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Se opor a modernização é uma opção? Certamente não! E não é só a necessidade da transformação digital que tem exigido isso das empresas no Brasil e no mundo. Hoje, a economia global pressiona os negócios a se reinventarem, assim como a concorrência e até os consumidores.
Nós temos alguns motivos para afirmar isso. Atualmente, diversos conceitos estão em ascensão como, por exemplo, a internet das coisas, que conecta cada detalhe da nossa rotina à rede, e o big data, tecnologia que possibilita a análise de grandes quantidades de dados de forma mais prática.
Outro fator decisivo é a mudança no comportamento dos consumidores.
Com o acesso a novas tecnologias e mais informações, os consumidores passam a exigir novas facilidades de pagamento (pay-per-use, cartões virtuais, pagamentos automáticos e até o auxílio de apps), uma experiência sem atritos (com o apoio do autoatendimento, UX, uso de automação e personalização da comunicação) e plataformas inteligentes (como marketplaces e CRMs).
Ou seja, não é nem uma opção ignorar essa tendência.
Fonte: Cisco e IMD
Para não ficar para trás, alguns paradigmas devem ser quebrados.
Antes de tudo, é preciso acabar com aquela ideia de que a transformação digital é um passo para fazer um negócio ser competitivo no futuro. A inovação é, atualmente, uma necessidade para manter as empresas relevantes e vivas.
Também não significa necessariamente que um negócio se transformou digitalmente só porque ele inseriu alguns processos digitais no seu dia a dia (como automação de processos ou o armazenamento de arquivos na nuvem).
Projetos assim demandam reinvenção do modelo organizacional, além de uma equipe inteira para estudos de novas possibilidades e implementação das novidades.
Também exige um período de treinamento de equipe e de adaptação dos funcionários frente às inovações. E muito mais importante: a modernização pede um diferente mindset de todos os envolvidos.
No fim, o processo atinge todas as camadas de uma organização:
Investir em inovação e iniciar a transformação digital não deve ser uma preocupação apenas de setores que dialogam mais com tecnologia.
Vale lembrar que a importância do uso inteligente da tecnologia faz com que qualquer negócio tenha potencial de se destacar no mercado (que está também cada vez mais competitivo, vale o adendo).
É só lembrar de startups que conseguiram revolucionar a forma com que as pessoas se transportavam, usavam o banco, adquiriam entretenimento, faziam compras e por aí vai… Sempre tem espaço para crescer e inovar!
“Costumo usar o exemplo de um pequeno escritório de arquitetura que conheço. Em vez de enviar as plantas diretamente para as obras, eles dão um QR code e óculos de realidade virtual para ele. Assim, é possível enxergar o que será recebido e mudar algo antes de o trabalho ser iniciado. Melhora a experiência do cliente e a rentabilidade do negócio.”
O exemplo que ilustra bem a transformação digital em pequenos negócios foi dado pelo gerente de consultoria e pesquisa do IDC Brasil Pietro Delai para a Época Negócios. É preciso ousar e fugir dos moldes tradicionais para se manter relevante!
De acordo com a empresa de inteligência de mercado IDC, o processo de transformação digital pode criar US$ 18 trilhões em valor comercial adicional a longo prazo no contexto mundial.
E investir nessa mudança para garantir mais resultados já é realidade. Segundo a consultoria Gartner, até 2020 os negócios digitais irão representar 36% da receita total de uma empresa.
Mas e o nosso país? Como são os dados relacionados à transformação digital no Brasil?
Em 2017, a Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações iniciou a elaboração da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital com uma chamada pública. O objetivo era prover incentivos para dar início ao processo no mercado nacional.
Mas algumas pesquisas se apressam a fazer um diagnóstico da situação atual quando o assunto é transformação digital no Brasil:
Alguns especialistas dizem que o Brasil é o terceiro país com maior potencial de transformação digital do mundo, atrás apenas da Índia e Tailândia.
Achou estranho? A explicação é que o fato de os países emergentes não terem um modelo estabelecido e contarem com economia em desenvolvimento impulsiona essa característica.
Além disso, o país está localizado em uma região em que, apesar de todas as diferenças sociais, tem o terceiro maior mercado regional online do mundo, devido ao grande uso de smartphones entre os latinos.
Outros números também indicam a predisposição brasileira em adotar a inovação:
No entanto, nem todos os estudos descrevem a realidade brasileira como competitiva quando o assunto é inovação.
De acordo com o CEO e fundador da empresa de informática e consultoria Stefanini, Marco Stefanini, o perfil do varejo brasileiro ainda não é tecnológico, por exemplo. Quando comparamos o desempenho da área com os chineses, é possível notar que ainda estamos muito atrás.
Um estudo da Dell EMC junto da Intel também afirmou que, de 0 a 100, a infraestrutura das áreas de TI no Brasil é pontuada com apenas uma média de 43,7. A pesquisa foi feita com 250 profissionais da área.
Outro resultado ruim veio na categoria de automação de processos, com uma média de 33,9 pontos. Já no que diz respeito à modernização da infraestrutura, a média foi de 42 pontos, enquanto a melhor nota foi em processos internos e cultura, com 55,2 pontos.
Caso você ainda esteja se perguntando sobre os benefícios de iniciar a transformação digital na sua empresa, nós ainda temos motivos para fazer você acreditar nos resultados que essa mudança pode gerar para o seu negócio.
Os consumidores, cada vez mais exigentes, hoje consideram a experiência de compra tão importante quanto a qualidade de um produto. Basta notarmos o grande número de empresas que têm a tecnologia como cerne e são reconhecidas pelo alto padrão de atendimento e comunicação.
Ninguém gosta de repetir as mesmas informações ou lidar com processos pouco estruturados durante uma compra.
Então, a tecnologia deve ser aliada das empresas para eliminar qualquer tipo de atrito que houver durante a fase de compra e até mesmo de atendimento e suporte, além de trazer mais agilidade a essa comunicação.
Muitas empresas ainda perdem muito dinheiro e tempo ao executarem processos de forma não automatizada. Investir em tecnologia poderia auxiliar na otimização do tempo de trabalho de colaboradores, na assertividade do serviço e no consequentemente lucro que é gerado a partir daí.
O que é curioso é ver que os negócios que têm consciência dessa alternativa ainda são poucos.
Outro benefício diretamente ligado ao retorno financeiro do seu negócio que a tecnologia é capaz de ajudar é ao agrupar e mostrar análises e projeções baseadas em dados concretos.
Ao basear as decisões da sua gestão em dados, ter um olhar estratégico sobre a forma de trabalhar da sua equipe e ter noção completa do desenvolvimento econômico da sua empresa, qualquer negócio atua de forma mais inteligente.
Algumas empresas são verdadeiros modelos para seguir quando o assunto é transformação digital no Brasil.
Só depois de reforçar a equipe comercial, alterar processos de venda e investir em marketing digital com foco promocional que a Magazine Luiza começou a se destacar como uma empresa com mentalidade digital.
A varejista também começou a trabalhar pesado com cinco pilares de inclusão digital, digitalização das lojas físicas, multicanalidade, implementação de cultura digital e uso de marketplace.
A transformação digital foi tão grande que a personificação que a marca tem na cabeça do público é uma animação digital, que representa a Magazine Luiza em todos os canais.
Como resultado, a empresa fechou o segundo trimestre de 2017 com o maior lucro líquido da sua história: 600% de crescimento em comparação com o mesmo período em 2016.
O Nubank nasceu como uma pequena startup e virou referência na forma das pessoas usarem banco e cartão de crédito no país. Ao entregar serviço de qualidade com atendimento nada burocrático e descomplicado, a empresa abriu as portas para uma sequência de outras startups parecidas.
O curioso é que o Nubank cresceu vertiginosamente e alcançou a marca de 2 milhões de solicitações de cartão, em um cenário em que os bancos tradicionais já estão buscando formas de se transformar digitalmente.
A Amil também é uma veterana que encontrou formas de se destacar no mercado da saúde por meio da tecnologia. A empresa usa técnicas como design thinking e idea accelerator para enxergar soluções de problemas de maneira “colaborativa e ágil” ou amadurecer ideias antigas.
A empresa também busca formas de aliar a tecnologia à medicina de forma responsável, sempre com qualidade. Além de contar com aplicativos, foi nela, por exemplo, que surgiu um projeto de telemedicina em parceria com o Hospital Albert Einstein.
Repare que cada um desses exemplos são empresas de categorias diferentes, que provam que soluções tecnológicas devem existir em qualquer área.
A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros:
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Fale com um especialista, tire dúvidas ou deixe sua sugestão para a Layer Up. Nosso time está pronto para dar um UP em seu negócio e entregar os melhores resultados!
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