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Aqui, vamos falar sobre como as funções dos profissionais CDO estão relacionadas a um único objetivo: trazer mudanças, novas formas de planejar e agir em setores nos quais o digital deve atingir de forma mais rápida e eficaz. Acompanhe!
Entre tantas tendências que surgiram com a demanda gerada pela transformação digital, podemos dizer que novos perfis profissionais também foram aparecendo, como é o caso do CDO.
Segundo levantamento da Strategy&, em 2019, 21% das 2.500 maiores empresas do mundo já contam com esse profissional. Por exemplo, no Brasil, Mário Faria, que foi o primeiro chief digital officer do país, começou a atuar em 2011 na Boa Vista Serviços.
Considerado cada vez mais indispensável para a atuação e evolução digital de grandes empresas – principalmente aquelas que investem muito para lucrar com a inesgotável quantidade de dados produzidos por cada um de nós diariamente – o CDO tem sido uma das profissões mais valorizadas desta nova era.
Se considerarmos que a cada dia os consumidores têm mais acesso às novas tecnologias – o que, por consequência, influencia seu comportamento nas plataformas digitais – é quase que obrigatório que as organizações façam o máximo para seguir essa mudança.
Dessa forma, a saída foi iniciar a busca por um profissional que apresente uma rápida adaptabilidade e lide de forma assertiva com essas mudanças para alinhá-las aos objetivos do negócio.
Essa é uma posição executiva ocupada pelos chamados cientistas de dados, que, em sua maioria possuem algum conhecimento em tecnologia, e podem ser desde estatísticos a engenheiros de computação.
Sua principal função é analisar, interpretar e transformar os 2,5 quintilhões de bytes de dados produzidos diariamente no mundo em novos produtos, negócios e serviços.
Por isso, sua relevância e responsabilidade são enormes, visto que o desenvolvimento das áreas de negócios, marketing e tecnologia de uma empresa conta com suas habilidades para crescer.
Por exemplo: desde o lançamento de um e-commerce e canais interativos com o usuário à criação de aplicativos e outras iniciativas tecnológicas. Em resumo, ele é responsável também pela aproximação necessária entre marca e consumidor para proporcionar uma experiência cada vez melhor.
Sua atuação multidisciplinar vai impactar também as estratégias de comunicação e posicionamento digital, assim como a cultura corporativa, os meios de produção e o aperfeiçoamento de processos com a utilização de novas tecnologias para que a empresa se desenvolva em todos os setores.
Entretanto, existem os obstáculos…
O poder de influência de um CDO deve ser ainda mais forte, uma vez que, para conseguir o apoio necessário para aplicar suas ideias, será preciso convencer, de forma ágil e natural, os perfis de executivos tradicionais presentes em qualquer organização.
Logo, há também um trabalho de bastidores para comprovar que determinada ação será, de fato, lucrativa e inovadora para a empresa.
Para ocupar esse cargo, é preciso ter as habilidades de um executivo experiente, uma vez que a posição de CDO é considerada uma das mais difíceis na direção das empresas.
Não por acaso, no Brasil, um CDO recebe entre R$ 700 mil e R$ 1,5 milhão ao ano. No mundo, o valor está entre US$ 150 mil e US$ 1,1 milhão ao ano, segundo a base de dados do levantamento inédito intitulado “CDO Decoded: The Journey Who is today’s Chief Digital Officer?”, da consultoria global Egon Zehnder, divulgado em junho deste ano.
Realizada com profissionais de 20 países, a pesquisa mostra que 84% foram os primeiros em sua empresa e 64% contratados externamente. O que sugere que as empresas precisaram trazer de outros lugares esses conhecimentos e perspectivas porque não tinham as habilidades necessárias internamente.
Ainda de acordo com o levantamento, 65% dos entrevistados são relativamente novos no papel, atuando há três anos ou menos, o que demonstra como essa profissão representa algo novo, desafiador e ainda há de passar por uma grande evolução e ascensão nos próximos anos.
Por outro lado, as empresas brasileiras priorizam que esse cargo seja ocupado por pessoas que já atuam internamente, principalmente pelo engajamento com a cultura, a fácil integração, formação de times e a gestão, pois, segundo a pesquisa, a maioria (54%) afirmou que gasta mais tempo aprendendo sobre a empresa do que colocando em prática as estratégias em seus negócios.
Para lidar com esses desafios, entre os principais insights e planos de ação sugeridos pela Egon Zehnder após cada seção da pesquisa, destacamos a seguinte:
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