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Para que o seu fluxo de cadência seja eficiente, é necessário que ele esteja bem definido e organizado. Assim, seu vendedor conseguirá se conectar e interagir com o prospectado, levando-o até a etapa de qualificação.
Você deve traçar uma série de tentativas de contato com o cliente em potencial. Esses contatos podem ser realizados por e-mail, ligação ou redes sociais. Vai de acordo com o perfil do prospect e da estratégia que a marca adotou para chamar a sua atenção.
Sabendo da importância de ter um plano automatizado de tentativas de contato pré-definidas, decidimos separar algumas dicas práticas para construir um bom fluxo de cadência, que irão auxiliar na rotina do seu time comercial e nos follow-ups realizados.
Existem diversos tipos de fluxo de cadência para cada estratégia, com objetivos que variam. Mas hoje vamos focar especificamente na estratégia de outbound 2.0 e em como estruturar um fluxo visando a captação e qualificação dos leads.
É importante entender que todo negócio tem um modelo de trabalho e, até encontrar o tipo de cadência ideal para o seu, será necessário realizar alguns testes e até mesmo possíveis alterações para que este se encaixe em sua metodologia.
Quando falamos em outbound, estamos considerando que a empresa vai até o público oferecer seus produtos ou serviços. Então, para iniciar o fluxo, é preciso entender alguns pontos como:
Com esses pontos definidos, é possível iniciar a estruturação, que exige uma personalização para cada cliente em potencial que você deseja atingir. Desta forma, é possível conquistá-lo mais rápido.
Para gerar valor e criar conexão com o lead, é preciso montar fluxos de cadência com conteúdos interessantes. Separamos duas abordagens fundamentais:
Muito diferente de um e-mail marketing, que possui um outro intuito. O Cold Mail é um e-mail personalizado, focado na pessoa a quem se destina e com a intenção de criar uma ligação. É uma forma de gerar valor e promover a conexão entre o lead e a sua empresa.
Em geral, um cold mail possui a seguinte estrutura:
Usar gatilhos mentais, falar de maneira simples e clara e deixar os botões de ação visíveis fará toda a diferença. Além disso, é interessante que o e-mail não tenha cara de automação, mas seja personalizado, como algo que um profissional enviaria a outro.
Após enviá-lo, é preciso monitorar os resultados, a taxa de abertura, a taxa de cliques na CTA e se obteve alguma resposta. Assim, é possível entender o que houve de errado e corrigir.
A cold call é uma ligação rápida, curta e objetiva, focada em gerar valor para a pessoa com quem está entrando em contato, ao falar da empresa dela e o que chamou a sua atenção para entrar em contato.
A partir desse ponto, é possível apresentar os benefícios que o seu produto ou serviço pode gerar para solucionar as dores ou necessidade da pessoa. E por fim, qualificá-la e ofertar o seu produto ou serviço.
Temos uma estrutura de como essa conversa deve acontecer. Veja:
Neste método é ideal fazer com que o lead se interesse mais pelo assunto e te dê liberdade para continuar, chegando até a etapa de marcar uma reunião com o closer.
Ao montar o seu fluxo de cadência, é possível alternar entre os métodos e tentar abordagens diferentes. Mas lembre-se de usar o bom senso para não incomodar o prospect em um momento inoportuno.
Por isso, atente-se ao tempo em que leva de uma abordagem a outra. É possível esperar um dia para tentar uma nova forma de contato, mas não passe de dois dias, pois é possível que o lead esqueça de você.
Veja alguns exemplos:
1º e-mail: se apresentar e mostrar valor
LinkedIn: adicionar o prospect na rede social
2º e-mail: apresentando solução para a dor/ necessidade
LinkedIn: enviar uma mensagem
Ligação: cold calling (te mandei um e-mail, gostaria de conversar…)
3º e-mail: despedida
1º e-mail: se apresentar e mostrar valor
sem atividade
LinkedIn: adicionar o prospect na rede social
sem atividade
2º e-mail: apresentando solução para a dor/ necessidade
sem atividade
LinkedIn: enviar uma mensagem
sem atividade
Ligação: cold calling (te mandei um e-mail, gostaria de conversar…)
sem atividade
3º e-mail: despedida
É válido lembrar que ser persistente faz parte da estratégia, mas não force exageros.
Já dissemos isso aqui no texto, mas é válido repetir. Nenhuma estratégia é totalmente completa se você não utilizar métricas para avaliar o seu desempenho, identificar gargalos e entender o que deu certo.
Portanto, implementar um fluxo de cadência em seu processo de vendas não seria diferente.
É necessário entender quais são as abordagens que funcionam para o público do seu negócio, qual é o assunto do e-mail que mais chama a atenção e tem a maior taxa de abertura e assim avaliar como está a performance.
Ao implementar o fluxo de cadência, a sua equipe comercial terá maneiras de aprimorá-lo e deixá-lo sempre atualizado, de acordo com as necessidades e a mudança do perfil dos clientes.
Para isso, é importante utilizar todos os resultados obtidos ao analisar as métricas e realizar testes para que o fluxo de cadência possa ser realizado e aplicado por qualquer um que inicie a prospecção.
Invista em um planejamento completo de outbound 2.0 se você quiser ter números ainda melhores. Além dos fluxos de cadência, descubra o seu Ideal Customer Profile (ICP) e estabeleça processos mais eficientes para o seu time de vendas.
Para te ajudar, desenvolvemos um blogpost completo com dicas exclusivas:
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