Gestão de times remotos: a realidade da Layer Up!

Já ouviu falar em gestão de times remotos?

Nos últimos anos, o home office tem se tornado cada vez mais popular devido, sobretudo, à COVID-19.

Nesse sentido, a gestão de times remotos pode ser um desafio, pois requer habilidades e estratégias diferentes da gestão de equipes presenciais. Mas, apesar disso, ela conta com diversas vantagens como flexibilidade e economia de custos.

Além disso, os times remotos também podem contar com membros de todo o mundo, o que pode trazer habilidades únicas e muita diversidade para a equipe. Aumentando, assim, a criatividade, a autonomia e o senso de pertencimento.

Quer saber mais? Então continue acompanhando nosso artigo.

Como gerenciar um time remoto?

Gerenciar times remotos, muitas vezes, é um grande desafio, mas é possível ter sucesso seguindo algumas dicas práticas:

Comunicação assertiva

A comunicação é a palavra-chave para gerenciar uma equipe remota com sucesso. Por isso, certifique-se de que sua equipe tenha acesso às informações e que as expectativas sejam claras desde o início. Use ferramentas como e-mails, mensagens instantâneas, videoconferências e outras plataformas de comunicação para manter um contato frequente.

Estabeleça metas em comum

Crie metas e objetivos em comum para os seus colaboradores, mas, lembre-se sempre de definir prazos realistas e métricas claras e alcançáveis. Além disso, é preciso acompanhar o progresso e fornecer feedbacks constantes.

Forneça ferramentas adequadas

Certifique-se de que sua equipe remota tenha acesso às ferramentas e aos recursos necessários para realizar seu trabalho de forma eficaz e otimizada. Isso pode incluir acesso a softwares, hardware e outros equipamentos de escritório.

A gestão de times remotos na Layer Up

Convenhamos: a gestão de times remotos nunca será fácil. Afinal, muito mais do que fornecer insumos, alinhar demandas ou organizar entregas, as equipes precisam se manter ativas, conectadas e presentes.

Isso significa que, mesmo que cada pessoa trabalhe de um lugar, todos devem se unir para que as coisas funcionem.

Para isso, nós criamos uma “jornada do colaborador”. E, de acordo com a Renata Doná, nossa head de Cultura & Talentos, essa jornada começa ainda na fase de recrutamento, tentando captar os melhores talentos do mercado. Depois disso, vem o processo de onboarding e pelo buddy, uma pessoa que vai ajudar o novo colaborador em sua integração.

Isso porque os “buddy’s” são membros do time escolhidos para auxiliarem de perto os nossos novos talentos em aspectos que envolvem demandas, cultura, organização e processos.

“Do nosso lado, percebemos que os colaboradores que contam com ajuda dos buddys entendem muito mais rápido o nosso propósito, conseguindo assim ter uma visão mais ampla do nosso negócio.”, garante Renata.

Temos também nosso WikiLayer, onde os colaboradores encontram documentos, cases, logins e senhas de acesso, assim como treinamentos.

Mas, e depois do onboarding?

Além desse processo de integração, também realizamos reuniões mensais com o objetivo de apresentar metas, dividir conquistas e também comemorar a chegada dos novos colaboradores, além de parabenizar os aniversariantes do mês.

Todos os dias também temos as nossas dailys, reuniões diárias em que cada squad organiza suas demandas. Nelas estão presentes o gestor de projetos do squad, o customer success e os criativos (de conteúdo e design).

Vale ressaltar que cada time também realiza suas próprias reuniões semanais. O time de design, por exemplo, tem o famoso “Café Criativo” e o time de conteúdo tem a, não menos importante, “Reunião de Conteúdo”.

Em ambos os casos, o objetivo é contar como foi a semana, explicar os principais desafios e encontrar maneiras de otimizar todos os processos. Além disso, ambos os times também trocam figurinhas na reunião de criação.

Essas trocas entre áreas fazem nosso trabalho se tornar muito mais integrado e, principalmente, ajudam a ter uma visão macro de todos os processos aplicados, entendendo cada etapa de uma demanda de forma mais completa. 

Dessa forma, nossa gestão de times remotos nos fez compreender que, mesmo separados, podemos nos conectar de diversas formas e manter nossas metas individuais voltadas para objetivos coletivos.