SEO para E-commerce: 20 dicas infalíveis

Você já ouviu falar em SEO para e-commerce? Se você é o gestor de uma loja virtual e quer saber como atrair mais clientes, aumentar o tráfego orgânico do seu comércio eletrônico e vender mais, a solução está exatamente nessas três palavrinhas.

Sabemos que qualquer pessoa que começa um negócio online, deseja ter bons resultados, não é mesmo? Isso só será possível com um bom planejamento e boas estratégias de marketing digital: entre elas, estão, é claro, as técnicas de Inbound Marketing e SEO.

O SEO é a estratégia que vai ajudar o seu negócio a ficar bem posicionado nos buscadores como o Google, Yahoo e Bing.

É através dele que o público encontrará o seu site com mais facilidade nas páginas de resultados dos mecanismos de busca. Sendo assim, o SEO para e-commerce mostra-se essencial para o crescimento da sua loja virtual.

Neste post você irá entender como a otimização para mecanismos de busca funciona para e-commerces, no que investir, verá 20 dicas que separamos para você obter melhores resultados e até mesmo erros que devem ser evitados.

O que é SEO para e-commerce?

SEO é a sigla para Search Engine Optimization, que significa “otimização para mecanismos de busca”. Esse termo está relacionado ao conjunto de ações e técnicas que contribuem para melhorar o posicionamento dos sites nas páginas de resultados dos buscadores.

O maior objetivo do SEO é fazer com que sites, blogs, lojas virtuais e outras páginas figurem entre os primeiros resultados de pesquisa e alcancem o topo do Google, por exemplo. É claro que isso só será efetivo se boas práticas forem aplicadas nas páginas.

Um dos pontos importantes na hora de praticar o SEO para e-commerce é pensar não somente nos buscadores, mas também na experiência que o usuário terá ao visitar a sua loja virtual. Com o tempo as atualizações dos algoritmos do Google passaram a levar em consideração os sites que oferecem uma boa experiência para o usuário, punindo aqueles que praticam “black hat”.

Qual a importância do SEO para E-commerce?

Quando as pessoas precisam tirar dúvidas, escolher o melhor lugar para viajar, hospedagens, restaurantes, comparar preços e até mesmo ver as avaliações de um produto ou serviço, elas vão direto ao Google, certo? O Google é o principal canal de busca a ser utilizado quando alguém precisa solucionar alguma dor. Agora pense em quantas pessoas estão buscando os produtos que o seu e-commerce e os outros oferecem.

É por isso que você deve adotar o SEO para e-commerce. 

É ele que vai te ajudar a se destacar da concorrência e conquistar as primeiras posições do Google.  Isso é importante para aumentar o número de visitas ao seu domínio, que podem gerar mais oportunidades de negócio, aumentando o ticket mensal da sua empresa.

2o dicas de SEO para E-commerce

Agora vamos te apresentar 2i dicas de SEO para E-commerce para que a sua loja virtual atraia clientes mais qualificados.

1. Escolha as palavras-chave corretas para o seu funil de vendas

A pesquisa de palavra-chave é o ponto de partida da sua estratégia de SEO.

Nesse momento é preciso pensar nas possíveis palavras que as pessoas usam ao buscar o que o seu e-commerce oferece. Você também pode usar ferramentas para te ajudar a encontrar as palavras-chave certas, como o Keyword Planner do Google Ads, o Ubersuggest ou o SEMrush.

Existem dois tipos de palavras-chave: as head tails, que são palavras curtas e genéricas como “camisa” e as long tails, que são aquelas palavras mais especificas e contextualizadas, como “camisa listrada preta”. As pessoas que buscam utilizando as head tails ainda estão no topo do funil de vendas, pois pesquisam sem saber muito bem o que realmente desejam.

Já as que pesquisam usando as long tails estão praticamente prontas para comprar – e por isso elas tendem a converter mais.

2. Crie bons títulos para as páginas de e-commerce

Todas as páginas do seu comércio eletrônico devem ter títulos ou title tags.

No entanto, para que sejam bons o suficiente para ranquear no Google, é necessário inserir a palavra-chave principal.

Por exemplo: uma loja virtual que vende diversos calçados pode ter uma página de produto com o título “tênis adidas Superstar”, colocando até mesmo a cor do produto, o que facilitará as buscas dos usuários.

Tente manter o seu título abaixo de 60 caracteres para que ele não seja cortado na página de resultados do Google.

3. Estruture as heading tags

As heading tags são os códigos H1, H2 e H3 ou além que são inseridos no HTML da página. Elas seguem essa hierarquia no intuito de organizar o conteúdo das páginas, sendo o H1 o título principal e as outras tags os subtítulos ou intertítulos.

Essas tags também facilitam a identificação dos assuntos para os robôs do buscador e para o usuário.

Palavras-chave e termos relacionados ao conteúdo da sua página devem ser destacados nas heading tags.

Vale lembrar que cada página deve conter somente um H1, certo?

4. Faça boas meta descriptions

meta description é um texto descritivo que fica abaixo do título da página nos mecanismos de busca.

Esse recurso é importante para descrever o conteúdo que o usuário encontrará na página e precisa ser chamativo para impulsioná-lo a clicar no link. A meta descrição precisa manter o padrão de no máximo 160 caracteres. Por isso, seja claro e objetivo ao escrevê-la.

5. Otimize as suas imagens

No e-commerce, as imagens são as peças diretamente relacionadas ao sucesso.

Através das imagens, é possível expor o produto ou serviço que o seu negócio oferece.

No entanto, existem algumas boas práticas para que as imagens tragam resultados positivos. A primeira e principal regra é ter fotos de qualidade, com tamanhos adequados e sem deixá-las pixeladas. Depois, é preciso ter atenção nas tags.

Isso colabora para que os seus produtos sejam melhor posicionados na pesquisa de imagens do Google.

6. Desenvolva URLs amigáveis para a sua loja virtual

A URL trata-se do endereço web do seu site e é um dos elementos que o Google leva em consideração na hora de indexar e classificar as páginas. Deixe a sua URL clara e compreensível, descrevendo exatamente o conteúdo da página.

Insira a categoria, o modelo e a palavra-chave do produto.

7. Faça a descrição dos produtos

Para que o seu comercio eletrônico apareça nas páginas de resultados do Google e aumente a taxa de conversão, é preciso fazer descrições completas sobre os produtos e utilizar a palavra-chave no título, nas imagens, meta description e URL.

Evite colocar textos dos fabricantes ou fornecedores, lembre-se que outros sites também podem vender os mesmos produtos que o seu. Capriche na descrição do conteúdo e produza textos originais com as características do que está sendo vendido.

8. Faça linkagem interna

linkagem interna também é um fator que é relevante para o Google.

Os links internos facilitam a navegação dentro da sua loja e mostram para o buscador que existem outras páginas que devem ser indexadas. Você pode inserir links na home do seu site e transferir a “autoridade” dela para páginas menos acessadas. É possível também inserir links internos na página inicial, que direcione o usuário para outras seções do próprio site.

9. Faça link Building

Tanto os links internos e os externos transmitem relevância e autoridade para as páginas dos sites.

Portanto, construir uma rede forte de links pode levar o seu e-commerce para outro nível. O link Building é uma ótima estratégia para gerar mais tráfego e melhorar o ranqueamento orgânico do site, já que essa é uma maneira natural de conquistar links externos de qualidade.

10. Destaque as avaliações dos clientes

Antes de realizar uma compra, grande parte dos consumidores busca por recomendações de outras pessoas que já adquiriram o produto.

Então, se você possui produtos ou oferece serviços de qualidade, é muito importante expor as avaliações e comentários dos clientes que já compraram da sua empresa. É o que chamamos de prova social. Provas sociais fortalecem a confiança que os visitantes possuem em relação a sua marca através da criação de um senso de comunidade, já que outros estão compartilhando suas experiências.

11. Fique atento a velocidade de carregamento do seu site

velocidade de carregamento também é considerada um fator de ranqueamento de SEO para e-commerce.

Com a com a correria do dia a dia, as pessoas não têm paciência de esperar mais de 5 segundos para carregar uma página.

Quando um site demora mais do que isso para abrir ou para carregar as imagens, é muito provável que os usuários sairão da página, o que aumentará a sua taxa de rejeição de forma significativa. Para te ajudar nessa questão, você pode utilizar a ferramenta PageSpeed Insights, que mede a velocidade de carregamento e contribui para corrigir erros de lentidão do site.

12. Organize a arquitetura do site

arquitetura do site é como se fosse a prateleira de um mercado onde são separadas as mercadorias de maneira organizada. Uma boa construção de site deve prezar pela navegabilidade dos usuários, oferecendo caminhos curtos e soluções completas.

Por exemplo: página inicial> camisetas>infantil> personagens> Mickey.

13. Tenha páginas responsivas

O Google já reconhece páginas responsivas e dá prioridade para elas nas páginas de resultados.

Um e-commerce deve ser adaptável a todos os dispositivos utilizados pela persona. Caso contrário, um usuário de smartphone pode gastar muito tempo para carregar o conteúdo, o que o fará desistir de acessar a página. A ideia é que a experiência seja sempre positiva.

15. Use uma plataforma eficiente para a sua loja virtual

Escolha uma plataforma que realmente vá ajudar a alcançar seus objetivos.

16. Invista no Marketing de Conteúdo para o blog do seu E-commerce

Marketing de Conteúdo é o processo de produção, promoção e divulgação de conteúdos direcionados para o seu público-alvo. Muitas lojas virtuais acabam deixando essa estratégia de lado por não saberem dos benéficos que ela proporciona.

Porém, se o Marketing de Conteúdo estiver bem alinhado com o SEO, os resultados serão duradouros.

É possível aplicar essa estratégia em diversos canais, como redes socais, YouTube e e-mail marketing.

Um canal excelente para colocar essa estratégia em prática é o blog. Através dele, pode-se criar artigos relacionados ao seu e-commerce. Os conteúdos devem sanar dúvidas e resolver as dores que o seu público possui, impulsionando-o a tomar a decisão de compra.

17. Evite conteúdo copiados de outros locais

Lembra que citamos que as descrições dos produtos precisam ser originais?

Como falamos anteriormente, muitos outros sites podem vender o mesmo produto que o seu e-commerce.

Quando você descreve as suas mercadorias com características passadas pelos fabricantes, você corre o risco de outras pessoas utilizarem esse padrão de descrição também. Isso acaba sendo um problema, pois os rastreados do Google entenderão que se trata de conteúdo duplicado. Nesse caso, eles não conseguem compreender qual é a página mais relevante e acabam penalizando as páginas com cópia.

19. Evite conteúdo duplicado nas páginas

A duplicidade de conteúdos internos pode ser um grande problema para a qualidade do site e o ranqueamento das páginas.

Para solucionar esse conflito você deve usar a canonical tag, que serve para indicar para o mecanismo de busca qual é a página preferencial que você deseja que apareça nos resultados de pesquisa, gerando mais autoridade para aquela página.

20. Evite links quebrados

Ao longo do tempo é muito comum que páginas deixem de existir e que os produtos não estejam mais em uma determinada página ou que haja uma mudança de URL. Quando isso acontece, o usuário vai direto para um link quebrado e se depara com o famoso erro 404 ou página não encontrada. Para corrigir esse problema é muito simples: faça o redirecionamento 301 e direcione o usuário para a página correta. Esse recurso também é muito útil para transferir a autoridade da URL antiga para a nova.

Preparado para atingir melhores resultados com o SEO para e-commerce?

É através do SEO que você consegue melhorar o despenho do seu site, aumentar o tráfego, conquistar mais clientes e até mesmo alcançar o topo do Google de forma orgânica, sem precisar gastar com mídia paga para divulgar a sua marca.

Para garantir resultados efetivos e duradouros, é necessário melhorar constantemente.

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Dados de clientes: como capturá-los de forma adequada?

Em meio a tantas coisas que chamam a atenção das pessoas diariamente, estratégias de marketing e vendas precisam ser cada vez mais assertivas para alcançarem o público desejado. Ter dados de clientes pode fazer a diferença. 

Não é por acaso que temas como marketing de dados e até como a análise de dados pode aumentar suas vendas têm se tornado cada vez mais recorrentes.

Um simples e-mail já pode ajudar sua empresa a se aproximar mais do cliente por meio de um fluxo de nutrição.

Com essas e outras informações é possível criar ações e comunicações que atinjam cada público-alvo ou persona de maneira mais adequada.

Mas como capturar esses dados de forma simples, ética e sem gerar incômodo ou ser invasivo? Reunimos quatro dicas que consideramos essenciais para as empresas levarem em conta nesse processo.

Fique de olho na LGPD

LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) surgiu para dar mais segurança aos dados de clientes, principalmente ao considerarmos o cenário digital.

Sua empresa está adequada a essa lei? Ela está em vigor desde setembro de 2020 e as multas para negócios que não segui-la podem chegar até 2% do faturamento.

Então, não se esqueça: na hora de captar informações, o cliente deve ter ciência de que você está coletando um dado dele, seja ele qual for, e dar consentimento a isso.

Além disso, ele tem o direito de solicitar que as informações sejam apagadas. Até uma simples newsletter enviada precisa sempre ter a opção de descadastro.

Ofereça algo em troca 

Não tem como fugir. Para fazer fortalecer suas estratégias, você vai precisar dos dados. Mas pense bem: por que alguém passaria um e-mail ou outra informação pessoal sem nada em troca?

Pensando nisso, a produção de conteúdo tem sido um dos caminhos principais para as empresas conseguirem essas informações.

Você pode oferecer um e-book, infográfico, relatório, entre outros materiais ricos, que seja gratuito e interessante, e que a pessoa possa obter com um simples cadastro em uma landing page.

Outro caminho é oferecer cupons de desconto ou promoções especiais para quem fizer esse tipo de cadastro.

Mas é claro, não se esqueça de deixar claro na própria landing page que as informações serão utilizadas para o envio de outras comunicações.

Considere quais dados de clientes fazem sentido para cada etapa da jornada

Como em qualquer relacionamento, quanto mais tempo e “intimidade” você tiver com alguém, mais fácil e coerente se torna conseguir informações sobre essa pessoa.

Se ela acabou de conhecer sua empresa, é pouco provável que queira já passar um telefone só para conseguir um conteúdo.

Por outro lado, se ela já está sendo nutrida por algum tempo e está de fato interessada em adquirir seu produto ou serviço, passar essa informação pode parecer até mesmo natural.

Então, ter conhecimento profundo sobre a jornada de compra comum do seu público-alvo, entender como esse público se comporta, além de toda a lógica por trás de metodologias como o inbound, é essencial desde o momento da captação.

Vá em busca de ferramentas adequadas 

Contar com ferramentas que ajudem na captação também é fundamental na hora de obter dados de clientes. Pode ser necessário investir, por exemplo, em uma boa plataforma de automação de marketing.

Explorar as informações cedidas pelas redes sociais e também sites como o Google Analytics também contribuem para que você reúna informações importantes sobre seu público.

Lembre-se que manter esses dados integrados e atualizados também colabora para oferecer uma experiência cada vez melhor.

Com as ferramentas e os dados adequados, você começa a dar passos em direção ao que chamamos de transformação analítica.

Quer ficar por dentro desses e outros temas? Então acompanhe o nosso blog.

Neuromarketing: como o seu produto ou serviço impacta no cérebro do seu cliente?

Você já se perguntou como os consumidores tomam suas decisões de compra? Com tantas ideias disputando a atenção das pessoas, às vezes, é difícil enxergar uma explicação clara para essa pergunta, mas a resposta pode estar no neuromarketing.

Essa técnica de marketing, consideravelmente recente, pode trazer o entendimento que faltava para você compreender como seu público, de fato, pensa e quais são os fatores decisivos que farão ele optar pela sua marca.

Para entender tudo sobre o neuromarketing e descobrir como ele pode te ajudar a sincronizar seus pensamentos e expectativas com o seu cliente, continue a leitura.

O que é neuromarketing?

Se você nunca ouviu falar sobre neuromarketing, a definição mais simples para começarmos é a estrutura da palavra: neuromarketing é uma junção entre as palavras e conceitos de neurociência (o estudo do cérebro) e marketing.

Portanto, como o nome já diz, essa técnica consiste em observar os impactos do marketing à luz da ciência para entender a fundo os hábitos e comportamentos do consumidor na hora de decidir, ou não, por uma compra.

Essa observação acontece por meio de exames de imagem, como ressonâncias, tomografias ou outras tecnologias de medição da atividade cerebral enquanto o paciente é exposto a campanhas, imagens, sensações e experiências de marketing.

Pode parecer complicado demais agora, mas calma, vamos te explicar melhor. Em seus estudos sobre o cérebro, o neurocientista Paul D. MacLean dividiu o órgão em 3 partes:

Cada uma delas é responsável por sensações distintas e, assim, cada uma também vai responder a diferentes estímulos ou gatilhos — e quem vai descobrir tudo isso é o neuromarketing.

A primeira pessoa a usar esse termo foi o professor inglês Ale Smidts, para descrever a influência neurológica das campanhas de marketing sobre seus consumidores.

Mas o estudo se tornou realmente famoso na década de 1990, quando o doutor Gerald Zaltman, então pesquisador em Harvard, decidiu usar a ressonância magnética como aliada em pesquisas mercadológicas. Ele percebeu que, quando expostas a determinados estímulos de marketing, as pessoas produzem respostas padronizadas, que poderiam ser escaladas e exploradas na hora de criar estratégias.

Registrado pelo pesquisador em 2000, o neuromarketing continua sendo estudado e até hoje demonstra um enorme potencial para impulsionar estratégias de marketing e estabelecer uma ponte entre você e seu cliente.

Porque vale a pena investir em neuromarketing

Antes de entender o porquê, é importante compreender que o neuromarketing não é só uma técnica de marketing, mas sim uma forma de estudar o comportamento humano a fundo e a forma como ele se manifesta em cada uma das áreas citadas por MacLean.

Mas uma das principais características do neuromarketing é identificar o que o consumidor pensa a nível inconsciente. Por esse motivo, os resultados obtidos em pesquisas de neuromarketing nunca poderiam ser alcançados com pesquisas de mercado comuns, pois o neuromarketing consegue captar respostas sem filtros, como dados brutos.

Assim, podemos entender que o neuromarketing age de acordo com os instintos humanos e, ao contrário do que alguns dizem, não é manipulação, muito menos enganação; é resultado de muito estudo, observação e ciência.

Caso você ainda não esteja convencido sobre o poder do neuromarketing, trouxemos 4 motivos para ter esse estudo como aliado na hora de desenvolver suas próximas ações:

Otimiza a tomada de decisão

Um dos efeitos do neuromarketing é despertar o consumidor para o problema. Por meio dos gatilhos certos, ele reconhece uma necessidade e vai procurar resolvê-la. É aí que sua marca entra como a solução.

Mesmo para aqueles que já estão cientes deste problema, o neuromarketing torna o processo de compra mais profundo e assertivo, pois dá a certeza que o consumidor precisava para ficar satisfeito com sua decisão.

Promove mais responsabilidade e precisão

Com o uso do neuromarketing há menos desperdício de tempo e recursos, já que ele proporciona uma visão mais precisa do que é necessário para se conectar ao cliente.

Assim, as estratégias empregadas são mais assertivas e geram resultados melhores — e até mais rápidos.

Permite estratégias personalizadas

Desde a decisão de compra até a entrega dos produtos e o acompanhamento no pós-venda, com a ajuda do neuromarketing é possível personalizar todas as etapas de compra de acordo com cada cliente, entregando uma experiência personalizada e inesquecível.

Melhora o relacionamento com o cliente

Graças ao neuromarketing, consumidor e empresa passam a se entender, já que o cliente está no centro das ações. Com o uso do neuromarketing de forma correta e honesta, sua empresa pode se tornar uma das preferidas do seu cliente.

É importante ressaltar também que empresas centradas na experiência do consumidor têm até 8% mais lucros em comparação com as outras, assim como aponta um estudo conduzido pela Bain & Company.

Como o neuromarketing pode impactar sua estratégia digital

Bem como falamos antes, quando uma pesquisa é submetida ao neuromarketing, é possível identificar percepções que vão muito além da superfície. Ao invés de ter somente a opinião do seu cliente em um formulário, você tem acesso aos fatores que realmente fazem o consumidor comprar.

Diferentemente do que muitos podem pensar, o neuromarketing não está restrito às grandes empresas. Independentemente do tamanho do seu negócio, esse estudo pode ser tornar parte dos seus esforços para entender as necessidades do seu público e alinhar seus produtos ou serviços de acordo com elas.

Enquanto as grandes empresas dirigem pesquisas próprias e o investimento pode ser muito superior com o seu cenário financeiro atual, já existem muitos estudos de neuromarketing publicados e acessíveis em livros, artigos e, claro, aqui na internet.

As aplicações, obviamente, vão mudar de acordo com o setor, com o perfil do público, com a região onde sua empresa está inserida, seus objetivos de negócios e muitas outras variáveis. Mas alguns princípios e descobertas são universais e podem ser adaptados para a sua marca hoje mesmo. Confira:

Gere impacto visual

Pode parecer frescura, mas o visual com que você apresenta seu produto ou serviço pode mudar tudo e, entre outros estudos, a psicologia das cores está aqui para provar.

Cada cor representa e provoca impressões diferentes, como: enquanto o azul representa confiança e calma, o laranja representa criatividade e amizade; o vermelho pode representar força, excitação e até fome e o verde, como já era esperado, representa a natureza e conceitos como saúde e crescimento.

Mas não são só as cores que interferem na percepção do seu cliente. Invista também em uma tipografia que represente a mensagem que você deseja passar e tenha boa aceitação por parte do público.

Não se esqueça também do design e layout, tanto do seu site quanto do seu produto. A embalagem, por exemplo, é um dos principais gatilhos mentais na hora de escolher um produto, independente de seu conteúdo.

Crie conteúdos que prendam a atenção

Por falar em conteúdo, nada substitui um conteúdo bem escrito. Repare: não estamos falando somente de gramática ou ortografia, mas sim de coesão, adequação com o tema e, talvez, mais importante que todas elas, uma história que prenda o seu leitor.

Além de um copy bem feito, um bom marketing de conteúdo conta com um storytelling envolvente e elementos de texto que vão captar a atenção do seu cliente do começo ao fim do conteúdo.

Uma ótima dica na hora de criar o seu conteúdo é falar diretamente com o leitor como se você estivesse em uma conversa pessoalmente com ele. Isso gera proximidade, identificação e, portanto, confiança.

Utilize gatilhos mentais de persuasão

Você sabia que a maioria das decisões vêm do nosso inconsciente? Essa parte do cérebro, constantemente ativa, é responsável por executar funções vitais para a nossa sobrevivência sem que nem mesmo percebamos e, como já falamos anteriormente, é lá que reside o foco do neuromarketing.

Neste contexto, os gatilhos mentais servem para despertar as decisões de compra ainda no inconsciente e fazer com que elas cheguem à consciência e, consequentemente, se tornem ações. Alguns dos gatilhos mentais mais comuns são: escassez, novidade, urgência, exclusividade, prova social e autoridade.

Use a repetição de conceitos a seu favor

Se usada de forma estratégica, a repetição de palavras, conceitos e elementos serve para reforçar e empoderar a mensagem que você quer transmitir por meio da sua marca.

Só não esqueça de certificar de que todas elas estão em sintonia com o que seu público busca. Juntamente com os elementos visuais que já falamos por aqui, a repetição vai permitir que ele reconheça sua marca, mesmo que inconscientemente, quando ver um conteúdo produzido por ela.

Monitore seus resultados

Uma das formas mais fáceis e acessíveis de entender como seu público tem reagido às suas estratégias, é usar ferramentas de análise de campanhas, como o Google Analytics, que monitoram visualizações, cliques e muito mais.

Não deixe de fazer relatórios periódicos para entender o que realmente tem dado retorno e pode ser impulsionado e também o que tem dado errado e precisa ser revisto.

Agora é com você

Com todas essas dicas vai ser difícil que suas ações e conteúdos passem despercebidos pelo público. Por isso, não deixe de aplicar esses conhecimentos à sua estratégia digital e se conectar com seu público.

Se quiser saber mais sobre o comportamento do consumidor, especialmente depois dos impactos da pandemia, clique no botão abaixo e descubra insights valiosos para este ano.

Comportamento do consumidor: tendências de consumo para conquistar seu público

Desde o local de compra até os motivos que incentivam cada decisão, o comportamento do consumidor é uma das chaves para entender o público do seu negócio.

Só assim é possível traçar estratégias mais assertivas, que realmente correspondam com o que ele procura. Uma das formas mais eficazes de fazer isso é estar sempre atualizado das principais tendências de consumo, que mudam constantemente de acordo com diversos fatores.

Neste artigo você vai conferir algumas previsões de comportamento para 2023 e entender porque é tão importante acompanhar esses movimentos e estar pronto para um mercado que também não para de evoluir.

Entendendo o comportamento do consumidor

Sempre falamos por aqui que o mercado está constantemente em mutação e não é diferente com os consumidores. Seja por mudanças de geração, movimentos artísticos, sociais e econômicos ou até mesmo uma pandemia mundial — como vimos acontecer recentemente — o mercado reage ao que é ditado pelo público e vice-versa; é uma longa conversa em que, a todo tempo, um está respondendo ao outro.

As pesquisas são grandes aliadas nesse processo de descoberta e mapeamento do comportamento. Além de traduzir características importantes do público pesquisado, elas trazem insights poderosos que podem orientar e até mudar completamente o rumo da sua estratégia.

Mas, antes de fazer qualquer análise, é importante ter em mente que esses consumidores não são apenas números em um relatório, mas sim pessoas em diferentes contextos e momentos, lidando com seus sentimentos, dificuldades e impulsos — e devem ser tratados sempre com essa consciência.

É exatamente esse o caso da pandemia da Covid-19, o maior evento catalisador de mudanças da nossa história recente. Como citamos anteriormente, ela teve abrangência mundial e mudou comportamentos de um dia para o outro — tanto em esfera global, como também local.

Um dos maiores efeitos, sem sombras de dúvidas, foi o isolamento social. Sem poder sair de casa, muitas pessoas se viram obrigadas a encarar uma rotina 100% online, tanto para o trabalho, como para os encontros e reuniões familiares e, claro, para comprar e vender.

E como já era de se esperar, as empresas também passaram por esse processo e tiveram que se reinventar para sobreviver.

Tendências de consumo

É claro que um período de mudanças tão numerosas e extremas, renderia algumas mudanças também no comportamento do consumidor. Depois de praticamente 3 anos vivendo a instabilidade desse momento, alguns desses comportamentos se consolidaram e já foram confirmados por algumas pesquisas como tendências para esse ano — e algumas até para os próximos.

Uma dessas pesquisas é a Consumidor do Futuro, realizada pela plataforma de moda WGSN, que trouxe os principais insights sobre como as pessoas irão “pensar, sentir e se comportar” neste ano. Entre os pontos principais, a pesquisa já deixa claro que flexibilidade, resiliência e criatividade serão as palavras de ordem, por isso, fique atento para elas.

Medo como unificador global

O primeiro ponto de destaque do material foi colocar o medo como um dos principais sentimentos do consumidor em relação aos novos tempos.   Seja pelas incertezas do cenário econômico ou até mesmo em relação às questões ambientais, o receio de tomar decisões de compra aumentou consideravelmente.

Positividade como resposta

Se por um lado, o medo predomina, por outro, a resiliência e o otimismo despontam como uma motivação para seguir em frente nos momentos de crise. A pesquisa também identificou que os consumidores estão cada vez mais conscientes dos próprios sentimentos, tendo a aceitação como lema para si e o foco nas coisas positivas como atitude para o futuro.

Consumo em perfis

Por fim, a pesquisa da WGSN também dividiu os consumidores em 3 grupos:

O que isso tem a ver com o seu negócio?

Como você pode ver, o consumo é mais um dos setores diretamente impactados pelas mudanças trazidas pela pandemia da Covid-19. É nos momentos de maior crise e instabilidade, no entanto, que a criatividade se mostra mais presente, reinventando nossas formas de trabalhar, conviver, se divertir e, obviamente, consumir.

Mesmo cada vez mais próximos do fim desse período, é preciso continuar buscando pela inovação, por novos jeitos de transmitir os valores da sua empresa e alcançar, efetivamente, o seu público.

Como aderir às tendências de consumo

Todos esses indicadores podem ser incluídos na sua estratégia digital, de forma personalizada, mesmo que sua marca não tenha relação direta com os temas citados aqui.

Acima de tudo, a comunicação transparente, presente e empática continua sendo o grande diferencial deste tempo. Mas você também pode investir em um bom follow-up de vendas, que acompanhe seu cliente desde o despertar do interesse até a fidelização, e também em experiências de marca interativas, que gerem identificação e envolvam o consumidor com a sua cultura.

É importante ter em mente também que, se você já os conquistou uma vez, essa relação não funciona como um contrato vitalício; é preciso renovar constantemente seu compromisso de ser uma marca com a qual seu público pode contar.

Guia definitivo do Marketing Financeiro para escalar o seu negócio

Você sabe o que é Marketing Financeiro? O marketing atingiu proporções incríveis e está presente nos mais diversos setores. Até as instituições financeiras investem pesado em estratégias digitais, sobretudo as fintechs.

A transformação digital mudou a forma como consumimos conteúdos e interagimos com as empresas. Isso deu espaço para o surgimento do marketing financeiro, que é voltado justamente para ações nesse mercado.

Bancos e outras instituições financeiras já têm certa fama em termos de comunicação. Essas empresas sempre foram conhecidas por terem foco no lucro, mas agora também se esforçam para mostrar um lado mais humanizado.

Por isso, se você também quer aproveitar a expansão desse setor para alavancar seus produtos e serviços, continue com a leitura deste post e confira nossas dicas. 

O que é marketing financeiro?

Independente do seu ramo de atuação, uma empresa precisa de uma boa estratégia de marketing para conseguir competir com sua concorrência no mercado. 

O marketing financeiro é destinado a divulgar e promover instituições ligadas às finanças, como bancos, escritórios de contabilidade, fintechs, corretoras de valores, ou até mesmo consultorias de planejamento corporativo e pessoal. 

Profissionais com experiência contam com uma grande oportunidade para vender seus produtos e serviços, a partir de um bom marketing financeiro. Isso porque o marketing financeiro é um segmento específico da publicidade que se ocupa da construção de marcas, da produção de conteúdo e da divulgação das instituições financeiras ou de agentes que atuam nesse mercado. 

Desse modo, bancos, escritórios de contabilidade, fintechs, assessores financeiros, investidores e empresas de recuperação de crédito podem se beneficiar com essa estratégia. 

Qual é a importância do marketing financeiro?

Por meio do marketing financeiro, é possível criar autoridade para as instituições e posicionar profissionais como referência em seu respectivo nicho. Ao utilizar estratégias alinhadas com as dores do público, é possível criar um relacionamento de longo prazo e conduzir a audiência por meio da sua jornada de compra.

Seus principais objetivos são:

Atingir mais pessoas

Para indivíduos que atuam de maneira independente ou que trabalham como investidores profissionais, o marketing financeiro é um excelente meio para ganhar autoridade, conseguir alunos ou vender infoprodutos.

Quem conhece as peculiaridades de alguma vertente das finanças pode utilizar essa vantagem e promover sua própria marca. Outra grande opção é nutrir a sua audiência e realizar parcerias com outras empresas, a fim de firmar uma colaboração no programa de afiliados.

Por meio desse tipo de abordagem, é possível:

Desse modo, adotar essas estratégias pode contribuir para que você atinja diversas metas pessoais e conquiste o sucesso em sua carreira.

Construir um posicionamento

Um bom posicionamento é relevante tanto para as marcas quanto para os profissionais da área. Para as corporações, adotar uma postura ativa nos canais digitais é importante para educar sua audiência, explicar para os clientes como funcionam diversos aspectos do mercado e mostrar como ela agrega valor em seu trabalho.

Já para os agentes que participam do segmento, vale evidenciar um pouco de sua trajetória e como é possível que as pessoas conquistem o mesmo que você por meio de suas estratégias e conhecimentos. 

Assim, engajar o público para o lançamento de um curso, por exemplo, se torna mais fácil e lucrativo.

Enquanto as entidades financeiras podem adotar cursos livres, fazer lives e contratar influenciadores para posicionar a empresa conforme seus interesses, os indivíduos que atuam de modo independente conseguem usar diretamente as redes sociais ou um canal no YouTube para pegar dicas de economia.

Adequar as necessidades

O processo de transformação digital permitiu a criação de diversas ferramentas para análise e interpretação dos dados. Por meio do marketing financeiro, informações sobre o nível de relacionamento gerado com o público levam a uma compreensão mais profunda sobre as dores e os desejos da persona.

Desse modo, é possível remanejar as estratégias, os produtos e as soluções oferecidas, conforme muda a demanda dos seus clientes. Como o mercado está totalmente focado no bom atendimento, na criação de laços com a audiência e no vínculo de confiança, os mecanismos da publicidade se tornam ainda mais importantes para criar essa maleabilidade no discurso e nas estratégias adotadas.

Imagine, por exemplo, que você atua na formação de jovens investidores. Com a popularização das criptomoedas e dos derivativos, o mercado financeiro se tornou mais complexo, e carece de atualização constante.

Por meio de pesquisas e enquetes junto aos seguidores, você consegue identificar quais conhecimentos o público requer para investir e como desenvolver uma solução adequada para atender a essa necessidade.

Aumentar a produtividade

Ao desenvolver projetos de Marketing de Conteúdo, é possível criar um ciclo positivo na empresa ou na sua própria estrutura profissional. Quando se trabalha na produção de bons materiais, há melhora no engajamento do público e aumento no volume de interações.

Ao manter essa postura com consistência, a confiança do público aumenta, impactando as vendas e levando a melhores condições financeiras. Todo esse ciclo permite que sejam implementadas melhorias, serviços terceirizados e formação de um bom time.

Portanto, há grandes ganhos em termos de produtividade e eficiência. Além disso, um crescimento significativo só pode ser sustentado com a contratação de uma equipe mínima viável, tornando o trabalho ainda mais profissional e ágil.

Quais são as tendências do marketing financeiro?

Se você quer conhecer as principais tendências que podem ajudar a colocar o marketing financeiro em prática, continue lendo. 

Vamos mostrar o que é possível fazer e quais são as melhores práticas.

Uso do Big Data

Saber usar os dados na empresa é essencial nos dias atuais. Por meio deles, é possível conseguir ideias para melhorar os resultados e aumentar a satisfação dos clientes. Por exemplo, você pode recorrer ao Big Data para ter diversas informações sobre os consumidores de forma legal e realizar ofertas personalizadas.

Também é plausível fazer uso dessa tendência para aperfeiçoar a jornada de compra de uma pessoa. Com isso, a probabilidade de maximizar os seus lucros e garantir sustentabilidade financeira ao negócio é bem grande.

Ainda, é importante ter atenção à qualidade dos dados disponíveis, a fim de evitar erros. Portanto, não deixe de utilizar essa tendência do marketing financeiro em sua empresa e conquiste resultados cada vez melhores.

Maior humanização

A humanização da marca está na em moda e é essencial prestar atenção a ela se deseja ter melhores resultados com o seu negócio. Ela é valiosa no marketing financeiro e precisa ser incorporada no cotidiano da empresa para ajudar a melhorar o relacionamento com o público.

Por exemplo, uma das principais pontes para a confiança entre uma instituição financeira e seus clientes é a transparência. Assim, você deve investir em uma forma de melhorar esse aspecto e garantir mais conexão com os consumidores.

Ainda que sua empresa invista muito em tecnologia, assegurar um atendimento humanizado pode fazer toda a diferença. Desta forma, é necessário adequar suas soluções de automatização com a intenção de gerar proximidade com os clientes.

Automatização de processos

Usar a tecnologia em seu marketing financeiro é uma boa opção. Por meio dela, é possível aumentar a produtividade, desenvolver os meios de pagamento online, automatizar tarefas repetitivas e garantir resultados melhores na empresa. Ainda, consegue-se ter mais dados sobre seus clientes, de forma a assegurar que sua persona fique satisfeita com a relação construída.

Por exemplo, por meio da automatização de processos, você consegue obter dados de forma legal junto aos usuários e, consequentemente, fazer ofertas de serviços financeiros adequadas ao que seu lead necessita. Ou então, oferecer soluções que combinem com o perfil de consumo dele.

Assim, sua comunicação e seu marketing ficam mais eficazes e você consegue alcançar mais pessoas para consumir seus serviços. Portanto, vale a pena começar a investir em automatização de processos de modo estratégico.

Recorra a conteúdos

Utilizar o Marketing de Conteúdo é uma tendência importante e que pode auxiliar sua empresa a alcançar mais consumidores. Por meio dessa estratégia, é plausível oferecer valor e ajudar na resolução de problemas do cotidiano.

Por exemplo, você pode buscar entender as dores e desejos de seus potenciais clientes e disponibilizar artigos em blogs que resolvam essas questões. Assim, você ativa o gatilho de reciprocidade e a probabilidade de conquistar novos consumidores aumenta.

Marketing Financeiro e redes sociais

As redes sociais estão em alta e são uma ótima oportunidade para otimizar os resultados do seu marketing financeiro. Por meio delas, você consegue aproximar a instituição das pessoas e criar um relacionamento sólido, que gere resultados expressivos.

Por exemplo, é plausível utilizar um perfil de sua empresa no Instagram para interagir com seus clientes e os potenciais consumidores, de modo a melhorar o engajamento. Você também consegue criar posts que resolvam uma dor e demonstrar que o negócio está ali para ajudar em qualquer aspecto da vida financeira.

Assim, é viável fortalecer as bases do relacionamento e garantir maior alcance para a empresa, por um custo bem menor. Além disso, pode-se entender qual é o perfil dos que acompanham as redes de sua organização e buscar por outras pessoas que tenham comportamentos e interesses semelhantes.

Portanto, se você quer ter um marketing financeiro de qualidade, que consiga ajudar sua instituição a lucrar e alcançar mais clientes, vale a pena investir nas tendências apresentadas. Além disso, recorrer a soluções tecnológicas que possam ajudar no dia a dia do seu negócio pode ser mais um diferencial frente à concorrência.

Martech: o que é, para que serve e quais as vantagens?

A expansão da tecnologia é inegável e não para de atingir novos segmentos e patamares. Você certamente já ouviu falar em fintechs, que são empresas de tecnologia financeira, mas talvez ainda não tenha ouvido falar em martech, que são o tema do nosso conteúdo de hoje.

Isso porque a transformação digital afetou diferentes setores e atividades, sendo a área de marketing um dos maiores exemplos dessa transição. E o martech é justamente uma evolução desse movimento de ampliação, otimização, automatização e modernização do marketing, tornando esses aspectos muito mais do que uma prática, mas sim as bases de um novo modelo de negócio.

Então, se você é desenvolvedor(a) ou um(a) profissional de marketing, vale a pena entender esse conceito para compreender de que formas você pode usá-lo ao seu favor na sua carreira ou na organização em que você atua. Para isso, basta continuar lendo nosso artigo.

O que é martech?

O termo Martech surge da junção das palavras marketing e technology.

Assim como ocorre em outras áreas, ele se aplica àquelas empresas de marketing que utilizam a tecnologia como ferramenta base para otimizar suas estratégias e processos.  Ou seja, toda martech é, em essência, uma empresa de marketing, mas nem toda empresa de marketing é uma martech. O diferencial está justamente na adoção da tecnologia como protagonista de sua atuação.

Além disso, também é possível usar o termo para classificar soluções que visem a automatização e otimização de atividades da área de marketing. Neste caso, os softwares e ferramentas são martech, mas a empresa que as desenvolveu não necessariamente ganha essa denominação. Seja qual for o cenário, no meio martech não há espaço para processos improdutivos, onerosos ou mal fundamentados.

Os dados estão presentes, assim como as automações, o monitoramento, a estratégia e a gestão otimizada.

Como surgiu o termo martech?

Como não poderia deixar de ser, o termo martech surgiu a partir das startups, mais especificamente daquelas que enxergaram a tecnologia como uma solucionadora de diversas demandas e possibilidades de otimização do marketing digital das organizações.

Dentre os nomes-chave desse setor em ascensão que contribuíram com a conceitualização do termo, podemos citar o americano Scott Brinker, que é programador, empresário, atual vice-presidente do ecossistema de plataformas da HubSpot e editor do blog Chief Martec.

Como funciona e para que serve?

Como consequência, temos um mercado mais competitivo e escalável, com mais alcance, qualidade e possibilidades de inovação e negócio, e muito menos desperdício de tempo, dinheiro e capital humano. Além disso, temos uma infinidade de vantagens para os diferentes atores desse ecossistema, dos empresários aos softwares, dos profissionais de marketing ao consumidor final.

As martechs funcionam, como dito acima, orientadas a dados, apoiadas em soluções tecnológicas, automatizadoras e otimizadoras.

Diferença entre martech e adtech

Juntamente com as empresas e soluções martech, nós temos as adtech.

Apesar de terem certa semelhança, o enfoque e atuação dessas duas abordagens é distinta.

Quando falamos em martech estamos falando de organizações e soluções com funcionalidades mais amplas dentro do universo do marketing digital. Elas vão além das campanhas e envolvem outras demandas e segmentos como, por exemplo, o customer success.

Já no caso das adtechs nós temos um enfoque bastante específico, que pode ser entendido ao destrincharmos o termo: “ad”, de advertising (publicidade, em inglês) + “tech”, de technology (tecnologia). Ou seja, as adtechs são focadas em otimizar processos e estratégias da publicidade, como anúncios e campanhas. Sendo mais limitadas, portanto, que as martech, porém, ao mesmo tempo, mais especializadas.

Quais os impactos e as vantagens das martechs?

Se você chegou até aqui, já deve imaginar que vantagens e impactos positivos não faltam quando o assunto é martech, mas, vamos entender isso com mais detalhes? A seguir, listamos os principais benefícios desse setor:

Melhor acesso e gestão de dados

Com mindset data driven e tecnologias integradas, a gestão de dados internos e dos clientes fica ainda mais efetiva e prática. As informações mais importantes podem ser facilmente acessadas, se tornam mais confiáveis e rendem resultados mais eficientes,

Mais assertividade e agilidade para as decisões

Todo esse controle de dados e a otimização de processos têm como consequência uma tomada de decisão muito mais ágil e precisa, o que é essencial dentro de um mercado tão competitivo e mutável, movido a tendências e inovações como o nosso.

Campanhas mais efetivas e personalizadas

A primeira consequência dos benefícios anteriores é a realização de campanhas muito mais adequadas, personalizadas e efetivas, graças ao conhecimento sobre a persona, às estratégias de funil e comunicação, ao timing das ações e toda a otimização tecnológica. Os dados e as tecnologias são aliados fundamentais e poderosos nessa missão e podem realmente determinar o rumo das ações e estratégias criadas.

Melhor custo-benefício

E o saldo de tudo isso é um excelente custo-benefício, pois os investimentos se tornam mais assertivos, os resultados mais ricos e amplos, a curto e a longo prazo, e todos saem ganhando: as martechs, as empresas de marketing, as empresas contratantes e os clientes.

Deu para notar o potencial das martechs no mercado de marketing e vendas, não é mesmo?

Confira outros insights do nosso blog e se mantenha atualizado.

Aplicativo de vendas: como usá-lo em seu negócio?

Não é segredo para ninguém que empresas que buscam adentrar o amplo universo digital necessitam contar com suporte tecnológico eficiente. Estamos vivendo uma época na qual as pessoas passam cada vez mais tempo no celular, o que inclui o aplicativo de vendas.

Mas você sabe como desenvolver um aplicativo de vendas que integre todas as necessidades dos seus clientes e do seu negócio? 

Bom, o primeiro passo é entender por que um aplicativo de vendas é importante, independentemente do segmento no qual a empresa atua e do tamanho dela. 

De acordo com dados da Panorama Mobile Time/Opinion Box, em 2020, a quantidade de consumidores brasileiros que compraram e pagaram por meio de um smartphone aumentou de 81% para 91%. A pesquisa ainda indicou que 85% dos brasileiros com celular compram online. 

Comparado a 2015, esses dados representam uma grande alta, já que, há 6 anos, apenas 41% da população já havia realizado alguma compra pelo celular.

E esses números só tendem a aumentar, já que segundo o Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (FGVcia) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP), só no Brasil, 234 milhões de smartphones são utilizados ativamente. 

Assim, empresas que investem em apps de vendas têm mais chance de alcançar novos clientes e aumentar o faturamento. 

Passo a passo para criar um aplicativo de vendas simples e efetivo para seu negócio

Para desenvolver um aplicativo de vendas que seja eficiente e atenda às necessidades do seu negócio, é necessário seguir alguns passos. São eles:

Qualquer estratégia necessita de planejamento, se tratando da criação de um aplicativo de vendas, não é diferente. Assim, nessa etapa inicial é imprescindível responder algumas perguntas. Sabemos que o objetivo principal é o aumento do faturamento, mas você pretende:

Em outras palavras, o foco precisa sempre ser seu público. Por isso, realizar uma ampla pesquisa de mercado impactará de forma positiva na hora de entender mais sobre seus clientes atuais, levando em consideração pontos, como as tendências do mercado, o perfil dos atuais usuários e a localização. 

Vale lembrar de definir os prazos nessa etapa, assim você trabalhará com um planejamento bem estruturado e com metas a cumprir. 

Nesta etapa é importante definir quais funcionalidades são cruciais para o seu aplicativo de vendas. 

Em outras palavras, o seu aplicativo deve possuir:

Também é necessário escolher em quais sistemas operacionais seu aplicativo de vendas estará disponível. Segundo dados da Kantar Worldpanel, em 2020, mais de 93% dos usuários brasileiros de smartphones utilizam Android. O sistema operacional IOS corresponde a apenas 5,3% de usuários. 

Vale levar esses dados em consideração na hora de definir a disponibilidade do aplicativo. 

Na etapa três chegamos a um momento decisivo: escolher uma empresa especializada ou optar por programas para criar o aplicativo de vendas?

Bom, leve em consideração quanto você pretende investir. Se a opção desejada é criar por conta própria o aplicativo, já existem alguns programas com valores mais acessíveis, como:

Por meio das ferramentas é possível personalizar o canal de vendas online como você desejar, o que facilita a necessidade de possíveis atualizações. Entretanto, caso você opte por contratar uma empresa especializada em programação, você consegue algo muito mais personalizado. 

O investimento será maior, mas é possível criar algo mais alinhado ao que sua empresa realmente precisa. 

Testes são essenciais para garantir que o aplicativo de vendas não apresente nenhum problema, seja durante a etapa inicial da compra ou finalização do pedido. 

Você com certeza já utilizou um aplicativo que travava com frequência ou fechava do nada, não é mesmo? Não queremos que isso aconteça aqui. Então, teste todos os mecanismos quantas vezes achar necessário. 

Alguns especialistas indicam a realização de um “pré-laçamento”, ou seja, disponibilizar o aplicativo para um número limitado de usuários, a fim de receber feedbacks e identificar possíveis pontos a serem melhorados, o que nos leva para o nosso quinto passo.

De nada adianta realizar um lançamento e não ficar de olho no retorno que o aplicativo está trazendo. Lembre-se, seu foco é o aumento do faturamento

Portanto, acompanhe os dados: quantos usuários já baixaram o app? O retorno está sendo positivo? Os canais de venda da sua empresa estão integrados ao app? 

Com base nisso, será possível traçar possíveis melhorias e alcançar mais público, o que, consequentemente, impactará no aumento do faturamento. 

Transforme seu negócio com um aplicativo de vendas eficiente 

É inegável que um aplicativo de vendas bem desenvolvido traz inúmeros benefícios e auxilia até mesmo na fidelização de clientes. Levando em consideração que você pode criar promoções personalizadas específicas para o aplicativo.

Empresas como Easy Taxi, ZoeMob e Sleep Cycle Alarm Clock são exemplos de negócios que já faturaram milhões com aplicativos. 

Por isso, identifique as necessidades dos seus consumidores e utilize a tecnologia como um impulsionador para crescer no seu mercado de atuação. 

Desenvolvimento do aplicativo de vendas alinhado aos dados:

Para garantir que seu aplicativo de vendas seja eficiente é necessário atrelá-lo ao universo dos dados. Assim, você garante mais proficiência analítica e gera mais inteligência operacional no dia a dia.

Por isso, convidamos você a conhecer nosso hub de dados, repleto de conteúdos inéditos. Isso porque no Data Driven Decision, você aprenderá os primeiros passos para alcançar resultados cada vez maiores por meio dos dados. 

Você não vai ficar de fora, né? Entre nesse jogo com a gente! Acesse o conteúdo no link abaixo.

app de vendas

Pesquisa de mercado: o que é, como fazer e seus tipos

Todas as decisões relacionadas a um empreendimento geram um certo grau de incerteza, tanto das informações em que estão baseadas, quanto das suas consequências. Nesse sentido, a pesquisa de mercado é a ferramenta ideal para diminuir as dúvidas e iluminar o caminho.

Isso porque ela permite analisar a situação do mercado, especialmente antes de iniciar um novo negócio ou lançar um produto, visando trazer mais sucesso e credibilidade para as suas ações de marketing digital.

Mas o que é uma pesquisa de mercado?

Sabe quando estamos no período eleitoral e todos os dias os veículos divulgam os resultados das intenções de votos?

O objetivo dessa ação é identificar quem tem mais chances de vencer, o que não deixa de ser uma maneira de influenciar decisões.

E a pesquisa de mercado é justamente isso: um instrumento pelo qual podemos identificar as preferências de um público-alvo. No entanto, para que cumpra com o seu objetivo, ela precisa ser estruturada de forma coerente com metas, objetivos e coleta dos dados certos.

5 passos para fazer uma boa pesquisa de mercado

 1. Defina os objetivos da pesquisa

Independentemente da pesquisa de mercado que você irá fazer, o que mais importa é o objetivo que você tem com essa técnica. Por isso, antes de elaborar qualquer estudo, pare e pergunte: “Por que estamos fazendo isso? Qual é o objetivo? O que queremos aprender? Quais resultados desejamos alcançar?”

2. Estabeleça o público-alvo

Após definir os objetivos, é preciso também delimitar a amostra representativa que trará dados relevantes para o negócio. A amostra representativa nada mais é do que um pequeno número de pessoas que reflete, com a maior precisão possível, um grupo maior, que é o seu público-alvo.

3.  Escolha os canais para sua pesquisa de mercado

Esta etapa serve para definir o meio que será utilizado para aplicar e coletar os dados.

Você pode utilizar diversas ferramentas aqui. O próprio Google oferece uma ferramenta gratuita e muito útil, o Google Forms. Além de fácil usabilidade, o Google Forms também já é bem conhecido, o que torna sua pesquisa mais confiável.

4.  Colete dados

Independentemente da ferramenta que você escolher, tenha em mente que as perguntas feitas durante a etapa da coleta de dados de uma pesquisa de mercado devem sempre ser claras e de fácil compreensão, gerando assim respostas mais efetivas e diretas.

Uma dica extra nesse sentido é fazer algumas perguntas que exijam mais do que “sim” ou “não” como resposta. Assim, você terá informações mais precisas e detalhadas do seu público.

5. Analise os resultados

Essa etapa é onde você reunirá as informações e analisará os resultados. Se todos os itens até aqui forem bem executados, mas não houver essa avaliação, todo o trabalho terá sido em vão.

BÔNUS: exemplos de perguntas para você se inspirar

  • Foi a primeira vez que você fez negócio com a nossa empresa? 
  • Por que você escolheu nossa empresa? 
  • Você compraria conosco novamente? 
  • Está satisfeito com o produto ou serviço que adquiriu?
  • Indicaria nossa empresa para outras pessoas? 
  • Como foi a sua experiência de compra?

Pesquisa qualitativa x quantitativa: qual a melhor opção para o seu negócio?

O tipo de pesquisa ideal para seu negócio vai depender, antes de qualquer outra coisa, dos objetivos que você possui.

As pesquisas quantitativas, por exemplo, têm caráter estatístico e servem para mostrar diferenças numéricas de um determinado tema. Por isso, sempre que você quiser obter gráficos, dados estáticos ou um recorte numérico, use a pesquisa quantitativa.

Já as pesquisas qualitativas são de caráter exploratório e subjetivo, e tem como objetivo identificar as razões, as crenças e as emoções dos consumidores. Este tipo de metodologia é indicada quando se quer entender com profundidade um determinado assunto. 

Por isso, é tão importante compreender as principais características de cada uma e identificar qual delas se encaixa melhor na sua necessidade e também quando é o melhor momento de realizá-las.

Vale destacar que cada uma delas traz insights importantíssimos para as suas estratégias, assim como uma compreensão maior do seu negócio, do mercado de atuação e dos desejos do seu público. Então não deixe de usá-las.

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