a defesa de um time de futebol. Essas ações reforçam o posicionamento da marca e proporcionam visibilidade e identificação.

Assim como um goleiro pode fazer gols no time adversário, é possível que uma campanha de branding leve um lead a realizar uma compra. Mas é raro e, mais importante, não é seu objetivo.

O passe antes do gol

No meio de campo, os jogadores têm a função de distribuir o jogo: os passes devem ser precisos para mandar a bola para o ataque. Enquanto isso, os volantes devem proteger a defesa e evitar que o adversário entre.

No jogo das vendas, as ações que ocupam essa posição são inbound marketing, técnicas de SEO, campanhas pagas de redes sociais e Google Ads. O objetivo de todas essas ações é conduzir o lead até a compra

Assim como os jogadores do meio de campo roubam a bola do adversário e tocam para quem está no ataque, essas ações de marketing têm o objetivo de atrair o público, gerar conversões e, assim, passar esses leads para o time de vendas.

Nessa etapa, aquele casamento entre marketing e vendas é fundamental! Os jogadores do meio de campo e do ataque precisam ter uma boa conexão para que o jogo flua como planejado.

Gol!

Assim que o meio de campo conquista a bola, o objetivo torna-se passá-la para o atacante mais bem posicionado para que ele marque o gol. Quando um visitante torna-se lead por meio de ações de inbound marketing e afins, o time de vendas recebe esse contato para iniciar o processo comercial.

As estratégias dessa etapa se concentram em anúncios pagos de rede de pesquisa (ads search) e outbound 2.0. Os leads que chegaram até aqui estão mais propensos a fechar uma compra, por isso, é hora de oferecer o produto

Quem ganhou o jogo de estratégia de marketing e vendas?

Pronto! Gol marcado, placar fechado, vencemos o jogo! E quem foi o responsável? O atacante que marcou o gol? Ou armador que roubou a bola e deu um passe perfeito para o atacante? Mas e o volante que não deixou a bola entrar na área no segundo tempo? E o goleiro que fez uma defesa muito difícil?

E então, quem fez a venda? 

Assim como não se faz um time de futebol com onze goleiros, uma boa estratégia de marketing e vendas não se faz apenas com ações de branding.

Defina suas metas SMART, prepare seu time e equilibre seus recursos em todas as estratégias para que cada uma alcance seu objetivo e, assim, o resultado final seja assertivo e traga sucesso para a sua marca.


Mapa de calor: como entender o comportamento do usuário para vender mais

Mapa de calor ou heatmap é um mapa de rastreamento das atividades do público em seu site. Ou seja, é a maneira de visualizar onde em sua página os usuários passam mais tempo.

Esse controle pode ser feito a partir da análise dos cliques, da rolagem da página e do tempo em que o cursor do mouse fica parado em determinado lugar.

As indicações de calor são feitas por cores quentes e frias. As quentes, geralmente avermelhadas, indicam os lugares em que o usuário dedicou mais tempo de navegação.

Já os pontos com cores frias apontam as áreas menos navegadas. Essas informações são dadas por testes com uma amostra restrita de internautas, entre 10 e 20.

Esses dados são convertidos em relatórios separados em três categorias: click maps, scroll maps e hover maps.

Categorias do mapa de calor

Click maps

Os click maps são os lugares em que o usuário clica: podem ser seções, links, banners ou CTAs. Este indicativo de calor torna a compreensão mais assertiva e permite uma análise mais completa sobre os interesses dos visitantes do site.

Scroll maps 

O mapeamento de rolagem mostra até que ponto os usuários navegam pela página, ou seja, até onde os usuários rolam a página para cima e para baixo. Com este indicativo, é possível analisar se o seu conteúdo está muito extenso a ponto de ser desinteressante, por exemplo.

Hover maps

Traduzido para o português, os mapas suspensos mostram por onde o cursor do mouse ficou por mais tempo. Este indicativo precisa de mais atenção para ser analisado, uma vez que existem variáveis.

Por exemplo, o mouse parado em determinado lugar pode indicar o consumo do conteúdo ou apenas que o usuário não interagiu com a página.

Por que o mapa de calor é importante para a estratégia de vendas?

Quando você conhece as preferências dos seus consumidores, fica muito mais fácil entregar materiais cada vez mais relevantes e que realmente serão consumidos.

Além disso, o mapa de calor permite que melhoras efetivas sejam feitas no site, aumentando a taxa de conversão e diminuindo a taxa de rejeição.

Outro ponto que também pode ser enriquecido com o mapa de calor é o e-mail marketing. Conhecendo os assuntos que mais chamam atenção dos seus leitores, fica mais simples criar títulos chamativos e textos atraentes.

Como o mapa de calor é feito?

O mapa de calor é feito por softwares que monitoram a atividade do usuário em diferentes períodos de tempo e geram relatórios.

Existem muitas ferramentas que fazem esse trabalho, as principais são a Click Tale, Crazy Egg, Hotjar, Mouseflow.

Apesar de sua recente alta no mercado, o heatmap está presente há muito tempo no marketing e é indicado para empresas de todos os tamanhos e segmentos.

Otimizar blogs e sites é fundamental para o crescimento da sua empresa no meio digital, considerando que quanto melhor seu conteúdo, maiores são as chances de aumentar as taxas de conversão.

Ter um site que ofereça uma boa experiência no mobile também faz toda a diferença. Quer saber como? Então confira algumas dicas em nosso blogpost:

Saiba como otimizar seu site para o mobile.

5 dicas para fazer um bom benchmarking

Acompanhar o trabalho dos concorrentes é uma forma de descobrir pontos fracos e fortes, além de estratégias que melhorem as práticas de gestão da sua empresa, trazendo mais competitividade. Algumas dicas para benchmarking ajudam a fazer esse trabalho da forma correta.

A variedade de estratégias criativas usadas no marketing pode fazer com que o empreendimento esqueça de utilizar determinada opção, desperdiçando uma boa oportunidade.

Ao monitorar o que os concorrentes estão realizando, é possível se deparar com práticas que foram deixadas de lado e, principalmente, conhecer novas fórmulas que podem ser aplicadas e dar bons resultados.

Neste artigo, vamos entender o que é benchmarking e por que é importante realizá-lo. Além disso, mostraremos 5 dicas de como fazê-lo adequadamente. Acompanhe a leitura e fique por dentro do assunto!

Entenda o que é benchmarking

Esse conceito pode ser definido, em uma tradução livre, como ponto de referência. Desse modo, fazer benchmarking é buscar as melhores referências e práticas realizadas pelas empresas de sua área de atuação. O objetivo é encontrar oportunidades e melhorias para seu negócio.

Por meio da observação, pode-se obter referências para desenvolver estratégias e ações mais eficazes, introduzindo melhorias na gestão dos seus projetos e boas práticas de mercado.

Durante o monitoramento, é necessário analisar, interpretar, avaliar e mensurar as informações coletadas. Somente compreendendo o que os dados significam é possível desenvolver ideias que verdadeiramente tragam benefícios.

Saiba a importância de realizá-lo

Se você ainda não sabe como o benchmarking pode ajudar, entenda que ele é essencial porque ajuda a direcionar o negócio para o aprimoramento dos processos. É um modo de encontrar estratégias mais eficientes por meio de inspirações vindas dos concorrentes.

Ele pode gerar inúmeras vantagens, pois melhora o conhecimento interno da organização e desenvolve os processos ao buscar a maneira correta de agir.

Outro ponto interessante é que ele contribui para elevar a motivação da equipe, mostrando que é possível atingir os objetivos estabelecidos por meio de exemplos dos concorrentes que chegaram lá.

Quando você pesquisa e compara suas estratégias com as de outras empresas, é possível identificar algumas tendências que podem trazer resultados interessantes no futuro.

Com essas informações, o gestor pode se antecipar e sair na frente da concorrência, desenvolvendo soluções inovadoras e se destacando como uma marca pioneira, que utiliza práticas diferenciadas de marketing digital.

Além disso, contribui para conhecer o mercado de maneira mais completa, possibilitando, por exemplo, a utilização de business intelligence.

Essa pesquisa ainda proporciona outros benefícios importantes, como a redução de custos, o aumento na produtividade e a ampliação da margem de lucro, elementos que trazem força para a organização.

Confira 5 dicas sobre como fazer um bom benchmarking

Para que esse trabalho seja feito de forma competente, traremos algumas dicas de como fazer um bom benchmarking. Confira nossas sugestões!

A primeira coisa a ser feita é selecionar de um a três concorrentes que podem oferecer dados interessantes para a análise. Eles podem ser diretos ou não, o que importa é que tenham um bom trabalho de marketing.

Também é possível escolher negócios de outros segmentos, desde que sua metodologia se encaixe nesse perfil. A vantagem de escolher concorrentes de outra área é garantir ideias diferentes.

Nessa fase, é necessário criar uma tabela que seja clara e objetiva para comparar aspectos específicos de cada empresa com base nos critérios que você julgar interessante.

Eles podem ser variados, como alcance, engajamento nas redes sociais, sucesso de campanhas de marketing de conteúdo, qualidade dos materiais apresentados, estilo e linguagem, entre outros. Esses indicadores servirão para melhorar algumas áreas, como o planejamento de mídias sociais.

Existem várias ferramentas que ajudam a encontrar os dados e resultados de campanhas de seus concorrentes. A internet, por exemplo, oferece inúmeros recursos que você pode utilizar para fazer essa avaliação, como redes sociais, sites e blogs.

Entre as ferramentas específicas, podemos indicar o Google Alerts, que é totalmente gratuito e possibilita acompanhar todas as citações de seu concorrente na internet, seja em um link ou até mesmo em uma frase de um texto publicado. O SocialMention proporciona funcionalidades parecidas, com o foco nas redes sociais.

A Similar Web também é uma ferramenta interessante que oferece dados e métricas completos de sites de concorrentes, ajudando a buscar ideias e melhorias para seu negócio.

Nossa última indicação é o SEMrush, que permite o monitoramento de toda a estratégia de marketing, sendo que com ele é possível identificar todas as palavras-chave que seu concorrente está rankeando, além de outros dados relevantes.

Essa é a hora de reunir todas as informações que foram coletadas e analisá-las de modo crítico. Faça comparações, entenda as relações que podem ser criadas com seu empreendimento e verifique o que pode ser aproveitado em suas estratégias. Afinal, de nada adianta acumular dados e não saber o que fazer com eles.

No fim de tudo, é importante elaborar um relatório com os pontos altos e baixos detectados durante a observação. Verifique quais são as oportunidades, as falhas e os pontos de melhoria para suas ações digitais. Se for necessário, registre também a existência de possíveis ameaças e elabore um planejamento antecipado para evitá-las.

Neste artigo, vimos algumas dicas para benchmarking, além de entender sua importância e as vantagens que ele pode gerar.

Ao seguir as dicas, a empresa encontrará informações importantes que contribuirão para a melhoria dos processos.

Essa é uma forma eficiente de encontrar falhas e acertos no que é feito e trabalhar para corrigir tais pontos, gerando mais competitividade e força no mercado de trabalho.

Gostou de conhecer mais sobre esse artifício importante para as empresas? Então, comente no artigo e conte alguma experiência que você teve com o benchmarking!

*Sobre o autor

Raphael Pires, editor-chefe do blog da iClips, a solução all-in-one para gestão de agências.

Marketing humanizado: conheça a tendência para o atendimento ao consumidor

A internet e o digital estão transformando o mundo. Mas nós somos humanos e buscamos humanidade em tudo o que fazemos. Por isso, o marketing humanizado tem ganhado tanto espaço no meio digital. Conheça essa estratégia.

A automação e padronização de processos otimizou o tempo de atendimento e, consequentemente, trocou pessoas por máquinas que respondem automaticamente.

Por um tempo, essa foi a maneira ideal de atendimento: maior volume de respostas em menor tempo.

Isso foi o suficiente para ter clientes fiéis e satisfeitos, mas durou pouco: o comportamento do consumidor mudou. Ele quer se sentir cada vez mais próximo da marca.

O que é marketing humanizado?

Simpatia, respeito e empatia são qualidades bem vistas entre as pessoas. Humanizar sua marca é construir essa imagem  para o seu cliente: como uma pessoa.

Não basta manter apenas uma relação de compra e venda com o seu consumidor. Ele não consome apenas o seu produto ou serviço, ele também consome experiência.

E essa experiência vai além de qualidade, tem a ver com o impacto que sua marca causa na vida da pessoa! Profundo, não é mesmo? Mas é verdade!

As pessoas estão cada vez mais engajadas em causas sociais e buscando representatividade, e isso reflete no que elas vão consumir, como vão consumir e de onde vão consumir.

Esses fatores, de alguma maneira, refletem sua identidade. Um exemplo muito legal de marketing humanizado é a Nat Natura, a assistente virtual na marca Natura.

A personagem foi criada pela marca em 2016 como parte um projeto de digitalização da empresa.

Nat é uma mulher negra, passou pelo processo de transição capilar e hoje tem cabelos crespos. Quando vai à praia, não tem vergonha de expor suas estrias. Ah, e ela tem redes sociais!

Pensando no público-alvo da marca, quantas pessoas se identificam e se sentem representadas pela Nat Natura? Esse é o intuito da humanização. 

4 dicas para aplicar essa tendência corretamente

O processo de humanização da marca não pode ser apenas estratégico. Por isso, é importante fazer uma imersão nos pilares do seu negócio (sua missão, visão e valores) para resgatar sua essência. 

Entender de onde veio sua empresa e porque está “aqui” deixará mais claro onde quer chegar e como poderá traçar estratégias para alcançar seus objetivos.

Todas as marcas podem trabalhar com o marketing humanizado. Aliás, a tendência é essa. E se sua empresa for nova, fica ainda mais fácil implementar a humanização. Para te ajudar nesse processo, separamos quatro dicas fundamentais:

Além de posicionar sua marca de uma forma mais humana, que tal usar gatilhos mentais para conquistar a atenção dos possíveis consumidores e alavancar seus resultados? Confira como em nosso blogpost.

Saiba como aplicar gatilhos mentais ao seu discurso e conquiste mais oportunidades.

Como a gamificação pode ajudar na sua estratégia de conteúdo?

Se você não sabe como elevar a taxa de engajamento da sua empresa e sofre para encontrar uma maior visibilidade e aumentar as vendas da organização, saiba que a gamificação é uma ótima estratégia para o seu Marketing de Conteúdo

Essa tendência, que antes era vista com desconfiança e taxada como “coisa de criança”, movimenta bilhões de dólares. Para você ter uma ideia, o mercado de games no Brasil deve crescer até 5,3% até 2022. Já mundialmente, a indústria de jogos movimentou mais de US$ 120 bilhões em 2019

Além de ser extremamente lucrativo, os games tornam a experiência do usuário mais divertida, pois a mecânica dos jogos digitais pode fazer com que as pessoas fiquem realmente envolvidas com a sua empresa.

A gamificação  é usada em vários tipos de negócio, inclusive na produção de conteúdo e no marketing. É uma estratégia que deixa a experiência do usuário dinâmica  e reforça a fidelização com a marca. 

Que tal conhecer o seu papel no marketing e seu processo na construção de uma ótima estratégia de conteúdo

 Como funciona a gamificação na prática?

A gamificação é feita por meio de técnicas, estratégias e da aplicação do design de games em outros contextos que não sejam necessariamente associados aos jogos em si.

Explicando com mais detalhes, consiste em trazer o jogo para a realidade e, com isso, impactar pontos como engajamento, produtividade, foco e determinação, tornando mais simples atingir metas e objetivos em qualquer contexto.

Pela gamificação, é possível transformar rotinas de trabalho ou estudo e fazer com que as pessoas se sintam mais inclinadas a se dedicar às tarefas e desafios que cada situação exige. 

A gamificação nas empresas tenta repetir os conceitos usados em jogos, tanto na educação (simplificando o aprendizado de conteúdos complexos ou fazendo com que as pessoas simulem situações que serão vividas no dia a dia), quanto para fins corporativos, como o marketing

Ao adotar esta técnica, que aplica princípios, lógicas e conceitos dos games em outros cenários, é possível despertar interesse, aumentar a participação e o engajamento de clientes e parceiros em atividades, promover diálogos e desenvolver um relacionamento mais fidelizado. 

Não há necessidade de que a organização desenvolva um jogo exclusivo para que a estratégia seja utilizada. 

É possível pensar em regras, mecanismos e bonificações para gerar uma espécie de concorrência entre as pessoas, sem necessariamente criar um game específico para tal – o que demandaria muitos investimentos. 

Esse tipo de estratégia oferece resultados positivos. Em geral, a companhia pode propor desafios e missões, que, se cumpridas, resultarão em prêmios ou distintivos a partir de rankings e pontuações, dentro de um determinado período.

Entre os requisitos para tornar a gamificação possível em sua estratégia de comunicação, estão: 

Regras fixas

O conteúdo deve ter regras ou um passo a passo para conduzir o usuário ao processo de início e fim, como um jogo;

Resultados variáveis e mensuráveis 

 É preciso explicar ao jogador quando e onde ele alcançou seu objetivo primário ou principal;

Demanda de esforços do usuário 

Para que o jogo aconteça, é necessário que ele interaja diretamente com a plataforma ou realize alguma ação;

Consequências negociáveis de acordo com os esforços 

Suas ações devem gerar consequências que darão ao usuário um resultado dos seus esforços.

Com esse checklist, você pode identificar elementos da gamificação em sua estratégia que  serão eficientes durante a campanha. 

Além disso, existem outras formas de analisar se o seu conteúdo está gamificado, como, por exemplo, a troca de benefícios (como a conquista de insígnias que estimulam a competição entre usuários), criação de gincanas a longo prazo ou a realização de tarefas em mídias diferentes

Não basta ter uma ideia, é preciso saber como adaptá-la e torná-la realmente relevante. Para isso, é necessário um bom planejamento e uma boa história para contar. 

Como a sua empresa pode implantar a gamificação? 

Para engajar os usuários, você precisa, primeiro, ter um conteúdo relevante. Seja a ação para o lançamento de um novo produto, serviço ou a própria história de sua empresa, é necessário ter um storytelling que explore características inerentes aos seres humanos. 

Elementos que ativam o senso de cooperação em comunidade, a competitividade, a ambição, a realização pessoal ou a simples sensação de solucionar um “enigma” têm o poder de influenciar o comportamento de consumidores e, por consequência, tornar uma estratégia bem-sucedida.

Podemos usar um exemplo muito famoso de gamificação que deu certo: o Waze. Por ser uma plataforma colaborativa, ele é atualizado conforme os usuários dirigem seus veículos e fornecem rotas em tempo real

É possível compartilhar informações sobre o trânsito e trajetos,  trocar mensagens com amigos e ver detalhes das rotas. 

O aplicativo tem um sistema de recompensas e pontuações com rankings, baseado na frequência que o usuário utiliza a plataforma, e em quanto ele ajuda os outros, indicando postos de gasolina próximos ou avisando sobre eventualidades no percurso. 

Este é um exemplo muito interessante de como tornar a experiência de usar o GPS divertida e cooperativa.

Por que a gamificação é tão efetiva?

Entenda como a gamificação pode ajudar na estratégia de conteúdo da sua empresa e faça com que ela se torne mais atrativa para o seu público.

De acordo com especialistas, a experiência com os games vai muito além do entretenimento e passa por outros pontos básicos, como a necessidade de competição, que é inerente a todos, os feedbacks instantâneos, a possibilidade de evolução rápida, e também a busca por recompensas e prêmios tangíveis

A criação de comunidades e o senso de urgência trabalhado nos games também é algo que incentiva a continuar naquela tarefa e torna possível o alcance dos objetivos.

Competitividade e recompensas

Dentro de um game, os desafios estão presentes o tempo todo e você quer mostrar que é melhor do que a máquina ou seus amigos jogadores. E por que? Por mera competitividade. 

A busca por competição é algo natural do ser humano e a maioria das pessoas se sente extremamente realizada de poder se afirmar como a melhor em alguma coisa. 

Nos games, essa competitividade rende prêmios, reconhecimento e itens valiosos, que estarão disponíveis e  vão facilitar sua caminhada durante o jogo.

Feedbacks e evolução 

Além disso, em um game, você recebe feedbacks o tempo todo e, com isso, aprende o que deve ou não fazer  para evoluir rapidamente

Se você faz algo certo, instantaneamente recebe os parabéns e recompensas, porém, se faz algo errado, é “castigado” e perde vida, pontos, ou precisa voltar a um estágio anterior. 

Esse sistema facilita a evolução do jogador, o deixa mais atento aos obstáculos e determinado a conseguir superá-los, sabendo em que precisa melhorar ou, até mesmo, identificar quais são seus pontos fortes.

Por isso, investir em gamificação é tão eficiente em diferentes contextos. Mais do que uma ótima forma de fazer com que as pessoas se engajem com determinada situação, é uma forma de oferecer incentivos para que  elas se sintam empolgadas ao realizar uma ação.

A gamificação e o marketing

Duas empresas que utilizam a gamificação como estratégia para o aumento do consumo são o Mercado Livre e a Starbucks. No Mercado Livre, você tem metas para ganhar badges e acumula pontos a cada compra, isso aumenta a sua qualificação como comprador e dá benefícios, como o frete grátis

A Starbucks possui o programa “My Starbucks Rewards”, que pontua os clientes de acordo com suas compras. O grau de fidelização aumenta a cada nível e, a cada quantia da pontuação, o cliente tem direito a produtos e bebidas. Percebeu o tipo de game que essas marcas utilizam? 

Então, no momento da construção do seu planejamento, tenha em mente os pequenos objetivos do visitante. Eles serão desmembrados para cada etapa do game e deverão estar de acordo com a elevação dos níveis. 

Você pode dar a opção de cada usuário possuir um avatar, isso deixará o perfil mais personalizado e agradável. As medalhas e os badges (exemplos de recompensas) serão proporcionais aos ganhos. O caminho a percorrer deve ser desafiador e instigante. 

A referência que você pode ter é a de um jogo de videogame. No Super Mario Bros., em cada fase, há objetivos e desafios diferentes. Há um desafio final, que é derrotar o Bowser e, enfim, salvar a princesa Peach. No marketing, o seu objetivo é aumentar o lucro

E como você chegaria a isso? Aumentando as vendas, talvez. Mas se você se lembrar das fases da jornada de compras que o usuário percorre antes de tomar a decisão final, perceberá que nem tudo é tão simples assim. Então, como manter o engajamento dele em cada fase? 

Quais objetivos e quais tipos de interações e desafios cada uma teria? E quais recompensas você ofereceria para cada? Só não dificulte muito o desafio, a ponto de fazer o usuário desistir. 

Ao elaborar esses pequenos desafios e jogos, a empresa deixa a sua marca no mundo digital por meio dos compartilhamentos dos usuários e, ao mesmo tempo, o engajamento dos seguidores da companhia cresce na mesma proporção, ao captar e fidelizar novos seguidores e possíveis leads. 

Utilize a gamificação na produção de conteúdo

Uma forma de usar a gamificação na estratégia de conteúdo seria inserindo pequenos questionários em cada etapa ou conceito que você queira apresentar. 

A cada resposta certa, o usuário passaria de fase, tentando subir de nível gradativamente. Medalhas poderiam ser recompensas intermediárias, e o compartilhamento do jogo poderia ser um objetivo de uma das fases

Já a recompensa final poderia ser ganhar descontos na compra de um produto ou receber amostras grátis dele em casa. De qualquer forma, você vai buscar o aumento do engajamento, melhorar a experiência do usuário e oferecer as recompensas de acordo com a sua evolução.

Você pode elaborar as estratégias de acordo com o tipo de produto oferecido ou com a etapa da jornada de compras. Só não se esqueça de colocar as características: regras fixas, resultado variável e mensurável, desafios e recompensas. 

O que vai determinar a gamificação são esses critérios. Assim, sorteios, por exemplo, não chegam a fazer parte do conceito. Os jogos têm o poder de entreter e motivar há muitos anos. 

Além disso, promovem o engajamento de uma forma lúdica, pela própria experiência do jogador. Inseri-los no marketing e na produção de conteúdo pode ser uma excelente estratégia para buscar mais leads, concorda? 

Benefícios ao adotar a gamificação no marketing 

Diversão em primeiro lugar! 

Antes de criar um planejamento, pratique a empatia e coloque-se no lugar de sua persona: o seu conteúdo é divertido? Você gostaria de comentar sobre ele em suas redes sociais

Existem várias formas de criar um storytelling e gerar engajamento em torno dele, desde as mais simples até as mais complexas. Não se esqueça de que a verdadeira importância está em se divertir. 

Sem diversão, não há engajamento. E não esqueça de pensar em boas recompensas. Afinal, você participaria de um jogo sem ganhar absolutamente nada em troca? Quanto mais desafiante, divertido e recompensador um jogo parece ser, maior potencial de engajamento ele tem.

E aí, que tal começar a pensar na gamificação como estratégia de conteúdo para o seu negócio?

Outro ponto de atenção na hora de produzir conteúdo é a construção correta das buyer personas. Elaboramos um conteúdo que vai te ajudar a evitar erros e alcançar resultados ainda melhores com sua marca

Descubra quais erros você deve editar durante a construção da buyer persona.

 

Como gerar leads e tornar seu negócio uma fonte de insights?

Você que está começando na área de inbound marketing ou que já vive esta jornada há algum tempo, com certeza já se deparou com a palavra lead, certo? Pois é, eu conheci esse termo em 2015 e, desde então, já virou parte da minha rotina. Hoje, quero compartilhar como aprendi a gerar leads e tirar insights desse processo.

Primeiramente, quero me apresentar: meu nome é Robinson e sou co-fundador e CEO do Oh lala, Dani. Vou te contar um pouco da nossa jornada e das estratégias utilizadas por nós para gerar centenas de leads todos os meses.

Vamos lá? Antes de tudo, eu acredito ser importante você conhecer um pouco da nossa história.

Oh lala, Dani! surgiu no final de 2016 e iniciamos a operação no começo de 2017. Nós somos um ateliê de língua e cultura francesa situado em Curitiba.

Com aulas presenciais e uma metodologia própria de ensino, possuímos os objetivos de ensinar a língua francesa tanto no presencial quanto auxiliar no aprendizado online para qualquer pessoa que fale português.

Agora que você já sabe o que fazemos e quando começamos, eu quero te contar que nem sempre foi fácil encontrar clientes, principalmente com uma metodologia e abordagem inovadora. 

Mas foi esta dificuldade que nos estimulou a buscar novas alternativas até então não exploradas e uma delas foi o inbound marketing. Com essa estratégia, nós conseguimos catalisar o nosso potencial e da metodologia criada.

O que é um lead e como eu consigo isso?

Uma das perguntas que mais me marcaram foi: lead é tipo cliente em potencial? É até engraçado para pensar hoje em dia, mas seguimos um roteiro clássico que com toda certeza você deve ter se deparado em blogs ou em materiais da área. 

Caso você não tenha visto, vou deixar ele aqui para você:

  1. Atrair
  2. Converter
  3. Relacionar
  4. Fidelizar

Todas elas são importantes? Eu diria que sim, mas dependendo do seu negócio, o nível de complexidade pode variar e muito. 

Vale ressaltar que no inbound, como em toda outra estratégia, é necessário planejamento e execução. Para nós o roteiro foi um pouco diferente, ele aconteceu da seguinte maneira:

  1. Definir nossa persona
  2. Atrair
  3. Entrega de valor
  4. Converter
  5. Relacionar e oferecer experiência

Estratégias de sucesso para gerar leads

Definição de persona

Uma etapa primordial para o nosso sucesso, e posso dizer que isso nos poupou recursos, tempo e acelerou os nossos aprendizados, foi a definição de personas. Se eu pudesse definir esta etapa no processo para gerar leads, seria a seguinte frase:

“ A direção é mais importante do que a velocidade e a intensidade"

Conhecer o problema ou a dor que o seu lead possui é fundamental para poder oferecer uma solução de forma eficaz. 

No nosso caso, nós queríamos que as pessoas estudassem francês devido a inúmeras oportunidades que a língua poderia oferecer. O que fizemos? 

Definimos uma direção que poderia levar ao problema da língua francesa, isso foi mais importante do que velocidade e intensidade. Evitamos um desperdício maior de recursos e isso acelerou o nosso aprendizado.

Aprimoramos um curso da nossa grade curricular que nasceu em 2015 e construímos as etapas de solução do problema em blocos (ex: como escolher o melhor bairro para se hospedar, como fazer uma reserva de mesa, como dizer que estou passando mal, etc.). 

Na prática, como se fosse um estudo de campo, anotamos todas as reações dos nossos clientes e as novas ideias que surgiam.

Uma qualidade importante para desenhar a persona do seu negócio é a capacidade de interpretar a reação de uma pergunta sob diferentes realidades. 

A dúvida ou problema é o mesmo, porém cada um reagirá de forma diferente e nós buscamos na prática esses dados.

Uma dica importante é conversar com o maior número de pessoas que possam te fornecer um feedback construtivo. Não tenha medo de expor seus pensamentos, pois por enquanto eles são somente pensamentos.

Entrega de valor

Persona definida, blogpost e redes sociais em dia, então chegou a grande hora de converter, certo? 

Posso te dizer que as conversões vão acontecer, mas elas podem ter uma qualidade inferior ao esperado e isso pode gerar alguns atritos no seu departamento de marketing e vendas.

Para aumentar a qualidade do nosso lead, nós utilizamos uma estratégia que poderia chamar de gerenciamento de expectativa

Você já deve ter reparado que enquanto cria conteúdo (blogpost, redes sociais e e-mails), chegará o momento de criar um material rico para a conversão, certo? 

Neste momento é que entra a primeira parte da entrega de valor, e as perguntas que precisam te guiar para esta etapa são:

Nada de novo até o momento, mas o que funcionou para nós foi esta segunda etapa no qual explicamos toda a experiência e como o material deve ser usado antes mesmo da pessoa se converter. 

Esta etapa foi um divisor de águas, pois os leads que solicitaram o material já tinha passado por uma espécie de onboarding.

Um excelente case é o nosso roteiro de dois dias para Paris. O usuário entrava no nosso blog e se deparava com toda a explicação do roteiro e dicas para ele vivenciar uma experiência Oh lala, Dani em sua viagem, além de encontrar um roteiro para download que ele poderia acessar a qualquer momento no celular ou até mesmo imprimir.

Este guia o acompanharia durante toda a viagem. Nós ainda produzimos um vídeo ensinando frases e dicas práticas para o dia a dia da experiência. 

Com isso, a qualidade do lead ao entrar em nossa base aumentava consideravelmente.

Relacionamento e experiência 

A etapa mais crucial, pois o lead já comprou sua ideia e está considerando tornar-se cliente. Entretanto, é aqui que mais recebemos insights e desenvolvemos promotores de marcas.

Posso afirmar que 80% de todos os nossos materiais e postagens se originam do relacionamento do lead conosco. Um dos pontos mais importantes após a conversão é ter uma cadência de comunicação com o seu lead.

Sempre enviamos e-mails e pedimos que as pessoas conversem conosco. É importante entender que se relacionar ainda faz parte da experiência e auxilia no processo de vendas.

“Estabelecer um canal de comunicação de mão dupla no processo de relacionamento é fundamental”

Apresentar disponibilidade para o seu lead é importante. Hoje recebemos inúmeros e-mails por dia perguntando mais sobre o roteiro, dicas e até mesmo dúvidas específicas sobre a viagem ou a língua francesa.

Sempre tentamos responder da maneira mais completa e eficaz. Os fluxos de automação auxiliam e muito nesta etapa, mas é importante monitorar métricas de sucesso que devem ser definidas conforme o seu negócio. 

Sempre que tiver a oportunidade – ou caso não tenha, crie uma – pergunte o que ele(a) achou do material e como podemos melhorar.

O nosso roteiro já gerou tantos insights que, a partir dele, nós criamos pelo menos novos 3 roteiros para serem explorados por diferentes tipos de personas como, por exemplo: famílias, artistas e gastronômico.

A produção de conteúdos e materiais é uma excelente estratégia para gerar leads. Nós a utilizamos e temos bons resultados, porém acrescentar, ajustar e sempre testar é o que pode manter a sua estratégia performando da melhor maneira possível.

Caso você tenha alguma outra estratégia que tem gerado bons resultados ou qualquer dúvida que queira compartilhar, estamos à disposição!

*Sobre o autor

Formado em engenharia elétrica, mas empreendedor por escolha e apaixonado por esporte. Co-fundador do Oh lala, Dani! com o objetivo de entregar uma nova experiência no ensino de idiomas com foco na língua francesa, utilizando a tecnologia como um diferencial no aprendizado.

Robinson é também Co-fundador da Brigaderia Brigatto, empreendimento que atua no estado de São Paulo para clientes B2B e B2C.

Está começando sua jornada com o marketing? Confira dicas da Oh lala, Dani! e descubra como gerar leads, bons insights e engajar seu público:

Storytelling: a arte de envolver sem enganar

Assim como a transformação digital impactou muito a forma como vivemos, o storytelling sempre teve um papel fundamental na sociedade. Isso porque todo ser humano já tem em sua essência a arte de contar histórias, tão importante para a nossa comunicação.

Os nossos ancestrais são uma prova disso, com suas narrativas que utilizavam apenas tinta derivada de insetos e plantas em uma caverna. Ou seja, o storytelling sempre existiu e não se limita apenas a livros ou campanhas publicitárias, como conhecemos atualmente.

Todo ser humano tem por naturalidade não só a habilidade de criar e propagar acontecimentos de sua vida, como também o interesse em ouvir a história de outras pessoas. Outro exemplo são as músicas populares, que muitas vezes utilizam em sua estrutura o storytelling.

Ou seja, ele pode estar em tudo e, se for utilizado estrategicamente, pode impulsionar os resultados do seu negócio. Quer saber como? Continue por aqui para descobrir!

Afinal, o que é storytelling? 

A palavra storytelling em sua tradução significa, literalmente, contar histórias. E quando falamos que elas podem impactar o mercado, não estamos brincando. No marketing, a técnica não é apenas criar uma história, é a arte de desenvolver uma narrativa criativa a ponto de envolver emocionalmente o leitor ou ouvinte.  

Dependendo da estrutura que o enredo seguir, pode acabar determinando o sucesso da mensagem em uma campanha ou case.

Mas antes de partir para a narrativa, é preciso entender melhor seu público com a ajuda de estudos e análises. Entender as dores e necessidades das pessoas que quer atingir te dará a chave para conquistar a atenção e, consequentemente, o consumo.

Qual a importância do storytelling para o meu negócio?

Todo mundo se interessa em ouvir e conhecer histórias. Quando é intrigante ou emocionante, por exemplo, podemos até esquecer quem contou ou onde ouvimos, mas a essência daquela narrativa fica na nossa cabeça e passamos adiante!

Sendo assim, por que não usar a história do seu negócio de forma estratégica para se destacar em meio à concorrência?  

Boas narrativas voltam às origens, relembram as dificuldades, passam pela superação e chegam ao sucesso do negócio. Esses detalhes e o apelo emocional geram proximidade e identificação do cliente com a marca.


Leia também: 

Quais são as características do storytelling? Confira dicas para colocar em prática!

As principais características para atrair um público com as técnicas de storytelling são:

Mensagem

O storytelling pode ser dividido em duas partes. Sendo a primeira “story”, a escolha da mensagem a ser transmitida, e “telling”, como e por qual meio ela será apresentada. 

O ideal é que essa estrutura gere alto impacto na mente do leitor ou telespectador, deixando a audiência entusiasmada com a sua história — e fazer com que eles não se esqueçam dela.

Ambiente

Descreva bem a localização da cena para que o leitor ou ouvinte consiga imergir na sua história. Ou, em caso de propagandas, traga elementos que instiguem a memória e o emocional do telespectador. 

Personagem

Sabemos que você pode ser o personagem ou também pode falar sobre ele em terceira pessoa, seguindo um padrão da jornada do herói (que falaremos mais adiante). O ideal é que ele percorra um processo e passe por alguma transformação, que seria o intuito da mensagem.

Conflito

A transformação que citamos anteriormente só acontece quando o personagem passa por algum conflito ou aprendizado, então essa etapa é um dos momentos-chave para a sua história. 

Por isso ele deve ser bem pensado, sem soar muito óbvio. O objetivo é sempre prender a atenção de quem está assistindo ou lendo a narrativa.

Os três pecados mais comuns em narrativas de storytelling

O storytelling é uma técnica usada há bastante tempo e nos últimos anos esse método também começou a ser utilizado em discursos e apresentações tanto profissionais quanto motivacionais.

Quando usado de maneira correta, o interlocutor ganha a atenção dos seus ouvintes e transmite sua mensagem de maneira positiva. 

E nos casos em que essa estratégia é apresentada de maneira presencial, em uma palestra, por exemplo, contar histórias começa a ser um problema quando não há planejamento, estratégia e, principalmente, quando o discurso não é amarrado.

Geralmente, pessoas no início de suas carreiras cometem erros mais gritantes ao representar marcas, que vão desde a postura perante as pessoas até o tempo de fala.

Por vezes, a história não é tão impactante. Sendo assim, o orador agrega em sua fala histórias que seus ouvintes já conhecem e isso dispersa a atenção.

Outro ponto que podemos destacar é o tempo de discurso. Você precisa da atenção da sua plateia, então prolongar histórias pode ser cansativo. Se seu discurso tem cinco minutos de duração, treine e o reduza pela metade. Foque nos pontos importantes e impactantes. 

Criar histórias bem estruturadas e efetivas que alcancem seus objetivos com storytelling é uma tarefa que demanda bastante prática, domínio das técnicas e, principalmente, conhecimento do seu público.

Storytelling

Storytelling: a jornada do herói 

A jornada do herói é uma estrutura criada em 1949 por Joseph Campbell em sua obra O Herói de Mil Faces”, bastante utilizada de base para os mitos, lendas, romances e narrativas em geral no storytelling. 

Nela, o protagonista normalmente supera desafios ou tem sua redenção, tornando-se o herói.

Confira o trecho em que Campbell descreve com mais detalhe em seu livro:

Storytelling

Joseph Campbell percebeu, em anos de pesquisas, que a jornada do herói era um padrão entre muitas histórias existentes, seja nos contos antigos, nos filmes que assistimos hoje em dia ou até mesmo em algumas crenças religiosas que perduram por décadas. 

A partir de análises, ele estruturou esse método com os seguintes passos: 

Onde tudo começa, mostrando quem é o protagonista, cenário em que vive, qual o seu propósito na história e a sua rotina, que por muitas vezes desperta identificação (intencional) em quem assiste por se tratar de um mundo comum.

A chamada para aventura é quando a história desperta o gatilho para que o protagonista caminhe para o seu propósito. Normalmente é o momento em que acontece algo extremamente marcante, que muda o trajeto daquela vida “comum”.

Nem sempre as histórias contam com a recusa do chamado pelo protagonista, mas, quando acontece, é uma forma de apresentar os medos e inseguranças do personagem que, por fim, sempre acaba por seguir o seu propósito. 

Neste ponto, acontece o famoso “empurrãozinho” para que a história continue. O protagonista vivencia o encontro com o seu mentor, que irá apresentar a solução para ele alcançar o seu propósito fazendo, assim, com que finalmente o enredo possa prosseguir. 

Após as instruções de seu mentor, o protagonista segue com a sua jornada e encontra o seu primeiro desafio. Aqui é quando acontece a “virada de chave” para o personagem, em que algo muda em sua característica, seja por uma grande descoberta ou habilidades novas.

Como é de se imaginar, nesse momento acontecem os confrontos e o protagonista passa por testes, conhece quais são os seus aliados ou inimigos e, assim, é preparado para o combate final.

Normalmente é o momento em que a história demonstra para o público a intensidade da problemática, gerando dúvidas se o protagonista irá conseguir ou não alcançar o seu propósito.

Às vezes esse questionamento é levantado pelo próprio personagem em cena (ou texto), por conflitos e medos internos. A pausa é necessária para que o protagonista fique ainda mais preparado para o combate final. 

Na provação, o protagonista enfrenta o seu primeiro desafio grandioso e vê a oportunidade de aprendizado e preparo para o verdadeiro confronto. Muitas vezes ocorre a mudança psicológica do personagem.

Aqui, após o protagonista passar pela superação de seu desafio, ele recebe a sua recompensa, que na perspectiva de quem assiste por muitas vezes é merecida. 

O confronto principal teoricamente acabou, o protagonista aprendeu “a lição” e então ele acaba voltando para a sua vida comum (aqui ele pode passar por outros confrontos para testá-lo). 

Um confronto ainda maior surge e o inimigo volta para aterrorizar o protagonista, que no final está ainda mais forte com as lições aprendidas e acaba vencendo e alcançando o seu propósito, voltando mais uma vez aos dias comuns. 

O sentimento de missão cumprida envolve os telespectadores e leitores com uma lição ensinada. 

A jornada do herói e o marketing de conteúdo

Entenda que nem toda narrativa é necessariamente um storytelling. Assim como citamos no tópico anterior, para se caracterizar como tal, precisa seguir os passos da jornada do herói. Mas também é possível implementar alguns elementos do storytelling no marketing de conteúdo.

O que pode se encaixar perfeitamente em descrições de eventos ou em apresentações de dados — o famoso “show, don’t tell”, ou “mostrar para não falar”, em tradução. 

Há também como inserir em um simples e-mail, blogpost, newsletter ou nas redes sociais com algum relato, ou as famosas “publis”. O storytelling está totalmente ligado à criação de conceitos, personas e com a transmissão de uma mensagem atrativa e assertiva.

Aqui na Layer Up, por exemplo, temos a garota do endomarketing, que ninguém sabe quem é, mas quando chega o e-mail em nossa caixa de entrada já gera a expectativa de alguma notícia boa, uma história interessante ou um “meme” para alegrar o dia.

Leia também: 

Cases de fracasso: O que não fazer em storytelling

Em 2014, dois cases ficaram bastante conhecidos por serem um verdadeiro fracasso no quesito storytelling: as histórias das marcas Do Bem e Diletto. Ambas foram acusadas de contar histórias de personagens fictícios como se eles fossem reais. 

Às vezes, na intenção de envolver o consumidor, pensamos em histórias maiores do que as que realmente aconteceram. Não há problema nisso, desde que o consumidor seja sinalizado de que aquela história é apenas parcialmente baseada em fatos ou que ela é fictícia.

Outro exemplo mais atual foi em 2018, na campanha do modelo Galaxy A8 da Samsung. Ela tinha como proposta a ação do Dia dos Namorados, com apelo emocional e tendo como peças de divulgação alguns dos cliques que, teoricamente, teriam sido feitos pelo celular.

Storytelling

Fonte: Twitter

Porém, o que a marca não esperava, era que os internautas iriam atrás da verdadeira fonte e, adivinhem, era uma imagem do Getty Images.  Por isso ressaltamos que a verdade sempre será o suficiente, então evite exagerar na narrativa. 

Gere um conflito no qual seu personagem vença de maneira gloriosa e, o mais importante, seja autêntico

Obviamente que, nesse caso, a situação foi ainda mais delicada porque se tratava do produto direto e não apenas da mensagem, então é um claro exemplo do que não fazer.

Cases de sucesso: histórias que deram muito certo

Sabemos que não existe uma “fórmula mágica” para que seu storytelling seja perfeito. Afinal, somos pessoas criando e contando histórias para emocionar outras pessoas. Mas vamos te contar alguns exemplos de campanhas que deram muito certo e devemos seguir como inspiração

A de maior destaque em 2022 foi a campanha do Itaú que trazia o conceito “2022 é feito com você”, trazendo a atriz Fernanda Montenegro e a influencer mirim, Alice, citando, em apenas poucas palavras, atitudes que “mudam o mundo”.

Apesar de não ter todos os elementos de um storytelling, ainda assim tem uma mensagem que, de alguma forma, pode gerar reflexão e mudança no ouvinte.

A interação entre um bebê e uma idosa também marcam uma linha do tempo, mais precisamente sobre a vida — um processo que todos vivenciamos. Além disso, representa todas as idades, tendo conexão direta com o mote da campanha.

Mais um exemplo que repercutiu positivamente foi o da cerveja Budweiser, que se apresentou como a heroína da vez e atrelando a sua marca com a chegada dos shows de grandes artistas no Brasil. 

Ela não precisou dizer muito, mas trouxe elementos em imagens que remetem a diversão e aglomeração — algo comum antes da pandemia e que gerava saudade em muitas pessoas.

Esse é um bom exemplo de “show, don’t tell”. Não teve uma história longa por trás, mas despertou sentimento de identificação e emoção nos telespectadores.

Storytelling e os dados 

Assim como no marketing de conteúdo, também é possível contar histórias por meio dos dados.

Sabemos que uma pesquisa de mercado, por exemplo, ao traçar dados e fundamentos que comprovem cientificamente alguma informação, em algum momento será necessário repassar essa mensagem de maneira clara e precisa.

Nesses casos, muitas vezes os resultados são coletados com intuito de serem apresentados para algum cliente, seja propondo algo inovador ou uma solução.

Então, ao formular uma estrutura e narrativa adequada da sua história, pode envolver a atenção de quem está ouvindo e, assim, conquistar o seu público.

Quer conhecer mais estratégias de marketing e vendas para impactar os seus clientes e impulsionar os resultados da sua empresa? Confira o nosso material completo e tenha insights valiosos!

Storytelling

Posicionamento de marca em temas sensíveis: até onde se deve ir?

Uma empresa que assume um posicionamento de marca em relação a questões sociais ou políticas pode receber publicidade positiva, promovendo seus pensamentos ou ganhando em vendas. Mas, quando o cenário é oposto, o prejuízo também pode ser fatal.

Considerando os riscos, expressar a posição de uma companhia nem sempre é estratégico. É necessário refletir sobre os limites do envolvimento em temas sensíveis, e até que ponto ele é ético ou mesmo sensato.

Não que empresas engajadas sejam uma novidade no mercado: há grandes organizações que se posicionam sobre assuntos como diversidade e responsabilidade ambiental há décadas.

A Natura, por exemplo, levanta a bandeira da sustentabilidade e do cuidado com o meio ambiente desde a sua fundação, em 1969.

Mas, mesmo com cases de sucesso no mercado, ainda é preciso cuidado. A transformação digital e a chegada da era da experiência deixaram as novas gerações muito mais conectadas.

Agora, os usuários estão mais atentos e dão um peso maior aos valores das marcas, não só ao que é oferecido por elas.

Uma pesquisa da agência Edelman revelou que 69% dos brasileiros levam em conta o posicionamento de marca (negativo ou positivo) em relação à sociedade antes de fazer uma compra.

Os valores expressos no posicionamento de marca e seus impactos no consumo

De acordo com um estudo realizado pela Opinion Box em 2019, 62% dos brasileiros dizem ser fiéis a alguma marca, comportamento que engloba acompanhar novidades e conferir o trabalho da empresa com certa frequência.

Ainda, 75% dos consumidores acompanham marcas de sua preferência por meio das redes sociais, enquanto 42% deles visitam constantemente seus sites.

Os dados só mostram como o usuário atual está ligado aos pronunciamentos feitos pela marcas que consome. Uma lembrança de que cada passo deve ser colocado na balança.

Política

Quanto a questões políticas, cerca de metade dos consumidores brasileiros (52%) acredita que marcas não devem apresentar posicionamento. 

O número de entrevistados a favor do posicionamento gira em torno de 30%, enquanto os indecisos representam 18%. Ou seja, ainda é uma decisão ousada, especialmente para pequenas empresas.

Os impactos positivos e negativos no consumo tendem a se equilibrar. Quando os ideais apresentados são aceitos, 22% dos consumidores estão dispostos a comprar mais daquela marca e 30% indicariam a empresa a terceiros.

Em contraponto, quando as ideias não batem com a orientação dos consumidores, 28% deles deixariam de comprar e 25% deixariam de indicar os serviços.

Ainda, 38% dos entrevistados afirmaram que boicotariam totalmente uma empresa que assumisse ideais políticos contrários aos seus.

É importante ter em mente que assumir um direcionamento político pode engajar parte de seu público, mas existem consequências. A chance de um boicote é real.

Por isso, a dica é conhecer a fundo o comportamento e as crenças de suas buyer personas.

Questões sociais

Já em relação a causas sociais, os entrevistados se mostraram muito mais abertos: 75% deles acham que empresas devem apoiar programas publicamente.

Entre os assuntos que mais engajam o público, estão:

Organizações que assumem seu apoio publicamente tem muito mais a ganhar do que a perder, já que 37% dos entrevistados comprariam mais de marcas que apoiassem projetos e 44% deles indicariam a empresa a terceiros.

Auxiliar uma causa, propagar programas sociais e ser reconhecido por isso é unir o útil ao agradável, porém mesmo nesses casos é preciso atenção.

Encontre um projeto que esteja alinhado com os objetivos e a cultura de sua marca. Quando uma empresa escolhe uma causa aleatória e não se envolve em nada com ela, é vista como oportunista.

Se for para assumir e ajudar, então envolva-se de fato. Qualquer tipo de hipocrisia ou ação dúbia pode trazer mais problemas do que soluções.

Como decidir um posicionamento de marca sobre temas sensíveis?

Antes de decidir apresentar ou não um posicionamento de marca, questione se o assunto tratado está de acordo com os valores da sua empresa. 

Também é importante considerar qual é o propósito por trás desse passo. O assunto em questão afeta o seu setor ou seus funcionários? 

Eles precisam que você fale por eles? De alguma forma, ele está relacionado à sua missão como empresa? Você está disposto a lutar pela causa, mesmo com suas consequências e impactos?

Os seus colaboradores concordam com ela ou estamos falando de um direcionamento que vem de altos cargos? A dica é refletir sobre as intenções por trás da ação, pesando se esse envolvimento realmente se encaixa na realidade da organização.

Um exemplo de ação que repercutiu de forma negativa foi o lançamento de uma modelo “plus size” na campanha Perfectly Fit da Calvin Klein. 

As usuárias questionaram a escolha da profissional, sua aparência e ainda afirmaram não se sentir em nada representadas por ela. A imagem, então, acabou virando piada na internet.

Por isso, pense na possível repercussão. Caso você tenha estudado seu público e entendido que vale o posicionamento de marca, pense em uma gestão de crise.

Assim, se houver efeitos negativos, a empresa já terá uma comunicação estratégica para lidar com comentários ou boicotes.

Confira os pontos positivos e negativos do posicionamento de marca em temas sensíveis e saiba o que deve ser considerado ao montar o seu:

Onde estamos: o impacto real da inteligência artificial no marketing digital

Há décadas temos contato com o termo inteligência artificial. Mas será que realmente sabemos o que ele significa? Ou melhor, conhecemos, atualmente, os verdadeiros impactos desse conceito nos diversos segmentos, incluindo o marketing

Em 1956, nos Estados Unidos, John McCarthy, um professor universitário, foi o primeiro a utilizar a expressão. Em um estudo que contou com a participação de outros cientistas, McCarthy procurou meios de ensinar máquinas a utilizar linguagens, solucionar problemas e reproduzir funções humanas. Tudo, entretanto, se restringiu à teoria. 

Mesmo não passando de uma hipótese, o que foi proposto naquele período de certo modo se assemelha ao que temos atualmente. Mas onde será que estamos, hoje em dia, quando o assunto é inteligência artificial?

Neste blogpost, vamos abordar os reais avanços que tivemos no marketing digital graças às inteligências artificiais. Acompanhe!

Marketing + inteligência artificial = avanços importantes

Muitas das noções equivocadas que temos sobre as inteligências artificiais estão relacionadas, principalmente, aos filmes. São diversos exemplos que muitas vezes as representam como robôs que desejam, acima de tudo, substituir os humanos. 

Essas percepções fazem com que muitas ações desses softwares – que já se tornaram cotidianas – passem despercebidas por parte do público. Alguns exemplos:

Sistemas de sugestões

As recomendações que recebemos em ambiente online não são por acaso

Mecanismos de buscas como o Google, plataformas como a Netflix e até mesmo e-commerces se baseiam nos dados de navegação dos próprios usuários para sugerir determinados resultados ou produtos

Assim, a separação do conteúdo de acordo com a relevância para cada pessoa acontece por meio da inteligência artificial, com o que chamamos de Machine Learning!  

Com o Machine Learning, o bot consegue relacionar todas as informações coletadas do usuário com os assuntos que ele demonstrou interesse de alguma forma. E é assim que as sugestões que aparecem em nossas redes sociais com frequência acontecem! 

Marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo também está relacionado com o Machine Learning. 

Existem plataformas que auxiliam o redator na criação de conteúdos mais relevantes, de acordo com uma estratégia personalizada para cada tipo de situação. 

Nesse sentido, a inteligência artificial exerce um papel significativo. Afinal, o conteúdo é de extrema importância para a captação de leads por meio do Inbound Marketing

Se o Machine Learning for aproveitado e usufruído com atenção, há a possibilidade de criar conteúdos mais valorizados e que podem ser melhor posicionados nos mecanismos de busca, como o Google, já que a otimização será pensada de uma forma mais eficiente.

Anúncios

Igualmente, os anúncios também podem ser impactados com a inteligência artificial. 

Com a tecnologia, é possível desenvolver publicações totalmente personalizadas para um nicho específico de pessoas.

A partir das informações inseridas no momento da criação do anúncio, a IA consegue fazer relações que façam sentido para um determinado perfil de usuários. 

Essas combinações surgem a partir, novamente, do Machine Learning, que irá utilizar todos os dados comportamentais gerados pelos próprios clientes.

Chatbots

Provavelmente os chatbots são as IA mais conhecidas pelo público no geral. 

Atualmente, é comum encontrar em diversos sites a presença desses robôs, que também utilizam o Machine Learning para prestar auxílio a usuários em tempo real e a qualquer horário. 

Com o Machine Learning, os bots utilizam os dados de atendimento para responder perguntas simples e, muitas vezes, já programadas. Com o passar do tempo, a tendência é que eles aperfeiçoem a profundidade e a qualidade das respostas para aprimorar a experiência do usuário. 

E aí, acha que ficou por dentro do mundo da inteligência artificial e os impactos que atingiram o marketing digital? Para se manter sempre informado, fique de olho aqui no blog da Layer!

O termo inteligência artificial está em evidência. Mas, quando o assunto é o marketing digital, qual é o verdadeiro impacto? Confira!

Como a Layer Up começou o RD Summit 2019 com o pé direito

O RD Summit é um dos eventos mais esperados no universo de marketing e vendas. Além de ser o maior do setor na América Latina, ele é reconhecido por levar tendências e informações relevantes para profissionais da área.

Em 2019, a equipe da Layer Up estava ansiosa para participar do evento não só pelos motivos acima.

Neste ano, nossa agência digital participa do RD Summit como patrocinadora oficial premium, conta com um estande no espaço, leva produtos exclusivos (curso sobre o funil em Y, diagnóstico, mentoria e consultoria), concorre aos prêmios de Melhor Case e Especialista em Vendas, participa de palestras e painéis no evento e faz uma cobertura completa! Ufa!

Neste conteúdo, você verá tudo que rolou em nosso primeiro dia de participação. Confira:

Vencedores do prêmio Melhor Case do RD Summit

Na prática, o RD Summit 2019 começou apenas no dia 6, mas para os parceiros do RD Station, os trabalhos começaram antes. No dia 5, os RD partners participaram do Prêmio Agências de Resultado, que reconhece as melhores agências do Brasil.

A Layer Up foi um dos destaques da premiação. Nossa equipe contava com duas indicações, nas categorias Especialista em Vendas e Melhor Case, pelo trabalho com o Grupo Playcenter, e conquistou o título de Melhor Case.

O reconhecimento rendeu à Layer o título de umas das dez melhores agências digitais do Brasil.

Segundo a nossa CEO Samira Cardoso, o título reflete a nossa cultura. “É a prova de que estamos no caminho certo. Estamos muito felizes de começar o evento com esse prêmio na mão.”

Pelo evento, encontramos as responsáveis pelo marketing do Grupo Playcenter, a gerente Michelle Costa e coordenadora Juliana Porrino.

“Esse prêmio é resultado do nosso trabalho em equipe. Ao longo do processo, vimos que a nossa necessidade era outra e precisamos fazer uma mudança em nossa cultura”, fala Michelle. “A gente sabe da dedicação que a agência tem em todos os momentos”, completa.

CEO da Layer Up e responsáveis pelo marketing do Grupo Playcenter durante o evento

“A gente estava confiante no trabalho da agência, mas não sabíamos do trabalho das outras agências e da dimensão do prêmio. Esse foi o nosso primeiro ano de parceria e na plataforma RD Station”, explica Michelle.

Podcast: Show Me The ROI

Iniciando os trabalhos no primeiro dia oficial de RD Summit 2019, a agenda da nossa CEO Samira Cardoso estava cheia de compromissos para falar dos processos e projetos da Layer Up.

Para começar, participamos de uma edição do podcast Show Me The ROI.

CEO da Layer Up participa de podcast Show me The ROI durante a premiação

O tema do programa foi desvendar como a nossa agência digital usa o plano light (mais básico) do RD Station para vender versões mais completas.

Samira falou sobre a nossa experiência como usuários da versão beta da ferramenta light por oito meses e dos nossos projetos com a nossa parceira clínica Liv’in. 

Entre as dicas da nossa especialista, estão:

A edição será publicada em breve. Fique de olho!

Entrevista para o YouTube do RD Station

Se você tem curiosidade para conhecer mais sobre a carreira de Samira e a história da Layer Up, poderá conferir em breve no YouTube da Resultados Digitais.

Confira fotos:

Customer Talks – Hands On Marketing e Vendas: Performance de causar inveja

A Layer Up marcou presença no painel Customer Talks – Hands On Marketing e Vendas: Performance de causar inveja. No bate-papo mediado pelo co-fundador da Resultados Digitais, André Siqueira, Samira falou mais sobre os processos da Layer Up para gerar bons resultados.

Depois da vitória do prêmio de Melhor Case, nossa CEO aproveitou para contar mais detalhes das estratégias com o Grupo Playcenter para os participantes do painel.

Segundo Samira, uma das sacadas da nossa equipe foi diagnosticar corretamente que a dor que nosso parceiro apresentava era diferente da entendida por eles e oferecer a solução ideal.

No caso, nossa equipe reformulou a organização comercial da empresa e revolucionou as estratégias de marketing.

E o estande da Layer no RD Summit 2019?

Enquanto tudo isso acontecia no RD Summit 2019, o time da Layer Up estava presente na feira de negócios com soluções para os participantes do evento.

Com exclusividade, nossa equipe desenhou um curso sobre o funil de vendas, um diagnóstico, uma mentoria e uma consultoria.

As soluções estão disponíveis com exclusividade no estande e têm valores especiais. Além disso, conta com bônus e brindes especialmente desenhados para o evento.

Quem sabe a sua empresa não é o case de 2020?

Leia mais sobre nosso case de sucesso, as nossas participações no RD Summit 2019 em painéis e entrevistas e muito mais. Acesse:

 

Case de sucesso: MFM Ti – marketing digital

O poder do marketing digital na comunicação de uma empresa

Como a Layer Up conseguiu gerar bons números para a MFM Ti com estratégias de marketing digital.

Com mais de quinze anos de experiência, a MFM Ti produz softwares e sistemas personalizados e completos para recuperação de crédito de empresas do mercado como credoras e empresas de cobrança.

Seus objetivos são melhorar a porcentagem de inadimplências, recuperar clientes e garantir maior eficiência dos processos. Possui quatro produtos focados em recuperar crédito: 

mfm negócios inteligentes
A MFM Ti entende a necessidade de entregar um software que viabilize a recuperação de clientes inadimplentes. A empresa enxerga a importância de respeitar a sensibilidade do momento de cobrar pendências entre uma empresa e seu cliente final sem afetar o relacionamento entre as duas partes.

Outros benefícios das soluções oferecidas pela empresa são a comunicação direta com bureaus de crédito, geração automática de boletos, processamento de arquivos de CNAB (Centro Nacional de Automação Bancária) e integrações com sistemas internos, como Billing e ERP Fiscal. 

A dificuldade da empresa de identificar o público certo para vender 

Durante as conversas com a MFM Ti que tinha como objetivo fazer com que a Layer Up entendesse melhor a empresa, identificamos a dificuldade em identificar o público-alvo.

Além de não saber em que focar os esforços de vendas da equipe responsável, a MFM Ti também não sabia comunicar com clareza o propósito do produto oferecido pela organização e sua importância. 

Com essas informações como base, traçamos os objetivos da marca. Gerar leads apropriados e qualificados para ajudar a MFM Ti diminuir o seu esforço de vendas, garantir maior assertividade no cold call e gerar awareness para a marca para torná-la conhecida no mercado em que atua foram nossos pontos de partida. 

Conteúdo relevante e fluxos de nutrição ajudaram a educar o público da MFM Ti

Nossa equipe desenvolveu uma landing page para a captação de leads.

No formulário, o usuário preenchia informações que eram necessárias para a qualificação dos contatos e no mostrar quais são os perfis de pessoas que teriam maior aderência às soluções da empresa. Assim, conseguimos compreender melhor o perfil ideal para o time comercial da MFM Ti.

Entenda como o marketing digital pode aumentar resultados em site e geração de leads a partir do trabalho da Layer Up com a MFM Ti.

Para solucionar os problemas de comunicação da MFM Ti, o time da Layer Up baseou a comunicação da empresa em pilares mais estratégicos, a fim de oferecer conteúdos de qualidade e informativos nas mídias sociais e assim conseguir educar seu público. Também foi produzido conteúdo especial para alimentar o blog da empresa. 

case layer up - mfm
Além disso, elaboramos um fluxo de nutrição para as duas personas criadas para identificar quais são os clientes ideais da empresa, com a função de nutrir os leads capturados.

Os e-mails desse fluxo disseminavam os conteúdos publicados no blog, ajudando os leads a se informarem melhor sobre suas dores e objetivos e, por fim, atingirem o momento certo para a aquisição das soluções ofertadas pela empresa. 

Mas essas não foram todas as ações colocadas em prática. Ao longo da parceria a Layer Up reestruturou o site pensando em estratégias de SEO e UX (User Experience) e ainda se dedicou à captação de leads por meio de estratégias de outbound marketing, aplicando metodologia do funil de vendas em Y.

Resultados alcançados com a estratégia de marketing digital

As estratégias desenvolvidas em parceria com a Layer Up ajudaram a MFM Ti a atingir alguns resultados, mesmo tratando-se de um novo posicionamento de marca.

Entre os meses de janeiro e fevereiro de 2019, houve um aumento de 11,5% de usuários recorrentes no site da empresa, além de um crescimento de 17,84% das visualizações

O problema de não entender bem qual é o público que deve ser o foco das ações foi resolvido. Com as landing pages e as novas segmentações, notou-se um perfil específico com bastante interesse nas soluções da MFM Ti: mulheres, principalmente entre 25 e 35 anos, na região de São Paulo.

Também foi descoberto o comportamento do consumidor: o público demonstra menor interesse pelo conteúdo gerado pela empresa nas redes sociais; em comparação, descobrimos que o público demonstra maior engajamento quando os conteúdos são enviados por e-mails do fluxo de nutrição

A landing page com o infográfico “Faça a gestão estratégica dos seus contatos de cobrança” conseguiu uma taxa de conversão de 60% e no mês de fevereiro, a MFM Ti conseguiu seis novos leads. 

Se você está buscando uma agência de Marketing Digital para ajudar a sua empresa a gerar leads qualificados para a área comercial, fale conosco!

A LAYER UP: Aceleramos o crescimento de empresas utilizando estratégias de Marketing e Vendas, análise de dados e otimização de resultados, produção de conteúdo e campanhas com foco em performance. Para isso desenvolvemos nossa metodologia com layers de planejamento, ações e BI. Somos a agência Layer Up!

Entenda como o marketing digital pode aumentar resultados em site e geração de leads a partir do trabalho da Layer Up com a MFM Ti.

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