Customer success: as estratégias da Layer Up para atrair e reter clientes

Já pensou em desenvolver estratégias imersivas e personalizadas conforme a necessidade de cada parceiro e assim reter seus clientes? Essa já é uma realidade possível com o customer success, também chamado de CS, ou sucesso do cliente, em tradução livre.

Essa estratégia é usada por muitas companhias consolidadas no mercado para se manter no topo e surgiu junto com as empresas de SaaS, visando reter clientes por mais tempo. Para se ter uma ideia, existem estudos que comprovam que empresas que geram maior receita e crescem rapidamente contam com poderosas estratégias de CS ou CSM (Customer Success Manager).

O processo de retenção de clientes, além de gerar bons resultados, é um caminho mais econômico: cinco vezes menor do que atração, para ser mais exato. Então, por que investir a maior parte dos esforços em estratégia de atração de novos clientes? Evidentemente, é importante reter os atuais, mas não podemos esquecer de encontrar o equilíbrio para ter resultados positivos, não é mesmo?

Mas, afinal, o que é customer success?

Se você está interessado em se informar sobre customer success, certamente já sabe que vivemos em um mundo cada vez mais focado nos consumidores e na experiência que eles têm com as empresas.

Os consumidores, mais do que nunca, têm muitas informações e total controle do processo de compra. Por esse motivo, as empresas devem estar sempre atentas aos comportamentos de seus parceiros e saber se o produto atende, de fato, suas necessidades.

É nessa experiência do cliente com as marcas que entra o trabalho de um customer success manager. Esse profissional tem o objetivo de garantir que todos os clientes do empreendimento consigam extrair o melhor do produto ou serviço e tenham o melhor resultado possível nessa aquisição.

Com o cliente obtendo sucesso com seus serviços, a possibilidade de retê-lo por mais tempo é maior, o que pode gerar ainda mais receita para o negócio e, como já citado por aqui, com um investimento cinco vezes menor quando comparado à aquisição de um novo parceiro.

Mas, por quê? Simples: as empresas realizam esforços enormes para captar um novo cliente. Investem pesado em propaganda, estrutura física, comunicação, descontos, etc. O que pode garantir uma receita mais alta em curto prazo, mas não por muito tempo.

Então, acaba surgindo um erro fatal: esquecem de trabalhar os relacionamentos já existentes com a marca e jogam todo o trabalho de atração feito no início por água abaixo. 

Notou alguma semelhança com seu negócio? Se sua empresa pensa apenas em “bater a meta a todo custo” mas, no minuto seguinte à venda, já nem lembra mais o nome do cliente, cedo ou tarde, será passada para trás.

Embora muitos acreditem que seja feito somente no pós-venda, o trabalho de customer success se inicia ainda no marketing, seja por meio do inbound, no qual você coleta informações importantes, ou do outbound, durante a estratégia de prospecção ativa — inclusive, falamos sobre os dois aqui, no funil de vendas em Y.

Por dentro da Layer Up

Aqui na Layer Up temos um time totalmente dedicado ao sucesso do cliente. Conversamos com a equipe sobre as situações que um profissional de CS encontra quando entra no mercado, mais especificamente aqui na agência, e eles nos contaram que existem muitos desafios, pois é preciso estar atento aos acontecimentos internos e externos, além das cobranças constantes.

Para o time, uma característica imprescindível para um customer success é saber lidar com esses desafios da profissão é a resiliência. Independentemente do cliente, o objetivo final é sempre o mesmo: o sucesso do parceiro.

Já quando falamos em desafios externos, o CS deve estar sempre atento aos objetivos do parceiro, apresentar estratégias para alcançá-los e sempre estar disponível para tirar dúvidas e/ou para organizar novas demandas. 

Mas onde queremos chegar?

Vamos a um exemplo: supondo que você venda aplicativos para gerenciar finanças de empresas, seu cliente assinou um pacote, gostou da usabilidade, conseguiu acessá-lo de qualquer lugar com a mesma qualidade, pode criar vários usuários, entre outros atributos.

No entanto, ele ainda tem que lidar com alguns problemas relacionados à falta de controle de gastos. Então, convenhamos que, apesar dos pontos positivos do seu app, seu cliente ainda lida com a dificuldade de saber em quais setores poderia diminuir investimentos, sem impactar na qualidade do trabalho.

Se o cliente não conseguir atingir seus objetivos, o cancelamento é inevitável, certo? Mas qual seria o motivo? Ele não soube usar o produto ou serviço? Não mudou alguns processos na empresa? Os colaboradores não foram bem instruídos?

Se alguma dessas indagações vieram à sua cabeça, estamos no caminho certo para apresentar a solução. Toda e qualquer dificuldade que os clientes tenham para extrair o máximo do seu produto ou serviço, tem relação direta com o seu processo.

Mesmo que o problema não esteja no que você oferece, você ainda deve solucioná-lo para fazer com que o parceiro tenha sucesso em sua experiência. E aí entra a função de um profissional de customer success: ele deve entender sua cultura, estar ciente de todos os processos e ter em mente as soluções que o parceiro precisa.

Mas, se você acha que é a mesma coisa que um suporte ao cliente, calma aí! Falaremos agora porque um não tem relação com o outro.

Leia também:

Customer Success e suporte ao cliente: entenda a diferença

Bom, customer success você já sabe do que se trata, certo?

Agora vamos falar um pouco sobre o suporte ao cliente, termo, muitas vezes, confundido com o CS.

Supomos que você esteja à procura de uma operadora de TV que lhe ofereça alguns canais esportivos. A equipe de vendas dessa empresa trabalhou para vender o produto e, assim que você adquiriu, a parte deles foi encerrada.

Mas quando chegou o domingo e você colocou no canal de esportes, teve uma surpresa nada agradável: não estava pegando. É aí que entra em ação o suporte ao cliente, um profissional que espera o contato do consumidor para solucionar os problemas retratados.

Essa é a diferença básica entre essas duas funções. Enquanto o suporte só entra em ação quando recebe ligações, o customer success entra em contato para conversar com o consumidor e tentar antecipar alguns problemas.

Além disso, o trabalho de um CS está muito atrelado à performance do cliente com os serviços que a empresa fornece. Ele está o tempo todo focado em gerar resultados aos parceiros, diferente de um suporte ao cliente que só resolve problemas quando entram em contato.

O modelo da Layer Up nos ajuda muito para que não exista essa confusão, pois a flexibilidade e o atendimento personalizado são questões prometidas e explicadas desde o primeiro contato com o parceiro.

Quando as situações diárias vão se desenhando e conseguimos mostrar alternativas inteligentes aliadas com resultados positivos, o parceiro entende que somos um cérebro estratégico e não um braço de operações.

A influência do customer success para a receita do seu negócio

O princípio básico dessa estratégia é a constância de relacionamento com o cliente, porque empresas SaaS (Software as a Service), apesar de contribuírem muitas vezes para uma experiência satisfatória de início ou até oferecer uma solução imediata, precisam demonstrar que o serviço não parou ali. Isso até geraria uma receita a curto prazo, mas ela não se manteria.

Então, vamos a uma linha de raciocínio simples: você conquistou o cliente, prestou devidamente o seu serviço e manteve-se constante nas necessidades dele com um time direcionado a customer success; logo, ele continuou a consumir e a gerar receita para a sua empresa. 

As análises mostram que um cliente satisfeito e fidelizado gera 80% a mais de receita do que em outros casos. Isso porque ao invés de buscar por um retorno altíssimo de forma imediata, você gradualmente mantém e alcança o crescimento.

Quando olhamos esse mercado de uma maneira mais ampla, começamos a entender também que as pessoas estão menos dispostas a grandes custos de implementação, sem contar que estão cada vez mais próximas de toda a informação e tecnologia que precisam. 

Convenhamos, a concorrência tem sido grande, então, o cliente precisa compreender o que você tem a oferecer, ver alguns dos resultados e, a partir daí, permanecer consumindo.

Neste tópico, fica mais evidente o porquê esse método se torna ainda mais eficaz para a sua empresa. Outro fator que destaca o CS das demais estratégias, é que ele permite trazer retorno a curto prazo, sem que você passe diversas vezes pelo custo de conquistar um cliente novo.

O CS é uma forma de alavancar o seu negócio para além do ciclo de investir, gerar receita e perder.  Lembre-se: quanto mais o seu suporte gera o sucesso do seu cliente, mais outras empresas vão querer saber o que você tem a oferecer

 

O destino de negócios que não se adaptam à evolução do mercado

Imagine passar anos construindo uma marca e, depois dela finalmente se consolidar, acabar não se adaptando aos novos processos, ficar estagnado e tornar-se antiquado. A verdade é que empresas podem ter um destino cruel por não acompanharem a evolução do mercado. 

Mas você sabe o porquê isso acontece? Vamos mostrar, por meio de alguns exemplos, como marcas famosas perdem a liderança por não buscarem a transformação digital.

Marcas que não acompanharam a evolução do mercado

Blackberry: a rainha dos smartphones

Em 1984, a companhia surgiu no Canadá com o nome RIM. Só em 2013 se tornou a conhecida BlackBerry, pioneira nas redes sem fio e depois nos serviços oferecidos para o setor de telefonia. 

Estreou no segmento ao lançar um pager. Logo de início, seus gestores tiveram um grande acerto: investir na transmissão de dados. 

Nos anos 2000, a empresa já permitia que o consumidor acessasse e enviasse e-mails de maneira ágil por meio dos celulares – em uma época em que a rede era bastante limitada. A marca conquistou diversos clientes fiéis, especialmente no universo profissional.

O esforço, então, voltou-se  ao nicho corporativo, e o resultado foi conseguir que organizações inteiras oferecessem o produto aos seus funcionários. Tudo parecia melhor do que o esperado.

Podemos adaptar os dois gráficos, um ao lado do outro, para uma arte interna.

Mas, algum tempo após ganhar o mercado, a companhia entrou em uma queda acentuada. Como uma empresa que valia U$ 20 bilhões passa a menos de U$ 1 bi em dez anos? Vamos voltar na história para entender melhor.

No lançamento de novos modelos, a Blackberry passou a apresentar suas funcionalidades: uma placa nova ou um processador ágil

Para a liderança da marca, o importante era oferecer um custo acessível, pouco tráfego de dados e bateria longa. Mas era só isso que o público queria?

Na mesma época, ao lançar o iPhone, Steve Jobs conseguiu construir um discurso que não focava só nas funcionalidades do seu smartphone, mas nas necessidades e desejos do consumidor: ouvir os Stones, acessar seu site preferido, conferir um mapa em tempo real. 

A Apple decidiu trabalhar e investir nos sonhos, acompanhando a tendência de valorização da experiência do cliente. 

Hoje, nós sabemos quem escolher o melhor caminho. Com falhas e técnicas mal aplicadas, a Blackberry não acompanhou a evolução do mercado e começou a perder público para a concorrência. Saiu de uma empresa consagrada, que participou da criação dos smartphones, e foi deixada para trás por esta indústria.

Kodak: domínio do nicho fotográfico

A empresa começou vendendo papel fotográfico. Decidiu, ao longo dos anos, expandir seu catálogo de produtos, lançando o rolo de filme e logo em seguida sua primeira câmera.

Tornou-se uma referência no ramo fotográfico, já que trazia inovações e consolidou diversos produtos, marcando presença no mundo todo.

Até que um lançamento do mercado abalou as suas estruturas: a primeira câmera digital. A novidade era uma grande ameaça ao rolo de filmes, que trazia a maior renda para a companhia japonesa.

Com a expansão da tecnologia, a venda de rolos de filmes para revelação de fotos foi caindo em total declínio.

Mas, apesar disso, não foi o surgimento da câmera digital que fez a Kodak declarar falência, e sim a falta de preparo para acompanhar a evolução do mercado. Pois hoje a fotografia é muito mais utilizada do que no século passado.

Portanto, a falta de atualização fez com que a empresa perdesse a liderança desse nicho, mesmo tendo tudo para ser um grande case de sucesso.

Como se adaptar  à evolução do mercado?

Primeiro, é preciso entender que as mudanças acontecem constantemente. Então, estar atento a todas as tendências que ganham espaço é fundamental.

Essa mentalidade fará com que o seu negócio tenha aderência aos avanços tecnológicos do ramo. Além disso, sempre busque em seu produto ou serviço pontos que podem melhorar e quais soluções seriam ideais para isso.

Entender os novos hábitos de consumo e a demanda que o mercado exige com a era digital requer flexibilidade, adaptabilidade e otimização.

O próprio alicerce da evolução da sua empresa deve ser a transformação digital, assim, as estratégias serão implementadas de maneira correta.

Não fique estagnado

Proponha mudanças nos processos da sua empresa, comece a estudar novas oportunidades que estão surgindo no mercado, as tendências que podem trazer insights para novos produtos e  melhorias para o dia a dia do seu negócio.

Capacite os colaboradores para que sejam ativos e saibam se adaptar de acordo com a evolução do mercado, propondo novas metodologias.

Quanto mais atento a essas mudanças que ocorrem e às tendências, mais o seu negócio tende a crescer, seguir e evoluir junto com o mercado.

Quer descobrir em detalhes como aplicar a transformação digital? Confira em nosso blog:

 

 

Transformação digital: da presença online até a entrega do sucesso do cliente

Dizer que o mercado mudou virou um clichê. Afirmar que 70% da jornada de compra já é feita no online também não é novidade. Mas então por que algumas empresas ainda se recusam a passar pela transformação digital?

Essa pergunta possui mais de uma resposta. Como evoluir envolve a reestruturação de processos e o estabelecimento de uma nova cultura, muitos donos de empresas sentem-se assustados.

Afinal, para adaptar-se e entregar a melhor performance no meio digital, são necessárias diversas mudanças, nem todas elas  triviais. 

Processos a que uma companhia está acostumada podem ser extremamente eficientes no offline, mas simplesmente não terem sentido no online. Por isso, nessa metamorfose, a adequação é palavra de ordem.

Além do medo, outro fator paralisante é a comodidade. Sim, especialmente quando falamos de companhias bem posicionadas, que já possuem uma fatia considerável do mercado. 

No fim das contas, em time que está ganhando não se mexe, certo? Errado. 

Em um mercado cada dia mais competitivo e saturado, ninguém pode garantir a posição do seu negócio sem um constante esforço alocado na melhoria de processos e na construção de uma mentalidade digital.

Em outras palavras, se quiser ver a sua marca crescendo, vai chegar o momento em que precisará estudar o tema com mais profundidade

Por isso, nossa dica é: não demore nem mais um minuto. Pois a cada dia que passa, a sua empresa perde a chance de gerar resultados e ganhar alcance.

Os passos da transformação digital

Alguns gestores pensam que estar presente no meio online se resume a ter páginas nas mídias sociais. Essa é uma frente importante, mas se transformar envolve muito mais. 

Além de permitir aproximação e troca constante com o seu público, a empresa deve oferecer (ou, se não, ao menos facilitar) a compra de serviços ou produtos, receber feedbacks, comunicar posicionamentos e gerar demanda por meio de conteúdo relevante.

E ainda mais essencial do que trabalhar todos esses tópicos, é entender que a transformação não se aplica somente a tecnologia, mas sim a gestão

Existe um cerne por trás do que o online oferece que deve ser o guia em todas as suas ações: praticidade, experiência e performance.

A forma como os gestores conduzem todas as mudanças dentro das áreas da empresa é um fator crucial para que a transformação digital ocorra de forma completa.

E, para isso, é preciso começar revendo a sua cultura organizacional, pensando em implementar novos processos de acordo com os objetivos de cada setor.

A cultura organizacional na transformação digital

Reorganizar toda uma cultura pode ser desafiador. O ideal é que você comece tomando nota do desempenho atual das suas equipes e de como funciona cada processo hoje.

Esse exercício tornará o mapeamento de melhorias, falhas e novas ideias muito mais simples. 

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De acordo com o propósito do seu negócio, aproveite para  procurar recursos tecnológicos que possam otimizar o tempo de seus profissionais e captar dados que ajudem no acompanhamento de métricas e performance.

Além disso, anote habilidades ou capacitações que acha interessante desenvolver no time para essa nova etapa. 

Garantir que os colaboradores participem dessa reformulação com sua visão operacional e insights estratégicos também vai ajudar muito. 

Com todas essas informações em mãos, chegou a hora de desenhar um novo cenário. Em um documento, coloque os objetivos da sua empresa, seus principais valores, habilidades e características prestigiadas e metas.

Escreva como deve acontecer cada simples processo, incluindo o que se espera da equipe responsável em termos de rendimento.

Assim, os colaboradores estarão motivados e vão entender com mais precisão como tem que ser a sua performance, perseguindo resultados melhores.

O papel dos recursos humanos 

Ao falar em transformar a cultura e reformular o processo de todas as áreas da sua empresa, logo pensamos no departamento de Recursos Humanos.

Responsável pela busca de talentos alinhados à nova mentalidade do negócio e ao desenvolvimento dos colaboradores atuais, o setor é uma peça chave para a mudança. 

 

 

Especialmente durante essa etapa, o RH vai garantir a harmonia da empresa como um todo. Assim, os profissionais dessa área precisam estar sempre atentos ao cenário interno e externo, procurando maneiras de intermediar as mudanças.

Ou seja, nada de causar um impacto brusco nos profissionais, afetando a performance e consequentemente os resultados. 

É preciso aplicar técnicas que deixem o percurso mais leve e aproximem os colaboradores. Assim, o RH poderá desenvolvê-los com mais facilidade.

Dessa maneira, a retenção de talentos também se torna mais assertiva, pois quando uma empresa aposta em um colaborador e oferece os recursos necessários para o seu desenvolvimento, ele tende a criar raízes nesse lugar.

Benefícios ao implantar a transformação digital na sua empresa

Além dos benefícios que já foram citados até aqui, existem muitos outros que podem ser vistos e sentidos quando uma empresa decide evoluir.

Em termos de colaboradores, é possível enxergar o aumento da produtividade

Pesquisas apontam que 39% dos colaboradores das empresas que implantaram a transformação digital, apresentaram aumento na produtividade.

É um percentual interessante e que deve ser levado em conta, já que a performance do seu trabalhador gera maiores resultados para o seu negócio, deixando o cliente (e você!) satisfeitos com a entrega.

Um outro dado retirado de uma pesquisa da Forbes mostra que 71% das organizações digitalmente maduras podem atrair novos talentos baseado em seus usos de dados. 

 

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Ou seja, empresas digitalmente evoluídas sabem utilizar seus dados para atrair profissionais alinhados aos seus propósitos, contratando e retendo com assertividade. Algo muito importante!

Em relação ao uso correto de dados, é importante ressaltar o seu protagonismo em todo o conceito de transformação digital.

Dados são responsáveis por fazer as empresas entenderem melhor o comportamento do consumidor, suas preferências, quais são suas dores e a partir daí, criar estratégias para propor soluções. 

Saber trabalhar com eles para buscar novas formas de atender ao público e gerar ainda mais autoridade para a sua empresa é essencial. 

É a partir desse ponto que as equipes de marketing e vendas entram na história.

Ambas as áreas vão manter o seu negócio evoluindo de acordo com a mensuração dos dados que são coletados. Como? Ao planejar e executar, de maneira eficaz, estratégias que solucionem as dores do cliente.

Principalmente se as equipes estiverem unidas, trabalhando em conjunto para alcançar o propósito do seu negócio. 

Sendo assim, ambas acompanham e participam de todas as partes da jornada do cliente, atendendo às suas necessidades. 

Comece hoje a evolução digital

Ao alinhar seu negócio a uma nova cultura organizacional que está voltada para o desenvolvimento e a evolução dos trabalhadores e da empresa como um todo, você vai acabar caindo no assunto “jornada do cliente”.

Como falamos, a grande sacada do digital é aproveitar os dados para construir um discurso que toque nas dores e problemas de suas buyer personas. 

O online também permite que as marcas mensurem todo o caminho percorrido pelo cliente em potencial (ou lead)  até a finalização da compra.

Hoje, ferramentas permitem que gestores avaliem onde cada lead está no funil de marketing ou vendas, além de entender por que possíveis pontos de estagnação acontecem. 

Uma dica estratégica para validar se um lead tem o potencial para virar cliente é criar pontuações para diferentes atitudes. Abrir um e-mail, por exemplo, pode oferecer 10 pontos a um usuário. Baixar um e-book, 20 pontos.

Você poderá enxergar a assertividade (ou a falta dela) em atrair o público certo nas suas ações de divulgação.

Outra dica é unir as equipes de marketing e vendas sob as mesmas metas e propósito, com constante troca de insights.

Assim, no momento de passar uma oportunidade, o profissional de marketing pode oferecer informações relevantes coletadas na jornada para o vendedor.

Da mesma maneira, o colaborador do comercial pode dar dicas de abordagens que funcionam com ele.

Além do bom alinhamento, existem outros benefícios dessa união.  Pense na seguinte situação: um lead que foi capturado por meio do marketing possui uma boa pontuação mas parou no meio da jornada, estagnado.

Uma solução é transferi-lo para o funil de vendas. O contrário também vale. Se uma prospecção pede orçamento mas decide não fechar, a equipe comercial pode mandá-lo de volta ao funil do marketing, onde será nutrido. 

Em resumo, a junção permite mais agilidade no processo de compra e uma comunicação integrada, em que o cliente não precisa repetir informações ao avançar em sua jornada de compra. Oferece suporte no pré e pós-venda, além de gerar valor com conteúdos relevantes que nutrem a sua base com eficiência.

Vale ressaltar que a transformação digital não é focada apenas em empresas de tecnologia. Empresas de todos os segmentos podem e devem aplicar a automatização dos processos para garantir mais assertividade e gerar mais lucros.

Ao implantá-la de forma correta, o resultado positivo é notório. Toda a sua empresa vai estar na mesma página, falando a mesma língua e entregando tudo o que o cliente precisa em cada momento.

A Layer Up é especialista em guiar negócios rumo à evolução digital. Ganhamos o prêmio de Melhor Case em Marketing e Vendas, e aumentamos em 1.524,9% o faturamento de um dos nossos clientes com estratégias inovadoras.

 

 

A evolução digital das áreas de marketing e vendas

Assunto recorrente no mercado, a evolução digital pressupõe um modelo mais ágil, assertivo e eficiente para as instituições garantirem a permanência e o crescimento dentro de seus setores.

Mas, para ser completa, essa transformação deve incluir a reestruturação de processos dentro da organização, absorvendo a cultura digital e todas as oportunidades que o ambiente digital proporciona, garantindo assim, mais produtividade.

Com esse objetivo, hoje as empresas recorrem à tecnologia, planejamento, gestão de processos, mensuração e a um gerenciamento orientado por dados (ou data driven).

São todos fatores fundamentais para alavancar resultados. Contudo, além deles, existe um ponto importante que a maioria dos empreendimentos esquece: o gap entre marketing e vendas.

Como funciona a evolução digital para as áreas de marketing e vendas?

Mudanças no marketing

O setor de marketing foi submetido à digitalização há muito tempo. Desde a década de 90, com o surgimento do Google, a necessidade de construir sites otimizados e relevantes é observada.

Tivemos também o crescimento das redes sociais como o Twitter, Facebook e Linkedin, abrindo o leque e gerando espaço para o mundo corporativo ter um contato mais próximo com os seus consumidores.

Em meados de 2010, a propagação do conceito de marketing de conteúdo, por meio da criação de blogs para empresas, reforçou ainda mais essa aproximação. Já estava na hora do cliente ser ouvido.

Aos poucos, o consumidor foi mudando seu comportamento. Ele parou de esperar passivamente para ouvir uma campanha e passou a ser ativo na procura pelo seu produto ou serviço ideal

Então vivemos o início do Inbound Marketing: a estratégia que aproveitou essa transformação e usou as vantagens que os mecanismos de busca ofereciam para criar conteúdo relevante (como e-books), respondendo as dúvidas mais pesquisadas, oferecendo soluções para dores e necessidades e trabalhando o desejo do usuário.

Disponibilizando esses materiais gratuitos por meio de páginas de captura, era possível converter os leads, que passaram a oferecer seus dados básicos em troca de informação.

Com praticidade, as empresas inseriram esses e-mails em fluxos personalizados, feitos para que os usuários consumissem cada vez mais informação sobre seu mercado, marca e produto, convencendo-os a finalizar a jornada de compra.

Graças a metodologia, começou-se a definir uma pontuação para cada um desses usuários. Assim, a comunicação foi se tornando cada vez mais assertiva: quem está com mais pontos tem o perfil buscado pela empresa e, portanto, vai receber maior atenção.

Olhando para trás, é possível percebermos que o marketing foi obrigado a evoluir: a implantar ferramentas de automação, descobrir mais sobre novas métricas, acompanhar campanhas, trabalhar o público e gerar mais resultados com os seus investimentos. Afinal, ninguém queria ver só mais uma propaganda.

Mudanças em vendas

Paralelamente, durante esse tempo todo, o time de vendas permaneceu muito parecido com o que sempre foi

Com exceção de algumas empresas que implantaram o CRM e buscaram um modelo de prospecção automatizado, a maioria das organizações ainda hoje controla os seus processos de vendas no máximo com uma tabela de excel. E apostam tudo no desempenho de um bom vendedor. 

Isso faz com que elas sejam reféns dos seus colaboradores atuais. Nessa situação, se as organizações não possuírem um processo comercial bem definido, alinhamento de abordagens e transmissão de conhecimento para o time, a área de vendas estará extremamente comprometida.

Foi percebendo esse gargalo que o diretor de vendas da Salesforce, Aaron Ross, desenvolveu o outbound 2.0.  A estratégia de vendas é inspirada nas técnicas de personalização do inbound marketing, com o mapeamento de um Ideal Customer Profile e abordagens mais assertivas. A metodologia fez com que a empresa, que tinha um faturamento de U$ 5 milhões, passasse logo aos U$ 100 milhões.

Ainda assim, ela é pouco difundida no Brasil. Os empreendedores precisam urgentemente reconhecer a necessidade da evolução no setor comercial.

A união entre as áreas de marketing e vendas

A área de marketing, que já avançou no caminho da evolução digital, pode ajudar e ser o grande suporte para o time de vendas. Juntos, os dois setores podem se complementar.

Marketing precisa de uma boa operação comercial para garantir o retorno sobre o investimento que ali foi feito. 

E vendas pode contar com a ajuda de marketing para garantir leads qualificados, conquistando mais eficiência e demandando um menor gasto de tempo e alocação de recursos para conseguir o resultado ideal.

Por isso, a solução do Funil de Vendas em Y é ideal para as organizações que querem aumentar a conversão de leads em clientes, a produtividade do time e garantir o bom retorno sobre seus investimentos.

Como o Funil em Y auxilia na evolução digital?

Se você espera atingir resultados expressivos, é preciso começar a implementar técnicas diferentes, pensar de outra forma e fazer alinhamentos que não foram feitos antes. 

O Funil em Y é uma metodologia inovadora: consiste na união do inbound (marketing) ao outbound 2.0 (vendas). Com novos processos, metas compartilhadas e trocas de informação constantes, garante muito mais assertividade ao longo de toda a operação.

A estratégia te permite conhecer e mesclar novas técnicas e formatos, além de ser guiada por dados do início ao fim.

É possível avaliar seus processos e entender qual é a melhor maneira de reestruturá-los, melhorando também a forma de oferecer um produto ou serviço de qualidade para os clientes.

Um processo organizado com um fluxo de trabalho sistemático entre as duas equipes possibilita entender quais mudanças devem ser aplicadas para contribuir ainda mais para a evolução digital de ambas as áreas.

Descubra como aplicar o Funil em Y

Em um webinar gratuito, descubra mais sobre a metodologia que aumentou o faturamento de um de nossos clientes em 1.529,4%:

Onde estamos: o impacto real da inteligência artificial no marketing digital

Há décadas temos contato com o termo inteligência artificial. Mas será que realmente sabemos o que ele significa? Ou melhor, conhecemos, atualmente, os verdadeiros impactos desse conceito nos diversos segmentos, incluindo o marketing

Em 1956, nos Estados Unidos, John McCarthy, um professor universitário, foi o primeiro a utilizar a expressão. Em um estudo que contou com a participação de outros cientistas, McCarthy procurou meios de ensinar máquinas a utilizar linguagens, solucionar problemas e reproduzir funções humanas. Tudo, entretanto, se restringiu à teoria. 

Mesmo não passando de uma hipótese, o que foi proposto naquele período de certo modo se assemelha ao que temos atualmente. Mas onde será que estamos, hoje em dia, quando o assunto é inteligência artificial?

Neste blogpost, vamos abordar os reais avanços que tivemos no marketing digital graças às inteligências artificiais. Acompanhe!

Marketing + inteligência artificial = avanços importantes

Muitas das noções equivocadas que temos sobre as inteligências artificiais estão relacionadas, principalmente, aos filmes. São diversos exemplos que muitas vezes as representam como robôs que desejam, acima de tudo, substituir os humanos. 

Essas percepções fazem com que muitas ações desses softwares – que já se tornaram cotidianas – passem despercebidas por parte do público. Alguns exemplos:

Sistemas de sugestões

As recomendações que recebemos em ambiente online não são por acaso

Mecanismos de buscas como o Google, plataformas como a Netflix e até mesmo e-commerces se baseiam nos dados de navegação dos próprios usuários para sugerir determinados resultados ou produtos

Assim, a separação do conteúdo de acordo com a relevância para cada pessoa acontece por meio da inteligência artificial, com o que chamamos de Machine Learning!  

Com o Machine Learning, o bot consegue relacionar todas as informações coletadas do usuário com os assuntos que ele demonstrou interesse de alguma forma. E é assim que as sugestões que aparecem em nossas redes sociais com frequência acontecem! 

Marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo também está relacionado com o Machine Learning. 

Existem plataformas que auxiliam o redator na criação de conteúdos mais relevantes, de acordo com uma estratégia personalizada para cada tipo de situação. 

Nesse sentido, a inteligência artificial exerce um papel significativo. Afinal, o conteúdo é de extrema importância para a captação de leads por meio do Inbound Marketing

Se o Machine Learning for aproveitado e usufruído com atenção, há a possibilidade de criar conteúdos mais valorizados e que podem ser melhor posicionados nos mecanismos de busca, como o Google, já que a otimização será pensada de uma forma mais eficiente.

Anúncios

Igualmente, os anúncios também podem ser impactados com a inteligência artificial. 

Com a tecnologia, é possível desenvolver publicações totalmente personalizadas para um nicho específico de pessoas.

A partir das informações inseridas no momento da criação do anúncio, a IA consegue fazer relações que façam sentido para um determinado perfil de usuários. 

Essas combinações surgem a partir, novamente, do Machine Learning, que irá utilizar todos os dados comportamentais gerados pelos próprios clientes.

Chatbots

Provavelmente os chatbots são as IA mais conhecidas pelo público no geral. 

Atualmente, é comum encontrar em diversos sites a presença desses robôs, que também utilizam o Machine Learning para prestar auxílio a usuários em tempo real e a qualquer horário. 

Com o Machine Learning, os bots utilizam os dados de atendimento para responder perguntas simples e, muitas vezes, já programadas. Com o passar do tempo, a tendência é que eles aperfeiçoem a profundidade e a qualidade das respostas para aprimorar a experiência do usuário. 

E aí, acha que ficou por dentro do mundo da inteligência artificial e os impactos que atingiram o marketing digital? Para se manter sempre informado, fique de olho aqui no blog da Layer!

O termo inteligência artificial está em evidência. Mas, quando o assunto é o marketing digital, qual é o verdadeiro impacto? Confira!

CDO: O que é e o que faz um Chief Digital Officer?

Aqui, vamos falar sobre como as funções dos profissionais CDO estão relacionadas a um único objetivo: trazer mudanças, novas formas de planejar e agir em setores nos quais o digital deve atingir de forma mais rápida e eficaz. Acompanhe!

Entre tantas tendências que surgiram com a demanda gerada pela transformação digital, podemos dizer que novos perfis profissionais também foram aparecendo, como é o caso do CDO.

Segundo levantamento da Strategy&, em 2019, 21% das 2.500 maiores empresas do mundo já contam com esse profissional. Por exemplo, no Brasil, Mário Faria, que foi o primeiro chief digital officer do país, começou a atuar em 2011 na Boa Vista Serviços. 

Considerado cada vez mais indispensável para a atuação e evolução digital de grandes empresas – principalmente aquelas que investem muito para lucrar com a inesgotável quantidade de dados produzidos por cada um de nós diariamente – o CDO tem sido uma das profissões mais valorizadas desta nova era. 

Se considerarmos que a cada dia os consumidores têm mais acesso às novas tecnologias – o que, por consequência, influencia seu comportamento nas plataformas digitais – é quase que obrigatório que as organizações façam o máximo para seguir essa mudança. 

Dessa forma, a saída foi iniciar a busca por um profissional que apresente uma rápida adaptabilidade e lide de forma assertiva com essas mudanças para alinhá-las aos objetivos do negócio

Novos perfis profissionais - transformação digital

Transformação Digital 

Afinal de contas, o que é CDO e o que faz? 

Com as tendências que surgem com a transformação digital, há também novos perfis profissionais. Descubra o que é e o que faz um CDO!

Essa é uma posição executiva ocupada pelos chamados cientistas de dados, que, em sua maioria possuem algum conhecimento em tecnologia, e podem ser desde estatísticos a engenheiros de computação

Sua principal função é analisar, interpretar e transformar os 2,5 quintilhões de bytes de dados produzidos diariamente no mundo em novos produtos, negócios e serviços.

Por isso, sua relevância e responsabilidade são enormes, visto que o desenvolvimento das áreas de negócios, marketing e tecnologia de uma empresa conta com suas habilidades para crescer. 

Por exemplo: desde o lançamento de um e-commerce e canais interativos com o usuário à criação de aplicativos e outras iniciativas tecnológicas. Em resumo, ele é responsável também pela aproximação necessária entre marca e consumidor para proporcionar uma experiência cada vez melhor. 

Sua atuação multidisciplinar vai impactar também as estratégias de comunicação e posicionamento digital, assim como a cultura corporativa, os meios de produção e o aperfeiçoamento de processos com a utilização de novas tecnologias para que a empresa se desenvolva em todos os setores.  

Entretanto, existem os obstáculos… 

Cenário e desafios

O poder de influência de um CDO deve ser ainda mais forte, uma vez que, para conseguir o apoio necessário para aplicar suas ideias, será preciso convencer, de forma ágil e natural, os perfis de executivos tradicionais presentes em qualquer organização. 

Logo, há também um trabalho de bastidores para comprovar que determinada ação será, de fato, lucrativa e inovadora para a empresa. 

Para ocupar esse cargo, é preciso ter as habilidades de um executivo experiente, uma vez que a posição de CDO é considerada uma das mais difíceis na direção das empresas.

Não por acaso, no Brasil, um CDO recebe entre R$ 700 mil e R$ 1,5 milhão ao ano. No mundo, o valor está entre US$ 150 mil e US$ 1,1 milhão ao ano, segundo a base de dados do levantamento inédito intitulado “CDO Decoded: The Journey Who is today’s Chief Digital Officer?”, da consultoria global Egon Zehnder, divulgado em junho deste ano. 

Realizada com profissionais de 20 países, a pesquisa mostra que 84% foram os primeiros em sua empresa e 64% contratados externamente. O que sugere que as empresas precisaram trazer de outros lugares esses conhecimentos e perspectivas porque não tinham as habilidades necessárias internamente. 

Ainda de acordo com o levantamento, 65% dos entrevistados são relativamente novos no papel, atuando há três anos ou menos, o que demonstra como essa profissão representa algo novo, desafiador e ainda há de passar por uma grande evolução e ascensão nos próximos anos.

Por outro lado, as empresas brasileiras priorizam que esse cargo seja ocupado por pessoas que já atuam internamente, principalmente pelo engajamento com a cultura, a fácil integração, formação de times e a gestão, pois, segundo a pesquisa, a maioria (54%) afirmou que gasta mais tempo aprendendo sobre a empresa do que colocando em prática as estratégias em seus negócios.

Para lidar com esses desafios, entre os principais insights e planos de ação sugeridos pela Egon Zehnder após cada seção da pesquisa, destacamos a seguinte: 

Novos perfis profissionais - transformação digital

 

Quer ter profissionais de Chief Digital Officer ainda mais preparados para os desafios do mercado? Convoque o seu time para o maior evento de Data Driven do Brasil e conquiste uma equipe expert em dados!

CDO

Funil de Vendas em Y: a união de marketing e vendas


Transformação digital na saúde

O público está cada vez mais exigente com os serviços que consome e com a saúde não é diferente. O setor, além receber demandas por mais facilidade, conforto, rapidez e qualidade, também enxerga do outro lado a pressão para acompanhar as inovações tecnológicas. E o caminho para isso tudo é um só: a transformação digital na saúde.

Mas mesmo com um alto potencial para inovar no segmento, ainda existem muitos desafios. Segundo a empresa de consultoria empresarial McKinsey, as áreas de saúde e hospitalar têm avaliações muito ruins na escala de digitalização:

consultoria McKinsey
A pesquisa da McKinsey ainda aponta que a área hospitalar é a única que conta com líderes digitais dentro de setores não-digitalizados. O desempenho das áreas só não é pior que em segmentos como construção e agricultura.

Quando falamos em digitalização, a transformação digital deve ser disseminada em todas as frentes da saúde, desde o próprio setor hospitalar a outras áreas, como as clínicas, farmácias, operadoras de planos de saúde, entre outras empresas.

O processo também precisa deixar de ser encarado como um projeto de TI para ser abraçado pelas empresas de saúde como um todo.

Hoje, a tecnologia já oferece uma série de soluções que podem ser empregadas para gerar mais inovação em saúde. São ferramentas ou novos processos que podem ser aproveitados para melhorar o trabalho nas instituições e a experiência dos pacientes:

Segundo o CIO do Hospital Israelita Albert Einstein, Ricardo Santoro, ferramentas assim e o intercâmbio de ideias entre executivos são fundamentais nesse cenário de evolução. “A inteligência dos sistemas está aumentando, bem como a integração e a automatização. É uma mina de ouro o poder destes dados!”.
Fala CIO Albert Einsten
Tendo isso em vista, muitas empresas do setor têm organizado convenções e debates para discutir essa mudança de comportamento e compartilhar experiências ou ideias sobre a transformação digital na saúde.

Por onde começar a transformação digital na saúde?

Mas antes de aplicar diversas tecnologias, é preciso dar um passo para trás. Sem estabelecer mudanças no funcionamento interno da empresa, a transformação digital na saúde não vai ocorrer por completo. Tudo deve começar com uma análise da maturidade do negócio e dos processos internos.

O primeiro passo é pensar na infraestrutura, que deve suportar os sistemas que serão inseridos no dia a dia. Caso haja falhas nesse momento, as equipes serão prejudicadas por falhas na disponibilidade e funcionamento dos sistemas de operação. Quanto maior a instituição de saúde, mais difícil fica para dedicar a atenção que essa etapa exige.

Depois, é preciso mapear no detalhe todos os processos e problemas em que a tecnologia poderia ser inserida para otimizar o trabalho. O ideal é dar prioridade aos pontos que são mais complexos.

Em seguida, é hora de se digitalizar e, inclusive, buscar uma  certificação digital. No Brasil, o ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação) emite o ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), um certificado para instituições que se digitalizam seguindo normas dela. 

Só após tudo isso, quando o terreno estiver preparado, que será o momento de aplicar inovações tecnológicas como o analytics, BI e sistemas cognitivos, como o Watson (ferramenta de inteligência artificial da IBM).

Ainda deve existir a preocupação em levar as novidades aos funcionários, em paralelo à implementação dos novos sistemas. O treinamento de pessoas para o uso das novas ferramentas e processos é essencial, pois reflete a importância da mudança de mindset frente à inovação na saúde.

É algo que deve envolver profissionais que vão além da área de TI, e passam pelo corpo clínico e gestores de todas as áreas. 

Segundo o CEO da empresa de inteligência em gestão de saúde Axismed, César Dominguez, a tecnologia deve ser vista como ferramenta, não como fim. “Isso quer dizer que uma empresa de tecnologia é, por essência, uma empresa que emprega as suas soluções para resolver desafios dos setores, sejam eles quais forem.”

Mas o especialista ressalta que a mudança não é tão simples. Embora proporcione muitos ganhos imediatos, empresas tradicionais não mudam de um dia para o outro.
Só é preciso tentar!

7 Tendências de inovação em saúde

Abaixo listamos algumas tendências que podem transformar completamente o jeito com que o segmento da saúde funciona: 

1. O poder dos pacientes informados

Como os pacientes têm cada vez mais autonomia sobre a sua própria saúde e os cuidados com ela, é preciso considerar cada vez mais essa característica na hora de propor novos serviços.

Essa tendência está diretamente atrelada aos hábitos atuais de tomar decisões ou praticar ações em relação a sua saúde, como pesquisar sintomas de doenças no Google.

2. O comportamento do novo paciente

Ainda na linha de entender o comportamento do novo paciente, vale entender quais locais ele frequenta, onde trabalha ou vive e quais horários dedica para o cuidado da saúde na hora de propor novos modelos.

Hoje é comum ver clínicas ou laboratórios a preços populares em centros comerciais ou bairros residenciais, como o Dr. Consulta, por exemplo. Esse modelo reflete plenamente as necessidades do público.

3. Experiências

Nada de burocracia, esperas muito longas ou consultas sem propósito. Os pacientes querem experiências melhores relacionadas à saúde e, por isso, os profissionais da área devem aperfeiçoar os serviços oferecidos e a comunicação.

Então repensar horários, funcionamento, serviços oferecidos e até oferecer experiências premium são coisas que devem estar no radar de quem trabalha com isso. Já a comunicação deve ser integrada, para evitar atritos na jornada do paciente.

5. Inovação aberta

Na conceito de inovação aberta, todos os stakeholders trazem ideias para aperfeiçoamento do setor. Na saúde, isso deve ser estimulado e pacientes, consumidores, empresas e o governo devem trabalhar juntos para propor ideias com base em dores comuns.

6. Mais diversão

A área da saúde pode aproveitar a tendência que afeta o mercado e usar o raciocínio de games em serviços. Ao oferecer prêmios ou retornos, é possível estimular pacientes a seguirem o tratamento e educá-los sobre a importância disso. Aplicativos podem explorar essa ideia ao máximo.

7. Wearables, chips e sensores

O paciente de hoje já criou hábitos que fazem a tecnologia ser parte essencial da sua rotina de cuidados. Isso se deve muito aos wearables (como pulseiras, relógios e até peças de roupas inteligentes), chips e sensores. Ao transmitir dados a sistemas sem qualquer interferência em nosso cotidiano, as ferramentas oferecem informações mais confiáveis.

Por que buscar por inovações?

A importância da inovação tecnológica é tão evidente nos dias de hoje que, no caso de hospitais, às vezes é critério de certificação da qualidade da instituição.

No caso das acreditações (certificação que atesta a qualidade do hospital), um de seus critérios é a digitalização, pois afeta diretamente na otimização de processos, resultados e custos, além de trazer mais assertividade ao paciente. 

A certificação HIMSS/EMRAM emitida pela Healthcare Information and Management System Society exige a digitalização em seu estágio mais avançado, o sete.

Modelos como esse definem os requisitos mínimos de maturidade de adoção de tecnologia pelos hospitais e ajudam a visualizar o caminho para a transformação digital na saúde.

Mas acreditações são só um motivo. Trazer inovações tecnológicas para a saúde não é mais uma pauta do futuro, mas sim do hoje. Isso não só dos hospitais, mas das instituições em geral, das clínicas às farmácias.

Os pacientes estão cada vez mais exigentes, fazendo com que seja preciso reformar completamente o serviço oferecido, com base em novas tecnologias.

Alguns benefícios de buscar por inovações tecnológicas na saúde

Preparamos uma lista com alguns dos benefícios que a transformação digital proporciona para a saúde:

No caso do uso de mobile health, pesquisas comprovam os ganhos. Segundo a consultoria PwC,  dispositivos móveis utilizados como tratamento médico podem gerar economia de 14 bilhões de dólares para o Brasil com custos de saúde e esse dinheiro poderia ser usado para o tratamento de mais 4.3 milhões de pacientes. 

O mobile health também ajudaria mais de 28,4 milhões de pessoas a terem acesso à saúde no país.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. 

Então por que a sua empresa ainda não está dando passos largos em direção à transformação digital? A nossa equipe de planejamento desenvolveu um diagnóstico sobre o mercado que pode gerar insights interessantes e mudanças únicas no seu negócio!

Pesquisa de mercado: saúde

 

Aplicativos inovadores: como se destacar no mercado

Mais de 5 milhões. Não… nós não estamos falando da população de um país ou de qualquer dado do tipo. Este número representa a quantidade de aplicativos que existem no mundo!

Atualmente, são mais de 2,8 milhões de apps disponíveis no Google Play e 2,2 milhões na App Store, da Apple. Diante de números tão astronômicos, naturalmente fica difícil se classificar na lista de aplicativos inovadores.

Desenvolver aplicativos inovadores não é simples! Avaliar a relevância, otimizar a visibilidade e conhecer o consumidor é essencial.
Essa quantidade tão expressiva de apps não existe por qualquer motivo. Eles são cada vez mais imprescindíveis no dia a dia das pessoas e foram responsáveis por mudar muitos comportamentos do consumidor.

Desenvolver aplicativos inovadores não é simples! Avaliar a relevância, otimizar a visibilidade e conhecer o consumidor é essencial.

Fonte: Deloitte

Hoje, pessoas, smartphones e, consequentemente, aplicativos são inseparáveis. Um indivíduo, por exemplo, fica em média duas horas ou mais olhando para o smartphone e usando apps diariamente.

Mas o número duplica entre os brasileiros! Segundo a empresa de estatística Statista, nós passamos quatro horas e meia por dia conectados no dispositivo móvel!

Mas e você? O que o relatório de uso do seu celular aponta sobre o seu histórico de conexão?

Ainda no Brasil, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), existem mais de 220 milhões de smartphones ativos no Brasil, isso representa cerca de um dispositivo por habitante.

O novo consumidor

O perfil do consumidor vem mudando tanto em função da tecnologia que hoje a nomenclatura correta é chamá-lo de consumidor 3.0. Ele tem novas características enquanto outras estão cada vez mais atenuadas:

Obviamente essas características tiveram reflexo direto na forma com que o consumidor 3.0 utiliza serviços simples, como pegar um táxi ou pagar uma conta. É aí que os aplicativos inovadores entram!

Empresas como Uber e Nubank mudaram o estilo de consumo para muitas pessoas, que passaram a se identificar com serviços menos burocráticos, mais interativos e tecnológicos.

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O raciocínio de trazer soluções digitais para problemas do dia a dia passou a ser exigido em outras frentes, elevando cada vez mais a  demanda por aplicativos inovadores

Mas como trazer ainda mais modernidade para soluções que são digitalmente nativas?

Como será o futuro dos apps na transformação digital?

Relacionar aplicativos com transformação digital é inevitável, afinal, os apps não existiriam caso a gente não estivesse vivendo um momento de revolução na comunicação e estilo de vida por causa da tecnologia.

Mas não é porque a solução é nativa tecnologicamente que é inovadora. Os aplicativos devem passar por constante reciclagem e aprimoramento tecnológica para continuarem relevantes.

No cenário atual, os aplicativos são tidos como o principal pilar de sustentação para empresas que estão se transformando digitalmente. Isso porque ampliam a vantagem competitiva e permitem novas formas de acesso a produtos e serviços.

A criação de apps, ou pelo menos a responsividade, só tende a crescer daqui pra frente e será um ponto obrigatório para muitos tipos de negócio. Quem atesta essa tendência é o Google, já que 50% das buscas realizadas no último ano foram feitas em dispositivos móveis.

Mas os apps também podem não ser a melhor saída para qualquer tipo de negócio. É preciso avaliar se apostar na solução faz sentido, para não entregar mais do mesmo e acabar bem longe da necessidade por aplicativos inovadores dos consumidores.

Devo investir em um aplicativo?

No Brasil, ainda há muita defasagem e muitas empresas ainda não digitalizaram seus serviços com o apoio de apps.

Caso a ferramenta faça sentido no contexto do seu negócio, o aplicativo ajudará a criar um diferencial competitivo e a conectar empresa e cliente. Essa característica tem tudo a ver com a experiência que o consumidor 3.0 tanto procura!

Uma pesquisa da empresa de inteligência de mercado IDC aponta que, até 2020, 40% das 3 mil empresas mais importantes da América Latina dependerão de produtos, serviços e experiências digitais. E tudo indica que esse número só tende a crescer!

O mercado de mobilidade empresarial deve atingir US$ 266,17 bilhões em 2019 e trazer diversos benefícios para empresas que toparem digitalizar seus serviços com o apoio dos apps.

A princípio investir na criação de soluções mobile ajuda a trazer mais visibilidade e aumenta o reconhecimento e valor de marca.

Também pode auxiliar na melhoria de inúmeros processos e otimizar produtividade, algo tão cobiçado por executivos que visam mais resultados e lucros. Todos esses pontos auxiliam no aumento de clientes em potencial.

5 pilares para um aplicativo de sucesso

Uma vez que você constatou que o desenvolvimento de um aplicativo para o seu negócio faz sentido, é hora de colocar a mão na massa e usar todas as ferramentas à sua disposição – desde a loja de aplicativos ao uso da ferramenta!

Você precisará trabalhar em cinco pontos principais: visibilidade, conversão, crescimento, engajamento e monetização.

visibilidade
conversão
crescimento
engajamento
monetização

Viu só? Criar aplicativos inovadores não é simples. É preciso ter mais que uma ideia genial ou digitalizar seu serviço. Sua empresa precisará ser relevante para o usuário, ter disposição para enfrentar o mar de concorrência e usar todos os recursos para otimizar a solução. Topa o desafio?

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a desenvolver estratégias para seus aplicativos inovadores!

A sua empresa também quer investir em mobilidade? Então veja o diagnóstico sobre o mercado de apps que criamos. O material foi desenvolvido pela equipe de planejamento da Layer Up e pode dar a você e sua empresa insights únicos!

Pesquisa de mercado: apps

 

Transformação digital na construção civil: como trazer inovações ao setor

Imagine construir um edifício sem estudos e cálculos. Como seria erguer um prédio sem vigas e lajes? Certamente, projetos assim não avançam muito longe e nem ficam de pé por muito tempo. A mesma analogia pode ser usada no segmento quando o assunto é transformação digital na construção civil.

Este mercado está ávido por novidades e soluções que possam ajudar na recuperação da crise que pegou de jeito as empresas envolvidas. Nos últimos anos, a construção civil se deparou com quedas consecutivas, perdeu espaço, investimentos e profissionais. 

Especialmente no Brasil, o setor passou por grandes turbulências. Enfrentou burocracias, enxergou o mercado em baixa, teve gastos elevados e falta de investimento, sem falar de desgastes políticos.

Além disso, os projetos do setor estão cada vez mais complexos e caros. Assim, tecnologia se apresenta  como solução, dando todo o apoio que essas empresas precisam para se destacar nesse contexto.

Inclusive, ela pode ser útil em problemas que sempre foram pontos sensíveis para negócios do ramo, como:

No entanto, mesmo oferecendo meios para facilitar os processos de empresas do ramo, a transformação digital na construção civil ainda não é realidade para muitos negócios do segmento. Na verdade, está muito longe disso!

 

 
 

Transformação digital na construção civil

Fonte: McKinsey & Company

Segundo a empresa americana de consultoria empresarial McKinsey & Company, a construção civil só não tem pior desempenho que a agricultura.

Na análise, foram considerados pontos como digitalização, gastos digitais, estoques de ativos digitais, transações, interações, processos de negócio, mercado, gastos digitais com funcionários, aprofundamento digital e digitalização no trabalho.

As únicas categorias em que o segmento apresenta evolução são estoques de ativos digitais, mercado e digitalização do trabalho, ainda tendo avaliações bastante negativas.

Segundo o sócio da McKinsey & Company e especialista em produtividade de capital, Steffen Fuchs, a construção civil nunca investiu em tecnologia ou TI. Para ele, é por causa disso, que o mercado continua operando da mesma maneira que atuava nos anos 1940.

Outra pesquisa aponta a mesma dificuldade de inserir a transformação digital na construção civil. O estudo 2018 Contech Report, da consultoria norte-americana em soluções tecnológicas para o setor de construção JBKnowledge, reflete o cenário com base na observação de três mil empresas do ramo.

 

investimento em tecnologia

investimento em tecnologia

 

Mas o que tem sido feito no segmento?

Alguns especialistas afirmam que a construção civil tem alto potencial para se desenvolver tecnologicamente justamente por estar defasada nesse sentido em comparação com outros mercados.

E é claro, existem muitas tendências tecnológicas que já abrem caminho para a transformação digital na construção civil. O BIM (Building Information Model, em português Modelagem da Informação da Construção) é uma delas, mas ainda dá os primeiros passos no Brasil! 

Ele é uma metodologia de digitalização e padronização com capacidade de tornar projetos mais enxutos e lucrativos. A solução já é usada em larga escala em países mais desenvolvidos, como Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Dinamarca e Coreia do Sul.

De maneira colaborativa, o BIM cria um modelo de informação de um projeto em três dimensões e abrange todas as informações necessárias a sua gestão, se tornando mais que um software.

 

Impacto do BIM

Fonte: ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) 

Hoje existe uma atualização do BIM que trabalha em cinco dimensões, mas ela ainda está sendo testada. Na nova versão, a solução promete um olhar ainda mais completo.

Com a ferramenta, empreiteiros têm recursos de realidade virtual e aumentada para visualizar projetos, podem gerenciar especificações de design espacial em 3D e também obter informações críticas sobre custos e agendamentos. 

No Brasil, o Governo Federal criou em 2018 a Estratégia BIM BR. O projeto tenta mapear um ambiente adequado para investimento e aplicação do BIM no país.

Como ganhos, o programa quer melhorar a produtividade, qualidade e dar saltos em sustentabilidade em obras públicas, além de aumentar a qualificação profissional.

Ainda existem também outras tecnologias que podem revolucionar o setor digitalmente:

Para o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, o setor não tem como fugir das novidades que a transformação digital exige acompanhar.

“Qualquer tecnologia prevista na 4ª Revolução Industrial tem de passar, necessariamente, pela construção civil. São inovações em mobilidade urbana, em infraestrutura de cidades e em segurança digital. Temos de estar envolvidos e preparados para essa mudança de cultura.”

No Brasil, para incentivar a modernização, empresas como a BASF, Cyrela, Deca, Eztec, Gafisa, MRV, Saint-Gobain, Schneider e Thyssen Krupp formaram um núcleo de inovação e relacionamento do mercado com o objetivo de disseminar a transformação digital na construção civil. 

O objetivo do projeto, nomeado EnRedes, é criar um ecossistema de negócios e oferecer uma rede de conhecimento e troca em eventos para que haja discussões e dinâmicas a respeito da tecnologia.

Outros desafios

Um dos pilares da transformação digital é levar novos processos, a mentalidade digital e tecnologias para o dia a dia de todos os profissionais envolvidos no segmento, independentemente da área de atuação. 

Democratizar por completo essa visão é um desafio para empresas que pretendem gerar inovações na construção civil, pela dificuldade em encontrar mão de obra capacitada. 

 

Desafios na construção civil

Uma das causas dessa projeção exponencial é a falta de treinamento, além da dificuldade  em usar tecnologias que já estão sendo aplicadas atualmente.

Quais são os benefícios da transformação digital na construção civil?

A transformação digital na construção civil pode trazer benefícios em diversas frentes, como você pôde notar até aqui. Agora, vamos nos aprofundar nos ganhos que empresas do ramo podem ter caso apostem em inovação 

Assertividade

É comum que em canteiros de obra haja retrabalho, mas a tecnologia com ferramentas de previsão ou visualização em tempo real pode evitar erros assim. Nesse ponto, soluções como drones e big data são muito valiosas por permitirem a antecipação dos erros.

Por permitir acompanhamento simultâneo e por fornecer inteligência de dados, as decisões ficam ainda mais assertivas. Os impactos negativos também são menores, como você verá no próximo item.

Segurança

Por lidar com desenvolvimento da infraestrutura das cidades e interferir diretamente no dia a dia das pessoas, a construção civil deve buscar formas de ser mais assertiva e, consequentemente, segura.

Ao basear decisões em dados, o processo fica muito mais assertivo, já que não depende inteiramente do ser humano e seus inevitáveis erros.

Os materiais usados na obra também estão cada vez mais resistentes, refletindo tecnologias de última geração.

Economia

A tecnologia também traz ganhos práticos na lucratividade das empresas que apostarem nela. Segundo estimativa da Boston Consulting Group, o setor da construção civil pode economizar anualmente 1,2 trilhão de dólares nas fases de projeto e 500 bilhões na fase de operações em projetos não residenciais.

A equação é simples: ao melhorar a produtividade, calcular de forma exata os insumos necessários e ter relatórios precisos, o desperdício é reduzido e a economia é garantida, gerando mais lucros!

Atualmente, para melhorar a produtividade já existem ferramentas que integram os canteiros de obra às construtoras. Para identificar gargalos e períodos em que acontecem desperdícios, há aplicativos e softwares. Até a gestão de documentos ajuda na economia pela digitalização.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros da construção civil que encontraram com a gente formas de inserir a tecnologia no segmento:

 

parceiras Layer Up

Se você também atua no ramo, não perca o timing! Dê o primeiro passo para se destacar na era digital.

A transformação digital na construção civil é uma necessidade. sendo um setor atrasado no mercado brasileiro. Confira formas de inovar!

 

 

Tecnologia no entretenimento: transforme a experiência do público

Pare para pensar na última vez em que você assistiu a um filme, foi a um restaurante com os amigos ou até comemorou o seu aniversário. Seja para confraternizar ou por passatempo, o entretenimento sempre foi uma necessidade humana. 

O Brasil, por exemplo, de acordo com a pesquisa Global Entertainment and Media Outlook 2015-2019, da PwC, está entre os países que mais consomem entretenimento, ficando na oitava posição do ranking.

Embora seja um país com alto potencial de consumo relacionado a produtos e serviços de entretenimento, alguns desafios colocam essa prioridade em segundo plano.

top 5 consumo
Para início de conversa, a situação atual da economia brasileira tem sido um grande obstáculo. Mesmo com previsões financeiras favoráveis ao setor, muitas pessoas deixam de investir nos momentos de lazer para garantir que as contas do mês sejam pagas e não ficar no vermelho.

Além dessa realidade, um fenômeno ainda mais complexo traz outros desafios para empresas do setor: a digitalização mudou tudo!

Por isso, a ideia de inserir tecnologia no entretenimento não deve ser um monstro de sete cabeças para quem atua na área.

O digital já enterrou veteranas do entretenimento

Entender como permanecer relevante e oferecer produtos ou serviços que se destaquem no mercado é um desafio para quem pretende gerar inovação no entretenimento.

Inclusive, não se desafiar, não fazer previsões e ignorar as demandas do novo mundo já fez com que gigantes do setor perdessem todo o seu impacto no Brasil.

Vamos exemplificar com um caso que talvez você já conheça: a MTV Brasil. Com uma mentalidade noventista, a emissora foi por duas décadas o “porto seguro” de jovens que procuravam uma comunicação descomplicada, novas tendências de música e modelos de comportamento.

Mas, com a chegada dos anos 2000, a popularização da internet, a mudança no perfil do consumidor e o surgimento da geração C, a emissora ignorou tendências que teriam capacidade de tirar o seu poder progressivamente.

O YouTube virou o lugar certo para assistir videoclipes, os youtubers passaram a falar a língua do jovem de um jeito mais certeiro que os VJs da MTV e o entretenimento em demanda passou a fazer mais sentido, levando ao fim da emissora, pelo menos sob o comando e moldes da Editora Abril.

No livro, “MTV, Bota Essa P#@% Pra Funcionar!”, o ex-diretor da MTV Brasil Zico Goes fala que, frente às novidades da tecnologia no entretenimento, a MTV americana soube se reinventar, diferente do canal nacional.

Mas, apesar de ter trocado de mãos e continuado no ar na TV a cabo sob outro formato, a MTV Brasil levou um fim similar ao de muitos produtos da Editora Abril, que ignorou a transformação digital e perdeu a sua relevância entre o público.

É possível ignorar a inserção da tecnologia no entretenimento?

A digitalização mudou o conceito de tempo em muitos sentidos. As novidades aparecem a todo momento e a demanda por elas também é urgente. 

Trazendo essa realidade para o mercado, empresas de todos os segmentos devem buscar formas de se transformar digitalmente para otimizar processos.

Mas, a inserção da tecnologia no entretenimento talvez seja um dos pontos que exige mais pressa, por causa, justamente, do consumidor.
inserção da tecnologia
Se surge um novo game, os consumidores irão buscar formas de adquiri-lo ou testá-lo o quanto antes. Se apareceu uma nova série, todo mundo vai querer ver a tempo do lançamento.

De acordo com dados da pesquisa da PwC, que citamos lá no começo do texto, o consumidor não se importa em pagar por um produto de entretenimento desde que ele seja de boa qualidade e relevante aos seus interesses. 

Inclusive, esse é um dos motivos para que o marketing experiencial esteja tão em alta e seja uma ótima alternativa para quem busca gerar inovação no entretenimento.

Marcas e empresas que promovem eventos estão cada vez mais preocupadas em inserir a tecnologia e a experiência em seus serviços. Os conceitos ajudam a alcançar a tendência de propiciar vivências únicas e personalizadas para o público, coisa que ele valoriza hoje mais do que nunca.

Um estudo do Eventbrite reforça essa tendência e diz que os millennials estão gastando mais dinheiro em experiências do que comprando produtos. 
Tecnologia no entretenimento
Tecnologia no entretenimento

Fonte: EMI & Mosaic

Mas o que experiência tem a ver com transformação digital?

Quando falamos sobre investir em experiência no mercado do entretenimento, não nos referimos apenas ao exemplo de criar uma ação ultra tecnológica, cheia de telões e dispositivos tecnológicos no maior festival de música do país.

A tecnologia no entretenimento pode estar nos pequenos detalhes e fazer toda a diferença no resultado final!

UX (User Experience) 

Empresas de entretenimento podem surpreender o seu consumidor do ponto de vista da experiência logo no momento da compra. Imagine que você tenha um site de venda de ingressos que sempre dá problemas na hora da finalização de um pedido. 

Certamente, o concorrente que pensou o seu ambiente virtual do ponto de vista do UX (User Experience) sai na frente nesse quesito por oferecer uma jornada com menos atritos.

Aqui na Layer Up nós temos um case que segue essa linha. Um de nossos clientes, um parque de diversões, inseriu a tecnologia no entretenimento ao criar um e-commerce que permite que o usuário compre créditos para brincar no espaço antes de sair de casa.

Big data

O big data pode ajudar a alcançar a personalização que o público tanto preza, ao coletar e entregar dados que ajudam a compreender preferências, perfis e comportamentos dos consumidores.

Esse, inclusive, é o segredo de grandes empresas do entretenimento como a Netflix e o Spotify. Elas usam os dados dos usuários para sugerir novos conteúdos e personalizar a experiência.

Realidade aumentada

Já a realidade aumentada pode ser uma arma para surpreender o seu público e criar diferenciais em torno do seu serviço ou produto. 

Na Alemanha, por exemplo, turistas podem visualizar o Muro de Berlim por meio da tecnologia, para entender a história dele com ainda mais emoção! Com a ajuda de um aplicativo, podem também ver vídeos relacionados de cenas marcantes.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros que encontraram com a gente formas de inserir a tecnologia no entretenimento:
experiência na transformação digital
A sua empresa também atua no segmento? Então é a sua vez de dar o primeiro passo para inserir a tecnologia no entretenimento de maneira inteligente e estratégica. Baixe um diagnóstico sobre o mercado realizado pela equipe de planejamento da Layer Up e crie insights únicos!

Inserir tecnologia no entretenimento vai além do sentido literal. Inove e revolucione a experiência do público para fidelizar clientes!

 

Transformação digital no Brasil

Se opor a modernização é uma opção? Certamente não! E não é só a necessidade da transformação digital que tem exigido isso das empresas no Brasil e no mundo. Hoje, a economia global pressiona os negócios a se reinventarem, assim como a concorrência e até os consumidores.

Nós temos alguns motivos para afirmar isso. Atualmente, diversos conceitos estão em ascensão como, por exemplo, a internet das coisas, que conecta cada detalhe da nossa rotina à rede, e o big data, tecnologia que possibilita a análise de grandes quantidades de dados de forma mais prática.

Outro fator decisivo é a mudança no comportamento dos consumidores.

Com o acesso a novas tecnologias e mais informações, os consumidores passam a exigir novas facilidades de pagamento (pay-per-use, cartões virtuais, pagamentos automáticos e até o auxílio de apps), uma experiência sem atritos (com o apoio do autoatendimento, UX, uso de automação e personalização da comunicação) e plataformas inteligentes (como marketplaces e CRMs).

Ou seja, não é nem uma opção ignorar essa tendência.

A transformação digital no Brasil é uma realidade que nenhuma empresa pode ignorar. Veja mais sobre o assunto e tenha insights valiosos.

Fonte: Cisco e IMD

A importância da modernização nos dias de hoje

Para não ficar para trás, alguns paradigmas devem ser quebrados.

Antes de tudo, é preciso acabar com aquela ideia de que a transformação digital é um passo para fazer um negócio ser competitivo no futuro. A inovação é, atualmente, uma necessidade para manter as empresas relevantes e vivas.

Também não significa necessariamente que um negócio se transformou digitalmente só porque ele inseriu alguns processos digitais no seu dia a dia (como automação de processos ou o armazenamento de arquivos na nuvem).

Projetos assim demandam reinvenção do modelo organizacional, além de uma equipe inteira para estudos de novas possibilidades e implementação das novidades.

Também exige um período de treinamento de equipe e de adaptação dos funcionários frente às inovações. E muito mais importante: a modernização pede um diferente mindset de todos os envolvidos.

No fim, o processo atinge todas as camadas de uma organização:

camadas

A necessidade da inovação não vê cara

Investir em inovação e iniciar a transformação digital não deve ser uma preocupação apenas de setores que dialogam mais com tecnologia. 
setores
Vale lembrar que a importância do uso inteligente da tecnologia faz com que qualquer negócio tenha potencial de se destacar no mercado (que está também cada vez mais competitivo, vale o adendo).

É só lembrar de startups que conseguiram revolucionar a forma com que as pessoas se transportavam, usavam o banco, adquiriam entretenimento, faziam compras e por aí vai… Sempre tem espaço para crescer e inovar!

“Costumo usar o exemplo de um pequeno escritório de arquitetura que conheço. Em vez de enviar as plantas diretamente para as obras, eles dão um QR code e óculos de realidade virtual para ele. Assim, é possível enxergar o que será recebido e mudar algo antes de o trabalho ser iniciado. Melhora a experiência do cliente e a rentabilidade do negócio.”

O exemplo que ilustra bem a transformação digital em pequenos negócios foi dado pelo gerente de consultoria e pesquisa do IDC Brasil Pietro Delai para a Época Negócios. É preciso ousar e fugir dos moldes tradicionais para se manter relevante!

De acordo com a empresa de inteligência de mercado IDC, o processo de transformação digital pode criar US$ 18 trilhões em valor comercial adicional a longo prazo no contexto mundial.

E investir nessa mudança para garantir mais resultados já é realidade. Segundo a consultoria Gartner, até 2020 os negócios digitais irão representar 36% da receita total de uma empresa.

E o cenário brasileiro?

Mas e o nosso país? Como são os dados relacionados à transformação digital no Brasil?

Em 2017, a Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações iniciou a elaboração da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital com uma chamada pública. O objetivo era prover incentivos para dar início ao processo no mercado nacional.

Mas algumas pesquisas se apressam a fazer um diagnóstico da situação atual quando o assunto é transformação digital no Brasil:

Alguns especialistas dizem que o Brasil é o terceiro país com maior potencial de transformação digital do mundo, atrás apenas da Índia e Tailândia.

Achou estranho? A explicação é que o fato de os países emergentes não terem um modelo estabelecido e contarem com economia em desenvolvimento impulsiona essa característica.

Além disso, o país está localizado em uma região em que, apesar de todas as diferenças sociais, tem o terceiro maior mercado regional online do mundo, devido ao grande uso de smartphones entre os latinos.

Outros números também indicam a predisposição brasileira em adotar a inovação:

No entanto, nem todos os estudos descrevem a realidade brasileira como competitiva quando o assunto é inovação. 

De acordo com o CEO e fundador da empresa de informática e consultoria Stefanini, Marco Stefanini,
o perfil do varejo brasileiro ainda não é tecnológico, por exemplo. Quando comparamos o desempenho da área com os chineses, é possível notar que ainda estamos muito atrás.

Um estudo da Dell EMC junto da Intel também afirmou que, de 0 a 100, a infraestrutura das áreas de TI no Brasil é pontuada com apenas uma média de 43,7. A pesquisa foi feita com 250 profissionais da área.

Outro resultado ruim veio na categoria de automação de processos, com uma média de 33,9 pontos. Já no que diz respeito à modernização da infraestrutura, a média foi de 42 pontos, enquanto a melhor nota foi em processos internos e cultura, com 55,2 pontos.

O que a transformação digital irá me trazer na prática?

Caso você ainda esteja se perguntando sobre os benefícios de iniciar a transformação digital na sua empresa, nós ainda temos motivos para fazer você acreditar nos resultados que essa mudança pode gerar para o seu negócio.

Melhora na experiência do cliente

Os consumidores, cada vez mais exigentes, hoje consideram a experiência de compra tão importante quanto a qualidade de um produto. Basta notarmos o grande número de empresas que têm a tecnologia como cerne e são reconhecidas pelo alto padrão de atendimento e comunicação.

Ninguém gosta de repetir as mesmas informações ou lidar com processos pouco estruturados durante uma compra.

Então, a tecnologia deve ser aliada das empresas para eliminar qualquer tipo de atrito que houver durante a fase de compra e até mesmo de atendimento e suporte, além de trazer mais agilidade a essa comunicação.

Otimização em operações diárias

Muitas empresas ainda perdem muito dinheiro e tempo ao executarem processos de forma não automatizada. Investir em tecnologia poderia auxiliar na otimização do tempo de trabalho de colaboradores, na assertividade do serviço e no consequentemente lucro que é gerado a partir daí.

O que é curioso é ver que os negócios que têm consciência dessa alternativa ainda são poucos.

Inteligência baseada em dados

Outro benefício diretamente ligado ao retorno financeiro do seu negócio que a tecnologia é capaz de ajudar é ao agrupar e mostrar análises e projeções baseadas em dados concretos.

Ao basear as decisões da sua gestão em dados, ter um olhar estratégico sobre a forma de trabalhar da sua equipe e ter noção completa do desenvolvimento econômico da sua empresa, qualquer negócio atua de forma mais inteligente.

Verdadeiros exemplos de transformação digital no Brasil

Algumas empresas são verdadeiros modelos para seguir quando o assunto é transformação digital no Brasil.

Magazine Luiza

Só depois de reforçar a equipe comercial, alterar processos de venda e investir em marketing digital com foco promocional que a Magazine Luiza começou a se destacar como uma empresa com mentalidade digital.

A varejista também começou a trabalhar pesado com cinco pilares de inclusão digital, digitalização das lojas físicas, multicanalidade, implementação de cultura digital e uso de marketplace.

A transformação digital foi tão grande que a personificação que a marca tem na cabeça do público é uma animação digital, que representa a Magazine Luiza em todos os canais.

Como resultado, a empresa fechou o segundo trimestre de 2017 com o maior lucro líquido da sua história: 600% de crescimento em comparação com o mesmo período em 2016.

Nubank

O Nubank nasceu como uma pequena startup e virou referência na forma das pessoas usarem banco e cartão de crédito no país. Ao entregar serviço de qualidade com atendimento nada burocrático e descomplicado, a empresa abriu as portas para uma sequência de outras startups parecidas.

O curioso é que o Nubank cresceu vertiginosamente e alcançou a marca de 2 milhões de solicitações de cartão, em um cenário em que os bancos tradicionais já estão buscando formas de se transformar digitalmente.

Amil

A Amil também é uma veterana que encontrou formas de se destacar no mercado da saúde por meio da tecnologia. A empresa usa técnicas como design thinking e idea accelerator para enxergar soluções de problemas de maneira “colaborativa e ágil” ou amadurecer ideias antigas.

A empresa também busca formas de aliar a tecnologia à medicina de forma responsável, sempre com qualidade. Além de contar com aplicativos, foi nela, por exemplo, que surgiu um projeto de telemedicina em parceria com o Hospital Albert Einstein.

Repare que cada um desses exemplos são empresas de categorias diferentes, que provam que soluções tecnológicas devem existir em qualquer área.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros:
empresas exemplos

Que tal fazer como eles e dar agora o primeiro passo para a transformação digital no seu negócio? Baixe a pesquisa sobre tecnologia realizada pela equipe de planejamento da Layer Up e tenha outra visão do cenário em que você está inserido.

A transformação digital no Brasil é uma realidade que nenhuma empresa pode ignorar. Veja mais sobre o assunto e tenha insights valiosos.

 

Transformação digital na educação

A educação é um dos pilares mais tradicionais do mundo. Com relatos que datam desde a Grécia antiga, ela surgiu com o princípio de criar uma organização social e educativa, além de transmitir conceitos sobre conduta, essenciais para a vivência em grupo.

É claro que de lá para cá muita coisa mudou, afinal, estamos falando de uma época antes de Cristo. A questão é que, atualmente, as mudanças no segmento ocorrem de forma ainda mais rápida! Com a transformação digital na educação, as novidades bombardeiam profissionais da área diariamente!

Desde escolas de ensino tradicional a universidades ou instituições que ensinam idiomas ou que entregam especializações dos mais variados assuntos, a modernização transforma profundamente o jeito de ensinar. 

Essa tendência é global, mas ainda dá passos de formiga no contexto nacional, pelo simples fato de muitas escolas e instituições de ensino ainda não estarem conectadas:
setor da educação

Fonte: Estratégia Brasileira Para A Transformação Digital

Além de transformar a maneira de ensinar, a tecnologia também muda a forma de se posicionar, de gerar resultados comerciais, de trabalhar internamente e por aí vai!

Neste conteúdo, vamos mostrar a importância de abrir os olhos para as mudanças trazidas pela transformação digital. Você conhecerá as novas tendências relacionadas à educação, as principais novidades trazidas pelas edutechs e algumas ideias de como colocá-las em prática!

Um fenômeno chamado edutechs

Em um mundo em que a nova geração está cada vez mais dinâmica e conectada, é natural que ela se distancie cada vez mais do modelo antigo de ensino – essencialmente fundamentado em um modelo acadêmico, unilateral e cheio de “decorebas”. Por isso:
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!
As edutechs são startups com objetivo de facilitar a inserção da tecnologia na educação que desenvolvem a mistura de teorias da aprendizagem e pedagógicas com a realidade virtual e a realidade aumentada, plataformas online e muitas outras formas de tecnologia para revolucionar  o modelo de ensino.

Como você pode ver, as ideias trazidas pelas edutechs vão muito além de gravar a aula de um professor e disponibilizar o conteúdo online para acesso remoto.

Além de quebrar barreiras territoriais e mudar a forma de trabalho, essas startups desenvolvem novos métodos e novas disciplinas, aliando essas novidades às teorias tradicionais – em diversos setores do segmento.
setor da educação

Fonte: ABStartups (Associação Brasileira de Startups) 

Essa mudança na forma de educar é uma tendência global. Além da questão comportamental, os alunos de hoje se preparam para atuar em áreas que ainda não existem no presente.

Então como lidar com as novidades do futuro? Criando um mindset focado em tecnologia desde cedo!

A quebra no modelo tradicional de educação

O mundo moderno está fazendo com que a sociedade reveja aquele modelo clássico de ir para a escola, fazer faculdade, iniciar uma pós e ir se desenvolvendo academicamente para garantir um bom emprego.

É claro que a escola e a faculdade ainda são importantes. Mas quando falamos em especializações, o cenário mudou completamente, afinal o conteúdo de uma pós pode ficar defasado em pouco tempo, enquanto o investimento continua alto.

Sendo assim, hoje o público busca por cursos livres rápidos, workshops ou até aulas online para se manter atualizado sobre suas áreas de interesse.

É por isso que bater na tecla do tradicionalismo pode significar um tiro no pé. Segundo especialistas, a educação é “um dos mercados que mais passarão por transformações nos próximos cinco ou 10 anos”.

A questão é que a transformação digital não é algo inerente apenas aos novos modelos de negócios: tanto as escolas de ensino infantil, fundamental e médio às universidades terão que acompanhar as novidades!

Por isso, muita coisa está mudando.

A transformação digital é peça chave nesse processo, pois abre possibilidades para inovações únicas!

O conceito de internet das coisas, em que objetos do dia a dia podem estar conectados e interagir com dispositivos virtuais, é algo com um potencial enorme de ser desenvolvido dentro da educação!

No entanto, a exploração dessas tecnologias deve ser feita com cautela, afinal, ela precisa fazer sentido de acordo com as necessidades do seu público. Não adianta implementar todas as tecnologias do mundo se a sua persona ainda não está adaptada a elas.

O bom e velho conteúdo continua da mesma forma: deve ser relevante e atrativo, exposto de uma maneira fácil, de preferência em plataformas interativas, para que a experiência do usuário não tenha nenhum atrito e que ele se fidelize a partir do primeiro contato com a sua solução.

A educação ainda é um mercado promissor?

A tecnologia cria um cenário muito empolgante, não é? Agora, mais do que nunca, é possível ousar e criar coisas incríveis dentro do segmento da educação. Um dos únicos empecilhos é a realidade do mercado brasileiro atualmente: 

Mas, por outro lado, alguns segmentos têm bastante potencial de crescimento. Especialmente as instituições da rede privada.
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!

Fonte: MEC (Ministério da Educação)

O ensino técnico também tem alto potencial de crescimento. O melhor: no ambiente digital! De acordo com o Censo Escolar de 2015, houve 144 mil matrículas em cursos técnicos à distância. 

Com esses dados, fica clara a necessidade de realizar uma reforma urgente no segmento educacional, em instituições que vão desde o nível básico ao superior, a outras abordagens educacionais.

Além de inserir novas tecnologias no processo e repensar formatos, é preciso rever as metodologias propostas pelas instituições de ensino para andar no mesmo passo que o público.

Mas essa dica vale para empresas de qualquer segmento: antes de aplicar um plano efetivo de integração de tecnologia, é necessário envolver todas as pessoas nessa transformação. Isso inclui profissionais de todas as áreas da empresa (diretores, educadores, técnicos de TI, profissionais de marketing e vendas, e por aí vai…) e também os seus alunos!

Mas antes… um passo para trás

Antes de mergulhar a fundo na transformação digital e testar novos formatos de educar, é preciso fazer o básico bem feito.

As ferramentas digitais fazem parte do dia a dia da sua empresa? A sua instituição tem uma boa presença na internet? O seu site ou suas plataformas de ensino são intuitivas?

Para que as empresas do setor tenham resultados de vendas, é fundamental que os players tenham uma boa presença digital e se comuniquem da forma correta com o público-alvo.

Os primeiros passos para empresas que buscam esse tipo de posicionamento é:

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou diversas instituições a trilhar o caminho da transformação digital na educação, sejam empresas de intercâmbio, escolas de idioma, startups e centros educacionais. 

Que tal fazer como eles e dar agora o primeiro passo para a transformação digital no seu negócio? Tenha outra visão do cenário em que você está inserido!

Pesquisa de mercado: educação

 

Endomarketing e cultura da empresa são ferramentas para conquistar a transformação digital

Qual a ligação entre cultura da empresa, endomarketing e transformação digital? Se sua empresa quer se manter atualizada, mas ainda não entende essa relação, pode estar seguindo o caminho errado. 

Você com certeza já ouviu falar em transformação digital. Conhecida principalmente pela implantação da tecnologia em diferentes processos, essa mudança tem sido considerada fundamental para que empresas de diferentes setores se mantenham fortes no mercado. 

Isso porque esse processo garante mais produtividade, deixa diversas atividades mais ágeis, melhora o relacionamento entre clientes e empresas, e ainda traz melhores resultados.

bons resultados
Mas se engana quem pensa que iniciar o processo de transformação digital significa simplesmente inserir softwares e sistemas digitais na empresa. 

O primeiro passo é, na verdade, mudar a visão dos colaboradores sobre o trabalho, os processos, a experiência do cliente, etc. Ou seja, é preciso repensar a cultura da empresa. Esse é um grande desafio. 

Transformação digital e cultura da empresa 

A Capgemini, uma empresa multinacional francesa de tecnologia, realizou uma pesquisa com 1,7 mil pessoas de mais de 340 organizações de oito países diferentes.

Como resultado,  60% dos entrevistados afirmaram que a cultura corporativa é um grande obstáculo para a transformação digital.

Essa dificuldade faz sentido. Em resumo, a cultura da empresa é um conjunto de crenças, valores e hábitos que são compartilhados pelos colaboradores. 

Pensando nisso, fica claro que ter uma cultura bem estruturada faz com que todos os profissionais caminhem na mesma direção e tenham em mente quais são os objetivos da empresa. 

O papel da cultura da empresa 

Independentemente da transformação digital, definir uma cultura para a empresa é um importante passo estratégico. 

Toda empresa é formada por pessoas, e elas já têm dentro de si valores pessoais e objetivos. Se a empresa não estabelece pilares centrais da cultura, ela é construída de forma orgânica entre os funcionários para que um bom relacionamento entre eles seja mantido. 

Só que essa construção natural faz com que a cultura se torne frágil. Pior que isso, ela pode fugir completamente dos objetivos gerais da empresa. 

Por isso, um dos primeiros passos para que a empresa se transforme é reunir gestores e o RH para definir os pilares centrais da cultura da companhia. Claro, em algum deles estará a transformação digital. 

Aqui na Layer UP, por exemplo, esse realmente é um dos nossos pilares. Por isso, em nosso código de cultura está claro que, na prática, buscamos o que há de melhor e mais novo, estudamos sobre as atualizações do mercado e adaptamos nossa realidade às dores dos nossos clientes. 

Pontos que você precisa considerar no seu código de cultura 

Na hora de estabelecer quais os pilares do código de cultura da sua empresa, é importante que esses facilitem a transformação digital.

Pensando nisso, flexibilidade, aprendizado constante e um bom relacionamento com os funcionários devem ser pontos considerados.

Mantenha a mente aberta e seja flexível 

A empresa americana McKinsey&Company também realizou uma pesquisa sobre esse assunto. Nela, 25% dos entrevistados disseram que o maior desafio para transformação digital é ter uma política contrária ao risco e à experimentação. 

De fato, para entrar de vez na transformação digital, é preciso entender que experimentação vai fazer parte do dia a dia.

A ideia é que para reconhecer quais são as melhores tecnologias, metodologias e formas de trabalhar, são necessárias diferentes tentativas.

O mundo digital pede isso. É importante estar de olho nas novidades e ter coragem para se adaptar sempre que preciso. Quem não se adapta, fica para trás. 

Mude a relação com seus funcionários

Esse novo cenário também pede uma nova postura por parte de gestores e lideranças. É claro que a definição de líderes, principalmente em empresas grandes, é importante para que tudo fique sob controle e todos os funcionários direcionados para os mesmos propósitos. 

Porém, a sensação de hierarquia é necessária? Um bom líder não precisa mais atuar como alguém que simplesmente manda e toma decisões sem consultar ninguém. Ao contrário, ele pode (e deve) ser quem escuta ideias, observa os processos e treina outros colaboradores para que sejam melhores. 

Isso tem tudo a ver com transformação digital porque, se todos devem ter uma postura flexível, isso com certeza inclui os gestores.

E os colaboradores se sentirão mais motivados e dispostos a se adaptarem às mudanças se perceberem que têm o trabalho reconhecido e valorizado.

Aposte em qualificação

A transformação digital é um processo que não para. Enquanto você lê este texto, uma nova solução está sendo criada.

Seja para mexer com as novas tecnologias, seja para que todas as equipes se integrem, ou até mesmo para garantir a atualização constante, é necessário apostar em qualificação.

Isso significa que a empresa deve incentivar a busca contínua por conhecimento. Uma boa forma de fazer isso é oferecer pequenos treinamentos, por exemplo.

Não hesite em apostar também em cursos mais extensos, pois o aprendizado do colaborador com certeza gerará retorno para a empresa.

O papel do endomarketing na cultura da empresa 

Agora que você já entendeu que o primeiro passo para a transformação digital é mudar a visão dos colaboradores e alinhar objetivos, você pode estar se perguntando: ok, mas como posso começar a dividir as ideias com os meus funcionários?

Além das tradicionais reuniões de alinhamento e brainstorms, um outro grande aliado pode colaborar: o endomarketing. Também chamado de marketing interno, essa estratégia reúne ações feitas pela empresa para colaboradores.

endomarketing
Pode ser um e-mail simples divulgado em uma data comemorativa, uma palestra com informações úteis sobre saúde, uma gincana que envolve assuntos do trabalho, entre muitos outros exemplos. 

Ações de endomarketing podem ser divertidas ou não, de acordo com a temática do momento e com as ideias que a companhia pretende passar. É uma forma de fazer com que seu funcionário enxergue os valores da empresa e onde ela quer chegar.

Utilizado por marcas bem conhecidas como Toyota, WiseUp e Magazine Luiza, o endomarketing também é aplicado aqui na Layer Up. 

Benefícios do endomarketing 

Para que você entenda melhor a relação entre transformação digital e endomarketing, vamos te contar outras três de suas principais vantagens:

Podemos chegar juntos a uma conclusão: o endomarketing faz com que as equipes fiquem mais alinhadas e motivadas a trabalhar, além de enxergarem com mais clareza o que a empresa quer passar – seja internamente ou para o público. 

Ou seja, ele ajuda a difundir os principais pontos da cultura da empresa. A cultura da empresa, por sua vez, precisa estar bem estruturada entre todos para que a transformação digital comece. Seu negócio está pronto? É hora de evoluir! 

Já pensou na relação entre cultura da empresa, endomarketing e transformação digital? Ela existe e precisa ser levada em conta imediatamente!

Como a transformação digital muda a forma de lidar com a buyer persona?

A transformação digital pode auxiliar uma organização a atingir o seu objetivo quando deseja alcançar um lugar de destaque em seu segmento. Por isso, conhecer e saber lidar com a buyer persona é um processo obrigatório para fortalecer sua autoridade no mercado. 

Algumas estratégias de marketing já não têm tanta eficácia na obtenção de bons resultados, pois as tendências de consumo e utilização de produtos e serviços se fundiram em um só comportamento.

Distribuir conteúdo offline em qualquer lugar, criar campanhas sem segmentação, optar por marketing de relacionamento sem foco na experiência do cliente e tantas outras são alguns exemplos que podem atrapalhar suas pretensões com o marketing digital. 

Sua empresa está no caminho da transformação digital? Essa é a hora de estabelecer novas formas de relacionamento com o seu público para não ficar pra trás. 

Então, conheça e entenda quem está interessado naquilo que você produz para potencializar suas oportunidades.

Neste conteúdo, reunimos algumas dicas para ajudar você com isso. Vamos lá?

Melhore sua relação com a buyer persona

A buyer persona deve ser protagonista nas relações com a marca, porque as “regras” de mercado são estabelecidas de acordo com suas necessidades. 

É preciso saber que o estilo de consumo da buyer persona evoluiu muito com a tecnologia – e entender como isso aconteceu. 

Por isso, analisar constantemente o comportamento do seu consumidor é um fator muito importante quando falamos em transformação digital.

Esse tipo de estudo pode ajudar você a basear as decisões da sua empresa em dados, o que significa uma escolha ainda melhor.

Inserir o consumidor no processo de decisão é uma boa escolha para fidelizar e gerar tráfego no site da sua marca e garantir uma experiência satisfatória.

Otimize a comunicação da sua empresa com soluções digitais 

Otimizar sua comunicação é muito importante para extrair insights de como conversar com a sua buyer persona em todos os canais. Faça isso estabelecendo um elo entre marca e consumidor. 

O planejamento estratégico da sua transformação digital precisa ser efetivo o bastante para atrair os usuários aos canais de comunicação.

A partir daí, inovar os métodos de tratamento à buyer persona, que busca por ambientes cada vez mais interativos, favorece a efetividade do negócio. Saiba como começar: 

Foco na jornada de compra

Geralmente composta por algumas etapas de Marketing de Conteúdo, essa estratégia conduz seu possível cliente ao objetivo final.

Para conseguir levar a buyer persona até o fim do processo, é preciso entender cada etapa para iniciar a produção de conteúdo.

1 – Aprendizado e descoberta

Aqui, o objetivo é despertar o interesse do consumidor para uma oportunidade de negócio, pois o problema ou necessidade ainda não está claro.

2 – Reconhecimento do problema

Neste ponto, o cliente já está familiarizado e reconhece que há um problema a ser resolvido. Agora o foco é despertar a necessidade de buscar soluções.

3 – Consideração da solução 

Aqui o lead já tem alguma noção de saídas para lidar com o problema. Faça com que ele comece a considerar sua empresa como uma boa opção para isso.

Portanto, trabalhe o senso de urgência, para que a decisão sobre escolher os seus serviços seja tomada rapidamente.

4 – Decisão de compra

Nesta etapa, o consumidor está decidido a comprar. Aqui é o fim do processo.

Chegou a hora de destacar os diferenciais do seu produto em relação aos concorrentes (mostre que é a melhor opção). 

Copywriting 

Explore técnicas de copywriting ao produzir conteúdos objetivos, leves e que atraiam, sempre focando nas dores, desejos e objeções da buyer persona. 

Você pode fazer isso utilizando os seguintes gatilhos mentais, por exemplo: 

UX

Uma visão detalhada da buyer persona no cenário digital é essencial! Isso será muito valioso para acertar em suas estratégias de marketing e vendas

Além disso, é importante saber que o foco aqui será sempre o cliente e o quanto seu website garantiu sua satisfação.

Uma forma de conquistar uma boa experiência de usuário (UX) é oferecer pesquisas de satisfação após os serviços prestados. 

A interação entre buyer persona e organização deve ser natural e benéfica. Isso cria um elo emocional e marca a experiência no imaginário dos clientes.

Entender e valorizar a buyer persona é prioridade!

Portanto, mais do que saber os pontos em comum do público-alvo (gênero, idade, renda, etc), faça um mapeamento do seu consumidor ideal para entender o que faz, o que e como gosta de consumir, e por aí vai… 

Assim, você terá base em dados verdadeiros para direcionar da melhor forma possível suas as estratégias, seja no pré ou pós-venda. 

Dessa forma, alinhadas a um posicionamento digital capacitado, essas técnicas e estratégias serão um diferencial para o bom desempenho da marca. 

Então, o que está esperando? Coloque em prática tudo que aprendeu até aqui e veja o desempenho do seu negócio melhorar daqui pra frente. 

Aproveite e confira no blog Layer Up diversos conteúdos que podem enriquecer ainda mais a transformação digital da sua empresa.

Se a sua empresa está em processo de transformação digital, veja como mudar a forma de lidar com a buyer persona para melhorar suas vendas.

Cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico para o seu negócio

A competição é o combustível do mercado. E para andar mais rápido é preciso desenvolver um posicionamento estratégico movido por essa competitividade.

Mas você sabe o que define um mercado competitivo? Quatro aspectos básicos caracterizam esse mercado: 

E aí, identificou seu negócio dentro dessa grande corrida comercial?

Para assumir um bom lugar nessa competição e garantir que o seu negócio tenha visibilidade diante o público, é antes necessário desenvolver táticas que façam com que a sua empresa atinja o objetivo desejado.

Essas estratégias ajudam na construção de um posicionamento estratégico que seja coerente com as reais necessidades do usuário e com o quadro econômico daquele serviço ou produto que seu negócio quer entregar como solução.

O que vamos apresentar aqui são cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico ideal para o seu negócio.

Transformação digital

Muito mais do inserir tecnologia e inovação nos processos do seu negócio, a transformação digital é uma completa mudança de perspectiva.

Isso significa que antes de sugerir mudanças tecnológicas e discursos modernos no dia a dia da empresa, é necessário desenvolver um novo olhar para o ecossistema como um todo: do colaborador do seu negócio à experiência do seu cliente.

A transformação digital é um tema super recorrente por aqui, pois nós acreditamos que muita coisa boa pode acontecer a partir dela! Então, pra você ficar mais à vontade com esse conceito, dê uma olhada nesse texto em que a gente fala sobre isso tim tim por tim tim.

A transformação digital envolve e afeta cada área do seu negócio e as mudanças no mundo têm levado o mercado para novos e diferentes caminhos.

Agora que você já conhece alguns de seus impactos, podemos falar sobre características da transformação digital que vão tornar seu posicionamento estratégico melhor ranqueado nessa competição!

A partir dela, o marketing de uma empresa passa a ser feito com base em dados de clientes e leads, a ter mais impacto digital e assertividade, o que gera maior lucro sobre o investimento.

O investimento na melhoria de produtos, processos, serviços e experiência do cliente cresce e acontece uma evolução nas ferramentas e meios pelos quais os o cliente se relaciona com a empresa ou com a solução.

Além disso, os processos internos começam a ser pautados em metodologias ágeis de gestão de projetos e de pessoas, gerando impacto decisivo e positivo na cultura e na tomada de decisões da empresa.

Por que não começar então essa revolução no seu negócio?

SEO

Imagine se seu site pudesse aparecer na primeira página do Google quando um internauta busca por um produto ou serviço que você oferece? Isso é totalmente possível quando as técnicas de SEO são usadas!

O Search Engine Optimization é uma estratégia que permite, como o nome diz, otimizar um site ou uma página da internet nos mecanismos de busca dos sites de pesquisa, como Google.

Ou seja, a partir de uma série de critérios, sites e páginas são ranqueados tendo mais ou menos chance de aparecer entre os primeiros resultados do buscador.

Para entender e fazer melhor uso das técnicas de SEO, é preciso antes conhecer um pouco do modus operandi do próprio Google

Agora que você já conhece melhor nosso velho amigo Google, vamos falar sobre o que é e como funciona esse conjunto de técnicas de SEO. A indexação de uma ou mais palavras-chave nas páginas do seu site ou no conteúdo ali publicado é o primeiro recurso.

A indexação começa com a escolha de uma palavra ou expressão chave que resume o conteúdo ou produto que você oferece.

Por exemplo, se você tem uma loja de doces especializada em produtos estrangeiros que fica em Campinas, a palavra “loja de doces” não funcionaria tão bem quanto “melhor loja de doces importados em Campinas”.

Mas o SEO não se reduz ao uso de palavras-chave indexadas na base de dados do Google. Essa dinâmica de palavras se estende ao “lugar” em que elas aparecem no seu texto ou site.

O Google entende que algumas posições como títulos, subtítulos, URL e títulos das imagens dizem muito sobre o conteúdo publicado e, por isso, a atenção deve ser dobrada!

Investimento em mídias sociais

Investimento financeiro, em pessoas, em tempo e, principalmente, em criatividade! De acordo com a pesquisa “Digital in 2018: The Americas”, feita pelas empresas pelas empresas We are Social e Hootsuite, 62% da população brasileira é ativa nas redes sociais.

Inclusive, pode ser que seus futuros leads e clientes passem mais de três horas por dia checando Instagram, Facebook, YouTube e Twitter. E você, está presente nessas redes fornecendo informações e conteúdos relevantes para seu público?

Temos um artigo inteiro sobre a urgência de apresentar sua marca nas redes sociais. Dê uma olhada e não fique para trás na corrida pela competitividade do mercado!

Mas por que investir nas redes sociais?

Você pode ter um ótimo site e um atendimento online super moderno, mas é no ambiente social que seus possíveis clientes vão procurar você! As redes sociais se tornaram a mídia de maior impacto: do âmbito pessoal ao âmbito político.

Os negócios modernos não ficam fora desse cenário: as atitudes e posicionamentos da marca, a relação construída com seguidores, a possibilidade de aproximar seu público do dia a dia da sua empresa… tudo isso acontece nas e por meio das redes sociais.

É importante lembrar que o gerenciamento das mídias sociais de um negócio é completamente diferente de ter e alimentar uma conta pessoal.

Por isso, é fundamental que uma equipe de profissionais qualificados seja consultada para dar o up certo nas redes sociais do seu negócio!

Isso porque além de dedicar atenção para a produção de peças e conteúdos interessantes para os seus perfis, vale também destinar investimento financeiro para a boa performance dela, sem falar da análise de todas as métricas que as redes fornecem.

Dados assim podem gerar insights preciosos que irão ajudar você a entender o que funciona ou não para um bom posicionamento estratégico.

Experiência do cliente

Você já deve ter se deparado com a sigla UX em suas buscas por conteúdos que ajudem a alcançar um melhor posicionamento no mercado. Ela se refere à expressão em inglês “User eXperience”, traduzido literalmente como experiência do usuário.

Antes de falarmos sobre como o investimento em UX pode alavancar o posicionamento do seu negócio, precisamos esclarecer três pontos:

A experiência de um usuário passa por todos os detalhes de sua relação com o produto.

O seu público-alvo sempre terá alguma consideração a fazer, desde a escolha daquela marca e modelo, o primeiro uso, a primeira dificuldade ou ponto negativo que ele encontra, até a avaliação e indicação positiva ou negativa que esse usuário faz para outra pessoa.

Portanto, ao investir em um site ou aplicativo intuitivo, por exemplo, ou criar uma jornada de compra sem atritos, a sua marca ficará na lembrança do consumidor como uma empresa que se preocupa com a experiência do usuário.

Lembre-se desse conceito na hora de definir uma estratégia de atendimento, quando for construir a sua jornada de compra ou desenvolver um novo site.

Produção de conteúdo relevante

Se sua empresa entrega um ótimo produto, por um bom custo-benefício, mantém um bom relacionamento com o cliente e, mesmo assim, não tem alcançado índices positivos de prospecção e conversão de leads, parte da solução pode estar naquele a mais que você não tem oferecido ao seu público.

Entregar conteúdo relevante significa produzir e publicar um material de qualidade que traga informações e novidades sobre o assunto em que seu negócio atua e é especialista.

É claro que esse tipo de produção exige investimento e deve ser desenvolvido por pessoas capacitadas a partir de um planejamento estratégico traçado com cuidado e antecedência.

E-books e blogs sobre assuntos específicos que seu negócio engloba, vídeos, infográficos e arquivos de áudio são exemplos de meios para produzir e divulgar o conhecimento e autoridade que sua empresa tem naquele meio.

Oferecer esse tipo de material gera e aumenta o tráfego de usuários no seu site e possibilita a sobreposição de diferentes links. Também ajudam a somar naquele segundo ponto que listamos aqui, o SEO.

Aí estão cinco caminhos para alcançar o tão cobiçado posicionamento estratégico. Escolha passar por todos eles e vivencie um up incrível na sua empresa!

Transformação digital, SEO, UX e produção de conteúdo. Veja as estratégias que vão transformar o posicionamento estratégico da sua empresa!

Metodologia lean: elimine de vez os desperdícios em seu negócio

Muitas empresas bem-sucedidas do mercado possuem uma iniciativa em comum: a metodologia lean. Apesar de não ser uma prática recente no mercado, faz parte de estratégias que podem ser adotadas no processo de transformação digital das empresas, tema bem presente aqui no blog da Layer Up. Deseja eliminar desperdícios? Então ela vai ser muito útil para você!

Que o mundo empresarial está cada vez mais apoiado na tecnologia já não é novidade para ninguém. Porém, isso não quer dizer que todos os problemas são resolvidos com facilidade.

É possível que surjam problemas operacionais e, também muito comum, questões em que não há um direcionamento estratégico muito claro.

Essas e outras barreiras podem surgir durante o caminho, mas, com a metodologia lean em ação, sua empresa pode superá-los.

O que é metodologia lean?

O termo “lean” é originário da língua inglesa e sua tradução é “enxuto”. Como muitos já sabem, foi a escolha da Toyota para descrever o método implantado em sua linha de produção no final da década de 1980.

A metodologia lean, ainda na Toyota, surgiu com o objetivo de reduzir o desperdício de recursos. Ou seja, tudo o que não estiver agregando valor ao produto ou serviço deve ser retirado do processo. Afinal, ele representa um custo totalmente evitável.

Mais do que isso, lean é uma forma de aumentar a eficiência dos processos. A metodologia também maximiza os problemas identificados para, assim, solucioná-los rapidamente.

Diferente de metodologias mais conservadoras, a lean enxerga a identificação dos erros como uma oportunidade de melhoria nos processos.

Lean

Porém, para essa ideia ser implementada, é preciso aderir a processos mais simplificados. Claro, desde que não interfira na qualidade do produto ou serviço entregue. 

O ciclo da metodologia lean direciona a mudança organizacional da sua empresa por meio de três estágios:

Resumindo: a metodologia lean está associada ao Manifesto Ágil, também conhecido como métodos leves. Esse Manifesto também prevê uma série de práticas para enxugar e dar mais leveza aos processos de desenvolvimento do seu projeto.

Lean

“Agregar valor”? O que é isso?

Quando nós ou qualquer outro blog citar novamente esse termo, lembre-se da produção de receita. Ou seja, se parte do processo não interferir na qualidade e/ou atribuir mais valor ao produto, ele é dispensável.

Pronto! Agora que já está claro do que a estratégia se trata, vamos falar um pouco mais dos benefícios que o lean pode trazer para a gestão da sua empresa. Confira:

Vantagens do método lean na gestão de empresas

Aqui na Layer Up, nossas produções são totalmente personalizadas para os nossos clientes. Não há uma estratégia padrão a ser seguida. Cada cliente possui particularidades. Por isso, nossos parceiros contam com estratégias totalmente customizadas.

Essa personalização de atendimento não chegou ao mundo das agências digitais por acaso. Trata-se de uma exigência do mercado nos últimos anos e, se não houver uma adaptação das empresas, elas perderão espaço.

Antes de dar a primeira dica da nossa lista, vale destacar que, conforme uma organização se desenvolve, os processos naturalmente crescem juntos. Porém, muitas vezes, surgem técnicas ineficazes e/ou desnecessárias para o processo.

Ou seja, com a lean você poderá otimizar parte do processo e, assim, não desperdiçará recursos. Conheça as principais vantagens da metodologia lean:

Qualidade na produção

Como o método lean prevê ambientes de trabalho reduzidos, encontrar lacunas e erros no processo acaba sendo mais fácil.

Afinal, quando são poucos processos, os colaboradores acostumam-se com a rotina e identificam qualquer problema com mais facilidade.

No final de tudo, quem ganha é o produto, que terá cada vez mais qualidade.

Maior produtividade

A partir do momento em que processos são padronizados e entendidos por todos que estão envolvidos, a produção pode aumentar. Sabe por quê?

Os funcionários terão mais afinidade com o trabalho depois da padronização implantada e isso gera satisfação. Colaboradores satisfeitos produzem mais!

Atendimento de alta qualidade

Como destacamos, toda e qualquer ação que envolve a metodologia lean tem como objetivo eliminar os desperdícios. Ou seja, o foco sempre será agregar valor ao produto/serviço.

Lembre-se: a metodologia lean existe para que todos esses pontos sejam alcançados com os investimentos necessários.

Gestão eficiente

Quando a metodologia lean é implantada e a empresa ganha maturidade com todos os processos, vários pontos podem ser notados. Produzir mais com menos recursos pode ser uma dessas constatações, por exemplo.

E como isso é possível?

Simples: todo o excesso é eliminado com a lean. Os processos são simplificados ao máximo. E, com isso, o fluxo de trabalho fica mais natural, sem interrupções e a gestão dos setores pode ser feita de maneira mais assertiva.

Além disso, a metodologia lean prevê que cada profissional concentre seus esforços nas atividades que fazem parte da sua equipe, focado em tarefas que se enquadram nas habilidades que ele já possui.

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Tipos de lean

Primeiramente, é importante dizer que apesar dos nomes diferentes, cada tipo de lean faz parte da mesma filosofia. 

A definição de cada um surgiu a partir do pensamento praticado pela Toyota há décadas. A diferença está na adaptação de alguns conceitos para as realidades das organizações.

A metodologia lean identificou oito tipos de desperdícios que devem ser diminuídos, são esses:

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Para cada tipo de desperdício existe uma lean diferente:

Lean digital

Como você já deve ter imaginado, esse método é totalmente aplicável em ambiente digital e não se limita a linha de produção de uma fábrica, como em seu surgimento na montadora Toyota.

Quando essa metodologia parte para web, passamos a chamá-la de lean digital transformation.

No digital, ele também prevê que as empresas identifiquem desperdícios de recursos e eliminem-os. O objetivo da metodologia lean é agregar o máximo de valor possível ao produto com recursos e processos que realmente são necessários.

Lean manufacturing

Essa estratégia de lean garante a excelência operacional, assim como aconteceu na Toyota. 

Ela utiliza poucos recursos para reduzir atividades que não agregam valor e, consequentemente, melhorar a qualidade e custo e entrega.

Lean office

A metodologia lean office é aplicada no ambiente do escritório e/ou áreas administrativas – e também pode ser adaptada ao modelo home office. 

Um exemplo de desperdício no ambiente corporativo são burocracias desnecessárias que atrasam todos os processos de uma empresa. 

Assim, após eliminar excessos a entrega do produto final se torna mais rápida.

Lean healthcare

Esse método lean é voltado para a área da saúde. Imagine um paciente como cliente final de um hospital. Além de melhorar a qualidade no atendimento, a lean ajuda a diminuir desperdícios, como tempo de espera, por exemplo. Essas mudanças tornam o ambiente mais agradável e ainda implementam uma rotina de atendimentos uniformizada, na qual a equipe trabalha em sincronia e com agilidade.

Lean startup

A lean startup otimiza técnicas de venda e aplica testes constantes utilizando MVPs (Minimum Viable Product).

Aqui, o tempo investido é para clientes reais, o que diminui as falsas suposições que resultam em prejuízo à empresa, já que essa análise é feita no dia a dia.

Lean logistic

Como o nome já diz, essa lean atende às operações logísticas. Ela utiliza o Mapa de Fluxo de Valor para enxugar desperdícios, reduzir custos, e apontar quais atividades agregam valor à operação.

Lean construction

Voltada para a rotina dentro de um canteiro de obras, a lean construction mapeia o fluxo de execução da equipe.

Esse método garante rapidez na entrega da obra, redução de custos e diminuição dos prejuízos de uma construção.

Lean service

Essa metodologia foca na otimização dos processos administrativos de uma empresa. Neste caso, a lean atua em três etapas: entender o valor/propósito correto da organização, buscar pelo processo certo através do melhor método, e valorizar as pessoas e suas realizações.

Ou seja, o foco está nas atividades valorizadas pelos clientes finais, sendo capazes de atender às suas necessidades.

Como o lean digital melhora a performance das estratégias?

Mudança de mindset

A metodologia lean existe para que processos antigos, que persistem em continuar reinando dentro das empresas, sejam questionados.

Trata-se de uma maneira de estimular uma cultura de aprendizado, sempre focada nos resultados, mesmo que para isso seja preciso abrir mão de antigos hábitos que hoje não agregam valor. É uma forma de direcionar a organização rumo à inovação.

Com o método lean já estruturado e todos os processos claros para a equipe, os colaboradores terão seus pensamentos remodelados.

Isso certamente renderá soluções que realmente geram resultados para sua empresa e aos clientes que atende.

Reestruturação da empresa

Quando uma empresa trabalha para impor a transformação digital em sua rotina, grandes mudanças ocorrem em sua estrutura. Isso é normal e o impacto chegará em todos os setores, até mesmo os clientes irão notar.

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Uma nova dinâmica

Com a reformulação e eliminação de processos e recursos ineficazes, muitas coisas mudam dentro da empresa.

Processos que antes eram lentos e burocráticos passam a ser mais ágeis e efetivos. Neste momento, você passará a notar os benefícios da metodologia lean.

Por ser um método que preza pela simplicidade e efetividade, os processos começam a ficar mais dinâmicos. Mas isso não quer dizer que a equipe deva aderir a essa nova ideia para sempre. Nada disso!

É preciso estar atento, de olho nas novidades do mercado e procurar inovar sempre! Claro, sempre com foco no resultado, com projetos rentáveis ao negócio e que façam o cliente ter uma experiência positiva.

Evite a acomodação

Esse é um traço muito forte da transformação digital que invade as empresas. Se uma organização parar no tempo, ela vai perder espaço no mercado para aquelas que investem em inovação.

Por isso, é importante destacar que, mesmo após a inserção da metodologia lean digital em sua cultura, não se acomode. Busque ainda mais soluções para agregar valor aos produtos e serviços.

Assim, você alcançará o sonho de qualquer empreendimento: negócios com custo baixo e inovadores, escaláveis e com uma operação simplificada e ágil.

Metodologia lean na prática

Agora que você já conhece as vantagens da metodologia lean, chegou o momento de colocá-la em prática. Steve Blank, o autor das bases para o movimento Lean Startup, escreveu um artigo para a Harvard Business chamado Why the Lean Start-Up Changes Everything. Nele, Blank menciona três princípios que devem ser seguidos. Confira:

Defina o seu modelo de negócio

É comum que ao montar um plano de negócios a empresa realize uma série de pesquisas meses antes. Porém, segundo Blank, é obrigatório que essas hipóteses — ou suposições — precisam ser comprovadas na prática. 

Uma alternativa que pode ajudar você a entender melhor esses processos é montar um business model (em tradução, modelo de negócios). Assim, você consegue visualizar, de forma integrada e visual, todos os aspectos relevantes da sua empresa. 

O modelo de negócios funciona assim:

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Faça testes

Assim como indicou Blank, fazer pesquisas é fundamental para entender o atual momento da sua empresa e traçar novos caminhos. Após estruturar o seu modelo de negócios, você deve testar suas hipóteses com uma abordagem chamada customer development. 

Essa abordagem propõe trocar informações com potenciais compradores do seu produto/serviço para entender a opinião e receptividade do público. A customer development também pode ser aplicada em fornecedores e parceiros.

Priorize a agilidade

Lembra o que foi ensinado no início do post sobre a metodologia lean estar associada ao Manifesto Ágil? Esse Manifesto surgiu na indústria de software para otimizar algumas práticas convencionais de gestão de projetos.

No desenvolvimento ágil as entregas são feitas priorizando a necessidade do cliente. Ou seja, respeitar a experiência do consumidor é fundamental. 

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Desta maneira, o desenvolvimento ágil pode ajudar a sua empresa com uma série de práticas que vão auxiliar a sua equipe, tudo feito de acordo com os princípios ágeis, ou seja, eliminando desperdícios.

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3 exemplos de empresas que aplicaram a metodologia lean com sucesso

Além da Toyota, outras empresas com sucesso no mercado mundial aplicaram a metodologia lean em seus processos e obtiveram sucesso. Trouxemos três exemplos para incentivar você a colocá-la em prática. Confira:

Nike

Assim como a Toyota, a Nike reduziu o desperdício interno e otimizou o relacionamento com o cliente, agregando mais valor ao atendimento, além de outros benefícios inesperados.

A metodologia lean reduziu em 15% as práticas de trabalho ineficazes nas fábricas, e fez com que a empresa valorizasse mais o esforço das equipes de trabalho. A motivação do time, por sua vez, influenciou positivamente a performance da empresa como um todo.

Intel

A Intel é mundialmente conhecida por oferecer soluções inteligentes e de qualidade aos clientes. E claro, não ficaria de fora dos nossos exemplos.

A empresa, que trabalha com a geração de processadores, passando por softwares e produtos de hardware em alta demanda, percebeu que produzir muito e não levar em consideração a qualidade dos itens não era seria o caminho ideal para aumentar os lucros e garantir a satisfação do cliente.

Ford

O fundador da Ford, Henry Ford, foi conhecido e respeitado como um visionário na administração de empresas. Ele foi responsável por promover os primeiros debates sobre resíduos nos anos 1910. O que também torna a automobilística uma das primeiras empresas a aplicar a metodologia lean em seus processos.

Em sua autobiografia “Minha vida, minha obra”, Henry Ford escreveu sobre evitar desperdícios, e usou como exemplo um fazendeiro carregando água em uma escada, ao invés de instalar canos.

Assim, ele nos ensinou que promover melhorias gera um aumento na eficiência e redução de gastos e esforços desnecessários.

Aumente a eficiência e a produtividade de seu negócio

Assim como a Nike, Intel e Ford, a maioria das empresas que aplicam a metodologia lean perceberam mudanças benéficas, desde a organização entre o time, até a melhor entrega ao cliente.

Pensando nisso, que tal tirar o projeto da teoria e colocá-lo em prática o quanto antes? Assim, você ganhará espaço no mercado e sairá na frente dos concorrentes.

Aqui na Layer Up, por exemplo, temos grande experiência na estruturação de equipes de marketing e vendas. Identificamos em quais aspectos os clientes precisam melhorar e sugerimos alternativas para que isso ocorra.

Com a aplicação da metodologia lean digital é possível constatar todos os pontos que afetam negativamente a valorização do que sua empresa oferece.

Ter setores de marketing e vendas que atuam separadamente é um dos exemplos, como citamos acima.

Se deseja estudar a fundo os processos adotados pela sua empresa nessas duas áreas, estamos aqui para tirar suas dúvidas.

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RD on the Road 2019: Layer Up marca presença

A edição do RD on the Road 2019, em Porto Alegre, será mais uma data especial que todos nós lembraremos com muito carinho.

A Samira Cardoso, CEO da Layer Up, foi nossa representante entre os palestrantes do evento organizado pela Resultados Digitais, que contou com profissionais de diversas áreas e segmentos.

Este ano, a sexta edição do evento de marketing e vendas, que reúne mais de 6 mil profissionais, passará por quatro cidades do país: Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo.

O encontro possibilita uma troca de experiência incrível! Afinal, ele é destinado para profissionais de todos os segmentos, principalmente para aqueles que buscam oportunidades nos canais digitais.

A Samira foi até lá falar um pouquinho sobre os métodos de crescimento adotados pela Layer Up em nossa trajetória.

O que rolou no RD on the Road 2019

O evento contou com mais de 50 palestras e o total de 25 expositores na feira de negócios. Com tantos profissionais juntos, o RD on the Road associa conhecimento, tendências  e divulga boas práticas adotadas por grandes empresas.

Tudo isso estimula o networking e o desenvolvimento das pessoas que, certamente, saem do evento muito mais inspiradas.

Como dissemos, a Samira foi até Porto Alegre falar sobre os processos que adotamos aqui na Layer Up. Falando nisso…

O RD on the Road 2019, em Porto Alegre, contou com a presença da Layer Up. Veja o que a Samira Cardoso, nossa CEO, falou por lá!
Para fazer uma casa ou um edifício, por exemplo, é preciso ter um processo bem definido. Em uma partida de futebol, antes de uma equipe executar as ações em campo, é preciso de um plano estratégico sólido e que indique todos os processos que devem ser feitos durante uma partida em situações específicas.

Por que seria diferente com uma agência que tem a pretensão de crescer cada vez mais?

Não tem como fugir: se você quer alcançar o sucesso, você deve definir processos!

Para uma equipe de marketing e vendas um playbook pode ser uma solução para implantar processos. Com ele, toda equipe seguirá os mesmos passos para o fechamento de uma venda, como foi dito na apresentação.

Essa foi uma das muitas dicas da Samira ao passar pelo palco do RD on the Road 2019, em Porto Alegre.

RD on the road
Além disso, um dos pontos mais lembrados durante a apresentação foram as lideranças das empresas. Para ter resultados expressivos é preciso contar com líderes engajados e que estejam sempre dispostos a melhorar todos os processos.

Como não poderia faltar, uma boa aliada dos processos de uma empresa é a cultura organizacional forte, que possibilite o crescimento orgânico de todos que compõem o time da agência.

Aqui na Layer Up, além de termos processos muito bem definidos, fazemos esse trabalho para alguns de nossos clientes. Tudo o mais personalizado possível!

Quer saber como? Entre em contato conosco!

O RD on the Road 2019, em Porto Alegre, contou com a presença da Layer Up. Veja o que a Samira Cardoso, nossa CEO, falou por lá!

Construa uma equipe de vendas que gere resultados para sua empresa

Bater metas continua sendo um dos principais assuntos dentro das empresas, porém, para alcançá-las, é preciso saber montar um equipe de vendas de alta performance, para que os objetivos sejam sempre atingidos.

Aqui, nós falaremos de todos os passos que devem ser dados para que você selecione os melhores profissionais para compor sua equipe de vendedores.

Como não poderia faltar, as pessoas que estão envolvidas no processo de recrutamento da Layer Up darão algumas dicas que podem ser adaptadas para sua empresa.

Ficou curioso e quer montar uma equipe de vendas que faça seu negócio crescer? Então continue conosco!

Chegou a hora: aprenda a montar uma equipe de vendas

Estruturar um time comercial é uma tarefa desafiadora para qualquer empresa. Porém, antes de partir para a construção desse time, é preciso definir outros pontos para que o resultado realmente seja efetivo.

Investimento em marketing

Não adianta fugir: se pretende investir na área de vendas, você deve fazer um esforço equilibrado na equipe de marketing.

Caso contrário, o efeito da estruturação da equipe comercial pode não surtir efeito algum. Ou pior: trazer apenas dor de cabeça para sua empresa.

Investir na construção de uma equipe comercial sem antes dar uma atenção ao marketing pode impactar a geração de leads.

Nesse contexto, muitos dos leads gerados podem chegar até o time comercial e não vingar. Ou seja, não são qualificados. E isso significa perda de tempo, dinheiro e afasta empresas do seu objetivo.

Processo comercial definido

Antes de atacar o mercado de profissionais, você deve, obrigatoriamente, ter um processo comercial já definido.
Essa metodologia se refere a sistematização de processos.

Ou seja, com ela, você saberá quais serão exatamente as atividades de cada profissional alocado em sua equipe de vendas.

Com um o processo comercial sólido, a chegada de novos profissionais — seja em uma equipe em construção ou em uma iniciada do zero — é facilitada e os deixa mais inteirados quanto ao seu negócio.

Ideal Customer Profile

ICP ou Perfil de Cliente Ideal é mais um passo que deve ser dado antes mesmo do construir uma equipe de vendas.

O ICP, diferente da persona, analisa o mercado e chega a uma conclusão do perfil dos clientes com potencial de compra. Para isso, é preciso identificar as seguintes questões:

Assim que identificar as respostas dessas questões, você terá um ICP definido para o seu negócio.

Ele pode ser mais ou menos assim: cliente localizado na região central de São Paulo; rede de papelarias com até 500 colaboradores; falar com gerentes de venda e proprietários.

Por que definir o Perfil do Cliente Ideal antes de montar uma equipe de vendas?

Quando se tem um ICP definido, você terá uma margem do volume de pessoas que serão atingidas com essas ações. Essa informação fará você montar uma equipe comercial mais equilibrada e que atenda as necessidades da sua empresa.

Liderança

Por trás de uma equipe de alta performance, existe um grande líder. Por isso, o indicado é não iniciar a montagem de uma equipe de vendas sem antes definir uma liderança.

Este líder irá ditar o ritmo do time de vendedores. Ele será o responsável por delegar tarefas e deixar todos da equipe por dentro dos processos da empresa. Sem ele, o trabalho pode ser muito mais complicado.

Claro, para entender como são as vendas dentro da empresa, essa liderança deve participar ativamente de algumas delas.

Assim, ela vai compreender como o fluxo de entrada de leads ocorre e terá autoridade para montar uma equipe comercial.

Treinamento

Em entrevista para o podcast da Meetime, Magaly Dressel, consultora de vendas, afirma que uma equipe de vendas precisa de uma rotina e profissionalismo acima de tudo.

Hoje, com o boom das startups, ter um clima descontraído e informal passou a ser considerado um diferencial das empresas.

Isso, ainda segundo Magaly, pode aproximar o cliente, porém, é preciso demonstrar profissionalismo, autoridade e atender as demandas. Esses pontos podem ser desenvolvidos com o treinamento.

Esse treino pode ser semanal, quinzenal ou até mesmo mensal. Tudo depende das necessidades da sua empresa.
Magaly destaca: a equipe de vendas é a voz da empresa.

Então, nada melhor do que incluir nos treinamentos correções de vícios de linguagem, como o gerundismo, por exemplo.

O líder deve notar quais são os pontos mais críticos da sua equipe e desenvolver treinamentos capazes de melhorar a performance do seu time.

Processo de seleção de uma equipe comercial na Layer Up

O processo de seleção de candidatos para área comercial é desafiador em qualquer empresa. Ainda mais em tempos de transformação digital, em que temos que encontrar pessoas dispostas a crer mais nos dados do que no “dom” das vendas.

E para esclarecer esses pontos, vamos mergulhar de cabeça nos processos já estabelecidos dentro da própria Layer Up. Portanto, ninguém melhor do que a Rafaela Adamo, nossa líder da equipe de vendas, para abordar essa questão.

Em um processo de contratação de profissionais para equipe comercial, temos que pensar nas características indispensáveis para o cargo. Se você imagina que alguma habilidade técnica é exigida logo de cara, você está errado.

Aqui, segundo a Rafaela, nós priorizamos candidatos que possuem habilidades comportamentais. Veja quais foram citadas pela nossa líder:

Empatia

Empatia, como você deve imaginar, é importante para o profissional entender o problema do lead e se colocar no lugar dele. Com essa capacidade, o relacionamento com potenciais clientes pode ser muito mais positivo.

Resiliência

Já um candidato que aparenta não ter resiliência pode ser um tiro no pé do seu negócio. Trata-se de uma característica fundamental para uma equipe comercial como um todo.

A Rafaela destaca que vendedores recebem muitos “nãos” diariamente e, se não tiverem resiliência, negócios não serão fechados.

Organização

Na Layer Up, um vendedor lida com diversas ferramentas como pipedrive, RD Station, e-mail, planilhas, etc. Se não houver organização, ele se perde com tantos leads para contatar.

Para auxiliar essa organização, um playbook de vendas é peça-chave em todo o processo da sua empresa. Com ele, os vendedores terão acesso a processos padronizados e seguidos por toda equipe. Seria a tal da rotina já citada pela Magaly Dressel.

Boa comunicação

Assim como a Magaly em trecho citado neste conteúdo (na parte de treinamento), a Rafaela Adamo também destaca: a equipe comercial é a voz da empresa. Portanto, é preciso ter consciência disso e se posicionar da melhor maneira.

Coachability

Trata-se de uma habilidade comportamental essencial para a evolução diária de uma equipe de vendas.

Coachability é a capacidade que uma pessoa tem de receber um feedback e utilizá-lo para melhorar sua performance. Montar uma equipe de vendas com essa característica fará seu time ter muito potencial de crescimento.

Vendas: um dom ou uma ciência?

Como já foi dito aqui no blog, venda é uma ciência e deve ser encarada dessa forma. Quando tiver um tempinho, leia o conteúdo acima que detalha bem esse processo. Mas, antes, vamos terminar de ver as dicas da Rafa, certo?

Uma das dificuldades das empresas que já estão focadas na evolução digital é encontrar profissionais que se enquadram nesse cenário. Muitos profissionais chegam aqui com vícios de trabalho, o que dificulta o entendimento dos processos, de acordo com a Rafaela.

A líder do time comercial afirma que, mesmo quando há essas barreiras com a equipe, é possível converter vendedores e fazer com que eles enxerguem os números como uma base para atingir metas.

Para isso, basta mostrar o porquê das estratégias serem guiadas com dados. Se as peças dos times tiverem as habilidades comportamentais citadas aqui, eles passarão a enxergar vendas como uma ciência, não como uma arte.

Filtro de seleção

Ao divulgar uma vaga, a possibilidade de receber muitos currículos é grande. Portanto, é preciso que você já tenha uma forma de filtrar os candidatos nesse primeiro momento.

Como falamos, profissionais que ocupam essa posição podem receber muitas respostas negativas em apenas um dia. Isso pode ser estressante ou até mesmo desanimador para quem não possui um preparo.

Inicialmente, selecionamos pessoas que já tiveram o mínimo de experiência ou que demonstram interesse na área comercial. Esse interesse pode ser notado quando o candidato possui cursos direcionados para este segmento, por exemplo.

“Ah, mas é a própria equipe comercial que faz a seleção dos candidatos?”
Sim e não.

Na primeira etapa de seleção, o RH entra em ação, porém, antes disso, comercial e recursos humanos se alinham.

Esse alinhamento já se inicia com o job description que é enviado ao RH. Além disso, existe uma conversa entre equipes para informar o que se espera do novo colaborador e, assim, são selecionados os primeiros candidatos.

Após as primeiras entrevistas, chega a vez da equipe comercial entrar no processo de seleção. Porém, agora o bate-papo com o candidato é mais técnico, tudo para entender melhor o seu perfil e chegar a uma conclusão.

Essa é a fórmula que usamos aqui na Layer Up. Com adaptações, ela pode ser replicada no seu negócio, mas lembre-se: será mais efetiva com tempo.

Quanto mais vezes for utilizada, mais certeira sua empresa será na contratação de profissionais da equipe de vendas.

The sales acceleration formula: como montar uma equipe de vendas

Como montar uma equipe de vendas
Se você está prestes a montar uma equipe comercial, o livro The sales acceleration formula, do Mark Roberge, é uma leitura quase obrigatória. Mark foi o primeiro VIP de vendas da HubSpot, uma das maiores empresas de automação de marketing do mundo.

Está sem tempo? Não tem problema, nós vamos passar os principais pontos que se referem a montagem de um time comercial nesse livro.

Roberge foi um dos primeiros funcionários da HubSpot e logo migrou para vendas e teve uma missão: construir a equipe de vendas. A tarefa, como você deve imaginar, foi um sucesso!

Antes de iniciar o processo, ele criou 4 estratégias cruciais para o sucesso. Vamos falar sobre cada um delas agora:

Sempre contratar vendedor bem-sucedido

Uma das primeiras afirmações que Roberge faz em seu livro: não existe uma fórmula única para montar uma equipe comercial. A estratégia pode ser adaptada para contexto diferentes, mas nunca replicada da mesma maneira.

Para conseguir as primeiras contratações ele lista 10 características essenciais para a vaga. Nas entrevistas, ele atribui uma pontuação a cada item da lista aos candidatos.

Esse trabalho rendeu apenas seis contratações nos primeiros seis meses do processo. Uns tiveram boa performance, outros, não.

Roberge estudou os melhores vendedores contratados durante um período. Após esta análise, ele reavaliou sua lista com as características essenciais para o preenchimento da vaga projetada no início.

No fim, Mark Roberge chega a conclusão que o perfil dos vendedores estavam mais relacionados a um consultor, do que de fato a um vendedor. Tudo com base nos dados reais do negócio, afinal, esse é o caminho das empresas direcionadas à evolução digital.

Treinamento igualitário

Assim que os candidatos com o perfil ideal são selecionados, segundo Roberge, é preciso garantir um treinamento idêntico para todos.

Muitas empresas pedem para esses novos profissionais aprenderem todo o processo com os vendedores de melhor desempenho na equipe. Dessa forma, nunca haverá um padrão de treinamento, o que é pouco efetivo e escalável.

Vendedores podem ser considerados bons em diversos aspectos. Uns conseguem lidar com várias tarefas simultâneas, outros conseguem vencer objeções, etc.

Sendo assim, é quase impossível passar essas habilidades para um novo colaborador. Cada um tem uma maneira única de alcançar o sucesso.

Considerando esse cenário, Roberge criou um treinamento idêntico para todos que entrassem na HubSpot, com duração de 30 dias.

A partir desse momento, todos passaram a migrar para equipe de vendas com muito mais autoridade quanto ao produto oferecido.

Quantidade e qualificação idêntica

É preciso ter um alinhamento entre os times de marketing e vendas, como já falamos algumas vezes aqui no blog. Isso garantirá um fluxo de leads previsível para a equipe de vendas.

E para evitar que os vendedores reclamem da qualificação dos leads, é necessária a construção de um documento de SLA (Acordo de Nível de Serviço). Um material que serve para apontar quando um lead passa de uma etapa para outra e ter mais previsibilidade, por exemplo.

Se deseja saber um pouco mais sobre SLA, detalhamos esta prática no conteúdo de marketing e vendas, indicado acima.

Todos os leads no mesmo processo

Se você pensa que o papel do líder de um time comercial é manter o funil ativo, sempre com leads, você está enganado, diz Mark Roberge.

Ele destaca que o mais importante é garantir que os mesmos processos sejam adotados para todos os vendedores da equipe.

Os vendedores já apresentam bons resultados? Ótimo! Agora, avalie a passagem de etapas do funil, veja em qual delas os vendedores têm mais dificuldades, e tente melhorar a performance de cada um deles.

Além disso, esse profissional que lidera deve ser capaz de treinar os vendedores, analisar os resultados e dar feedbacks contínuos. Tudo, claro, baseado em métricas.

Você não está pronto para montar uma equipe de vendas de vendas?

Pronto! Agora você tem dicas da Layer Up e do profissional que construiu o time de vendas da HubSpot. Tudo como um auxílio para desenhar o time comercial perfeito para sua empresa.

Não vamos mentir: construir um time exige muita força de vontade, olhar analítico, estudo e muuuita paciência. Porém, é um esforço que vale a pena e renderá bons frutos para toda a sua empresa.

Na Layer Up, nós já montamos equipes de vendas totalmente personalizadas para alguns clientes. Afinal, eles possuem necessidades diferentes, portanto, construímos times que atendem cada exigências citada.

Não há fórmula mágica, mas conseguimos encontrar a ideal para o seu negócio!

Está com dificuldade em montar uma equipe de vendas de alta performance?! Veja algumas dicas valiosas neste conteúdo e construa a sua!

People Analytics: melhore a performance do seu time comercial a partir de dados

Uma das maiores mudanças que a transformação digital proporcionou para o mercado foi o fato de permitir que diversas áreas possam basear seu trabalho e suas metas em dados. Nos recursos humanos não foi diferente e o People Analytics virou uma tendência para aperfeiçoar o desempenho dos colaboradores.

Você já ouviu falar nessa métrica? O People Analytics permite que o RH possa ter um olhar mais analítico e menos subjetivo sobre as pessoas.

Com o auxílio de softwares e planilhas, os gestores têm acesso a dados valiosos a respeito de seus times.

E se a sua equipe comercial tem precisado de uma ajuda para melhorar seu desempenho, essa estratégia pode ser o que sua empresa precisa.

Segundo o estrategista e pesquisador ligado à empresa de consultoria Deloitte, Josh Bersin, os maiores desafios que as empresas desejam solucionar ou evitar são a baixa produtividade nas vendas, baixo engajamento dos profissionais em geral e dificuldade de retenção de talentos, além de fraudes e queda na satisfação dos clientes.

A mesma empresa de consultoria atestou em uma pesquisa em 2018 que 84% dos gestores consideram o People Analytics uma ferramenta extremamente importante.

Ela também mostra que está em segundo lugar na lista de tendências para prestar atenção. Então por que não começar a aplicar o People Analytics agora?

Quebrando paradigmas com o People Analytics

Tradicionalmente, o setor do RH é conhecido por se basear mais em experiência e em um olhar mais empírico, para analisar as áreas das empresas e realizar a tomada de decisões.

É claro que sempre foi necessário observar informações importantes, como o volume de banco de horas, as reclamações trabalhistas e o tempo do colaborador na empresa, mas essas informações podem ser somadas a outras para gerar dados ainda mais estratégicos.

Esses dados podem ser desde os KPIs que cada colaborador terá de alcançar para mostrar bom desempenho, como números que ajudam no processo seletivo e até mostram a produtividade, por exemplo.

Números assim podem gerar insights para a melhoria do clima na empresa, a descoberta de problemas que antes poderiam passar despercebidos, a criação de novas ações de desenvolvimento dos funcionários e até no endomarketing.

Para ficar um pouco mais claro, imagine uma situação em que você percebe que há falta de produtividade entre seus funcionários.

Em vez de olhar para o problema sob a perspectiva de exigir imediatamente o aumento da produtividade dos colaboradores, a ideia é que esse número abra espaço para insights que possam motivar ou desenvolver os colaboradores e, consequentemente, melhorar o índice.

Ou seja, se no passado o RH tradicional usava suposições ou padrões do mercado para traçar novas ações, agora pode contar com o apoio do People Analytics para ter rapidamente em mãos um volume preciso de informações.

Mas veja bem: falamos “apoio”! O People Analytics soma mais forças ao funcionamento comum do RH. Ao ter acesso a informações precisas de um jeito rápido, o profissional de recursos humanos ganha mais tempo para fazer uma análise subjetiva mais complexa e traçar ações mais inteligentes!

Existem quatro tipos de possibilidades com o método:

Como começar?

Antes de tudo, vale lembrar que o People Analytics é uma ferramenta poderosa, mas que não deve ser usada a torto e a direito, como dizem por aí.

Antes de tudo, é necessário fazer um diagnóstico da empresa para entender os desafios e objetivos.

Então pergunte-se:

Hoje, com o auxílio da big data, do machine learning e da inteligência artificial, extrair dados complexos ficou mais fácil, assim como identificar tendências.

A partir de ferramentas assim, você terá informações importantes para colocar ações em prática, a curto, médio e longo prazo.

Mas talvez você esteja se perguntando: todas as áreas podem ser aperfeiçoadas com o apoio do People Analytics? A resposta é sim!

Por mais que alguns times trabalhem com métricas mais distantes dos números, ainda é possível mensurar pontos como a motivação e produtividade.

Só que o assunto fica mais interessante quanto o time trabalha com metas mais objetivas, como o comercial. Assim os resultados ficam mais claros para todas as equipes.

Mas aqui vale um adendo: antes de implementar os números e exigir resultados, é importante fazer um treinamento entre as equipes para que os colaboradores fiquem familiarizados com as ferramentas de People Analytics e também entendam sua finalidade.

People Analytics para aumentar vendas

Em um cenário de recessão econômica e mais obstáculos para a conclusão de vendas, apostar em People Analytics deve ser uma estratégia fundamental.

Por isso que muitos especialistas defendem que o sucesso do time comercial também depende do RH.

Vamos mostrar isso a você com um exemplo: ao traçar metas de vendas pode ser comum que um colaborador se acomode por ter uma meta muito baixa, ou reclame caso a meta seja muito alta.

O People Analytics, por meio de suas métricas, análises e tendências, comprova com números que tal objetivo é possível de ser alcançado pela equipe.

Além disso, o histórico pode mostrar se as metas são interessantes para a empresa ou não. Traduzindo para a realidade do time comercial, às vezes, uma meta pode ser interessante mensalmente, em vez de ser imposta de forma anual

Outro ponto que tem muito a ver com o caixa da empresa, são as comissões dadas aos funcionários, que podem ser muito mais justas a partir da análise dos números.

Descubra o que é o People Analytics e veja como os números podem ajudar o seu RH a melhorar os resultados da sua equipe comercial.

 

Como lidar com a sucessão empresarial em sua gestão

A sucessão empresarial feita sem estratégia ou de forma brusca pode impactar os processos e resultados de seu negócio diretamente.

Isso porque cada profissional, independentemente de sua posição, possui uma forma própria de lidar com suas demandas.

Além, claro, de ser necessário tempo hábil para passar à frente todas as informações e procedimentos a uma nova pessoa.

Por essa razão, é necessário que os gestores se antecipem e formulem, junto aos profissionais de Recursos Humanos, um plano de sucessão.

O que é um plano de sucessão empresarial?

O plano de sucessão é um mapeamento dos cargos e funções que são estratégicas para a sua empresa. Nele, as atribuições e responsabilidades de cada um devem estar descritas.

Assim, quando sua companhia oferecer uma promoção a um dos funcionários, já saberá exatamente qual será o perfil procurado para suprir sua posição anterior: tanto interna quanto externamente.

Veja que não é indicado pensar nisso apenas quando a troca de cargos acontecer. Como o nome diz, o plano de sucessão empresarial é uma antecipação, um planejamento.

Ele pode ser realizado a cada começo de ano ou com perspectivas para os próximos três, cinco anos – sempre de acordo com as metas de seu negócio.

Como desenvolver o plano?

É papel do gestor garantir um bom rendimento dos funcionários e a fluidez de processos. Para acertar no plano e assegurar uma sucessão adequada e estratégica, a dica é seguir os os seguintes passos:

Além de seguir as dicas, é importante ter em mente que não basta possuir um plano de sucessão empresarial estruturado, é necessário investir na qualificação profissional dos colaboradores.

Só assim você irá garantir que eles atinjam o nível de experiência e conhecimento necessário para assumir cargos mais altos.

Diferencial no mercado

O plano de sucessão empresarial deve ser encarado como uma melhoria contínua para a empresa. Mesmo após a sua formulação, é preciso aperfeiçoá-lo!

É um diferencial estratégico para quem deseja ganhar destaque e alavancar a performance em seu próprio nicho. O que está esperando para elaborar um para o seu negócio?

Já ouviu falar em plano de sucessão empresarial? Conheça a estratégia que pode garantir os resultados da sua empresa no futuro.

Departamento de recursos humanos deve ser atingido pela evolução digital

Quando tocamos no assunto de transformação digital aqui no blog, nos referimos a todos os setores de uma empresa, inclusive o departamento de recursos humanos. Essa inovação, como já dissemos algumas vezes, não deve se limitar a uma ou duas áreas de uma empresa.

O RH, afinal, é peça-chave para o sucesso de qualquer empreendimento. Então, por que deixá-lo de fora dessa evolução digital que desejamos colocar em prática dentro das organizações?

A área de recursos humanos é a responsável direta em lidar com os talentos da empresa. Isto é, deve estar sempre preocupada com a satisfação, capacitação e resultados conquistados por cada um dos colaboradores.

Neste conteúdo nós falaremos sobre quais desafios a área de recursos humanos terá de enfrentar nesse novo mundo e como superá-los.

Recursos humanos: desafios desse departamento

Muito mais que ser fundamental para os resultados positivos de uma organização, um profissional de recursos humanos tem um grande desafio de conectar todas suas ações à performance do negócio.

No livro Recursos humanos – Transformando pela gestão, Ana Paula Arbache e Denize Athayde Dutra, autoras da obra, batem sempre na tecla de mutação que o mundo vem sofrendo e como isso atinge as empresas.

“O desafio está na evolução e nas constantes mudanças nos cenários políticos, econômicos e sociais que impactam diretamente as organizações e exigem uma permanente vigilância para sobrevivência em um mercado altamente competitivo. Exigem-se inovação, renovação de processos e estratégias que as mantenham desejadas (…)”.

Por este trecho, podemos notar que não é nada simples, mas essencial para que as empresas continuem no mercado. É preciso se transformar — sempre!

Agora, vamos listar algumas tendências do setor que podem ser importantes para o seu empreendimento.

Recursos humanos e gamificação: ótimos aliados

Recursos humanos e gamificação
Ter uma equipe focada nos resultados dos clientes e, ao mesmo tempo, entretida, é um grande desafio para as empresas.

Por isso, departamentos de recursos humanos passaram a utilizar métodos diferentes como a gamificação, que visa melhorar o desempenho de todo o time.

A gamificação, aliás, pode ser adotada desde a fase de seleção de candidatos pelo setor de RH.

Muitas empresas colocam em seu site um campo dedicado a candidatura de colaboradores. Após preencher a área de formulários com as informações básicas, o usuário é direcionado a uma outra página em que contém um jogo.

Esse game normalmente apresenta algumas situações em que os jogadores devem tomar decisões. Todos os dados coletados das ações tomadas pelos candidatos, serão vinculadas ao seu currículo no banco de dados da empresa.

A partir disso, a empresa montará uma lista com os candidatos mais adequados para vaga em questão. Tudo baseado, claro, na experiência destacada no currículo e também nas decisões que ele tomou ao longo do jogo.

Reter talentos

Conseguir contratar novos talentos para empresas é uma tarefa desafiadora para o setor de recursos humanos. Retê-los também pode ser um trabalho e tanto para os profissionais de RH.

Para manter colaboradores motivados é preciso ter uma cultura organizacional com um propósito que vá além da lucratividade.

Porém, isso deve acontecer na prática e não ficar apenas no discurso. Se não houver um alinhamento entre o que é dito e o que, de fato, é feito, colaboradores que ingressaram na empresa por se sentirem atraídos por seus valores ficarão frustrados e irão buscar por um lugar que atenda suas expectativas.

Quando ocorrem situações do tipo, a credibilidade da empresa será afetada. É preciso construir uma política transparente de cargos e salários, com metas atreladas a promoções e feedbacks contínuos.

Currículo cego

Trata-se de um modelo de recrutamento no qual se elimina informações que não são essenciais para avaliar a capacidade do candidato. Idade, foto, nome, endereço e estado civil são alguns exemplo de dados descartáveis para o processo seletivo.

A ideia desse modelo de recrutamento é eliminar qualquer tipo de preconceito que os recrutadores venham a ter durante o processo de seleção. É uma maneira de focar apenas na experiência e na formação do candidato.

Isso, de forma alguma, deve ofender os recrutadores. Nascemos e vivemos em uma sociedade extremamente preconceituosa em diversos aspectos.

Muitas vezes, mesmo que inconscientemente, tomamos decisões precipitadas por causa de conceitos já enraizados, mas que precisam ser desconstruídos.

E esse é o objetivo do currículo cego: contratar pessoas pela sua qualificação, não julgá-las por traços que não dizem absolutamente nada da sua capacidade profissional.

Recrutando os melhores talentos

A tendência é que as empresas sejam cada vez mais ativas quando falamos de recrutar talentos para sua equipe. E algumas medidas já estão sendo tomadas por grandes empresas aqui no Brasil.

O Banco Itaú, por exemplo, em seu processo de recrutamento de talentos, aderiu ao chatbot. Uma iniciativa muito diferente do tradicional envio de currículo por e-mail, em que há uma distância muito grande entre empresa e candidato.

A conversa entre usuário e empresa acontece por meio do Messenger. Luciana, o nome da atendente digital encarregada da seleção, passa todas informações referente a vaga.

Ela faz perguntas sobre informações básicas que estariam em um CV como e-mail, nome completo, etc. Além disso, para deixar a conversa o mais próxima de uma interação humana, ela envia fotos, GIFs e vídeos de toda equipe da empresa.

As perguntas não se limitam a dados básicos dos candidatos. São enviadas situações hipotéticas em que é preciso responder qual seria sua decisão enquanto funcionário do Itaú.

Porém, antes disso, enviam um cartilha que diz um pouco de cada produto que eles vendem. Você, com base nessas informações, responde as questões que, aliás, vão um pouco além de interpretação de texto e passam a cobrar um bom desempenho em exatas.

Isso é apenas um pouquinho da transformação digital invadindo as salas de recursos humanos. Pode esperar, vem muito mais por aí!

Qualificação técnica ou comportamental?

Quando falamos em evolução digital, logo associamos o termo a grandes tecnologias e profissões mirabolantes. E se falarmos que não será bem assim no futuro?

Pois é, habilidades técnicas não serão a prioridade número um de um departamento de recursos humanos. Claro, ela será importante, mas não mais do que habilidades comportamentais.

Hoje, com tantas tecnologias surgindo sem parar, outras acabam ficando para trás. E o que isso quer dizer?
Simples: as habilidades técnicas terão cada vez mais um prazo de validade mínimo.

Ou seja, por mais que você contrate um profissional expert em determinada técnica, ela não será útil por tanto tempo.

Por isso, em um futuro muito próximo, as empresas, apoiadas na área de recursos humanos, terão que vasculhar o mercado e encontrar profissionais que tenham alguma habilidade comportamental.

Gestão de pessoas, inteligência emocional, pensamento crítico são algumas das habilidades comportamentais exigidas.

Recursos humanos e inteligência artificial

A inteligência artificial, embora pareça ser uma alternativa ainda muito futurista, já chegou aos departamentos de recursos humanos.

Podemos definir inteligência artificial como uma área da ciência que desenvolve dispositivos com capacidade de simular o raciocínio humano.

É uma maneira de dar a uma máquina a possibilidade de tomar decisões e resolver problemas com base em dados.

Essa evolução digital já chegou nos setores de RH e vamos falar de algumas situações nas quais ela pode ser aplicada.

Melhorar a experiência de novos colaboradores

A chegada em um novo trabalho, na maioria das vezes, reúne muita ansiedade e expectativa do colaborador em relação a empresa. Não existe nenhum problema nisso, caso o RH não dê uma banho de água fria no funcionário.

Quando não há alguém para instruir um novo colaborador, ele pode se sentir meio perdido e frustrado com a empresa.

Mesmo quando todos estão dispostos a ajudar, essa tarefa demanda tempo e pode prejudicar a produtividade dos setores.

Por isso, um sistema de inteligência artificial pode ser uma boa saída. Ele será programado para responder questões simples, indicará o que deve ser feito e, assim, o novo colaborador ficará mais confiante para exercer sua função.

Tudo isso sem exigir um grande período de atenção de outros funcionários da empresa.

Automatizar processos

A rotina de um departamento de RH é tomada por muitas atividades simples que poderiam ser feitas por um sistema de inteligência artificial. Verificação de horas trabalhadas é um bom exemplo disso.

Como seria se os integrantes de um departamento de recursos humanos não precisassem fazer esse tipo de atividade sempre? Eles poderiam focar seus esforços na retenção e atração de talentos, não acha?

Análise de pessoas

Um dos papéis do recursos humanos é observar os pontos fortes e fracos de todos os colaboradores. Com base nas informações coletadas, deve se preocupar em melhorar a performance de todo o time para a empresa ter resultados melhores.

Com um sistema de IA, é possível acompanhar continuamente os dados referente a cada colaborador.

Quanto tempo ele leva para finalizar determinado trabalho? Quando deveria? Estas e outras informações que apontam o desempenho dos profissionais são relevantes para melhorias e crescimento da empresa.

E você, está disposto a implantar essa evolução digital dentro do departamento de recursos humanos da sua empresa? Pode ter certeza que você terá um UP nos seus resultados!

Levar a transformação digital ao departamento de recursos humanos é essencial para manter sua empresa entre os destaques do mercado.

Chatbot: saiba como esta tecnologia pode beneficiar o seu negócio

Chatbot já é uma tendência pra lá de conhecida pelos profissionais de tecnologia, marketing e vendas. Apesar de sempre aparecer nas listas de principais apostas para o mercado, a tecnologia não para de surpreender.

E já provou que vai muito além do modismo, sendo realmente capaz de otimizar a comunicação da sua empresa com clientes e garantir mais resultados.

Segundo pesquisa da empresa de consultoria Grand View Research, a expectativa é que o mercado de chatbots alcance US$ 1,23 bilhão em 2025, com taxas de crescimento anuais de 24% até o período. Ou seja, os robozinhos estão com tudo.

Por isso, separamos tudo o que você precisa saber para se atualizar e começar a utilizar inteligência artificial para vender mais. Confira!

Chatbot

Esse tal de chatbot

Antes de arregaçar as mangas, é preciso entender alguns conceitos. Como o próprio nome (uma junção de “conversa” e “robô”, em inglês) já diz, o chatbot é um sistema capaz de simular conversas humanas utilizando diálogos pré-definidos para tirar dúvidas, realizar comandos e até (olha só!) fechar vendas.

Apesar da inteligência artificial ser estudada há muitos anos, o chatbot nasce apenas nos anos 60, quando o pesquisador Joseph Weizenbaum, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, criou Eliza, um robô de conversação que simulava uma psicóloga. Utilizando várias perguntas e respostas pré-programadas, a ideia era atender e ajudar pacientes.

Você, muito provavelmente, já deve ter interagido com um hoje mesmo. Os assistentes virtuais presentes no seu celular são ótimos exemplos de como a tecnologia funciona atualmente e está presente em nosso dia a dia.

Ao questionar ao Google Now ou Siri se vai chover, por exemplo, o software interpreta a pergunta e, com ajuda de um banco de dados, entrega rapidamente uma resposta.

Um chatbot de sucesso é aquele que consegue entregar respostas com rapidez e sem parecer que é uma máquina, tornando a experiência do usuário mais amigável.

No caso das vendas ou atendimento, a lógica é a mesma. Imagine que um cliente de uma marca qualquer de roupas tem dúvidas sobre o que comprar.

Com o chatbot, ele consegue interagir com o software, que pode indicar um produto específico ou lançamentos de acordo com as informações oferecidas durante a conversa.

É uma forma bem mais moderna e prática de atender ao cliente imediatamente, a qualquer hora do dia, sem a necessidade de aguardar uma fila de atendimento ou ligar para uma central ou se deslocar.

Ou seja, haverá otimização de processos, agilidade e até redução de custos. As possibilidades são infinitas e o que não falta são cases de sucesso no mercado!

Eu, robô

Já percebeu como o chatbot está ligado ao marketing e vendas, né? Acredite, o robozinho pode ser uma excelente aposta para impulsionar os resultados. E não necessariamente apenas com o atendimento ao cliente.

É possível utilizá-lo, por exemplo, para captura e nutrição de leads, seguindo estratégias de inbound e outbound marketing, porém, por um canal mais direto. Já falamos bastante sobre a união dessas duas estratégias por aqui, o funil de vendas em Y.

Apostar no chatbot é uma estratégia que, consequentemente, vai influenciar no aumento das suas vendas. Durante uma conversa com um potencial cliente, é possível solicitar informações como nome e e-mail, uma ação mais rápida que a criação de uma landing page, por exemplo.

A nutrição também pode ser feita por meio desse processo, já que é possível conhecer o lead de forma bastante amigável e próxima.

Imagine que durante uma conversa seu chatbot pode identificar preferências da pessoa. O que gosta de fazer, idade, cor preferida, etc.

Esses dados serão úteis na hora da equipe de marketing produzir e enviar conteúdos mais personalizados, engajando e guiando o lead durante a jornada de compra.

A possibilidade de cruzar essas informações no futuro para entender melhor o perfil dos seus clientes é outra excelente vantagem para o negócio.

O engajamento é um ponto fundamental e há sempre a possibilidade de surpreender um possível cliente com um atendimento excelente e personalizado, mesmo que feito por robôs.

A experiência de conversar com um “vendedor” pode ser um influenciador de compra, oferecendo informações detalhadas sobre um produto e serviço e, por fim, finalizar a venda com uma opção de pagamento direto pelo chatbot, tudo sem sair da conversa.

Lembre-se que o comprador procura cada vez mais por praticidade e, ao ser bem atendido, as chances de voltar são muito grandes.

Mas atenção! Como o primeiro contato do usuário com a sua marca pode ser feito por meio de um chatbot, é preciso se dedicar na hora de construir as respostas automáticas.

O objetivo é manter uma conversa próxima e não robótica. Então, além de passar os ideais da sua marca, é preciso utilizar uma linguagem muito alinhada ao perfil da sua buyer persona.

Viu só como apostar no chatbot pode ser uma excelente estratégia para impulsionar vendas e otimizar processos de vendas?

Aqui, na Layer Up, somos responsáveis por levar transformação digital a empresas dos mais diversos setores. Entre em contato e saiba mais sobre o chatbot e outras estratégias digitais.

Já conhece o chatbot? Separamos tudo o que você precisa saber sobre a tecnologia e como pode ser uma aliada do seu time de vendas. Confira!

Invista na qualificação profissional da sua equipe e prepare sua empresa para o futuro

Melhorar o desempenho de sua equipe é um grande desafio para qualquer gestor, independentemente do setor de atuação. Muitos não sabem, mas investir na qualificação profissional dos colaboradores é uma iniciativa que sempre traz bons frutos aos empreendimentos.

Quando se investe nos colaboradores, você está investindo no seu próprio negócio. É uma forma de prepará-los para desafios que estão por vir. Com eles mais capacitados, a produção da equipe como um todo será maior e a qualidade também será elevada. E o melhor de tudo: ajudará seu negócio a crescer rapidamente de forma mais efetiva.

Se deixar de investir na qualificação profissional do seu time, você sentirá reflexos desta decisão rapidamente e a capacidade de inovação da sua empresa ficará estagnada.

No último ano, nós da Layer Up tiramos uma ideia do papel: o Layer Talks. Trata-se de um projeto em que colaboradores — ou até mesmo nossa CEO — preparam palestras para falar sobre algum assunto que domina e que agregará conhecimento aos demais. Os interessados se inscrevem e, em um dia pré-definido, participam do encontro aqui mesmo na agência.

Já tivemos um Layer Talks ministrado pela Samira Cardoso sobre “Essência de Liderança”. Além de outro com Eric Porto, líder do nosso time Y, que falou dos 3 pilares da automação de marketing.

Ainda é uma iniciativa que está se desenvolvendo, mas tem potencial para cada vez mais ser parte da nossa rotina. E o melhor: irá agregar conhecimento e aperfeiçoar o trabalho do nosso time.

Esse aprendizado constante, ainda mais na área de marketing e vendas, está diretamente ligado a inovação e transformação digital, dois pilares que falamos bastante aqui no blog da Layer.

Qualificação profissional do futuro

Qualificação profissional
Todo colaborador — ou pelo menos a maior parte deles — sempre tem planos que visam o crescimento profissional por meio de aperfeiçoamento de habilidades. E se eles puderem fazer isso dentro da empresa que trabalham?

A verdade é que a transformação digital chegou com tudo e promete mudar muitas coisas. Profissões que hoje existem, daqui alguns anos podem não existir mais. Assim como outras irão surgir.

Embora este cenário seja empolgante para muitos, como as pessoas que ocupam posições que não irão existir lidarão com isso? Bom, essa é uma questão importantíssima, mas você sabia que nem todas profissões irão exigir novas habilidades técnicas?

Como usamos termos como “transformação digital, “inovação”, é comum que associem essas novas profissões a cargos que irão exigir um alto nível de habilidade técnica, mas as coisas não irão funcionar bem assim.

Sim, algumas profissões serão somente para quem tem habilidades técnicas, mas, sozinhas, elas não serão relevantes. Em um palestra no Ted Talk, Michelle Schneider, gerente de vendas do LinkedIn, disse que a universidade americana Minerva Schools afirma que as habilidades do futuro estão mais relacionadas ao comportamento, não à técnica. Por este motivo esta universidade também se preocupa em desenvolver habilidades comportamentais de seus alunos.

Como assim, o comportamento será mais importante que técnicas? Algumas habilidades técnicas que antes eram feitas por humanos já foram dominadas por robôs. Muitas outras ainda serão, mas, pelo menos por enquanto, eles não são capazes de dominar habilidades comportamentais e, por isso, ela serão fundamentais para profissionais do futuro.

Veja algumas habilidades comportamentais que serão cada vez mais exigidas:

Não, isso não quer dizer que não haverá exigências relacionadas às novas técnicas do mercado de trabalho. Elas apenas não terão o mesmo peso que habilidades comportamentais, pois terão um período de validade muito curto.

Vamos relembrar todas nossas habilidades técnicas de dois ou três anos atrás e compará-las com as atuais. Bem provável que uma ou outra você já tenha deixado de lado, enquanto algumas passaram a ser utilizadas com mais frequência.

É por isso que habilidades comportamentais serão mais relevantes para profissionais do futuro, pois as novidades técnicas entram no mercado com prazo de validade quase definido.

Consequentemente, profissionais do futuro, além de trabalhar no desenvolvimento de habilidades comportamentais, terão que aprender para sempre se quiserem ser considerados bem-sucedidos em suas posições.

Portanto, para que sua empresa não perca espaço no mercado, você terá que investir não apenas nas habilidades técnicas dos colaboradores, mas também em habilidades comportamentais que serão cruciais para o crescimento do seu negócio.

Dar um UP nas capacidades técnicas e comportamentais da sua equipe é um grande passo rumo ao sucesso do seu empreendimento. Você está pronto para essa evolução digital?


Aposte em inside sales e aumente a margem de lucro do seu negócio

E cá estamos nós mais uma vez para falar sobre o poder da transformação digital dentro das organizações. Hoje, vamos abordar um elemento que também é muito importante durante esse processo e que é capaz de potencializar os resultados das empresas: o inside sales.

Se você já perdeu vendas por não conseguir um horário na agenda do potencial cliente, seja lá qual foi a justificativa, este conteúdo é mesmo para você!

Quando se trabalha com vendas presenciais, ou vendas físicas, contratempos são muito comuns. Algumas soluções tecnológicas são as saídas para preencher estas lacunas que travam oportunidades de negócios.

Essas soluções são parte do modelo de vendas inside sales, que visa reduzir empecilhos relacionados à logística e custos.

Uma coisa é certa: não podemos mais classificar o inside sales como tendência. Trata-se de um método já consolidado no mercado, ainda mais quando o assunto são vendas SAAS.

Se interessou no assunto e quer dar um UP no seu negócio? Continue conosco e fique por dentro do tema!

O que é inside sales

Inside sales
Segundo Ken Krogue, fundador da Insidesales.com, plataforma de automação de vendas, inside sales são vendas remotas, isto é, que são realizadas sem nenhum contato presencial com o lead. Mas também é possível definir o processo como venda virtual ou até mesmo de venda nas nuvens, termo mais recente.

Essa estratégia de venda é mais comum com serviços SAAS, isto é, sites que utilizam computação em nuvem. Eles oferecem serviços online que antes eram acessíveis somente por meio de programas específicos instalados em algum computador.

Sendo o mais direto possível: se um site oferece serviços online que seriam feitos por algum tipo de programa, ele é um SAAS.

Aqui da Layer Up nós usamos o Dropbox para armazenamento de dados da empresa. Além da RD Station Marketing, ferramenta de automação de marketing que escolhemos para auxiliar em nossas ações.

Um produto como ferramenta de automação ou qualquer outro com nível de complexidade semelhante, pode ser vendido com estratégias de inside sales.

Essa escolha de estratégia depende muito do tipo de software que seu negócio oferece. Com alguns é possível fazer operações simples de marketing, campanhas focadas no inbound marketing ou até mesclar essas alternativas.

Caso não dê para vender seu software com nenhuma das opções citadas, ele provavelmente é muito complexo para vendas inside. Neste caso você precisará de um profissional que visite o potencial cliente, entenda seu problema e mostre a solução.

Embora não seja uma prática nova, existem muitas dúvidas em relação ao funcionamento e quais são, de fato, seus benefícios. Algo que falaremos um pouquinho mais adiante.

Junto com o inbound marketing, já que estão de certa forma ligados, as vendas remotas também têm sido a grande protagonista de toda indústria.

Quando surgiu o termo inside sales, a ideia era apenas ter uma maneira de se opor ao outside sales ou field sales. Essas são as vendas externas, aquelas que o profissional se reúne com potenciais consumidores.

Temos que destacar que existem vendas que não é viável adotar estratégias de inside, como produtos de vendas SAAS complexos.

As pessoas não compram esses serviços via internet, elas exigem o mínimo contato presencial, pois, além da sua complexidade, muitas vezes existe um grande esforço financeiro por trás.

Mantendo a constância

Inside sales - constância
Quando as estratégias de inside sales tomam um rumo inadequado, é comum que exista um período em que não há mais leads para entrar em contato.

Isso acontece por um erro muito básico. As empresas não investem em um SDR (Sales Development Representative), o profissional que faz o primeiro contato com os leads, e também deixam de lado o Hunter, o especialista em prospectar novos contatos.

Durante o processo prospectam o maior número de contatos, ou seja, vários leads entram no funil de vendas. Na sequência tentam vender para esses leads e acabam deixando a prospecção de lado, o que gera um gap de vendas enorme.
Inside sales
Notou a oscilação da linha na imagem? Isso é muito prejudicial à qualquer empreendimento. É preciso que esta linha seja o mais constante possível, sem que haja quedas bruscas nas vendas.

Com um projeto em que um SDR (Closer) busca os contatos e um hunter fecha e prospecta vendas, é possível atingir uma constância saudável para seu empreendimento. Com isso sempre existirão novos leads na base e negociações em andamento.

Ao atingir essa constância, você terá previsibilidade de todas ações que rolam no seu empreendimento.

Com essa previsibilidade o nível será constante em todas etapas do funil. Tudo com apoio de mensuração de taxas de conversão e de canais específicos. Com esse números será mais fácil de escolher onde, quando e como investir.

Lembra dos benefícios que falamos? Agora, vamos listar alguns que um contato nos moldes de inside sales pode trazer para seu empreendimento:

Inside sales e seus benefícios

Em primeiro momento, falar sobre vendas remotas pode soar como uma ideia utópica. Onde já se viu vender sem nem olhar no rosto do cliente?!

Pois é, este é o mundo das empresas que apostam no inside sales. Elas não investem nesse modelo por investir, há benefícios significativos para os negócios e vamos mostrar um pouco disso já!

Redução de custos

Entendemos que um e-commerce trata-se de um investimento menor quando comparado a vendas externas. Enquanto no primeiro você precisa apenas ter um site com possibilidades de pagamento online, o segundo exige despesas com vendedores, deslocamentos, alimentação, entre outros.

No mercado nacional, você já imaginou ter um negócio de vendas presenciais e não ter o empreendimento em São Paulo capital? Isso certamente aumentaria o CAC (Custo de Aquisição) e diminuiria a lucratividade do seu negócio, pois os custos seriam muito mais elevados.

Por isso, investir em um time comercial que fique na capital paulista, seria uma maneira de reduzir os custos. Trata-se de uma prática comum no mercado.

Para ter integração entre a sede da empresa e o time de vendas da cidade de São Paulo, as empresas adotam o inside sales. Mesmo distante do maior centro comercial do país, é possível diminuir os custos da equipe de vendas.

Aumenta a margem de lucro

Embora seja um ponto que pode ser óbvio, vamos destacá-lo mesmo assim. Quando uma empresa gasta menos com deslocamentos, tempo e dinheiro para adquirir um cliente, a margem de lucro é maior.

E não é só isso. Em vendas externas, práticas de descontos e negociações são frequentes. Com inside sales são reduzidas significativamente.

Exemplo:
Custos Field Sales: Campanha de Adwords + deslocamento para reuniões + porcentagem de desconto + almoço + brinde
Custos Inside Sales: Campanha Adwords + minutagem de ligação + custo da demonstração da solução

Além disso, o tempo que em field sales é utilizado para deslocamentos, pode ser aproveitado para abordar um número maior de leads.

Maior produtividade

Preocupações relacionadas à produtividade da equipe de vendas são comuns em empresas que trabalham com vendas B2B. Mas, quando existem variáveis como trânsito ou deslocamento para encontros com decisores, não há nenhuma solução mirabolante que possa te ajudar.

Nesses casos a produtividade fica limitada apenas às vendas externas. Porém, ao trabalhar com inside sales, as empresas solucionam o principal fator que impede uma melhor performance da equipe.

Com vendas inside, você consegue definir rotinas sólidas onde os vendedores terão total controle das sua agendas. Parte do seu tempo deve ser dedicado à prospecção, falar com o maior número de clientes possíveis, focar no processo de vendas, e construir relacionamento e confiança com o público-alvo.

Métricas das operações

Como sabemos, a transformação digital tem como principal aliada a tecnologia, com o inside sales não é diferente. Por isso, esta estratégia de venda também tem uma forte mentalidade de métricas e resultados.
CRMs e ferramentas como a já citada da Resultado Digitais, acompanham em tempo real todas as taxas de conversão.

Essas métricas podem ser usadas para tomar decisões mais assertivas com base em dados reais do seu negócio, ou seja, uma estratégia de Data Driven Business.

Com esses números, além de optar por melhores alternativas, você pode direcionar esforços para o canal que obteve mais retorno para sua campanha.

Os dados de ações digitais são a base de tudo e definem estratégias de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos.

Os benefícios não são poucos. Portanto, se você está a fim de potencializar a venda de produtos SAAS, invista no inside sales e dê um up nos seus resultados agora mesmo!


Entenda o que é lead scoring e amplie suas oportunidades de negócio

O processo de geração de leads em ações de marketing digital pode ser uma tarefa desafiadora para as empresas, mas devemos lembrar que se trata apenas do primeiro passo. Por isso, vamos falar sobre o lead scoring, uma técnica que irá mostrar quais leads são oportunidades reais de negócio.

Essa técnica fará com que os contatos da sua base sejam abordados da melhor forma para que, assim, sua empresa não perca nenhuma oportunidade de negócio.

Por exemplo: quando você chega em uma loja de tênis, é agradável que um vendedor faça a abordagem de venda ainda na vitrine, já focado em fazer você levar o produto de qualquer forma? Sua resposta provavelmente é não e sua reação seria sair da loja.

Em campanhas de marketing digital não podemos espantar os leads. Devemos qualificá-los com conteúdos estratégicos a fim de prepará-los para uma eventual compra.

E o lead scoring ajudará nesse sentido, ele mostrará quais contatos já podem ser classificados como oportunidade de venda. Com isso, a abordagem será o mais apropriada possível.

Afinal, o que é lead scoring?

lead scoring: o que é
Lead scoring é exatamente o que parece, uma pontuação atribuída a cada contato armazenado na sua base.
É uma forma de pontuar informações e ações dos leads ao interagir com conteúdos e identificar possíveis oportunidades de negócio.

Não ficou tão claro assim? Calma, vamos dar um exemplo.

As informações que nos referimos são as fornecidas pelos leads em troca de materiais na hora da conversão. Cargo, e-mail, nome, são alguns dados que podem ser avaliados, ou seja, pontuados. Trata-se de uma forma de traçar o perfil do lead.

Um lead que tem um cargo de diretor, por exemplo, terá uma pontuação mais elevada que um redator, pois é um profissional que está mais próximo do poder de decisão.

As ações dos usuários se refere às páginas acessadas e materiais que os leads baixaram no seu site. Se o lead acessar uma página de orçamento, por exemplo, ele terá uma pontuação maior, pois já demonstrou uma clara intenção na aquisição. Essas informações apontam qual é o interesse do lead.

Quando ele atinge o nível exigido para ser uma oportunidade de compra, chamamos esta situação de levantada de mão.
Esses dados podem ser facilmente armazenados por uma ferramenta de automação de marketing. Aqui na Layer Up utilizamos a RD Station Marketing. Veja como as informações são distribuídas na plataforma:
RD Station Marketing - lead scoring
Com esta ferramenta é possível filtrar a base de leads de três formas: perfil, interesse e última conversão.

O lead scoring não é uma bola de cristal que mostrará qual contato será ou não cliente, mas é uma ferramenta que pode dar um norte para a equipe de vendas.

Como funciona o lead scoring?

Graças à famosa transformação digital, é possível fazer todo esse processo que descrevemos nos tópicos anteriores de maneira automatizada.

Como falamos, usamos a ferramenta da Resultado Digitais, mas o mercado oferece algumas outras alternativas que também podem ser interessantes para o seu negócio.

Todos esses sistemas funcionam de maneira semelhante e são relativamente simples de manusear.
O lead, conforme a interação com seus materiais, acumulará pontos até atingir o número ideal. Quando alcançar este patamar, ele será considerado um cliente em potencial, ou seja, estará pronto para receber uma atenção especial do time de vendas.

Essa técnica faz com que os vendedores saibam qual contato está maduro o bastante para receber uma ligação/e-mail focado em venda, por exemplo.

Além disso, não se tem aquele risco de contatar um lead que ainda não está qualificado o bastante para vendas e afastá-lo da sua empresa, o que reduz consideravelmente a taxa de cancelamento.

Benefícios do lead scoring

Lead Scoring
Já falamos sobre alguns benefícios que o lead scoring pode trazer para seu negócio. Agora, falaremos de alguns outros mais específicos que também podem ser cruciais para a sua decisão de usar ou não esta técnica.

Redução na taxa de cancelamento

A taxa de cancelamento é um ponto negativo muito presente na rotina de empresas que trabalham com venda de serviços. Com o passar do tempo, se nada for feito, ela acaba gerando uma insatisfação muito grande no público-alvo.

Esse problema ocorre porque muitos leads adquirem serviços sem ter certeza se realmente é o ideal para si.
Trabalhar com o lead scoring é uma forma de reduzir essa taxa de cancelamento, pois, com a pontuação, você saberá quais leads estão prontos para uma venda.

Satisfação do cliente

Alcançar o perfil ideal de cliente da sua empresa pode ser uma tarefa desafiadora, mas, com a criação de personas, as equipes de marketing e vendas entenderão com mais facilidade quais são os consumidores em potencial.

Com isso, ao qualificar os leads de acordo com o perfil traçado pelo lead scoring, as oportunidades fechadas pelo time de vendas terão mais chances de sucesso.

Quando se garante o sucesso do cliente, a satisfação será apenas uma consequência.

Engajamento dos vendedores

Não atingir a meta é um fator que pode desmotivar profissionais de vendas. Com um trabalho de lead scoring, os membros da sua equipe podem ficar focados na busca por clientes em potencial.

Quando informações são fornecidas aos leads a fim de qualificá-los, se cria uma situação de negócio mais simples para o time de vendas. Assim, a probabilidade de fechar negócio passa a ser muito maior.

Resultado: os vendedores se engajam cada vez mais na busca por oportunidades de venda.

Redução de custos

Custos de aquisição de clientes elevados podem afetar a rentabilidade do seu empreendimento. Para atrair leads é preciso investir em recursos variados e, quando não se tem retorno, é um grande problema.

Com uma estratégia de lead scoring bem definida, seu time de vendas irá dedicar tempo apenas aos contatos que têm potencial para ser clientes. Isso minimiza os custos de todo o processo.

Lead scoring na prática

Nem tudo é simples como parece. Contratar uma ferramenta de automação não será o bastante para os resultados comerciais da sua empresa crescerem.

Além disso, é preciso investir na criação de um site e em estratégias de inbound marketing, com conteúdos de interesse do seu público, para que seja possível atraí-lo para sua base de leads.

Após a fase de atração de leads, você deverá qualificá-los para aperfeiçoar o resultado do seu time de vendas.

Por mais que o lead scoring seja uma ferramenta de grande potencial, isoladamente os resultados não serão positivos. É preciso combinar estratégias para, assim, conquistar números cada vez mais expressivos.

Aqui na Layer Up, como você já sabe, trabalhamos com o lead scoring para gerir nossos contatos e saber o momento certo de enviá-lo ao time de vendas.

Quer ficar ainda mais por dentro do assunto? Então saiba o que é inbound marketing e como dar um up em seu negócio com esta estratégia!


Data driven business: baseie suas ações em dados e tenha resultados expressivos

Se você deseja tomar melhores decisões para seu negócio, data driven é uma estratégia que você deve conhecer já! Com ela, sua tomada de decisão será muito mais assertiva e renderá cada vez mais resultados ao seu empreendimento.

Você já acompanha o blog da Layer Up? Se sim, a próxima informação não vai ter surpreender muito. Caso contrário, já se acostume com esse tema, que é bem recorrente por aqui.

Data driven business é mais um pilar da transformação digital que tanto falamos. Embora a análise de dados seja feita há algum tempo, com essa transformação podemos coletar, filtrar e analisar um quantidade muito grande de informações.

E o que essas análises fazem?

Simples: elas são capazes de dar mais previsibilidade das ações do seu público-alvo. Com isso, aumentam o nível de assertividade das suas ações futuras.

Se interessou pelo assunto e quer saber mais detalhes? Então vamos falar mais um pouco sobre o esse tal de data driven business.

Afinal, o que é data driven business?

Data driven business: o que é
Data driven business nada mais é que uma estratégia de análise de dados utilizada por profissionais de marketing. Ela tem o intuito de tomar as melhores decisões para empreendimentos.

Trata-se de uma estratégia de marketing totalmente baseada em dados, isto é, seguem os objetivos do negócio conforme as informações geradas.

Com ações digitais tomando conta do mercado, não analisar os dados que elas geram seria um erro gigante para qualquer negócio.

A evolução tecnológica e transformação digital obrigam os profissionais a se atualizarem para que eles consigam se manter no mercado. Afinal, ele terá que mudar sua forma de atuar e a maneira de construir novas estratégias.

Como já falamos, são muitas informações de vários lugares. Por isso, as empresas sentem a necessidade de filtrá-las para simplificar suas ações. E é aí que entra o data driven e as plataformas de automação dem marketing.

Aqui na Layer Up, por exemplo, lidamos com os dados desde o início das estratégias desenvolvidas para os clientes. Estas informações permitem que as metas estabelecidas sejam alcançáveis.

Usamos dados do histórico do cliente, ou seja, das ações realizadas ou que estão em andamento no início da parceria. Por isso, é fundamental que todas estratégias sejam baseadas em dados, pois assim definimos um objetivo exato.

Principais aplicações para seu data driven

Existem algumas aplicações no mercado que podem melhorar o desempenho da sua empresa. Vamos destacar as principais:

Marketing baseado em pessoas

Entre as novidades que mudaram o marketing, está a segmentação e a forma de medir a assertividade das ações. Elas são feitas quase que individualmente.

Devido à grande quantidade de dados que temos acesso para análise, é possível desenvolver um marketing totalmente baseado em pessoas e suas ações. Assim, conseguimos otimizar campanhas para que elas sejam cada vez mais assertivas.

Análise preditiva

Análise preditiva é mais uma alternativa para seu data driven. É uma forma de usar dados antigos para desenvolver estratégias mais assertivas no futuro.

Por exemplo, você desenvolveu ações de marketing para uma empresa que vende materiais esportivos. Na época, você realizou testes A/B e viu que um deles teve o desempenho muito acima do outro.

Um ano depois, sua equipe irá construir uma peça semelhante para o mesmo cliente. Usar os dados da última campanha é o ideal para conseguir resultados melhores.

Com uma análise preditiva é possível ter uma visão mais ampla do mercado em um determinado período e tomar atitudes para não correr tantos riscos com as estratégias adotadas.

Inteligência artificial

Sim, ainda não é uma prática muito comum no mercado de marketing, mas espere um crescimento já nos próximos anos. Ferramentas de inteligência artificial têm o poder de extrair rapidamente muitas informações de conjuntos incontáveis de dados e por isso são valiosas no trabalho analítico.

Com isso, e também com o auxílio do data driven, é possível criar campanhas de marketing mais certeiras, personalizadas e segmentadas para o público-alvo de interesse da ação.

Benefícios do data driven business

Data driven marketing: o que é
Já falamos que o data driven é uma estratégia que analisa dados para que as empresas, ao desenvolver ações, trilhem pelo caminho com mais probabilidade de colher resultados positivos.

Mas este é o único benefício? Não exatamente! Mas ele trará alguns outros pontos positivos. Veja só:

Marketing personalizado

Com as ferramentas de automação de marketing, grandes aliadas da estratégia data driven, é possível criar uma mensagem personalizada para o cliente certo, ou seja, o que tem potencial para realmente adquirir seus serviços/produtos.

Experiência personalizada

Abra sua caixa de entrada do e-mail e veja quantas mensagens estão personalizadas. Talvez você tenha a sensação de que a maior parte foi enviada para várias e várias pessoas ao mesmo tempo, o que torna a oferta menos atrativa.

Agora, se já no assunto chamam você pelo nome e, ao longo da oferta, a mensagem é personalizada, você se sentirá mais atraído pelo conteúdo. Uma mensagem mais humanizada traz uma experiência personalizada e faz com que o destinatário sinta que o remetente realmente está falando com ele.

Redução de custos

Se você não tem dados dos canais digitais que seu público-alvo frequenta, seu gasto será muito maior para encontrá-lo. Mas com uma estratégia de data driven bem definida, você consegue filtrar as informações e localizá-lo facilmente e, assim, direcionar suas campanhas para onde elas podem gerar mais resultados.

Aperfeiçoamento de produto

Após analisar os dados de desempenho do seu produto, você pode avaliar quais aspectos foram positivos e quais foram negativos. A partir deste resultado é possível aprimorar serviços e produtos.

Profissionais orientados por dados

Data Driven Business
Se as ações das empresas estão cada vez mais sendo orientadas por dados, é natural que o mercado passe a exigir profissionais que se enquadrem nessa característica.

Um profissional que trabalha e compreende dados será peça cada vez mais presente dentro das companhias. Eles terão informações de todos canais de divulgação utilizados e darão uma visão mais ampla do mercado para pessoas que tomam decisões dentro das organizações.

Não investir em uma estratégia data driven business, cedo ou tarde, irá impactar no desempenho comercial do empreendimento e, consequentemente, na performance financeira.

Criando sua estratégia de data driven marketing

Agora, você já sabe o que é data driven marketing e como ele pode ser crucial para o sucesso do seu empreendimento daqui para frente. Mas para colocar em prática é preciso realizar algumas alterações nos processos. Vamos falar um pouco sobre isso:

Dados relevantes para coleta

Qualquer organização, independente do segmento, gera uma quantidade gigante de dados todos os dias. Acontece que nem todos eles serão relevantes para definir as estratégias do futuras. Por isso, o primeiro passo deve ser definir quais métricas e indicadores são relevantes para seu negócio.

Ferramenta ideal

Existem inúmeros sistemas disponíveis no mercado que podem analisar dados e auxiliar sua estratégia data driven business. Para escolher a mais adequada, considere quais serão as informações acompanhadas no seu projeto.

Mão na massa

Um erro comum nas empresas é perder muito tempo com avaliações e gastar recursos sem obter resultados. Defina quais são as informações a serem analisadas e escolha a ferramenta o mais rápido possível.

Se os resultados iniciais não forem como esperado, troque os indicadores ou até mesmo a ferramenta, mas tome esse tipo de decisão rapidamente.

Monitoramento constante

Como toda estratégia de marketing digital, você deve monitorar os dados constantemente, pois um insight pode surgir a qualquer momento a partir destas informações.

Se não houver uma análise de dados com frequência, a probabilidade de perder alguma boa oportunidade de negócio é grande. E se isso ocorrer, todo o investimento em sua estratégia de data driven será inútil.

Com o data driven bem alinhado, seu negócio tem muito mais chances de contar com campanhas que realmente geram resultados, pois você entenderá muito melhor o comportamento do seu público-alvo.

Bate papo com especialista Layer Up

Como já afirmamos, aqui na Layer nós não agimos sem antes consultar os dados para que a ação seja o mais assertiva possível e atinja os objetivos traçados por nossos parceiros.

Por mais que agir conforme os dados seja uma prática que está crescendo no mercado, ainda não é uma realidade de todos os segmentos.

Tivemos uma conversa sobre o tema com a Thammy Ramires, uma das especialistas do nosso time de análise. Logo no início da conversa, já questionamos o tamanho da interferência nos resultados de uma empresa que não aposta em estratégias de data driven.

Ela afirma que o impacto nos resultados é muito significativa e faz referência às mídias offline, que não permitem mensurar resultados que vêm de ações televisivas, por exemplo.

As vendas na empresa que investiu em anúncios de televisão podem até aumentar, mas não é possível mensurar com exatidão o número de conversões que determinado anúncio proporcionou para o empreendimento, diferente de ações de marketing digital.

É possível que as métricas escolhidas para acompanhar os números não gerem resultados ao longo do processo. Com isso, você terá que encontrar os dados que realmente são relevantes para ter em mãos durante suas estratégias.

A analista também deu sua opinião sobre as métricas relevantes para as estratégias. Ela diz que, por mais que todas as etapas do funil de vendas sejam importantes, para o cliente, o que importa  são os números de vendas.

Claro, é preciso acompanhar a quantidade de visitantes no site, leads e oportunidades de vendas. Porém, olhar a quantidade de vendas também é essencial para saber o tamanho da efetividade das ações.

Outra dúvida muito frequente é referente ao momento em que se deve analisar os números das ações em andamento.

Ainda segundo Thammy Ramires, isso depende muito das métricas acompanhadas. Algumas já podem ser analisadas no terceiro dia após colocar a campanha no ar, como ações no Facebook ou Instagram.

Já no caso de inbound marketing, as análises podem ser feitas após seis meses que estiver no ar. Elas exigem um tempo maior, pois existe um fluxo de automação que envolve uma sequência de e-mails marketing, disparos, segmentações, entre outras coisas, e isso exige um tempo maior.

Aqui na Layer Up, nos preocupamos com os resultados do cliente desde o início da parceria. Por isso, temos uma estratégia de data driven muito bem definida, que garante o sucesso dos nossos clientes.

E aí, gostaria de desenvolver campanhas mais assertivas para seus parceiros? Então não deixe o data driven de lado, pois ele é um importante aliado de toda estratégia.


Conheça 7 novidades de marketing e vendas que chegaram para ficar

Tudo bem que já estamos nos últimos meses de 2018, mas nada impede que você conheça os métodos de vendas que tiveram mais força durante este ano e aplique-os nos últimos meses do seu negócio, não acha?

Afinal, como já estamos mais do que acostumados, esse mercado está em constante mudança e somos bombardeados com novidades. Ficar por fora de uma ou outra acaba sendo natural , mas você não pode dormir no ponto e correr o risco de ficar para trás da concorrência.

Nosso objetivo com esse conteúdo é pensar no mercado digital como um todo. Não importa qual é seu produto, o que você comunica ou a forma que você utiliza a web, pois tudo que falaremos na sequência pode influenciar nos números finais da sua empresa em ambiente digital.

O que isso quer dizer? Simples: muitas das novidades que conhecemos em 2018 podem ser a solução que você procurava para converter visitantes em leads e, assim, ter novas oportunidades de negócio.

Muito mais importante do que estar atento quanto às inovações do mercado, é estar por dentro do comportamento humano, ou seja, observar de perto como sua persona se comportar em ambiente digital e tentar se adaptar ao máximo a ela.

Por exemplo, se você possui um público mais jovem, que dificilmente faz uma compra por uma ligação de telefone, não faz sentido investir em estratégias do tipo. Por isso é mais indicado investir em métodos mais modernos.

Claro, saber de todas as novidades, estudar todas elas é extremamente importante. Mas não conhecer o comportamento do público-alvo pode ser um tiro do pé de qualquer empreendimento.
Agora vamos falar de todas essas possibilidades que podem ser úteis para sua empresa na web.

Chatbot

Tendências marketing e vendas - chatbot
Muito relacionado à inteligência artificial, chatbot é uma alternativa muito usada em diversos segmentos e deve ganhar cada vez mais força.

Calma, você ainda não sabe do que se trata esse tal de chatbot? Então lembre-se da Siri, da Apple. Falando com ela você consegue abrir aplicativos do celular, fazer pesquisas na web, programar alarme e até mesmo pedir para que ela conte uma piada.

Se está pensando em ensinar algo para ela, não perca tempo. Ela não está aberta a aprendizados.
Chatbot nada mais é do que um programa de computador que faz o que é programado e, para se comunicar com os usuários, simula uma conversa humana. Com a Siri – ou versão do Android – você consegue automatizar processos repetitivos e burocráticos para facilitar sua rotina.

E o que isso tem a ver com novidade para marketing e vendas? Tem sido cada vez mais comum ver as empresas optarem por automatizar alguns processos, como consulta de pagamentos e dúvidas frequentes, por exemplo, e os colocarem em um fluxograma, estruturar um diálogo e cadastrá-lo dentro da ferramenta mais adequada.

E é nesse ponto que entra a inteligência artificial. Afinal, existem diversas formas de perguntar a mesma coisa e configurar todas essas possibilidades seria praticamente impossível.

Mas com inteligência artificial, mesmo que não façam perguntas da forma exata que foi configurada, o chatbot é capaz de respondê-la de forma correta.

Se você possui um grande volume de interações e está cada vez mais complicado de gerenciar tudo isso, não perca tempo: invista em um chatbot.

Mais motivos para acreditar no chatbot

Uma pesquisa gerenciada pela consultoria MindBowser, em parceria com o Chatbots Journal, aponta o que já afirmamos por aqui: chatbot é uma estratégia já presente na rotina de muitas empresas.

O estudo, conhecido como Chatbot Survey 2017, foi feito com 300 profissionais de vários segmentos, entre os meses de novembro de 2016 a janeiro de 2017. Ele aponta que 75% dos entrevistados planejavam adotar esta prática para seus negócios já naquele ano.

Além disso, a pesquisa mostra que 96% dos executivos acreditam que o chatbot veio para ficar e afirmam que eles trazem duas grandes vantagens para as marcas.

Uma é a contextualização, pois ele permite que a conversa fique mais próxima do real. A segunda é a conveniência, pois, sem precisar baixar um aplicativo, é possível comprar uma pizza ou qualquer outro produto, por exemplo.

Existem ferramentas gratuitas que podem auxiliar este processo de criação e, caso você use alguma plataforma de automação de marketing, como nós aqui da Layer, faça a integração entre as ferramentas para deixar tudo mais fácil.

Nunca se deparou com esse método de atendimento por aí? Veja dois exemplos de empresas que já trabalham assim:

Budweiser

Não quer sair de casa, mas está com aquela vontade de tomar uma cervejinha? Não tem problema! Entre em contato com o perfil da Budweiser no Twitter e inicie uma conversa privada com a marca. Você receberá respostas automatizadas e inteligentes, com botões e indicações para respostas.

A partir dessa interação você conseguirá fazer encomendas para receber packs e kits da Budweiser diretamente na sua casa entregues pelo Empório da Cerveja.

Banco Original

Com novidade lançada ainda no final de 2016, no Facebook, o Bot Original trabalha com interações instantâneas com seu público.

Os clientes ou até mesmo os visitantes da página na web podem tirar dúvidas sobre pagamentos, comunicar alterações cadastrais, falar sobre programas de pontos, segurança, tarifas, etc.

Mais relevância, menos quantidade

Tendências marketing e vendas
Investir em marketing de conteúdos, isto é, materiais de extrema relevância, como artigos e e-books, por exemplo, desenvolvidos sem o intuito claro de promover uma marca, são práticas cada vez mais encontradas no mercado.

Como se destacar na web sendo que várias e várias empresas já adotaram essa estratégia no mercado?
Fácil: priorize a relevância do material, pois não precisamos de mais conteúdo. Precisamos de conteúdos mais relevantes. Essa é uma dica da Ann Handley, autora do livro Everybody Writes.

Ou seja, hoje, as pessoas que produzem conteúdo para web precisam ser o mais estratégicas possível sobre o tipo de material que será publicado. Devem focar em conteúdo que traz volume de resultado aliado com a jornada de compra.

Para ser mais efetivo, foque no seu público-alvo, evite tentar agradar a todos. Fuja dessa ideia arriscada e trabalhe com aqueles que realmente tem interesse no que você oferece.

Transmissões ao vivo

Se você costuma estar sempre por dentro das novidades de marketing digital, já deve ter encontrado alguns blogs que, em troca de um endereço de e-mail, por exemplo, oferecem um material em formato de vídeo para o visitante.

Bom, vídeo já não é mais um formato considerado novo no mercado. Trata-se de um modelo de conteúdo já consolidado como estratégia de divulgação e, em 2018, muitas empresas deram um passo além: passaram a investir em transmissões ao vivo.

Embora o Brasil ainda tenha muito o que evoluir quando o assunto é vídeo, a transmissão ao vivo representa um grande passo nesse sentido. Com elas – ou as famosas lives – é possível interagir com o vídeo durante a reprodução e ser respondido quase que instantaneamente.

Você já deve ter visto essas ferramentas de transmissão ao vivo disponíveis no YouTube, Facebook e também no Instagram. Normalmente são utilizadas por páginas com muitos seguidores, embora esteja disponível para qualquer usuário.

Se você pensa em desenvolver um curso de estratégias de marketing digital, por exemplo, que tal fazer aulas ao vivo?
A vantagem de investir nesse formato é que não se exige tanta infraestrutura para construir os conteúdos. Se você estiver no início de um projeto, basta ter um celular e um ambiente silencioso que é o bastante para ter vídeos com uma boa qualidade.

Assim que a produção lhe render bons resultados, faça investimentos em outros equipamentos para dar um up na qualidade e, com o tempo, você estará em um estúdio perfeito.

Conteúdos em áudio

Tendência marketing e vendas - áudio
Como você já deve estar cansado de saber, hoje as pessoas pensam em otimizar seu tempo ao máximo possível. Se você quiser se destacar, não tem jeito: deve se adaptar a essa nova realidade para conquistar cada vez mais seu público-alvo.

Certo, mas conteúdos em áudio em pleno 2018? Sim. Este ano muitas empresas já apostaram nesse formato de conteúdo e a tendência é que continue no próximo ano.

As pessoas desejam consumir conteúdos enquanto fazem outras atividades. Se para ir ao trabalho gasta-se 30 minutos dentro do carro ou percorre o trajeto em 1h de transporte público, não seria interessantes usar esse período do dia para aprender algo?

É aí que entra a importância de investir em um conteúdo de áudio.
Criou um ebook sobre um certo tema? Que tal desenvolver uma versão em áudio também? Dê mais opções ao público. Afinal, nem é um trabalho tão complexo de ser feito.

Muitos acreditam que esses materiais em áudio não serão ranqueados no buscador do Google. Mas isso não é verdade.
Aposte em transcrições e legendas como um auxílio nesta tarefa para o Google interpretar seu conteúdo, pois é exatamente desta forma que ele indexa materiais publicados no YouTube, por exemplo.

E a vantagem de investir na transcrição ou legenda não para por aí. Além do benefício da acessibilidade, é claro, uma pesquisa realizada pela Discovery Digital Networks aponta que vídeos com legendas tem 13% mais de visualizações.

E aí, vai deixar de investir em conteúdo de áudio?

Disponibilizar download

Tendência de marketing e vendas - download
Uma das dicas para quem aposta em produção de conteúdo na web é priorizar a qualidade do material e tentar deixá-lo o mais direto possível. Mas, às vezes, isso não é possível, pois o tema exige um detalhamento maior.

A necessidade de construir um conteúdo completo pode esbarrar no tempo que os usuários têm para poder consumir o material. Então é preciso encontrar uma solução para que ele realmente interaja com o artigo.

Áudio pode ser uma boa saída, como já falamos, mas oferecer o download da página e enviar o arquivo em PDF pode ser uma estratégia interessante, utilizada em 2018 e que pode ter ser uma boa alternativa para o próximo ano.

O visitante está muito a fim de aprender sobre o tema, mas viu que não é algo tão simples assim e pode levar um tempo maior do que imaginava.

Em troca do e-mail e outras informações, que pode ser o cargo, área de atuação da empresa, etc, você enviar o arquivo para ele ler quando tiver um tempo maior.

Progressive Web Apps

Aposto que você já se irritou com esta mensagem: memória do dispositivo insuficiente. Pois é, os smartphones às vezes nos deixam na mão quando precisamos baixar algum material ou aplicativo.

Prova disso é a redução do número de downloads. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa queda chega a 20% ao ano. Outro fator que deixa ainda mais em evidência esse problema com a memória dos celulares: 60% de todos aplicativos nunca foram usados.

Para que essa realidade mude, o Google criou o Progressive Web Apps ou PWAs. Já esbarrou com esse termo por aí?
Trata-se de uma aposta para dispositivos móveis muito forte para os próximos anos. Resumindo: é um misto de um site e um aplicativo, unindo o que há de melhor em cada um.

Veja as principais características de um PWA:

Trata-se de uma novidade muito útil para os usuários desde a primeira visita. O melhor de tudo é que não precisa instalar nenhum tipo de aplicativo para usá-lo, ou seja, não ocupará parte da memória do seu dispositivo.

Além disso, conforme há interação entre o usuário e a ferramenta, o desempenho dela será cada vez melhor.

Mas nem tudo são flores. O PWA têm alguns pontos negativos, como a limitação no controle do dispositivo do usuário e a não adesão da Apple à tecnologia, por enquanto.

Comando por voz

Tendência de marketing e vendas - comando de voz
“Ok, Google. Qual será a temperatura amanhã?”. Se você possui um smartphone android, provavelmente tem familiaridade com ao menos o início da primeira frase. Trata-se de uma tecnologia de comando de voz e de assistente pessoal inteligente.

Essa tecnologia está transformando o comportamento dos usuários, é uma nova forma de interação com a web. O que isso quer dizer mais uma vez? Sim, que você deve acompanhar essa mudança.
Essa novidade já usada neste ano – e que será muito forte em 2019 – pode ser um desafio e tanto quando o assunto é otimização.

Mas, como já é de se esperar, devemos focar na experiência do usuário e, assim, o Google nos recompensará. O resultado apresentado pelo mecanismo de busca do Google para as pesquisas de voz é o snippet de destaque, aquele conteúdo que fica dentro de uma caixa no primeiro resultado de busca.

Esta é uma grande oportunidade de levar seu conteúdo para o topo das pesquisas, mas para isso você deve inserir algumas informações estrategicamente como estas:

Se você pretende realizar esse investimento em breve ou no próximo ano, vale a pena ter uma voz única, que tenha relação com seu negócio e seja facilmente reconhecida.

De acordo com uma pesquisa da JW Thompson, 74% dos usuários dessa tecnologia acreditam que deva ser dessa forma, para expressar a personalidade da marca e se aproximar mais do público-alvo.

Acabamos de apresentar sete estratégias de conteúdo que estão sendo utilizadas neste ano e tem tudo para serem destaque em 2019.

Já usava alguma delas? Mais de uma? Quais você pretende adotar para o próximo ano ou que já deseja aderir desde já?
Use-as, avalie como foi o desempenho e venha nos contar como foi sua experiência aqui no blog da Layer.


Cultura organizacional e transformação digital: a combinação perfeita para saúde do seu negócio

Você já parou para pensar em como a cultura da sua empresa pode influenciar nos resultados finais do seu negócio? É, isso mesmo. O comportamento dos colaboradores e até mesmo a metodologia de trabalho podem interferir no desempenho da sua equipe.

Hoje, com a tecnologia cada vez mais forte no mercado de trabalho, ter uma cultura organizacional e introduzir a transformação digital nela pode ser uma tarefa desafiadora para qualquer empreendimento.
E se você acha que sua empresa não precisa passar por essa tal transformação digital, você está muito enganado e pode estar colocando a saúde do seu empreendimento em risco.

Cultura de uma empresa tem relação com o que é tolerado e valorizado no ambiente profissional. É como se fosse uma cartilha do que as pessoas devem fazer para serem aceitas e valorizadas dentro da organização.

Mais que isso, uma cultura organizacional é capaz de motivar os funcionários. Acredite, ter uma equipe desmotivada pode interferir diretamente nos resultados obtidos e cria um clima de competição nada saudável para o ambiente.
Então é só pagar um alto salário, boas bonificações e todos estarão motivados, certo?
Errado!

Isso pode até fazer parte da estratégia, mas por si só não consegue manter uma equipe inteira motivada e focada em crescer junto com a empresa.

Quer saber tudo que deve ser feito para criar uma cultura organizacional e inserir a transformação digital nessa estratégia? Continue por aqui e veja como trabalhamos essa questão aqui na Layer Up.

Como implantamos a cultura organizacional na Layer Up e a aliamos com a transformação digital


Estamos aqui falando sobre cultura organizacional aliada com a transformação digital, mas você sabe do que se trata essa transformação dentro de uma empresa?

Inserir a transformação digital na cultura das empresas é se preparar para um futuro. É uma maneira de construir alternativas digitais em que as pessoas, as tarefas, a cultura e toda a estrutura da empresa andem em completa sintonia com os objetivos da organização.

Essa transformação digital veio para ser um mindset para as empresas adotarem práticas cada vez mais inovadoras, que otimizem todo o processo e seja mais competitiva, isto é, que consiga render mais e que proporcione bons resultados aos clientes e, claro, para sua empresa.

Sabe os profissionais de TI que ficavam focados apenas na implantação de softwares e hardwares? Esqueça essa função limitada apenas a estas tarefas.

Hoje, este colaborador tem um papel muito mais relevante para a empresa. Ele deve estar focado em analisar as necessidades dos usuários com potencial de compra.

Essas análises devem ser feitas com o intuito de melhorar cada vez mais a experiência dos consumidores. Afinal, hoje 67% da jornada de compra é feita pela web. Quer um motivo melhor para apostar na transformação digital o quanto antes?
Muitos empresários caem no erro de limitar os investimos à transformação digital em determinadas áreas do seu empreendimento. O digital deve estar presente no centro das empresas e integrar todas as equipes.

Para que tudo ocorra bem você deve contar com o apoio de tecnologias digitais. Tudo com apoio de profissionais do seu time, claro.

O que isso quer dizer? É preciso que o conhecimento adquirido seja compartilhado com todos da equipe por meio de treinamentos dos colaboradores.

E não para por aí. Essa transformação trará processo ágeis alinhados a metas OKR (Objectives and Key Results), uma metodologia de gestão para definir metas que sejam tangíveis para cada um dos profissionais que integram sua equipe.

E esse é um dos objetivos de ter uma cultura alinhada com a transformação digital. Você conseguirá extrair o melhor de cada colaborador, integrar todas as áreas rumo ao objetivo principal da sua organização.

Lembre-se sempre disso: a cultura organizacional deve ser desenvolvida com base no principal foco das empresas, isto é, no porquê delas existirem. Esse código de cultura que irá definir o conjunto de princípios e valores que norteiam todas as ações da organização.

Isso inclui relacionamento interno e externo, e o perfil de colaboradores que devem ser contratados. A ideia da cultura é facilitar todos os processos e alcançar a alta performance em tudo que se propõe a fazer, pois esse código facilita as tomadas de decisões.

Mais que isso: cultura organizacional é tudo que se diz respeito à rotina de uma empresa, para guiar as ações e mentalidade de todos colaboradores rumo a um objetivo.

Hoje, podemos incluir a transformação digital como um dos elementos característicos de uma cultura organizacional. Mas se você pensa que esse ponto se refere apenas à tecnologia, você não está só, mas está errado.

Ser adepto dessa transformação não é simplesmente digitalizar os documentos que antes eram físicos. Na verdade, isso é uma atitude que deveria ter sido tomada há muitos anos.

Oferecer produtos digitais, implantar aplicativos e softwares e outros recursos tecnológicos capazes de facilitar a rotina é apenas digitalizar sua empresa, mas não é necessariamente o que representa uma transformação digital.

Sim, esses pontos podem trazer bons resultados, mas sozinhos não são capazes de criar um cultura organizacional sólida e que dê resultados a longo prazo.

Empresas que se transformaram ou que já chegaram no mercado com uma cultura organizacional moderna, como Netflix, Amazon e Uber, tiveram o poder de modificar todo um segmento e decretar o fim de muitas empresas.

Como todo projeto é composto por pessoas, nós sabemos: não é possível agradar a todos colaboradores e esse nunca foi nosso foco principal. Mas isso está longe de significar que não seja importante envolver todos funcionários na cultura.

Para conseguir melhores resultados, a Layer Up busca profissionais que melhor se adaptam a nossa cultura, e não moldamos a cultura de acordo com a equipe.

Você acha que isso não faz sentido e a cultura deve se adaptar de acordo com os colaboradores? Calma, vamos mostrar como isso não é possível.

Quando era criança, você seguia as regras impostas pelos seus pais na sua casa. Mas, quando ia até a casa dos seus amigos, notava que algumas regrinhas não eram tão parecidas com as que você já estava acostumado. Certo? Isso era cultura de cada uma das famílias.

Embora houvesse algumas regras diferentes, sempre tinha aquelas semelhantes, como ter que tomar banho todos os dias e arrumar a cama. Você e seus amigos não gostavam de jeito nenhum dessa regra — e algumas outras. Mas acontece que elas não foram criadas para agradá-los, foram feitas porque os pais acreditavam que era o melhor para cada um dos filhos.

Cultura organizacional tem suas semelhanças com regras familiares. Ou seja, não foram feitas para agradar a maioria, mas sim para ser importante para o desenvolvimento profissional e, consequentemente, da organização.

Para uma empresa conquistar bons resultados e crescer cada vez mais, é preciso que seus colaboradores se desenvolvam. Por isso é importante criar uma cultura equilibrada, que tem como umas das prioridades o desenvolvimento das pessoas.

E quem é responsável por ditar essa cultura nas empresas?

Isso passa muito pela visão das primeiras pessoas que integraram o time. Aqui na Layer Up, uma agência que foi fundada por duas mulheres, nós acreditamos muito nos benefícios que um ambiente com leveza e flexibilidade para lidar com os clientes e questões internas traz, por exemplo.

Claro, com o tempo a empresa tende a crescer, novos funcionários entram e surgem outros líderes no comando de todas equipes, e isso pode fazer essa identidade se perder, por isso a importância dessa cultura estar muito clara para todos os colaboradores.

Porém, aqui na Layer, a construção da cultura foi formatada durante nosso desenvolvimento e com a ajuda de profissionais que entenderam nosso propósito e nos ajudaram a criar um ambiente de crescimento pessoal e organizacional.

A mensagem deve ser clara e em bom tom

Como falamos no último tópico, pessoas entram e saem das empresas e isso pode ser um grande desafio para manter a cultura organizacional alinhada da forma considerada ideal para alcançar os objetivos.

Por isso, ter um documento acessível a todos, que fale um pouco da cultura e valores da empresa é de extrema importância.

Mas isso está longe de ser a coisa mais relevante para construir uma cultura forte. Tem muitas outras coisas envolvidas que tornam esse processo bem desafiador para as empresas.

A cultura organizacional precisa de fato engajar todos os colaboradores para que todos sintam a importância desse alinhamento em sua rotina. Mas não pode ser levado como conversa fiada, deve ser algo que realmente dê um norte para que todos entendam seu papel dentro da empresa.

Aqui na Layer Up, o processo de construção de cultura organizacional foi muito orgânico, construído em parceria com os colaboradores e, de fato, é a nossa essência, é o que somos diariamente.

A melhor forma de reforçar essa cultura sem ser aquela empresa chata, que marca várias e várias reuniões para falar sempre disso, é agir!

Voltando ao exemplo das famílias. As crianças não fazem o que os pais mandam. Elas imitam o que os pais fazem. Claro, é preciso falar sobre a cultura e apontar quais os valores que nos norteiam para os colaboradores, mas a tarefa que temos que focar é agir de acordo com a cultura. Essa é a única forma de reforçá-la de verdade. Se ficar de conversa mole e não partir para ação, esquece.

Isso é muito importante para as empresas em geral, pois reverbera para todos da equipe e passa ser algo muito natural. Ah, não se pode esquecer que é um processo que também depende das experiências com os clientes, que ajudam a moldar essa cultura.

Falando em clientes, aqui nós entendemos a importância de mostrar nossa essência, todas as metodologias que usamos e nossa qualidade técnica para todos eles. Sempre expondo e reforçando nossa cultura.

Mas por que fazemos isso com tanta frequência?

Assim nós colaboramos com o mindset dos nossos clientes e também levamos benefícios com relação à evolução digital de cada um deles.

No início, nosso foco era totalmente voltado apenas para entregar resultados atrelados ao marketing digital, hoje entendemos que para gerar melhores resultados para os clientes nós precisamos “entrar na casa deles” e organizar algumas coisas.

Motivação dos colaboradores

motivação dos colaboradores
Quando o assunto é motivar funcionários, muitos já pensam em altos salários e bonificações gordas. Bom, nem sempre o lado financeiro é o principal para estimular as pessoas.

Óbvio, ter um salário bom faz parte dos elementos que motivam as pessoas, mas desde que iniciamos com a Layer Up, fizemos muitas entrevistas com diversos perfis e nos deparamos com uma porcentagem muito pequena de profissionais que buscam apenas por isso.

Na maioria das vezes, profissionais com o foco apenas no salário não se encaixam na vaga, pois estão focados em resolver algo em curto prazo e não almejam construir uma carreira, fazer parte de algo importante.

Mas antes de qualquer coisa nós precisamos saber quais tipos de pessoas queremos atrair para o nosso negócio e o que motiva todas elas. De maneira mais geral, acreditamos que a motivação ocorre quando:

Buscamos por pessoas que tenham ambição profissional, que queiram evoluir cada vez mais. Assim montamos um time forte e não ficamos reféns apenas de um ou outro colaborador.

É preciso ter um olhar coletivo. Você já viu algum time ter sucesso quando apenas o camisa 10 joga bem? Equipes boas precisam de membros integrados e que jogam sob o mesmo propósito.

Na Layer Up, seguimos à risca esse ponto da nossa cultura. Cada colaborador possui um valor para empresa, que complementa a função dos demais.

Liderança de uma cultura alinhada com a transformação digital

liderança
A liderança deve ser vista como o espelho para todos da equipe, mas com a transformação digital alinhada, o líder não precisa ficar a todo momento dizendo o que as pessoas devem fazer para evoluir, todos são parte desse desafio.

O crescimento de todos, embora o líder faça parte disso, é construído em conjunto com a colaboração da liderança. Ele está nessa posição para indicar o caminho mais assertivo.
Agora vamos listar o traços que valorizamos e exigimos que a liderança da Layer Up tenha:

Ser exemplo no seu setor

É imprescindível que o líder siga a cultura da empresa. Ele entra naquele tema que falamos há pouco, as pessoas devem agir para que os demais a sigam. Além disso, exigimos uma ótima qualidade técnica e claro, um bom relacionamento interpessoal.

Ele também deve ser uma boa influência para o grupo. Sabe aquele colega que fomenta as críticas e não sugere nada para resolver o problema? Então, o líder deve ser o oposto. Deve identificar o problema e já apontar as possíveis soluções.

Disposto para aprender e ensinar

Como estamos alinhados com a transformação digital, sabemos que sempre haverá coisas novas para aprender. O líder deve estar atento a tudo que de alguma forma tornará os processos da sua equipe mais ágil e eficiente.

Claro, todo conhecimento adquirido pelo líder deve ser passado adiante para alimentar toda sua equipe e aumentar o nível de qualidade do time inteiro.
Ele deve ser a pessoa que orienta todos e faz com que os colaboradores sigam na mesma direção, rumo ao objetivo principal.

Ter visão estratégica e macro do negócio

Um líder deve entender a relação entre um bom desempenho do time e rentabilidade da empresa.
Saber lidar com clientes e com uma equipe ao mesmo tempo pode ser uma tarefa desafiadora. Um líder deve saber equilibrar os desejos dos colaboradores e as necessidades dos clientes.

Equilíbrio emocional e coachability

Ter equilíbrio emocional é um dos principais fatores para se ter sucesso em uma posição de liderança. Certamente momentos de pressão e dificuldade virão, a liderança deve estar preparada para lidar com essas situações.

E o que esse líder deve ter para se preparar?

Feedbacks! Eles são essenciais para o crescimento de qualquer pessoa. Um líder deve estar sempre aberto a eles e usá-los para se desenvolver a partir disso.

Além de estar aberto para recebê-los, líderes devem estar prontos para passar feedbacks a sua equipe. Sempre com honestidade, visando o crescimento de cada um do time.

Dividir conquistas e valorizar o grupo também é um traço fundamental que exigimos da liderança aqui na Layer Up.

Organização

Um time organizado consegue alcançar os resultados almejados com mais facilidade, distribuir melhor as demandas, gerir o tempo de produção de cada material. Esse é mais um ponto que o líder deve ser referência para os demais colaboradores.

Seleção de novos colaboradores

Para contratar um colaborador que  esteja alinhado com a cultura da sua empresa, existem diversas técnicas de RH para conseguir identificar os perfis mais adequados.

Por isso, o trabalho antes do recrutamento, é com o recrutador. Ele também precisa estar muito bem alinhado com a cultura organizacional e os processos da empresa para atrair os profissionais desejados.

Como aqui na Layer todos estão bem alinhados e a levamos muito a sério, nós conseguimos desenvolver talentos. Porém, não é possível mudar a personalidade das pessoas. Portanto, temos isso como princípio: primeiro observamos o comportamento, depois focamos nos detalhes técnicos.

Para não trazer funcionários que não irão se adaptar ao nosso ambiente, somos extremamente transparentes quanto às funções que ele irá exercer e as metas que terá que cumprir.

Alinhar expectativa é um grande passo para alcançar os resultados.

Como adaptar funcionários à nova realidade do mercado?

Embora as empresas tenham aderido à transformação digital, há muitos profissionais no mercado que ainda não se adequaram.

Se as empresas não entrarem nessa onda da transformação, cedo ou tarde vão ser passadas para trás e o mesmo pode acontecer com o profissionais. Trazê-los para essa nova realidade pode ser um desafio e tanto!

Hoje as organizações já tratam os colaboradores como personas do seu empreendimento, o que isso quer dizer: existe um planejamento estratégico da marca para atrair esses talentos, as empresas investem em canais e em publicidade para que o negócio seja atrativo o suficiente para que novos talentos queiram trabalhar em seu negócio.

E por quê? Porque as empresas que querem se destacar no mercado precisam olhar para as pessoas.
Para que esse processo de adaptação seja cada vez melhor, vale apostar em um benchmarking e entender como as empresas referências no seu segmento agem em situações iguais.

Construa um ambiente equilibrado e agradável

Claro, para criar uma ambiente agradável a todos mais uma vez a resposta é apostar na criação de um cultura organizacional sólida.

Essa cultura pode render um ambiente equilibrado e motivador, para que o funcionário se sinta estimulado e busque bons resultados, e ao mesmo tempo cultive um ambiente agradável a todos.

Como fazer isso? Não basta simplesmente criar a cultura, é preciso fomentar e torná-la cada vez mais presente no dia a dia da organização. Mas lembre-se do que já falamos aqui: não fique falando disso a todo momento. Aja conforme a cultura e, assim, a probabilidade de parecer algo natural aumenta muito mais.

Para que tudo ocorra como o esperado, os profissionais devem ter metas alinhadas às necessidades da rotina e ao resultado de sua função. Ele deve ter o apoio de ferramentas de projetos, metodologia já definidas e, claro, organização ajuda ainda mais todo o processo de produção.

Outro ponto que deve ser inserido na sua cultura e que também fará o ambiente ser mais leve e agradável, é atribuir a gestão de tempo aos próprios colaboradores.

Isso é uma forma de aliar a transformação digital à cultura organizacional da sua empresa. Utilize ferramentas e uma metodologia para melhorar o desempenho dos colaboradores. No final, você ganhará com custos menores e também proporcionará uma qualidade de vida melhor a todos que integram seu time.

É como fazemos aqui na Layer. E aí, está pronto para apostar em uma cultura que gere bons resultados para todos e que seja capaz de dar um up nos seus negócios?


Mulheres programadoras: por que o mercado ainda é tão fechado para elas?

A história da tecnologia é marcada por mulheres muito importantes. Os primeiros algoritmos de computador, a conexão wireless e o primeiro compilador para linguagens de programação, por exemplo, foram algumas invenções femininas que revolucionaram e deram espaço para outras inovações. Mas o curioso é que o cenário atual é completamente oposto: as mulheres programadoras são minoria e, embora o mercado se diga receptivo, ainda há uma participação tímida delas em salas de aula e empresas.

Enquanto o empreendedorismo feminino cresce, assim como a participação de mulheres em diversos segmentos, a tecnologia é uma área que ainda apresenta grande disparidade, quando comparamos a participação feminina e masculina. Na área de programação, a presença deles se destaca em maior número nos cursos superiores e nas empresas. Essa ideia não é coisa que notamos no dia a dia, mas sim algo confirmado por diversas pesquisas.

O último Censo do IBGE, divulgado em 2010, mostrou que apenas 22% dos alunos eram mulheres nas turmas de ciência da computação.

No mercado, elas são minoria também e representam apenas 17% do total de programadores, de acordo com dados apresentados no evento “Por um Planeta 50-50: Mulheres e meninas na ciência e tecnologia”, realizado pela Serasa Experian em parceria com a ONU Mulheres.

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Mas o curioso é que as mulheres programadoras foram a maioria nesse mercado um dia. Assim como falamos acima, elas criaram linguagens inovadoras e tecnologias de destaque. No Brasil, nos anos 1970, a primeira turma de Ciências da

Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP era formada por 70% de mulheres. Em um cenário mais recente, a universidade apontou que em 2016 apenas 15% dos alunos eram do gênero.

A tendência se repetiu no mercado. Em 1984, as mulheres ocupavam cerca de 37% dos cargos em ciências da computação. Já em 2011, os dígitos não passavam de 12%. A consequência é agravante pois mostra que elas ficam de fora de uma das carreiras mais valorizadas do momento, que se desenvolve a cada dia, oferece melhores salários e maior perspectiva de ascensão de cargo.

Só que o problema não é apenas a baixa participação. Alguns estudos chegaram a mostrar que também existe pouca valorização. Uma pesquisa feita pelo GitHub, uma plataforma de hospedagem de código-fonte, apontou que os códigos escritos por mulheres só são melhor aceitos quando a autora não é divulgada. Os números ficam assim: 78,6% de aceitação para elas e 74,6% para eles.

Já a Women In Tech mostrou que as mulheres ficam mais estagnadas no nível básico da profissão que os homens. 46,1% das mulheres da indústria estão no nível iniciante, enquanto apenas 25,9% dos homens sofrem com esse problema. Quando os profissionais são mais jovens, a desigualdade ainda existe, mas é menor. 84,5% das mulheres entre 18 e 24 anos ocupam cargos iniciais, enquanto que para os homens a porcentagem é de 77,3%, o que mostra uma tendência de que as mulheres continuem a ocupar cargos júnior.

Por que o mercado para mulheres programadoras é pouco inclusivo?

Depois dessa enxurrada de dados, deu para perceber que a situação está longe de ser ideal, não é? Mas ela é reflexo de um problema que é bem mais complexo. Listamos alguns motivos abaixo:

Cultura de que mulheres não se dão bem com exatas

Aquela ideia de que as mulheres não se dão bem com exatas criou um efeito dominó gigantesco. Desde a infância, os meninos são mais estimulados a desenvolver o raciocínio lógico. Na escola, também é comum ouvir que eles se dão melhor em matérias como matemática e física. Tudo isso gera uma percepção de que os homens devem seguir nas carreiras que envolvem números e códigos, enquanto as meninas devem seguir em profissões de humanas.

Um exemplo clássico que só vem mudando nos tempos de hoje é a engenharia civil, área que sempre foi masculinizada e que apenas agora tem visto a participação feminina crescer. Uma pesquisa encomendada pelo portal G1 indicou um crescimento ininterrupto da presença de mulheres na profissão de 2008 até 2015, e que a tendência é permanecer neste ritmo.

Agora, o desafio é a tecnologia. Mas o efeito dominó tem levado a um outro problema que é a falta de referências femininas no mercado.

Poucos modelos de inspiração

Como falamos, as mulheres programadoras existem, mas estão em baixo número e, muitas vezes, não são valorizadas. Por isso, durante muito tempo faltaram modelos femininos de destaque que inspirassem muitas mulheres a seguir na área. Alguns profissionais da tecnologia falam que existem poucas iniciativas que levem conhecimento às mulheres de que a área é receptiva e que esse tipo de trabalho não é masculino. Mas aos poucos, felizmente, essa questão tem mudado, como você verá mais abaixo no post.

Os modelos masculinos foram positivos?

Aqui fica uma reflexão: a inversão de gêneros na tecnologia aconteceu aproximadamente nos anos 1980, na época em que os computadores pessoais se popularizaram e grandes líderes como Steve Jobs e Bill Gates despontaram. A partir de então, o nome de mulheres programadoras começou a ficar cada vez mais raro no hall da fama do mundo da tecnologia.

Essa coincidência nos leva a um questionamento. Será que essa inversão de papéis tem alguma ligação com o fato de que nessa época as principais inovações eram atribuídas aos homens? Se for, quais são os modelos delas?

A história da tecnologia foi escrita por mulheres programadoras e notáveis

Inicialmente, muitas meninas que entram na área costumam achar que a linha do tempo da tecnologia é contada do ponto de vista dos homens que contribuíram. Apesar de a história recente da tecnologia envolver mais líderes masculinos, a trajetória da computação tem diversos pontos marcantes em que as mulheres foram protagonistas.

Recentemente, entrou na lista de indicados ao Óscar o filme “Estrelas Além do Tempo”, que coloca em primeiro plano três mulheres negras que trabalharam como “computadores humanos” na NASA. A tarefa delas era resolver equações complexas, necessárias para o sucesso de projetos astronômicos. A história revelou engenheiras e matemáticas brilhantes, que foram peça-chave para a ida do primeiro americano ao espaço.

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Além disso, vale lembrar que os primeiros programadores da história, na verdade, eram figuras femininas. Reunimos aqui algumas mulheres notáveis que abriram espaço para inovações importantíssimas:

 

Ada Byron (Lady Lovelace)

Ada Byron foi a programadora pioneira da história. Foi responsável por ter escrito o primeiro algoritmo a ser processado por uma máquina no século XIX.

O aparelho computava valores de funções matemáticas. Naquela época, ela também já era capaz de enxergar que a capacidade dos computadores poderia ir além dos cálculos matemáticos e processamento de números.

Hedy Lamarr

Hedy Lamarr era uma atriz com grande aptidão para a tecnologia. Além de ficar conhecida por participar de filmes americanos, ela foi conceituada por ter sido uma brilhante inventora. É atribuída a ela a criação de um sofisticado aparelho de interferência em rádio para despistar radares nazistas, que foi patenteado em seu nome.

49% da patente da tecnologia foi adquirida, mais tarde, pela Ottawa Wireless Technology, empresa que criou conexões como o Wi-Fi e CDMA.

Grace Murray Hopper

Grace Murray Hopper foi uma importante figura na programação. Ela era analista de dados da marinha americana e criou a linguagem de programação Flow-Matic, que serviu de base para a criação do COBOL (Linguagem Comum Orientada para os Negócios).

E tem uma curiosidade também. É de autoria dela o termo “bug”, popular até hoje quando as pessoas se referem a falhas no código-fonte. Grace Murray Hopper teria tido um problema em seu computador que tentou resolver sozinha. Ela percebeu que havia um inseto morto no computador.

Edith Ranzini

No Brasil, Edith Ranzini foi uma das quatro mulheres que contribuíram com o projeto “Patinho Feio”, o primeiro computador desenvolvido no Brasil. O trabalho nasceu na Escola Politécnica da USP nos anos 1970. A professora também foi importante mais tarde na implantação do curso de engenharia elétrica com ênfase em computação na instituição.

 

O que pode ser feito para atingir a igualdade?

Se um dia as mulheres já tiveram maior protagonismo na tecnologia e na programação, é porque esse mundinho também pertence a elas e essa realidade pode ser modificada. Mas para atingir o status ideal de igualdade, é preciso que as empresas, os próprios funcionários e até a sociedade como um todo tomem algumas iniciativas. Listamos em tópicos algumas delas:

Iniciativas

Se por um lado parece que ainda existe pouca procura pela área na época escolar e universitária, as poucas mulheres depois de formadas mostram bastante engajamento. Hoje, não é raro encontrar projetos que estimulem a presença feminina na tecnologia.

São iniciativas que envolvem grupos de debate, workshops, cursos e competições de programação que somam bastante à experiência das novas mulheres programadoras. Eles são inspiradores, veja só:

Se você é mulher e programadora, saiba que as portas da Layer Up estarão sempre abertas para você. Principalmente para as girls powers que carregam a inovação em seu DNA!

Women’s and Business Intelligence: Conheça o maior evento de Data Driven do Brasil e se destaque ainda mais no universo da programação!

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