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Você já deve ter percebido que, de tempos em tempos, surgem novas tendências de marketing para acompanhar as mudanças de comportamento entre as gerações — e com a geração Z não é diferente.
Com suas características singulares, poder de compra e influência, a geração Z tem moldado a forma de consumir e encarar as demandas atuais, não só para pessoas da mesma idade, mas de toda a sociedade.
Neste conteúdo, vamos falar sobre como negócios de diferentes segmentos e formatos precisam se adaptar aos novos padrões do mercado para alcançar os públicos mais novos.
Continue acompanhando e descubra dicas valiosas para implementar essas tendências hoje mesmo na sua empresa.
Também chamada de centennials, a geração Z é a geração mais jovem atualmente. Composta pelos nascidos entre 1997 e 2010, a geração Z é a parcela mais nova da sociedade ativa.
Porém, antes de entender quem são essas pessoas, é importante entender o porquê dessa divisão. Conhecido pelos estudos do sociólogo Karl Mannheim, o conceito das gerações foi criado para entender melhor como as visões de mundo se diferem com o passar do tempo.
Assim, esses recortes são feitos para compreender características, comportamentos e preferências em comum de uma faixa etária da sociedade que, por sua vez, influenciam e são influenciados por movimentos sociais, culturais, econômicos e políticos.
Não existe um consenso sobre essas divisões, mas uma das mais conhecidas e aceitas hoje separa a sociedade em 4 grupos:
Apesar de ter seus antagonistas, a divisão de gerações é utilizada em diversas pesquisas e estudos (inclusive na área de marketing) sobre quais tendências estão surgindo e como cada grupo reage a elas.
Mas afinal, quem são esses jovens? Conhecidos pela preocupação com o meio ambiente e pela fluidez de identidade, uma das características mais marcantes da geração Z é sua familiaridade com o digital.
Diferente das gerações anteriores, que entraram em contato com a internet e a tecnologia somente na adolescência ou até mesmo na fase adulta, os centennials já nasceram com tudo isso à disposição. Por isso, também são chamados de nativos digitais.
Pode parecer uma mudança pequena, mas isso traz impacto direto sobre suas percepções de tempo, relacionamentos e, é claro, marcas e empresas. Principalmente quando se trata de consumo, isso fica cada vez mais evidente.
De acordo com um relatório da McKinsey, essa geração valoriza a expressão individual em contraste com os rótulos, tornando até irônico classificar todos eles em um só grupo.
Isso significa que a personalização das experiências de compra, possível graças à internet e ao uso de estratégias data driven, é palavra de ordem na hora de escolherem realizar ou não uma compra.
Outro ponto importante para a geração Z são as causas em que acreditam. Seja sustentabilidade, política ou a luta das minorias sociais, para esses jovens, todas elas não somente importam, como também devem estar presentes no discurso e atitudes das marcas que consomem.
Um estudo da Ad Age mostrou que 76% deles consideram a diversidade e a inclusão assuntos importantes a serem abordados pelas empresas e 33% pararam de comprar de uma marca que apoia uma causa da qual discordam.
De forma geral, esses dados impactam todos os negócios do mercado, mas, principalmente, os que possuem essa geração como objetivo. Se esse é o seu caso, vale ficar atento às tendências que a geração Z cria e ajuda a trazer para o centro da discussão.
O que não vale é fazer isso de forma rasa ou somente para atrair a atenção desse público; outra característica importantíssima dessa geração é sua exigência e ética, principalmente nas relações com marcas.
Como especialistas no digital, é natural que a geração Z encontre na tecnologia tudo que precisa para tomar suas decisões, e é exatamente isso que diversos estudos têm mostrado recentemente.
Uma pesquisa global da Accenture mostrou que 69% dos jovens estão interessados em comprar diretamente das redes sociais. Considerando que essa geração já correspondia a 40% dos consumidores globais em 2021, essa é uma estratégia que merece atenção.
Essa tendência foi identificada inclusive no reporte de tendências para 2022, realizado pela Layer Up. O estudo apontou que as redes sociais irão se transformar no coração da experiência de compras pós-pandemia, de acordo com um levantamento da Hootsuite.
O mesmo reporte apontou ainda que as gerações mais novas também preferem as redes sociais na hora de fazer pesquisas, ao invés dos buscadores tradicionais como o Google.
Sobre esse dado, a própria plataforma relatou que quase metade da geração Z prefere fazer pesquisas dentro do TikTok e Instagram, em vez de pesquisar no Google Search e Maps.
E por falar em TikTok, a plataforma vem se destacando cada vez mais em números e recordes de mercado. Vamos saber mais sobre ela?
Se você ainda não ouviu falar sobre essa rede social, está mais do que na hora de conhecer a plataforma e aproveitar todos os recursos que ela oferece.
Criado em 2016, na China, o TitkTok é um fenômeno desde seu início e hoje tem mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo — a maioria, claro, é da geração Z.
Vale lembrar que essa identificação com as redes sociais não é uma característica particular dessa geração; esse comportamento acontece porque os jovens são early adopters às novidades. Mas logo os mais velhos vêm atrás e, por isso, é importante ficar de olho nas atualizações da área.
Voltando ao TikTok, uma das premissas dessa plataforma de vídeos curtos são os conteúdos rápidos, criativos e fora do formato convencional que as outras redes sociais apresentavam antes de seu surgimento.
Esse conceito se estende à forma como as marcas se comportam lá dentro. Se engana quem pensa que é só replicar o conteúdo que você faz em outras redes; a pegada do TikTok é justamente fazer diferente.
Inclusive, uma das campanhas da rede para atrair mais marcas para a plataforma é a “Don’t make ads. Make TikToks.” (em tradução, “Não faça anúncios. Faça TikToks.”), mostrando que a forma padrão de fazer anúncios, normalmente, não funciona por lá.
Diversas pesquisas já apontaram o TikTok como o lugar onde os usuários estão mais receptivos a conteúdos publicitários e ao contato com as marcas e a tendência é que isso aumente cada vez mais, com outras gerações também.
Como você pode ver, algumas técnicas e conceitos são imprescindíveis para que a geração Z se interesse pelo conteúdo da sua marca e, consequentemente, pelo produto ou serviço que você oferece.
Neste conteúdo, falamos sobre a personalização da jornada de compra, o envolvimento com causas, a criatividade e inovação como guia para anúncios e campanhas, entre outros aspectos que ajudam a estabelecer uma conversa produtiva com as gerações mais novas — mas isso é só uma parte do todo.
Estudos apontam que, em 2026, esse grupo já será maior que a geração anterior, não só em número, mas também em poder de compra, resultando na maior base de consumidores dos EUA.
Por isso, para que a sua marca continue crescendo e se conectando com quem já está transformando o mercado, é preciso ficar atento às tendências que conquistam o seu público e investir em estratégias para estar onde ele está.
Lembre-se sempre que um bom conteúdo não é uma fórmula pronta que pode ser replicada em qualquer negócio; um bom conteúdo é o conteúdo que cumpre seu objetivo junto ao ICP estabelecido, independentemente da rede e do formato.
Para continuar transformando suas estratégias e evoluindo junto com o mercado, não deixe de conferir mais insights valiosos por aqui.
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