Link building: construindo a autoridade da sua marca online

Ser referência significa que os usuários vão olhar para a sua marca e reconhecê-la como quem domina o assunto. O link building trabalha para reforçar essa autoridade construindo uma rede de links que levam para o seu site e mostrando aos mecanismos de busca a relevância do seu conteúdo diante do mercado.

A lógica é a mesma de uma indicação qualquer. Quanto mais páginas e blogs indicarem seus links aos usuários e quanto mais os usuários compartilharem e clicarem, mais os buscadores vão reconhecer seu site como informativo e relevante.

É importante lembrar que, como na vida offline, as pessoas querem indicações vindas de personalidades com boa reputação, que possuem algum nível de conhecimento em relação ao assunto.

No online, o mesmo se aplica. Mecanismos como o Google investigam e avaliam a qualidade dos links que apontam para o seu site. Por isso, sua empresa não deve focar somente em quantidade.

O objetivo é conseguir indicações que venham de sites confiáveis, populares, que tenham uma boa avaliação e que sejam da sua área.

Por que é importante posicionar sua marca com link building?

Primeiro, porque um dos critérios para os buscadores avaliarem a qualidade de um site — o que impacta diretamente em seu ranqueamento — é a quantidade de domínios de referência que apontam para ele.

Até porque isso é parte essencial da estrutura da web. Links são a interligação entre as páginas, sites, vídeos e arquivos disponíveis. É o que garante que os usuários continuarão navegando.

Os mecanismos de busca têm otimizado cada vez mais seus algoritmos, de modo a entregar a melhor experiência para quem faz a pesquisa: o conteúdo mais completo, considerado relevante por todas as suas indicações e que usa as palavras-chave corretas, de acordo com o SEO.

Pela questão da experiência, os links internos também contam. Ou seja, é estratégico que você faça um link building com seus próprios conteúdos.

Imagine que o seu negócio é uma agência de viagens. Em um blog post sobre pontos turísticos da Irlanda, você pode inserir links com dicas para organizar uma viagem, erros para evitar ao escolher um hotel ou mesmo pacotes em promoção.

Assim, o usuário pode navegar entre esses textos, conhecendo mais da sua marca e ao mesmo tempo se informando sobre o assunto.

Quais são os critérios na hora de fazer o link building?

São diversos os fatores que contribuem para a autoridade da sua marca. Aqui, citamos alguns deles:

Quantidade, diversidade e qualidade

Como falamos, a quantidade é um ponto importante. Apesar disso, ela nunca deve ser considerada isoladamente.

É interessante que os backlinks venham de sites considerados relevantes pelo Google e também pelo seu mercado consumidor.

Ainda, existe um outro fator que contribui para a conta: a diversidade. Portais, blogs, sites institucionais de empresas diferentes. Quanto mais diversificadas forem as indicações, melhor.

Reputação

Repetimos diversas vezes sobre a relevância dos links. É interessante reforçar que, quando você recebe muitas indicações de sites considerados não confiáveis, o mecanismo de busca tende a colocar o seu site na mesma definição.

Esses backlinks podem vir de forma não intencional, por isso é importante fazer uma limpa constantemente. 

Posicionamento do link

O Google analisa não somente a origem dos backlinks, dando mais valor aqueles que vêm do seu mesmo nicho, mas também avalia as palavras usadas em torno do link.

Essa análise vale para que o algoritmo entenda qual é o sentido de um determinado site ter indicado o seu domínio — se é porque o seu conteúdo completa o dele, por exemplo.

Novamente, a ideia é garantir que a experiência do usuário seja eficiente. 

Dicas para um link building estratégico

A melhor dicas de todas é: invista em conteúdo de qualidade, que converse com a sua buyer persona, otimizado de acordo com as técnicas de SEO

Trabalhe para ser encontrado nas primeiras páginas, mas também para que o usuário encontre a solução de suas dores e necessidades na sua marca.

Atualize seu site e seu blog com frequência e esteja presente também nas redes sociais para a divulgação de links.

Outro ponto estratégico são as parcerias. Busque por sites, até mesmo empresas e portais que tenham relevância e estejam bem posicionados e proponha uma parceria gratuita.

A forma mais comum de trabalhar em conjunto nesse caso é o guest posting. A ideia é que a sua marca crie um conteúdo para ser publicado no blog do seu parceiro e vice-versa.

É possível encontrar pautas em comum, que sejam informativas e que também levantem tanto o seu serviço quanto o da outra empresa, ainda mais se eles forem complementares de alguma maneira.

Além disso, também é possível sugerir a troca de link building: escolha alguns conteúdos dele que podem apontar para os seus e deixe-o fazer o mesmo.

Gostou? Então fale conosco e saiba mais!

Metaverso: quais são as oportunidades de negócio?

Lá em 2021, o metaverso se tornou um dos assuntos mais comentados, logo após o anúncio de que a empresa Facebook agora passaria a se chamar Meta.

Foi exatamente neste período que o metaverso começou a ganhar popularidade e aparecer em muitos portais de notícias.

Afinal, a ideia de um universo virtual, que é uma extensão do mundo físico, parece coisa de ficção científica, não é mesmo?

Porém, longe do enredo dos filmes e muito presente no dia a dia de vários negócios, o metaverso tem sido um verdadeiro aliado.

Muito além do universo do entretenimento, essa realidade tem ditado os novos rumos da tecnologia em diversas empresas.

Para entender melhor as oportunidades de negócio do metaverso, continue acompanhando o conteúdo.

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Afinal, o que é o metaverso?

De forma técnica, a definição de metaverso vem das palavras que acompõem: basicamente, o significado de “meta”, que corresponde a “além”, junto ao substantivo “universo”.

Ou seja, é uma realidade que vai além do universo que estamos acostumados.

Na prática, podemos definir o metaverso como um ambiente virtual imersivo, construído por meio de diversas tecnologias, como Realidade Virtual, Realidade Aumentada e hologramas.

Neste universo, bem parecido com o do filme Matrix — mas sem os vilões — as pessoas podem interagir umas com as outras, trabalhar, estudar e ter uma vida social por meio de seus avatares, bonecos virtuais customizados em 3D.

Assim, seu objetivo é basicamente possibilitar que o universo físico seja complementado pelo mundo virtual.

Para isso, claro, é necessário usar dispositivos especiais, como óculos de realidade virtual.

Inclusive, esses são acessórios cada vez mais usados para oferecer experiências únicas, seja em exposições de arte ou dentro de escolas e faculdades.

Mas, se engana quem associa a VR apenas ao entretenimento. Na realidade, o metaverso está cada vez mais dentro do mundo dos negócios.

Digamos que ele tem movimentando o mundo financeiro de uma forma bem positiva.

De acordo com relatório divulgado pela consultoria global Capco, o valor de mercado do metaverso deve passar de US$ 48 bilhões em 2020 para mais de US$ 800 bilhões até 2028.

Outro estudo, desta vez da JP Morgan, mostra que a estimativa é de que, somente na China, o mercado do metaverso, que inclui jogos, publicidade, telecomunicações e comércio eletrônico, chegue aos US$ 4 trilhões (cerca de R$ 20,8 trilhões) até 2025.

De fato, não há dúvidas que o metaverso chegou para ficar.

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Quais são as oportunidades de negócio no metaverso?

A realidade aumentada abriu inúmeras portas para a criação de novos postos de trabalho e adaptação de alguns outros. 

Uma notícia recente, por exemplo, identificou que a 2ª Vara da Família e Sucessões, juntamente com o 2º Centro Judiciário de Solução de Conflutos de Anápolis (GO) estão usando o metaverso para fazer reuniões e prestar atendimento ao público e a advogados, com o propósito de resolver as demandas de um jeito mais rápido.

E não é apenas isso. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, cerca de 85 milhões de funções se tornarão obsoletas, dando espaço para o surgimento de 97 milhões de novas funções.

Ou seja, quem não se adaptar ao metaverso, vai ficar para trás.

Para aqueles que optaram por mergulhar de cabeça nesta tecnologia, as possibilidades de negócio são diversas.

Nesse sentido, grandes empresas como Nike, Disney, Adidas e Microsoft e inclusive algumas empresas brasileiras já começaram a utilizar o metaverso.

Seja para reuniões, treinamentos, onboarding de funcionários, apresentação de projetos, aulas e estudos, a tecnologia já está presente no escopo corporativo.

Possibilidades profissionais no metaverso

Quem utiliza a tecnologia também pode se beneficiar, de acordo com a revista Exame:

Em resumo, as possibilidades de negócio são infinitas, basta apenas encontrar aquela que melhor se encaixa na sua estratégia.

Em nosso blog, você encontra diversos outros materiais para acelerar sua transformação digital.

Se desejar, clique no banner abaixo e entre em contato conosco! Teremos um imenso prazer em revolucionar o seu negócio.metaverso

Outbound marketing: o que a Layer pode fazer por você?

Atualmente, existem duas maneiras de prospectar clientes: passivamente, com o inbound marketing, e ativamente, com o outbound marketing — a saber, o tema deste blogpost. 

Esse processo de prospecção é fundamental em qualquer negócio, afinal, o cliente é o principal ativo de toda empresa. E é justamente esse contato inicial com os potenciais clientes que dita todo o caminho que o lead vai percorrer até o fechamento da compra. Por isso, é tão importante ter atenção aos detalhes durante esse primeiro contato.

Com o surgimento e a forte disseminação do inbound marketing, muitas pessoas acreditavam que o outbound iria cair no esquecimento, no entanto, não é bem assim. 

Neste conteúdo vamos explicar como gerar resultados com o outbound marketing e como aplicamos essa estratégia em nosso ecossistema digital. Acompanhe!

O que é outbound marketing?

Quem atua no mercado de marketing já escutou bastante o termo outbound. De maneira breve, essa é uma estratégia em que a empresa vai ativamente até seus potenciais clientes. Ou seja, por meio de contatos sem solicitação ou de propagandas em massa, entre outras táticas, para conseguir persuadir seus consumidores.

A principal diferença entre o outbound e o inbound está na maneira como esses clientes são prospectados. Enquanto no outbound tudo é feito de maneira mais tradicional, no inbound você cria mecanismos para atrair clientes em potencial.

As duas maneiras dão resultado, mas, obviamente, tudo depende da maneira como ambas são aplicadas.

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Como fazemos outbound marketing na Layer Up

É comum associar o nosso ecossistema digital a serviços que pertencem apenas ao universo online. Mas, como já ressaltamos em outras ocasiões, não trabalhamos com escopos fechados

Desta forma, nos adaptamos e adaptamos nossas estratégias para melhor atender os nossos parceiros. 

Então, sim, trabalhamos com o marketing tradicional por aqui, o qual chamamos de outbound 2.0. 

A estratégia foi desenvolvida por Aaron Ross quando ele assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e causou um aumento bastante significativo no faturamento da empresa: de 5 para 100 milhões de dólares!

Basicamente, a metodologia aplica técnicas que também fazem parte do Inbound, adaptando a prospecção ativa tradicional para atingir maior inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.

Afinal, de nada adianta criar um extenso planejamento se você não avalia os resultados conquistados — ou, nesse caso, a falta deles.

A grande sacada da metodologia foi criar uma máquina de vendas. Para isso existem 3 fatores-chave envolvidos:

Obviamente, definir os fatores-chave não é suficiente; também é necessário especializar a equipe de vendas. Assim, Aaron Ross segmentou a equipe em três níveis:

Hunters

Responsáveis por realizar o primeiro contato com o lead e em captar novos clientes em potencial. Eles também acompanham todo o processo de qualificação: do topo ao fundo do funil e até a possível compra;

Closers

Responsáveis por fechar o negócio, transformando os leads em clientes ativos e lidando com o processo de fundo de funil;

Business Intelligence (BI)

Essa equipe conta com consultores, colaboradores e especialistas em encontrar empresas com o perfil ideal para o serviço oferecido pela sua marca e que ajudam os consumidores na decisão de compra.

Os benefícios? São inúmeros!

Resultados a curto prazo

Ao contrário do inbound, que gera resultados a médio e longo prazo, é possível perceber os primeiros números do outbound 2.0 a partir do momento em que a operação se inicia.

Prospecção + assertiva

Com um Perfil de Consumidor Ideal (ICP) traçado e as ferramentas digitais corretas para prospectar, sua operação será muito mais assertiva, reduzindo desperdícios e gerando mais oportunidades.

Métricas e otimização

Como os resultados são mais rápidos de serem alcançados, as métricas e otimização também são mais rápidas de serem aplicadas.

Qualificação e fechamento de vendas

Será possível validar seus prospects com base em estudos e planejamento, fazendo com que eles avancem na negociação e criem pontes para que sua equipe possa acessar suas dores e necessidades ao oferecer seus serviços.

A Layer Up e o outbound 

Esse modelo de planejamento do outbound 2.0 nos proporcionou grandes resultados nos últimos anos. Com base nele, atingimos mais inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.

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O papel da liderança no processo de marketing e vendas

O que a palavra liderança significa para você? Para muitos ela representa a imagem de uma pessoa (o líder) apontando para uma direção e esperando que outras pessoas a sigam. Também é comum encontrar a imagem de alguém escalando e ajudando outras pessoas a escalarem uma subida — bem íngreme, diga-se de passagem.

Mas, mesmo diante de tantas imagens que vêm ligadas à palavra liderança, ainda é difícil entender o seu real significado. Isso porque, junto com ela, vem diversos questionamentos:

Será que qualquer pessoa pode liderar? Será que eu posso ser um líder? Quais aspectos caracterizam um líder? Todas as pessoas em cargos de poder são bons líderes?

Realmente, são muitas as dúvidas que rondam a função de comandar um time, principalmente quando ela está relacionada ao mercado de marketing e vendas, que está em constante expansão e tem alta concorrência.

Justamente por isso, desenvolvemos esse conteúdo completo para passar os melhores direcionamentos para pessoas e negócios que estão em busca de aperfeiçoar o papel de liderança no processo de marketing e vendas.

Vamos conferir?

Qual é o papel da liderança?

De forma bem resumida e caindo no risco de ser clichê, um bom líder é aquele que possui a habilidade de motivar, influenciar e gerenciar pessoas, é um facilitador. Essa função é fundamental dentro das empresas porque faz com que os colaboradores trabalhem de maneira focada e atinjam os objetivos desejados pelo negócio.

No entanto, a liderança vai muito além dos textos clichês do LinkedIn ou das imagens que citamos acima. Ela está intrinsecamente relacionada à algumas habilidades que são indispensáveis, como empatia, paciência e carisma.

O bom disso tudo é que essas habilidades podem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas. Assim, qualquer pessoa pode se tornar um líder, desde que se dedique a isso.

Mas aqui é necessário acrescentar um adendo: existe uma diferença gigante entre ser um líder e ser um bom líder. Sabe aquela história de que existem bons e maus profissionais? É mais ou menos isso.

Neste caso, para desempenhar o papel da liderança com maestria é necessário ser capaz de direcionar pessoas para que atinjam determinados objetivos, compartilhar responsabilidades e, acima de tudo, ser estratégico.

Vale destacar que bons líderes também podem influenciar na retenção de talentos e na redução da rotatividade de profissionais.

Quais são as características que um líder precisa ter?

Cada pessoa tem suas próprias características, entretanto, existem alguns aspectos que são fundamentais para quem deseja ser um líder exemplar, como:

Ser comunicativo

É vital conseguir falar de maneira clara e objetiva o que a equipe precisa fazer.

Ter um bom relacionamento interpessoal

Um bom líder precisa ser educado e agradável, afinal, ele está sempre em contato com outras pessoas.

Ser empático

Essa característica é realmente indispensável, isso porque um bom líder deve se colocar no lugar dos colaboradores, entender suas dificuldades, sejam elas pessoais ou profissionais, e trabalhar em processos de auxílio e melhoria.

Ter transparência

Ser claro ao passar informações para a equipe é essencial. Essa ação evita boatos e conflitos desnecessários e contribui positivamente para a produtividade do time.

Ser orientado por resultados

É claro que o objetivo de toda empresa e de todo cargo de liderança é gerar resultados. Por isso, para exercer essa função é vital que o profissional tome as decisões com base em informações certeiras, e não suposições.

Leia também:

Quais são as atribuições de um cargo de liderança?

De forma suscinta, um líder precisa:

Confira também! 

Ser um bom líder é…

Pense bem e responda: ser atencioso? Comunicativo? Inspirador? Todas as opções anteriores?

O fato é que cada pessoa tem sua própria ideia do que significa uma boa liderança. Mas, é incontestável que uma liderança forte é capaz de alcançar resultados surpreendentes e, em um mercado tão competitivo como o de marketing e vendas, isso faz toda a diferença. 

Por isso, em nosso ecossistema digital realizamos treinamentos constantes e criamos planos de carreira de acordo com as ambições e habilidades profissionais de cada colaborador

Desta maneira, conseguimos desenvolver e fortalecer nosso time cada vez mais. E se seu desejo é aperfeiçoar ainda mais a liderança do seu negócio, clique no banner abaixo e venha descobrir o que podemos fazer por você.

Liderança

Conheça o fluxo de automação usado pela Layer Up para gerar cases de sucesso

Antes de sair criando e-mails automatizados, primeiro é preciso entender qual é o tipo de fluxo de automação ideal para o seu negócio. Existem diversas possibilidades e tudo depende da complexidade do produto e de seu ticket médio.

Quanto mais complexo é um produto e maior é o seu ticket médio, mais etapas devem existir dentro do fluxo para gerar a conscientização necessária, educando o mercado.

Em serviços de alta complexidade, serão necessárias cerca de quatro etapas: aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consolidação da solução e avaliação e compra.

Vamos entender detalhadamente como esse processo funciona com exemplos práticos, apresentando o método que usamos hoje para definir esse número.

Fluxo de automação com uma etapa

Primeiramente, vamos falar sobre o cenário da venda direta. Nesse caso, há uma compra por impulso e não há uma grande dor envolvida, ou seja, nenhum público que pesquisa por uma solução específica. O ticket médio é baixo.

Se você vende capinhas de celular, por exemplo, o trabalho é basicamente captar demanda, considerando que o cliente já está buscando uma capinha diferente, e gerar a demanda, mostrando opções que despertem o interesse. 

É importante prestar atenção ao ROI para entender qual das suas ações está gerando melhor resultado, sem envolver nisso um fluxo de automação, mas sim uma régua de relacionamento.

E não existe outro tipo de negócio mais complexo que também trabalhe apenas uma etapa? Sim, existe! Pense em um serviço de armazenamento de arquivos em nuvem, por exemplo.

É um serviço SaaS, que já possui uma alta demanda. As pessoas entendem os benefícios, possuem essa necessidade e já buscam pelo produto. Mas, por se tratar de um mercado com alta concorrência, é preciso gerar um pouco mais de demanda. 

Nesse caso, o ideal é começar oferecendo um serviço básico gratuito, que a pessoa possa utilizar por um tempo. Por meio de uma boa régua de relacionamento, é possível conseguir fazer com que o cliente realize o upsell.

Fluxo de automação com duas etapas

Também trabalhamos com mercados semi-maduros, aqueles em que a pessoa tem uma determinada necessidade mas ainda não conhece bem o assunto, sendo necessário construir um fluxo de automação com duas etapas. 

Podemos usar como exemplo uma empresa B2B de contabilidade. Ou seja, é fácil de identificar que as pessoas precisam dela, entendem a sua necessidade, porém, pela alta concorrência, ela precisa apresentar um bom diferencial para conseguir ter destaque.

Dessa forma, é necessário mostrar porque a oferta dela é melhor do que as outras, quais são os diferenciais da empresa e, eventualmente, oferecer um diagnóstico gratuito para evidenciar a autoridade e conseguir gerar um senso de urgência.

Fluxo de automação com três etapas

É possível estruturar um fluxo de automação de três etapas em mercados pouco maduros. Nesse caso, já podemos usar o conceito de topo, meio e fundo de funil, facilitando um pouco mais a jornada. 

Em outras palavras, falamos de um mercado que precisa de sólida educação, que requer que a marca reforce as dores para despertar o desejo do seu público-alvo. 

Podemos exemplificar com uma empresa de treinamento B2B. Para conquistar esse cliente, é interessante fazer com que ele entenda em que pontos a empresa precisa melhorar, o que ela está perdendo, além de mostrar por que motivo o seu negócio tem a solução ideal.

São necessárias três etapas, pois é preciso conscientizar o público-alvo de que eles necessitam do serviço ou produto oferecido.

Fluxo de automação com quatro etapas

Por fim, o fluxo de automação mais completo, contendo quatro etapas, também é perfeito para um mercado pouco maduro, que exige um alto esforço na educação do público para se vender um produto ou serviço de alta complexidade.

Podemos exemplificar essa etapa com a metodologia do Funil de vendas em Y, em que é preciso apresentar todo o conceito, mostrar os benefícios, criar relacionamento e gerar confiança no público.

Pela densidade do serviço, é necessário mais tempo para que esse fluxo de automação funcione e seja executado com eficiência. 

Mas, apesar de longo, o fluxo vai gerar mais demanda, trazer autoridade e também instigar o senso de urgência. 

O método Layer Up

Aqui na Layer Up, trabalhamos com essa matriz que foi apresentada e definimos os projetos de acordo com a complexidade e o ticket médio, para então saber quantas etapas são necessárias no fluxo de automação.  

Nosso trabalho é personalizado de acordo com a necessidade de cada cliente. Priorizamos entender cada cenário para propor uma solução assertiva que trará resultados ainda melhores para sua empresa. 

Portanto, ao trabalhar um fluxo de automação de acordo com a sua realidade, vamos conseguir mensurar, através de métricas e indicadores, o retorno obtido para preparar ainda melhor as suas equipes de marketing e vendas.

A evolução digital

Falando em marketing e vendas, que tal redobrar a atenção no alinhamento desses dois times?

Fale conosco e saiba como podemos te ajudar!

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Planejamento comercial: guia completo para alcançar sucesso da sua marca

O planejamento comercial se tornou a solução para muitos negócios, nele estão presentes os alicerces determinantes para alcançar o tão sonhado equilíbrio financeiro.

Para entender melhor o que estamos falando e descobrir como aplicar essa metodologia na sua empresa, continue por aqui, te contaremos tudo no guia completo a seguir.

O que é o planejamento comercial?

O planejamento comercial é o alicerce que conduz a estratégia de vendas. Em outras palavras, nele estão presentes duas bases extremamente importantes para o andamento comercial de uma empresa: as metas e objetivos.

Ele atua como um roteiro de vendas, criado a partir de estudos e análises dos processos internos e externos da empresa.

Durante essa coleta de informações são observados desde os produtos e/ou serviços oferecidos até o cenário atual do segmento em questão.

Nele, também são descobertos os possíveis gargalos presentes na gestão, possibilitando aperfeiçoamento do processo.

Sabemos que ainda existem muitos negócios que se baseiam naquela estrutura ultrapassada de vendas, focando apenas em números e metas surreais, mas aqui vai uma revelação: eles terão que se adaptar.

Para uma organização ser bem-sucedida atualmente, ela precisa “respirar” dados, estar firmada em um planejamento estratégico efetivo e seguir essa metodologia à risca.

Qual a importância do planejamento comercial? 

Aqui na Layer Up sempre falamos sobre a importância de entender o mercado atual, compreender quais são as expectativas dos consumidores e traçar estratégias cada vez mais assertivas.

Por isso, em nossa cultura utilizamos os dados para orientar nossas ações internas e externas, resultando em um planejamento comercial mais eficiente.

Entenda que assim como o oxigênio está para o ser humano, os dados estão para os negócios.

Indo direto ao ponto, se uma empresa não se prepara para os desafios de empreender e não consegue antecipar as tendências ou ao menos procurar satisfazer o seu público, ela não sobrevive.

Por isso, o planejamento comercial é tão relevante, ele te conduz na busca por um ponto de equilíbrio financeiro, auxiliando no desenvolvimento de uma estratégia de vendas eficiente e garantindo retornos positivos.

 

Quais os benefícios do planejamento comercial?

Após compreender a importância de um planejamento comercial para o seu negócio, confira também todos os benefícios:

De olho na concorrência

Quando a empresa estuda o cenário atual do seu segmento e analisa os concorrentes, começa a ter insights de novas possibilidades para o seu negócio.

Equilíbrio financeiro

Outro ponto interessante, é que ao analisar e aprimorar os processos internos da empresa, você acaba gerando mais vendas, aumentando a receita e tornando o negócio auto-sustentável.

Fidelização dos clientes

Na busca por melhorias e adaptações às tendências, você caminha de encontro à satisfação dos clientes que, ao se deparar com uma boa experiência de consumo, acabam se fidelizando.

Equipe motivada

Um time com conhecimento de suas metas e objetivos entrega muito mais performance na hora de vender.

Ou seja, após as otimizações internas com uma definição de estratégia eficiente e crescimento financeiro, a equipe ficará naturalmente motivada e buscará entregar sempre os melhores resultados.

Como criar o planejamento comercial?

Ao entender o que é o planejamento comercial, qual a sua importância e benefícios, fica ainda mais evidente que esse é um método crucial para potencializar seus resultados, certo? Por isso, confira o passo a passo para colocá-lo em prática no seu negócio:

Comece pela análise SWOT

Sem abreviação e com tradução SWOT significa, strengths (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities (oportunidades) e threats (ameaças). Ou seja, comece analisando os pontos importantes da sua empresa, para obter uma análise mais precisa a partir da definição das metas e objetivos.

Defina as metas e objetivos

As metas e objetivos serão os pilares para o planejamento comercial efetivo, por isso, tenha eles bem definidos.

Trace as estratégias

O momento de definir as estratégias chegou, se seu objetivo é aumentar as vendas em 10%, avalie as ferramentas necessárias, invista na capacitação da equipe e na comunicação da empresa.

Plano de ação

Lembra daquele roteiro de vendas que citamos anteriormente? O momento dele chegou! Anote todas as respostas encontradas (as forças, fraquezas e cenário da concorrência) e defina o seu plano de ação.

O momento de estruturar o planejamento comercial é aqui, nele terão os dados, metas, objetivos e as etapas a serem seguidas pela equipe.

Indicadores e métricas

Mensure as métricas definidas para as vendas e analise constantemente se tudo está sendo produzido segundo as metas e objetivos estabelecidos.

A partir dos indicadores escolhidos, você também descobrirá se existem falhas no plano de ação.

Análise dos resultados

A análise constante do planejamento comercial é o que trará resultados efetivos.

Então, mesmo que o processo de vendas esteja alinhado com o plano de ação, confira se os dados obtidos durante as vendas correspondem às metas estabelecidas, se necessário, ajuste os gargalos operacionais e trace melhorias.

Os erros mais comuns na produção de um plano comercial estão na utilização de informações não confiáveis, definição de métricas irreais e na falta de alinhamento com a equipe.

Tenha em mente que o planejamento comercial está aqui para te ajudar a traçar um caminho de vendas bem-sucedido.

Saúde financeira e os dados

Para ir ainda mais além nos resultados financeiros de uma empresa, é necessário se atualizar sobre as tendências de marketing e vendas, certo? 

Mas você sabe como analisar o que está em alta entre o seu público? Se a resposta for não, fique tranquilo, porque temos um conteúdo extra para você!

Conheça o Data Driven Decision, o maior evento sobre cultura data driven do Brasil! Nele, além de obter insights valiosos, você terá a oportunidade de aprender com grandes players do mercado a usar os dados de maneira mais assertiva durante a tomada de decisão. 

Além disso, criamos um hub repleto de conteúdos inéditos, com minicursos, palestras, premiações e muito mais novidades sobre o universo dos dados. 

Para garantir a sua participação, não se esqueça de clicar no botão abaixo. Nos vemos por lá!

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Marketing de Diversidade: o que é e qual o seu impacto no mercado?

O marketing de diversidade é uma estratégia que cria campanhas, anúncios e conteúdos que se comunicam com todos os indivíduos, não importando a idade, o gênero, a etnia ou a situação socioeconômica.

Ao criar as suas personas, você deve  considerar todos os aspectos da sociedade a sua volta, deixando de lado arquétipos fictícios e artificiais. Isso quer dizer que é necessário ter uma audiência diversificada, com perspectivas variadas.

Criar campanhas de marketing  inclusivas, inicialmente, parece complicado. Contudo, ao ter uma equipe formada por profissionais de diferentes culturas, gêneros e padrões sociais, é possível enxergar essa questão por vários pontos de vista, criando uma mensagem diversa.

Com a leitura deste conteúdo, por exemplo, você entenderá mais sobre o marketing de diversidade e como aplicá-lo em seu negócio. Também perceberá como essa prática já não é mais uma tendência para o futuro, e sim uma necessidade do presente.

O que é marketing diversidade?

O marketing diversidade também é marketing. Ponto.

A única diferença é que ele não anuncia, promove ou vende apenas para um grupo de pessoas. É uma resposta ativa aos estereótipos tradicionais e uma tentativa de transmitir que as marcas são criadas para clientes de todos os tipos, independente de suas vivências.

Isso inclui fatores como:

Além disso, considera que as pessoas são indivíduos e todos são diferentes.

E acredite: se a sua empresa comercializa para um público restrito, os consumidores vão notar isso.

Leia também: 

Cultura centrada em feedbacks: como a Layer Up impulsiona o crescimento profissional dos colaboradores

Squads: entenda como funcionam os times multidisciplinares da Layer Up

Buddy: nosso novo processo para conectar o time

Porque o marketing de diversidade é bom pra minha empresa?

O marketing de diversidade é vantajoso tanto para a organização quanto para o cliente.

Para os empreendimentos, significa atingir um público mais amplo, o que também resulta em campanhas que atingem mais clientes em potencial e cria uma visibilidade positiva para a marca. Os clientes, por sua vez, sentem-se representados e valorizados.

Essa prática de criar uma cultura visual e comportamental que seja mais representativa direciona seus esforços para compreender as várias identidades, diferenças e vivências, ao mesmo tempo que também retrata espaços de homogeneidade.

Além disso, permitir que a sua empresa atinja pessoas diferentes fará com que a marca tenha muito mais possibilidades e pontos de vista a se aproveitar! A partir disso, podem-se abrir diversas oportunidades como nichos e parcerias, por exemplo.

Como o marketing de diversidade é colocado em prática na Layer Up?

No ano passado criamos o Layer ID, um comitê de diversidade, que visa propor discussões importantes para os nossos colaboradores e, consequentemente, nossos clientes. Ele funciona por meio de uma roda de conversa, com relatos e histórias pessoais.

Além disso, nossa cultura focada em feedbacks nos proporciona um novo olhar para questões internas, o que nos engaja a sempre aperfeiçoar nossos processos e ampliar as ativações que rolam por aqui. Claro que todo esse empenho nos trouxe resultados, atualmente:

E podemos adiantar que já temos várias outras metas em mente e diversas outras sendo colocadas em prática para garantir que este ano seremos uma empresa mais focada na diversidade de nosso time. Para conhecer mais sobre nosso ecossistema, clique no banner abaixo!

diversidade

 

Personalização de serviços: como oferecer essa prática na sua empresa

Muito se fala sobre a experiência de compra e a importância de oferecer personalização de serviços. Mas você realmente sabe o que é isso?

Em um mercado tão competitivo como o nosso, se destacar do concorrente é um grande desafio. Afinal, além de oferecer produtos de qualidade e inovadores, é fundamental investir também em estratégias que assegurem que o cliente receba exatamente o que precisa.

E mais do que isso: que ele seja surpreendido pelas suas entregas. Portanto, se você ainda tem dúvidas sobre o tema e quer aprender como a personalização de serviços pode ajudar o seu negócio, não deixe de conferir este post até o final!

Afinal, o que é personalização de serviços?

Sempre que ouvir falar sobre personalização de serviços, lembre-se de que o foco dessa personalização é o seu cliente. Ou seja, estamos lidando com uma ferramenta que, em primeiro lugar, precisa se preocupar em atender às necessidades dele.

Todo consumidor é importante para o seu negócio e, claro, tem demandas diferentes. Por esse motivo, a personalização depende de um bom relacionamento, capaz de mapear e identificar as dores, os desejos e as soluções ideais para cada um deles.

Na prática, em vez de criar um protocolo de abordagem padrão, você treina os funcionários para uma abordagem personalizada.

Sendo flexível para oferecer a cada consumidor o serviço e o produto de que ele realmente precisa.

Qual o impacto da personalização de serviços para os clientes?

O sucesso de uma empresa depende de como ela lida com os seus clientes. Afinal de contas, eles são o seu maior bem e, por isso, devem ser bem cuidados e gerenciados.

Estabelecer uma relação de confiança é o primeiro passo para a fidelização. Aliás, esse é um dos motivos para que muitos negócios invistam na personalização de serviços. Afinal, clientes fiéis são defensores da marca e ajudam a divulgá-la de forma eficiente.

Nesse cenário, oferecer serviços personalizados é uma clara demonstração de que sua empresa está pronta para ajudar o cliente a resolver seus problemas. Muito mais do que vender bem, você está focado em ser um parceiro relevante para o seu dia a dia.

Percebeu que o foco não é o seu negócio, mas as dores do público-alvo?

Essa mudança de estratégia é muito benéfica e, ao contrário do que alguns pensam, amplia seus lucros e participação no mercado.

Como definir quais serviços personalizados oferecer?

Agora que você já entendeu a importância de oferecer serviços personalizados aos seus clientes, fica a dúvida: como identificar o que ele precisa e garantir uma experiência de compra diferenciada? Ou seja, como ter sucesso com a personalização de serviços?

Bom, em primeiro primeiro lugar, é preciso voltar o olhar para o próprio cliente. Para isso, é necessário conhecê-lo bem e entender sua rotina. Um empresário, por exemplo, tem um dia a dia intenso, faz muitas reuniões, negocia projetos e fecha contratos.

Então, como ajudá-lo?

Que tipo de serviço vai simplificar sua vida, agilizar um processo e fazer com que ele tenha mais tempo para descanso, lazer e família? Quando você enxerga as dores do cliente e não a sua vontade de vender, fica muito mais fácil identificar o produto ideal, não é mesmo?

Em segundo lugar, preocupe-se com qualidade e confiabilidade dos serviços que oferece.

Afinal, o serviço adequado é aquele que cumpre o seu papel e não deixa o cliente desamparado quando ele mais precisa.

Por fim, é interessante pensar em soluções inovadoras. Ou seja, oferecer ao cliente um serviço que atende às suas necessidades de forma prática, rápida e com o auxílio da tecnologia. Isso porque esse tipo de cliente espera — e até exige — experiências personalizadas e está disposto a pagar a mais por isso.

Deste modo, esteja pronto para aproveitar essa oportunidade.

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Personalizar serviços

Agile Marketing: como rodamos projetos complexos em pouco tempo?

Se você deseja aumentar a produtividade do time, a agilidade das tarefas e os resultados da sua operação, o Agile Marketing é a metodologia certa!

Esse conceito, ainda pouco explorado, pode transformar os processos e a gestão de tempo do seu time, levando a execuções mais eficientes e que cumprem os objetivos propostos em menos tempo.

Neste conteúdo, vamos abordar o tema e falar um pouco sobre como aplicamos essas práticas ágeis aqui na Layer Up.

Se quiser aprender mais sobre o Agile Marketing e seu papel vital nos negócios que desejam crescer com estrutura, é só continuar acompanhando.

Mas, afinal, o que é Agile Marketing?

Como o próprio nome já diz, o Agile Marketing é uma técnica — ou um conjunto delas — que visa tornar as ações de marketing mais ágeis, seja por meio de técnicas voltadas para as estratégias dos clientes ou para a gestão do time interno.

Com origem em técnicas criadas por áreas de desenvolvimento de software, o Agile Marketing tem sua base nas metodologias ágeis que propõem uma forma diferente de fazer as coisas com um tempo de execução reduzido, mas sem perder a qualidade ou eficácia.

Ao contrário do que pode parecer, as metodologias ágeis não são recentes e começaram a aparecer nas discussões organizacionais ainda em 1980, quando esse mercado estava apenas começando, mas já em ritmo acelerado de inovação.

Mas foi apenas em 2001 que um um grupo de profissionais da tecnologia se juntou para compor o Agile Manifesto, um documento ainda superatual e coerente que define 4 valores fundamentais das metodologias ágeis:

O documento ainda tem 12 princípios que orientam sua execução e você pode conferir na íntegra no site oficial do Agile Manifesto.

Mesmo não tendo o mesmo fim, o Agile Marketing usa desses mesmos conceitos na hora de colocar as metodologias em prática, sempre priorizando as pessoas, a equipe, a entrega das tarefas, o sucesso do cliente e o alinhamento com as expectativas do mercado.

Quais são os diferenciais do Agile Marketing

Antes de falarmos sobre os diferenciais dessa metodologia, é importante dizer que ela não tem contra indicações e pode ser adotada por qualquer equipe, independentemente de sua estrutura ou segmento.

O Agile Marketing é para todo mundo justamente por uma de suas principais características:

A adaptação para qualquer momento ou negócio

O Agile Marketing reúne uma série de características que são boas tanto para equipes que já estão rodando, quanto para empresas que estão apenas começando, mas já querem iniciar uma operação ágil.

Por meio de técnicas como Metodologia Lean, Kanban, Método Scrum, entre outras que podem ser facilmente implementadas, é possível contar com metodologias ágeis em seu time. 

Organização do time e das demandas

Como falamos, com o Agile Marketing o foco não é somente agilizar as produções do cliente, mas também beneficiar o time interno, estruturando uma rotina para que as atividades sejam produzidas e entregues em tempo hábil.

Um dos destaques nesse ponto é que, por meio do Agile Marketing, é possível tornar o processo criativo mais colaborativo, eficaz e menos burocrático, fazendo com que as equipes se dediquem somente à entrega, enquanto o Agile cuida da gestão.

Produtividade dos colaboradores

Se você já brincou de “Onde Está Wally?”, sabe como é difícil encontrar qualquer coisa no meio daquela bagunça visual. Tudo bem, essa é a graça da brincadeira, mas imagina quanto tempo não seria poupado na sua busca se todos os personagens estivessem organizados por cor, tamanho, setores, etc.

Com as tarefas de uma equipe não é diferente. Um time organizado, consequentemente, é um time mais produtivo, que rende mais e produz mais resultados em menos tempo, é claro.

É importante ressaltar que, dentro das metodologias ágeis e no sistema que implementamos em nosso time, produtividade não é se matar de trabalhar

De acordo com a nossa agilista, Nathaly Soares, produtividade é entregar o que estava no escopo com agilidade, sim, mas também com compreensão da complexidade das demandas, da quantidade de atividades entregues e, claro, com a visão humana necessária para lidar com pessoas e mantê-las motivadas.

Como utilizamos o Agile Marketing na Layer Up

Aqui na Layer Up, temos um time de Agile focado na gestão dos projetos, horas e atividades de todas as áreas e squads.

Composto por 2 agilistas, a missão desse time é ajudar os colaboradores a desburocratizar suas funções, tanto na alocação de tarefas, quanto na hora de ajustar prazos, fazer a análise de horas e a gestão de tráfego das demandas.

Para auxiliar nesse processo, o time de Agile da Layer Up utiliza duas ferramentas principais: o Trello, uma plataforma de organização na qual atualizamos as demandas, e o Artia, um software de gestão de projetos em que apontamos as horas que dedicamos em cada projeto.

Entre as atribuições diárias desse time estão:

Além da criação de atividades recorrentes (geralmente, uma vez por mês), treinamentos e onboardings, quando novos layers chegam ao time, e montagem de novos squads toda vez que o time cresce mais um pouco.

Principalmente depois de migrarmos nossa estrutura para o home office, o time de Agile se tornou essencial para atingirmos uma operação mais organizada, focada em entregas de qualidade, com aproveitamento melhor do time e das habilidades de cada colaborador.

Para entender outras funções e atividades internas que são cruciais para alcançarmos importantes resultados, continue acompanhando nossos conteúdos por aqui e descubra mais detalhes sobre o time da Agência Número 1 do Brasil.

Ecossistema digital

Personalização de serviços: 5 estratégias para aplicar no seu negócio

Todo empreendedor vive sempre com as mesmas dúvidas: o que fazer para diferenciar minha empresa dentro do mercado? Como devo agir para me destacar dos meus concorrentes? O que é personalização de serviços e como ela pode me destacar?

Aliás, aqui vale um adendo: se não há qualquer diferencial no seu negócio, então sua empresa é igual às outras e simplesmente não agrega qualquer novidade. Ou seja, a personalização, a sua marca, o seu jeito de fazer as coisas deve trazer alguma novidade para a sua empresa. 

É necessário que sua empresa expresse algo da sua personalidade.

Já imaginou exibir uma página diferente do seu site para clientes específicos de uma determinada região? Ou então ter um atendimento automatizado de acordo com os serviços que a pessoa buscou no seu site?

Essas possibilidades podem parecer distantes, mas já fazem parte da realidade de muitos negócios, isso porque a personalização de serviços se vale de um conjunto de estratégias que são utilizadas para melhorar a experiência do cliente e ajudar no sucesso do seu negócio.

Afinal, o que é personalização de serviços?

A personalização de serviços é um recurso usado para tornar um produto ou serviço mais pessoal e exclusivo, fazendo com que ele tenha um caráter mais individual e único. Ou seja, o resultado da personalização é um produto ou serviço customizado e singular.

Apesar do termo ter ganhado mais atenção nos últimos tempos, a personalização é algo mais antigo do que imaginamos.

Antes da chegada de grandes fábricas e indústrias, muitos produtos eram feitos por artesãos e micro produtores que produziam artefatos exclusivamente para um determinado cliente a partir de uma encomenda específica.

Dessa forma, o comprador tinha a possibilidade de escolher exatamente como queria que sua peça fosse feita.

Com a produção industrial passou a ser possível fabricar mais produtos em menos tempo e reduzir os preços repassados para o consumidor final, por isso, muitos clientes passaram a dar preferência para consumir das fábricas e indústrias.

Nisso, não foram somente os produtos que perderam um pouco do caráter de exclusividade, o atendimento também sofreu alterações.

A venda que muitas vezes era realizada de porta em porta, passou a ser feita em grandes centros comerciais. Além disso, os vendedores não eram mais os mesmos que produziram os artigos, eram profissionais contratados que às vezes não conheciam todo processo.

Todos esses avanços industriais foram positivos para o desenvolvimento econômico e evolução da nossa sociedade, mas, com o tempo, grandes fabricantes começaram a perceber a importância da personalização de serviços mesmo produzindo em larga escala.

As empresas perceberam que personalizar é uma potente estratégia para melhorar a experiência do cliente.

Mas como fazer isso?

Personalização de serviços: 5 estratégias para aplicar no seu negócio

Para personalizar seus serviços, você pode:

1) Ter uma linguagem própria

Uma forma comum de diferenciar sua empresa do mercado é ter uma linguagem própria.

Essa linguagem pode acontecer nas diferentes formas de comunicação e interação com o cliente.

Por exemplo, pode ser uma jargão que você utiliza no atendimento, um estilo próprio de comunicação em propagandas, e assim por diante. Quando você tem uma linguagem própria, o cliente tem maior facilidade em assimilar sua personalidade.

Vale ressaltar, entretanto, que você não precisa copiar outras pessoas até porque isso não é personalização, basta apenas expressar sua própria personalidade e ser verdadeiro com o que acredita. E isso nos leva a uma outra dica importante:

2) Expressar sua personalidade na empresa

Hoje em dia, o cliente quer saber mais sobre as empresas. Querem saber quem são os criadores, o que eles pensam e qual a história deles.

Por isso, faça o esforço de expressar sua própria personalidade na empresa.

Mostre sua cara, conte sua história, fale do seu dia a dia. Seu cliente se sentirá muito mais conectado com a sua marca.

Essa é uma das formas de pôr a personalização de serviços em prática e atrair mais clientes.

3) Ter um posicionamento bem definido

Toda empresa precisa ter um posicionamento claro dentro de um mercado. Do contrário, ela é só uma cópia de alguma outra.

Para ter um posicionamento bem definido, não tenha medo de afirmar seus valores e sobretudo aquilo que acredita. Toda empresa deve saber e expressar exatamente aquilo que acredita e que está disposta a vender e levar aos seus clientes.

4) Definir a sua vantagem competitiva

Foque em construir a vantagem competitiva da sua empresa.

A vantagem competitiva está bastante atrelada a personalização de uma empresa. Por exemplo, pense em empresas como Netflix, sua vantagem competitiva está justamente na forma de personalizar o seu serviço.

5) Ter uma visão para sua empresa

Saiba onde quer chegar e o que deseja construir com a sua empresa. Enfim, tenha uma visão de futuro.

Ter uma visão da empresa o ajuda a traçar planos e metas para o seu futuro.

Só assim é possível ter uma ideia precisa do que deve ser feito para crescer.

Co-marketing: saiba como usar essa estratégia em sua empresa

Para aqueles que não sabem, o co-marketing é a união de duas empresas para produzir e divulgar um material ou produto em conjunto.

Ficou surpreso? Então saiba que foi-se o tempo onde todo concorrente era inimigo. Hoje, com o co-marketing, é possível, sim, unir as forças de duas empresas que, muitas vezes, possuem o mesmo público-alvo para gerar melhores resultados.

Por exemplo, uma agência de marketing digital poderia produzir com um influenciador, outra agência ou até mesmo com algum cliente, um e-book sobre as principais estratégias de engajamento. Dentre as opções de materiais, podemos também incluir:

As possibilidades de criação utilizando o co-marketing são muitas e ainda trazem diversos benefícios.

Por que fazer co-marketing?

A ideia do co-marketing é criar parcerias estratégicas para aumentar a sua visibilidade e, consequentemente, suas vendas. Mas ele pode fazer muito mais por você e pelo seu negócio.

Mais reconhecimento no mercado

Já ouviu aquele ditado “diga com quem tu andas e te direi quem és”? Com o co-marketing é a mesma coisa. Se suas parcerias forem com pessoas ou empresas que já são boas referências, você começará a ser visto da mesma maneira.

Por isso, é importante tomar muito cuidado ao buscar um parceiro, atente-se a alguns detalhes:

Otimização de gastos e trabalho

Não são somente os resultados desta parceria que são divididos. No co-marketing, todos os custos para a produção e divulgação dos materiais também são partilhados.

Além disso, como o modelo é de parceria, o trabalho a ser feito também é distribuído entre os dois, para que nenhuma das partes seja sobrecarregada.

Desta maneira, este acordo é interessante, principalmente, para quem está com o orçamento apertado e/ou com pouca mão de obra disponível.

Maior alcance

A base do inbound marketing é produzir e disponibilizar conteúdo de valor para o público. Em um trabalho de parceria, você terá à sua disposição uma base de contatos que, talvez, você não alcançaria sozinho em pouco tempo.

Dessa maneira, seu conteúdo pode chegar a muito mais pessoas e despertar o interesse de mais clientes em potencial.

Como implantar o co-marketing

O primeiro passo é a busca pelo parceiro. Acima, já destacamos alguns cuidados para esta escolha. É importante ressaltar que o seu parceiro precisa agregar valor ao seu produto e à sua marca. 

Fuja de empresas que não tenham um planejamento de marketing definido, por exemplo, uma vez que planejamento é a palavra-chave dessa sociedade.

Planejamento

Cada empresa envolvida no co-marketing tem uma rotina e processos diferentes e isso é motivo mais que suficiente para “planejamento” ser a palavra de ordem do projeto. Você pode dividi-lo em partes:

O planejamento precisa ser detalhado e envolver as duas empresas. Além disso, é preciso ter paciência para não atropelar os processos.

Divisão das tarefas 

O trabalho de co-marketing é cooperativo, dessa maneira, nenhum dos lados pode ficar sobrecarregado. 

Ainda no planejamento, é indicado fazer uma análise sobre as forças e fraquezas de cada empresa, assim, é possível dividir as responsabilidades de acordo com o que cada uma pode entregar com mais qualidade.

É importante ficar muito claro quais os deveres de cada parceiro para evitar falhas durante o processo.

Todo mundo deve ganhar no co-marketing

Esse é o principal objetivo deste tipo de estratégia. Assim como todo o trabalho e esforço é dividido, os ganhos também precisam ser.

Porém, às vezes o que sua empresa precisa não é a mesma necessidade da empresa parceira. Ou então o valor que você vai investir é superior ao do parceiro.

Para estas divergências, tentem uma compensação para que ninguém saia lesado ou insatisfeito.

Ter flexibilidade para entender as necessidades de cada lado e trabalhar para que, na medida do possível, todas sejam atendidas é fundamental para uma parceria de sucesso.

Hora de avaliar os resultados

Lá no planejamento, ao definirem os objetivos as métricas a serem monitoradas também foram estabelecidas.

Esse acompanhamento pode e deve ser feito de forma contínua, para que, se no meio do projeto for identificado que os resultados não estão indo tão bem, um novo caminho possa ser seguido sem que tudo vá por água abaixo. 

No final, toda essa análise irá trazer insights valiosos para ambas empresas e poderão servir para futuras parcerias com outros negócios.

Na prática: case de co-marketing

O co-marketing transforma o improvável em parcerias de sucesso, veja alguns exemplos:

Vanish banca seu look

Os consumidores de Vanish, ao comprarem um dos produtos da marca podiam juntar pontos e trocar por produtos da Riachuelo.

Ou seja, quem manchou uma peça de roupa, comprava um removedor de manchas para resolver o problema e ainda poderia comprar (com os pontos adquiridos) um look novo. Todo mundo saiu ganhando!

Anitta

Quem nunca ouviu falar da artista que sabe fazer muito bem seu marketing e co-marketing? Ela é a prova viva de que parcerias podem funcionar muito bem, afinal esse foi um dos caminhos utilizados por ela para ganhar público dentro e fora do país.

Dentro de casa, a cantora teve sucesso em parcerias com Ludmilla, Projota, Silva e outros nomes nacionais.

Madonna, Maluma, Iggy Azalea, Major Lazer e Black Eyed Peas, são alguns nomes de peso que também constam no portfólio internacional da cantora.

Como o co-marketing funciona na Layer Up?

Por aqui, somos fãs dessa prática e ela está sempre presente nas nossas estratégias de SEO e reforço de autoridade. Para isso, usamos parcerias, troca de guest posts, link building e muito mais. Sempre com empresas alinhadas aos nossos valores.

Que tal seu negócio ser o nosso próximo parceiro?

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Storytelling: o que significa e como aplicar no seu negócio?

Se você já contou uma história, então você já sabe, por cima, o que é storytelling.

No mundo dos negócios, além de provocar sentimentos como alegria, tristeza, paz e entusiasmo, essa técnica também tem o objetivo de cativar a sua audiência através de uma história. Ajudando você a fidelizar clientes e vender mais.

Quer saber como? Então continue a leitura e descubra como aplicar essa técnica na sua empresa!

O que é storytelling?

Storytelling é um termo em inglês que significa, literalmente, ato de contar histórias.

Mas não se deixe enganar: mais do que uma simples narrativa, essa estratégia permite envolver o público, transmitir mensagens com mais eficiência, aumentar suas vendas e engajamento. Além de, é claro, fortalecer a sua marca e dar singularidade ao seu negócio.

Afinal de contas, nada substitui uma história bem contada. Repare: não estamos falando somente de conteúdo, mas sim, de emoção, coesão, adequação com o tema e, talvez, mais importante que todas elas, uma história que prenda o seu leitor.

Um storytelling envolvente é capaz de captar a atenção do seu cliente do começo ao fim do conteúdo.

Vantagens do storytelling

A principal vantagem do storytelling é que ele consegue humanizar a comunicação entre a marca e os consumidores.

Moldando assim, o seu relacionamento com os clientes. Aliás, não é de hoje que as empresas perceberam que o storytelling é uma forma de estreitar o relacionamento com seu público e fazer com que as pessoas se identifiquem com os seus conteúdos.

E, convenhamos, é muito mais eficiente contar uma história que ilustra os benefícios e as vantagens de determinado produto ou serviço do que limitar-se a descrevê-lo de maneira “fria” e focada apenas na relação “compra e venda”.

Isso porque ninguém gosta de propagandas invasivas e que tentam vender alguma coisa de maneira insistente.

Em resumo, as boas histórias geram identificação e empatia no público. Quando isso acontece, as pessoas se sentem mais dispostas a engajar com esses conteúdos, seja por meio de comentários, curtidas ou compartilhamento.

Como aplicar o storytelling no seu negócio

Agora que você já sabe o que é storytelling e qual a sua importância para os negócios, que tal acompanhar também algumas dicas práticas de como desenvolver essa habilidade e começar a criar histórias cativantes para os seus clientes?

Primeiramente, toda boa história precisa ser, no mínimo, interessante.

Independentemente do meio escolhido, uma narrativa de storytelling bem sucedida consegue chamar a atenção do consumidor, mantê-lo interessado e fazer com que ele sinta empatia por aquilo que está sendo contado. Nesse sentido, é preciso pensar:

As respostas para essas perguntas funcionarão como um guia para sua história. Além disso, lembre-se:

  1. Não coloque informações desnecessárias na narrativa;
  2. Não coloque personagens genéricos e rasos na sua história, pois despertar a empatia do público é fundamental;
  3. Priorize por contar histórias reais de sucesso e que inspirem o público;
  4. Para envolver e engajar o público, não seja muito direto ao apresentar a história. Mas também evite delongas.

Agora é com você

Com todas essas dicas vai ser difícil que suas ações e conteúdos passem despercebidos pelo público. Por isso, bora colocar a mão na massa e não deixe de aplicar o storytelling à sua estratégia digital e se conectar com seu público.

Se quiser saber mais sobre o comportamento do consumidor, clique no botão abaixo e descubra insights valiosos para sua marca.

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