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Os dashboards, ou “painéis de controle”, são uma ferramenta utilizada para apresentar os processos e resultados de uma empresa de forma simples e bastante visual, o que facilita a tomada de decisões.
As informações mais importantes para o andamento do negócio são dispostas por meio de gráficos e mapas.
Com essa visão ampliada do negócio, é possível detectar possíveis falhas mais rapidamente, agindo com base em dados para otimizar processos, bem como aumentar a produtividade da companhia.
Informações críticas como queda de vendas, lentidão na entrega ou grau de satisfação dos clientes também se transformam em insights para antecipar problemas que possam ser reparados rapidamente.
Essa tarefa é responsabilidade das áreas de Business Intelligence e marketing, que gerenciam os dados relacionados ao negócio para guiar as decisões e entender se os investimentos estão gerando os resultados ideais.
Neste texto, você vai saber quais são as principais funções de um dashboard, como é feita a sua estruturação. Confira!
A primeira etapa é a de coleta, tratamento e armazenamento dos dados, que geralmente ocorre de forma automatizada com a integração da ferramenta.
Com as informações coletadas, vem a fase de visualização. E é aqui que os dashboards fazem a “mágica” acontecer.
Existem muitas soluções hoje que disponibilizam recursos para ajudar os profissionais a visualizar os dados em forma de gráficos e relatórios flexíveis. As principais ferramentas do mercado são:
No geral, as atividades possíveis dentro das plataformas de dashboard estão apoiadas em três pilares: conectar, visualizar e compartilhar os dados.
Possuem conectores internos e de parceiros que possibilitam a conexão com dados de todos os tipos em plataformas diferentes. Dessa forma, é possível extrair e reunir dados de redes sociais, e-commerce, Google Analytics, Campaign Manager, Google Ads, Display & Video 360, planilhas etc.
A maneira com que os dados são exibidos é fundamental para que os insights venham à tona. Assim, essas ferramentas permitem a transformação dos dados em histórias atraentes com a criação rápida de gráficos e artes interativas.
Com o relatório em mãos, é simples também o compartilhamento com outras equipes e a incorporação em páginas da web.
Podemos eleger três tipos principais de dashboards no mercado: operacional, tático e estratégico.
Como o próprio nome diz, este dashboard é focado em processos mais específicos e de desempenho de operação. Geralmente, é usado com atualizações rápidas e auxilia na correção de problemas dentro de uma equipe de trabalho, por exemplo.
O dashboard tático tem a proposta de analisar grandes volumes de dados e ajudar a entender quais tendências eles indicam e quais são os possíveis resultados que uma determinada ação pode ter. Não tem a atualização de seus dados feitas com a mesma constância que no caso do operacional.
Totalmente apoiados em KPI’s (Key Performance Indicator), o dashboard estratégico tem o papel de mostrar metas e resultados de uma forma simples. Também são muito úteis para definir metas de usuários alcançados em campanhas digitais, por exemplo.
Por incrível que pareça, os dados ainda estão entre os ativos mais subutilizados no marketing. Estruturar e visualizar esses dados em dashboards é essencial para ajudar profissionais de marketing a identificarem com agilidade as ações que estão dando certo ou não.
Mas como criar um bom dashboard? Confira, a seguir, algumas dicas práticas.
Um erro comum cometido por muitos profissionais de marketing é medir muitas métricas em um único painel, o que pode acabar confundindo o cliente.
A primeira dica é criar um relatório em torno de um tópico específico. Para isso, faça as seguintes perguntas: “quais são meus objetivos de marketing? O que eu quero alcançar? E quais são os KPI’s que acompanham minha evolução em direção a essa meta específica?”.
Depois de listar seus objetivos, crie painéis individuais para cada critério que contribui para uma meta de marketing mais ampla. A recomendação é incluir apenas KPI’s alinhados com esses objetivos de marketing.
Após definir o que você vai mensurar, como isso será visualizado? A boa notícia é que as ferramentas de dashboard facilitam todo o trabalho. Basta escolher um tipo de gráfico, arrastar e soltar seus dados nele!
Escolher o gráfico errado pode confundir e levar à interpretação incorreta dos dados. Antes de começar, pense assim: “que tipo de mensagem eu quero mostrar aqui?” (mostrar evolução, comparar valores etc.), e “que tipo de gráfico fornece uma boa representação visual desse conceito?”. Veja algumas recomendações abaixo:
Para visualizar metas e referências: use medidores em vez de objetos numerais.
Para visualizar e comparar evoluções: utilize gráficos de linhas. Ao comparar evoluções de métricas que são observadas juntas, adicione-as ao mesmo gráfico.
Como usar gráficos de barras x gráficos de bolhas: use gráficos de barras para comparar ou classificar valores em uma categoria. Use gráficos de bolhas para comparar componentes individuais ao todo, mostrando espacialmente seus tamanhos.
Para visualizar dados geográficos: para ter uma ideia visual de como seus dados são distribuídos espacialmente, o ideal é recorrer aos mapas.
Agora você já sabe como definir seus KPI’s e apresentá-los visualmente. A próxima etapa para criar um relatório primoroso é o contexto.
De nada adianta rodar uma campanha de marketing que gerou diversos leads sendo que ninguém comprou seu produto. O caminho é unir dados de marketing ao contexto de vendas para potencializar suas ações e descobrir em que processo a sua estratégia está falhando.
Imagine um dashboard com dados sobre geração de leads (por exemplo, os canais de aquisição) com dados de vendas (pipeline e receita fechados).
Ao integrá-los, você é capaz de visualizar a receita gerada em cada canal ou na campanha inteira e identificar quais canais trazem mais leads em termos de vendas (ganhos/perdas).
Se você chegou até aqui, já sabe criar dashboards com informações estratégicas para o marketing. O próximo passo é transformá-las em ações.
Para começar, é necessário ponderar: “o que eu quero que as pessoas façam?” e “quais ações elas devem tomar?”.
Tome como exemplo um gráfico de CTR, sendo que seu objetivo é melhorar o desempenho de seus anúncios.
Imagine que seu CTR seja de 3%, em média, mas você quer aumentá-lo para 5%. O gráfico mostra que, ao longo do tempo, a taxa de CTR está caindo.
A partir disso, defina ações que deverão ser realizadas quando cada benchmark for alcançado.
Por exemplo, se o CTR cair para menos de 3%, está claro que o desempenho do seu anúncio é inferior à média – é hora de procurar saber por que o anúncio não está com bom desempenho e buscar formas de melhorá-lo.
Se a taxa está entre 3% e 5%, é sinal de que o anúncio está bom, mas pode melhorar. Para isso, você pode testar um novo criativo e comparar os resultados. E, se a taxa superar 5%, seu anúncio está excelente e você pode mantê-lo.
E então? Vamos começar a organizar os dados do seu negócio e construir dashboards para facilitar a sua tomada de decisões? Conte com a Layer Up para te dar todo o suporte necessário!
Afinal, mensurar dados é o primeiro passo para alavancar as suas vendas e receita.
Nós da Layer Up ganhamos o prêmio de Melhor Case em Marketing e Vendas de 2019 com base em uma metodologia que conta com duas entradas de leads e permite mensuração constante, tornando cada ação estratégica.
Contamos cada detalhe desse processo e damos dicas valiosas para que você construa seu próprio case em uma videoaula gratuita. Confira:
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