Tecnologia e consumo no Brasil: tendências e desafios

No cenário atual do Brasil, a união entre tecnologia e consumo tem desempenhado um papel fundamental na transformação dos padrões de comportamento dos consumidores. 

Isso porque a ascensão da tecnologia está intrinsecamente ligada à evolução dos hábitos de consumo, moldando a maneira como as pessoas compram, interagem com produtos e se conectam com marcas.

Tecnologia e consumo

A expansão do comércio eletrônico é um reflexo direto da revolução digital. Plataformas online, marketplaces e aplicativos de compras oferecem conveniência e variedade, permitindo que os consumidores realizem transações com apenas alguns cliques. 

Esse movimento em direção ao digital tem sido impulsionado não apenas pela praticidade, mas também pela crescente confiança dos compradores nas transações online.

Além disso, a tecnologia tem desempenhado um papel vital na personalização da experiência

Ferramentas de análise de dados e algoritmos avançados permitem que as empresas compreendam melhor o comportamento de compra individual, proporcionando ofertas customizadas e recomendando produtos de acordo com as preferências do consumidor. 

Vale destacar que essa abordagem personalizada não só aumenta a satisfação do cliente, mas também fortalece a fidelidade à marca.

No entanto, é interessante ressaltar que, embora a tecnologia tenha facilitado o acesso a produtos e serviços, também tem desafiado as empresas a inovarem constantemente

Isso significa que as marcas devem sempre estar atentas às últimas tendências tecnológicas, desde a integração de inteligência artificial até a adoção de soluções de pagamento inovadoras.

Para explicar melhor o tema e trazer opções para unir tecnologia e consumo de maneira mais assertiva, continue acompanhando o conteúdo.

Como unir tecnologia e consumo com assertividade? 

A união bem-sucedida entre tecnologia e consumo envolve estratégias inovadoras que aproveitam o poder da tecnologia para melhorar a experiência do consumidor, impulsionar vendas e promover a fidelidade à marca. 

Mas colocar isso em prática pode se mostrar um verdadeiro desafio. Por isso, trouxemos algumas dicas práticas para facilitar o processo de unir as duas frentes. Confira: 

E-commerce e marketplaces

Investir em plataformas de e-commerce e participar de marketplaces são ações que ampliam significativamente o alcance de uma marca, permitindo que os consumidores comprem produtos online de forma conveniente.

Personalização e recomendação

Utilizar algoritmos de personalização para oferecer recomendações de produtos customizados com base no histórico de compras, comportamento de navegação e preferências do cliente. Isso cria uma experiência de compra mais relevante e atraente.

Realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV)

Implementar tecnologias como RA e RV para permitir aos consumidores visualizar produtos de maneira virtual antes da compra. Isso é especialmente eficaz em setores como moda, móveis e decoração.

Pagamentos móveis e digitalização de transações

Facilitar o processo de pagamento com soluções móveis, carteiras digitais e outros métodos inovadores. Isso agiliza as transações, proporcionando conveniência aos consumidores.

Chatbots e atendimento ao cliente automatizado

Integrar chatbots para fornecer suporte ao cliente em tempo real. Esses assistentes virtuais podem responder a consultas comuns, fornecer informações sobre produtos e até mesmo facilitar o processo de compra.

Análise de dados para compreensão do consumidor

Utilizar análise de dados avançada para entender melhor o comportamento do consumidor. Isso permite a criação de estratégias de marketing mais direcionadas e personalizadas.

Inteligência artificial (IA) e machine learning (ML)

Implementar IA e ML para prever tendências de consumo, otimizar a gestão de estoque, personalizar ofertas promocionais e aprimorar a eficiência operacional.

Experiências omnicanal

Oferecer uma experiência omnicanal, integrando perfeitamente os canais online e offline. Os consumidores devem poder transitar facilmente entre lojas físicas e virtuais, aproveitando o melhor de ambos os mundos.

Programas de fidelidade digitais

Desenvolver programas de fidelidade digitais que recompensam os clientes por suas interações online, compras e engajamento nas redes sociais. Isso incentiva a preferência e a repetição de negócios.

Segurança e privacidade

Priorizar a segurança e a privacidade dos dados do cliente é crucial. Implementar tecnologias avançadas para proteger informações sensíveis e construir a confiança do consumidor, portanto, é indispensável.

Abordagem centrada no cliente: a chave para o sucesso

Por fim, a chave para uma união assertiva entre tecnologia e consumo está em adotar uma abordagem centrada no cliente, na qual a tecnologia é usada para aprimorar, simplificar e personalizar a jornada do consumidor. 

Desta forma, ao incorporar inovações de maneira estratégica, as empresas podem não apenas atender às expectativas do consumidor, mas também antecipar e moldar as tendências futuras.

Para continuar neste tema sobre tecnologia, confira também o conteúdo abaixo. Nele, destacamos os principais desafios das mulheres no mercado tecnológico e estratégias para ampliar a equidade de gênero.

Leia também: Mulheres na tecnologia: como subverter o sistema e ampliar o caminho para a equidade de gênero

Martech: o que é, para que serve e quais as vantagens?

A expansão da tecnologia é inegável e não para de atingir novos segmentos e patamares. Você certamente já ouviu falar em fintechs, que são empresas de tecnologia financeira, mas talvez ainda não tenha ouvido falar em martech, que são o tema do nosso conteúdo de hoje.

Isso porque a transformação digital afetou diferentes setores e atividades, sendo a área de marketing um dos maiores exemplos dessa transição. E o martech é justamente uma evolução desse movimento de ampliação, otimização, automatização e modernização do marketing, tornando esses aspectos muito mais do que uma prática, mas sim as bases de um novo modelo de negócio.

Então, se você é desenvolvedor(a) ou um(a) profissional de marketing, vale a pena entender esse conceito para compreender de que formas você pode usá-lo ao seu favor na sua carreira ou na organização em que você atua. Para isso, basta continuar lendo nosso artigo.

O que é martech?

O termo Martech surge da junção das palavras marketing e technology.

Assim como ocorre em outras áreas, ele se aplica àquelas empresas de marketing que utilizam a tecnologia como ferramenta base para otimizar suas estratégias e processos.  Ou seja, toda martech é, em essência, uma empresa de marketing, mas nem toda empresa de marketing é uma martech. O diferencial está justamente na adoção da tecnologia como protagonista de sua atuação.

Além disso, também é possível usar o termo para classificar soluções que visem a automatização e otimização de atividades da área de marketing. Neste caso, os softwares e ferramentas são martech, mas a empresa que as desenvolveu não necessariamente ganha essa denominação. Seja qual for o cenário, no meio martech não há espaço para processos improdutivos, onerosos ou mal fundamentados.

Os dados estão presentes, assim como as automações, o monitoramento, a estratégia e a gestão otimizada.

Como surgiu o termo martech?

Como não poderia deixar de ser, o termo martech surgiu a partir das startups, mais especificamente daquelas que enxergaram a tecnologia como uma solucionadora de diversas demandas e possibilidades de otimização do marketing digital das organizações.

Dentre os nomes-chave desse setor em ascensão que contribuíram com a conceitualização do termo, podemos citar o americano Scott Brinker, que é programador, empresário, atual vice-presidente do ecossistema de plataformas da HubSpot e editor do blog Chief Martec.

Como funciona e para que serve?

Como consequência, temos um mercado mais competitivo e escalável, com mais alcance, qualidade e possibilidades de inovação e negócio, e muito menos desperdício de tempo, dinheiro e capital humano. Além disso, temos uma infinidade de vantagens para os diferentes atores desse ecossistema, dos empresários aos softwares, dos profissionais de marketing ao consumidor final.

As martechs funcionam, como dito acima, orientadas a dados, apoiadas em soluções tecnológicas, automatizadoras e otimizadoras.

Diferença entre martech e adtech

Juntamente com as empresas e soluções martech, nós temos as adtech.

Apesar de terem certa semelhança, o enfoque e atuação dessas duas abordagens é distinta.

Quando falamos em martech estamos falando de organizações e soluções com funcionalidades mais amplas dentro do universo do marketing digital. Elas vão além das campanhas e envolvem outras demandas e segmentos como, por exemplo, o customer success.

Já no caso das adtechs nós temos um enfoque bastante específico, que pode ser entendido ao destrincharmos o termo: “ad”, de advertising (publicidade, em inglês) + “tech”, de technology (tecnologia). Ou seja, as adtechs são focadas em otimizar processos e estratégias da publicidade, como anúncios e campanhas. Sendo mais limitadas, portanto, que as martech, porém, ao mesmo tempo, mais especializadas.

Quais os impactos e as vantagens das martechs?

Se você chegou até aqui, já deve imaginar que vantagens e impactos positivos não faltam quando o assunto é martech, mas, vamos entender isso com mais detalhes? A seguir, listamos os principais benefícios desse setor:

Melhor acesso e gestão de dados

Com mindset data driven e tecnologias integradas, a gestão de dados internos e dos clientes fica ainda mais efetiva e prática. As informações mais importantes podem ser facilmente acessadas, se tornam mais confiáveis e rendem resultados mais eficientes,

Mais assertividade e agilidade para as decisões

Todo esse controle de dados e a otimização de processos têm como consequência uma tomada de decisão muito mais ágil e precisa, o que é essencial dentro de um mercado tão competitivo e mutável, movido a tendências e inovações como o nosso.

Campanhas mais efetivas e personalizadas

A primeira consequência dos benefícios anteriores é a realização de campanhas muito mais adequadas, personalizadas e efetivas, graças ao conhecimento sobre a persona, às estratégias de funil e comunicação, ao timing das ações e toda a otimização tecnológica. Os dados e as tecnologias são aliados fundamentais e poderosos nessa missão e podem realmente determinar o rumo das ações e estratégias criadas.

Melhor custo-benefício

E o saldo de tudo isso é um excelente custo-benefício, pois os investimentos se tornam mais assertivos, os resultados mais ricos e amplos, a curto e a longo prazo, e todos saem ganhando: as martechs, as empresas de marketing, as empresas contratantes e os clientes.

Deu para notar o potencial das martechs no mercado de marketing e vendas, não é mesmo?

Confira outros insights do nosso blog e se mantenha atualizado.

Mulheres na tecnologia: como subverter o sistema e ampliar o caminho para a equidade de gênero

Infelizmente, não é incomum encontrar áreas profissionais majoritariamente dominadas por homens e o cenário da tecnologia não é exceção. As mulheres na tecnologia seguem buscando cada vez mais espaço, mas, apesar das expectativas de crescimento, esse ainda tem se mostrado um grande desafio.

De acordo com dados da Catho, entre janeiro e fevereiro de 2022 houve um aumento de cerca de 2,1 pontos percentuais de mulheres em cargos de tecnologia.

Entretanto, a questão racial ainda se mostra um empecilho ainda maior — mesmo que muito ultrapassado — neste setor. Segundo dados da pesquisa #QuemCodaBR, mais da metade da população brasileira é negra, porém, 32,7% das empresas não possuem nenhuma pessoa negra nas equipes de trabalho em tecnologia.

Esses dados se mostram ainda mais perturbadores quando analisamos o estudo realizado pela plataforma de inteligência em vendas, Cortex. A tecnologia da informação (TI) foi o segundo segmento que mais cresceu no país em 2021, atingindo a marca de 60% de crescimento em comparação ao ano anterior. Em comparação com 2019, o número fica ainda maior: cerca de 100,53%.

Ainda de acordo com o estudo, as atividades econômicas que mais tiveram crescimento dentro do setor, durante o período analisado, foram: 

Apesar do exponencial crescimento do setor, ainda é bárbaro que o número de mulheres na tecnologia cresça de forma tão lenta. A seguir vamos entender melhor porque isso ocorre e trazer importantes exemplos de mulheres que contrariam essa desigualdade associada a gênero.

 

Mulheres na tecnologia: como ampliar as possibilidades para garantir um bom cargo no setor

Falar sobre subverter o paradigma social e ampliar as possibilidades para mulheres na tecnologia, está diretamente relacionado à maneira como as meninas são educadas desde a infância.

Veja pela seguinte ótica: homens são ligados a funções relacionadas à razão e objetividade, enquanto as mulheres, à subjetividade emocional e ao cuidado. 

Se, desde a infância, os meninos brincam com vídeo games e computadores, as melhores brincam com bonecas e panelinhas, sendo constantemente ensinadas apenas sobre o valor do trabalho doméstico.

Com incentivo e acolhimento desde a infância, é possível fazer com que cada vez mais mulheres ocupem cargos no setor tecnológico. Porém, existem algumas outras alternativas que devem ser levadas em consideração, como: 

Fomentar programas de incentivo e formação de mulheres na tecnologia 

Os programas de incentivo são excelentes oportunidades para a formação e inserção no mercado. Além da formação tradicional, grande parte desses programas possuem mentorias que abordam competências e habilidades interpessoais, além de incentivar que mulheres continuem atuando na área.

Vale lembrar que a renúncia da área de tecnologia por parte das mulheres é 45% superior em comparação aos homens, sendo a desigualdade salarial um dos fatores cruciais.

Incentivar lideranças femininas

Um estudo realizado pela Accenture com a Girls Code indicou que a presença feminina em cargos de CIO/CTO nos EUA é de apenas 18%. A falta de referências mulheres ocupando posições de liderança é um dos fortes motivos da desistência feminina na área de tecnologia.

Deste modo, é necessário criar políticas e projetos para que, cada vez mais, o público feminino ocupe espaços de liderança e de influência durante as tomadas de decisão dentro das organizações.

Mulheres para se inspirar 

Mesmo presentes há séculos nesta área, pouco se fala sobre a história de mulheres na tecnologia — o que também contribui para a desigualdade no setor.

De forma rápida, você consegue citar ao menos duas mulheres que influenciaram o desenvolvimento tecnológico? Se sua resposta foi “não”, trouxemos alguns exemplos que vão mudar essa estatística. Confira:

Ada Lovelace 

Ada foi responsável pela ideia do primeiro programa computacional em meados do século XIX. Por meio de seus estudos e cálculos, foi possível a criação do primeiro algoritmo do mundo.

Não à toa, atualmente Ada Lovelace é considerada a mãe da computação e, inclusive, existe um prêmio em seu nome destinado a pessoas que criam inovações nesta área.

Grace Hopper

Grace Hopper foi a primeira mulher a ter um PhD em Matemática na universidade de Yale. Ela ainda trabalhou na área de tecnologia dentro da Marinha dos Estados Unidos.

E seus feitos não param por aí: Grace foi uma das grandes idealizadoras de uma das linguagens de programação mais utilizadas para bancos de dados de negócios, a COBOL, e teve uma importante contribuição para a criação do primeiro computador comercializado dos Estados Unidos, o UNIVAC.

Carol Shaw 

Considerada a primeira mulher que começou a trabalhar com o desenvolvimento de jogos digitais, Carol Shaw criou softwares para games e consoles, sendo pioneira na geração procedural de conteúdo.

A engenheira da computação foi uma das primeiras colaboradoras da Atari. Entre seus principais trabalhos, podemos citar:

Frances Allen 

Frances é considerada a primeira mulher a receber o prêmio Turing, destinado a pessoas que trouxeram contribuições relevantes no campo da Ciência da Computação.

Por meio de suas descobertas foi possível criar sistemas de aperfeiçoamento de códigos e de computação paralela. O que auxiliou que diversos softwares passassem a trabalhar de maneira otimizada, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico.

Conheça outras mulheres na tecnologia que fizeram história

Independentemente dos desafios enfrentados na área, é fundamental conhecer a história de mulheres que foram — e ainda são — tão importantes para o desenvolvimento tecnológico que facilita muito o nosso dia a dia.

Ainda é válido lembrar que existe um longo caminho a ser percorrido. De acordo com um estudo do Instituto Allen, levaremos cerca de 116 anos para que a presença feminina alcance o mesmo número da masculina na Ciência da Computação.

Mas, aqui na Layer Up, estamos constantemente na busca da quebra desse paradigma sexista. Durante o mês de julho, por exemplo, realizamos a segunda edição do Data Driven Decision, o maior evento sobre dados do Brasil e contamos com importantes nomes femininos para debater a importância dos dados no dia a dia das organizações.

Ao todo, foram mais de 30h de transmissão, com conteúdos inéditos e aprofundados sobre o mercado data driven; mais de 40 palestrantes falando sobre os segredos por trás de uma boa análise de dados e mais de 7 mil inscritos.

O melhor de tudo é que você ainda pode ter a chance de conhecer os principais nomes do mercado de data driven do Brasil em nosso hub de conteúdo.

Lá você encontra materiais em múltiplos formatos e tem a oportunidade de tirar insights valiosos, inclusive de mulheres que estão transformando a área analítica. Acesse o botão abaixo e evolua na velocidade das mudanças do mundo.

Mulheres na tecnologia

Como a busca por voz pode ajudar marcas e pessoas?

A busca por voz está se tornando cada vez mais popular no país, com 60% dos brasileiros usando o comando para controlar seus celulares, pesquisar na internet, ouvir música e se informar.

Hoje, somos o terceiro país com mais usuários ativos no assistente do Google, de acordo com dados internos da empresa. 

Isso porque a busca por voz tornou-se uma grande facilidade. Além da rotina atribulada que toma grande parte do tempo dos usuários, o próprio distanciamento social nos faz hesitar em tocar nos nossos smartphones quando precisamos sair de casa, ir ao mercado ou ao trabalho.

Somente durante a pandemia, o uso de assistentes aumentou em 47% entre os brasileiros. Esses dados nos dizem que existe uma demanda crescente pelo formato, que deve ser trabalhado pelas marcas.

Novas possibilidades: busca por voz

Estar presente na busca por voz é gerar visibilidade, especialmente com pessoas que não teriam acesso ao seu conteúdo de outra maneira. O voice command promove a inclusão social.

Mais inclusão 

De acordo com uma pesquisa do Grupo Croma, realizada em 2020, 70% das pessoas com deficiência física no Brasil acham os atendimentos em call center inadequados.

Além disso, 88% delas afirmam que as lojas físicas não têm estrutura para atendê-las. A jornada que o consumidor PCD tem que percorrer ainda é um grande desafio. 

Ao mesmo tempo, as marcas deixam de oferecer seus produtos – itens ou serviços que poderiam auxiliar o dia a dia desse público – por não disponibilizarem compras acessíveis. 

Dessa forma, a busca por voz pode representar a saída ideal, sendo mais uma alternativa.

Mais presença

Com o comando de voz, as marcas podem estar presentes na vida dos consumidores mesmo quando eles não estão sentados mexendo no celular ou computador.

Para aproveitar essa possibilidade, elas só precisam se integrar aos sistemas dos assistentes, respondendo também algumas perguntas.

Assim, é possível responder ao consumidor sobre o rastreio ou situação do seu pedido, deixá-lo consultar seus créditos, bônus ou saldo, oferecer opções de produtos similares e permitir a própria compra por voz.

Pela conveniência, essa tecnologia deve crescer ainda mais. E, se a sua marca não se adaptar, pode estar perdendo grandes oportunidades.

Consumidor em primeiro lugar

Integrar-se às novas tecnologias significa pensar na experiência do consumidor. Afinal de contas, a relação entre negócio e cliente deve ser sempre positiva. 

Diante desse cenário, estratégias que coloquem o consumidor como principal foco tendem a gerar grandes resultados. Não seria diferente com o customer centric.

Para entender um pouco mais sobre essa técnica, acesse nosso blogpost:

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