5 anos de Layer Up: desafios e aprendizados da jornada

Por trás de toda empresa de sucesso há muito trabalho, um time engajado e uma história inspiradora de empreendedorismo. E a trajetória da Layer Up, que completou cinco anos em 2019, não é diferente! A agência...

5 anos de Layer Up: desafios e aprendizados da jornada

Por trás de toda empresa de sucesso há muito trabalho, um time engajado e uma história inspiradora de empreendedorismo. E a trajetória da Layer Up, que completou cinco anos em 2019, não é diferente!

A agência digital, especialista em marketing e vendas e pioneira do funil de vendas em Y, foi fundada por Samira e Leticia, duas grandes profissionais que enfrentaram desafios e aprenderam muito com os primeiros anos do negócio.

Samira Cardoso, co-fundadora da Layer Up, possui MBA em marketing, já atuou em empresas como Editora Abril, Editora Globo e Cers Cursos Online, e é professora do curso de inbound marketing da São Paulo Digital School.

Leticia Previatti, formada em marketing, já atuou em projetos de marketing below the line em países da América Central como Panamá e Guatemala. Além de co-fundadora, está à frente da gestão de projetos da agência.

Conversamos com as duas para relembrar os primeiros anos da Layer Up, projetos para o futuro e, principalmente, os desafios de empreender. Confira o bate-papo na íntegra:

Quais foram os primeiros desafios no início da Layer Up?

Samira: O primeiro desafio é sempre ter recursos para conseguir estruturar um negócio e se manter focada apenas nele. Então precisamos nos capitalizar para então sair dos nossos empregos e focar exclusivamente na Layer Up.

No início, eu realmente achava que esse seria nosso maior desafio. Mas, com a abertura da empresa, a conquista dos primeiros clientes e as primeiras contratações, descobrimos que se capitalizar era a parte mais fácil do negócio. 

Sobre clientes, uma coisa que nos ajudou muito no início foi nossa rede de relacionamento. Nossos primeiros parceiros foram empresas em que trabalhamos e indicações de amigos. Mas, de fato, a rede de relacionamento se esgota e indicação não cai do céu todo dia.

Então, desde o início começamos a trabalhar de maneira séria o
nosso próprio marketing, com a publicação de conteúdos autorais, gestão dos nossos perfis nas redes sociais e compra de mídia online, além de consolidar parcerias estratégicas como, por exemplo, a Resultados Digitais (entramos para o programa de parceria em 2015). 

Outro ponto bastante importante para nós era construir cases e um portfólio relevante. Sabemos que, mais do que nos promover, ter clientes satisfeitos e promotores, além de cases com resultados de alto impacto, fariam com que nosso negócio crescesse de fato.

Por isso, sempre empregamos na nossa cultura o
compromisso com a entrega, performance e alta qualidade, pois é o que garante a satisfação dos nossos clientes e, consequentemente, o crescimento da agência.

Leticia: Começamos com recursos bem limitados e o medo foi gigantesco da minha parte, porém não foi o suficiente para não fazer a empresa acontecer.

O desafio, além do capital, foi a coragem de dar o próximo passo, que é deixar para trás o que estávamos fazendo antes para focar nesse negócio e ter a
paciência e resiliência de começar tudo do zero.

Eu também tive que aprender muita coisa. Então, para mim, foi bastante difícil lidar com as emoções, inseguranças e o medo.

Lembro que, mesmo sem um volume de trabalho, todos os dias estávamos desde cedo trabalhando, estudando e pesquisando, com muitas incertezas e contas chegando a todo tempo. Eu pensava em muitas coisas e eu costumo dizer que
o maior inimigo de um empreendedor é sua cabeça e a falta de resiliência. Se você quer tudo pra ontem, esquece! 

Além disso, quando se começa um negócio com recursos limitados, você precisa ser um pouco de tudo. Financeiro, administrativo, marketing, vendas, produção, gestão de pessoas, de negócio… Conseguir equilibrar esses pratinhos às vezes é assustador e de tirar o sono.

Mas sempre tive a certeza de que teria um negócio e algo dentro de mim dizia que eu estava pronta para esse desafio.

Eu cresci vendo meus pais empreenderem, passarem por apertos no dia a dia, começando do zero e conquistando algo. Então eu sabia que não era simples tocar um negócio e que
as dificuldades faziam parte disso – mas, na prática é diferente!

O fato de serem duas mulheres empreendedoras interferiu de alguma forma?

Samira: Pouco, mas sim. É preciso mostrar um pouco a mais para ter o mesmo valor, tanto para prospects quanto, eventualmente, para colaboradores. Aquele estigma de que mulher é chata, tem TPM e não sabe de nada já respingou em nós em alguns momentos sim.

Mas, de verdade, acredito que a postura, a entrega, a apresentação de uma solução realmente consistente e a validação diária de conhecimento e profissionalismo vão limpando todos os respingos que podem ter ocorrido algum dia.

Hoje temos repertório para que o fato de sermos mulheres seja só muito bem visto, sem nenhuma interferência negativa.

Mulheres empreendedoras

Letícia: Acredito também que foi pouco. Sempre acreditei que, com repertório, bagagem e conhecimento, você consegue se colocar e, para mim, esse é o foco. Quanto mais especialistas e conhecimento tivermos, não importa o desafio.

Já percebi algumas coisas e algumas atitudes como desconfiança, mas sempre demos a volta por cima e o maior prazer nesse sentido é ganhar o contrato, gerar resultado. É nisso que focamos: no que somos melhores.

Para vocês, quais são as maiores dificuldades que todo empreendedor acaba enfrentando no início?

Samira: 

  • Desenhar um modelo de negócio com uma proposta de valor que seja diferente da já existente no mercado
  • Entender a jornada de compra do seu público e saber se comunicar de forma relevante em cada etapa – para conseguir atrair prospects e não depender da sorte e da indicação
  • Validar hipóteses de forma rápida (antes de esgotar o capital inicial) e encontrar o caminho para o crescimento do negócio com o desenvolvimento de uma equipe comercial estruturada
  • Precificar de maneira correta para garantir rentabilidade e lucro para a operação
  • Entregar sucesso para o cliente e garantir alta satisfação
  • Montar um time de alta performance, construir processos consistentes e fazer uma boa gestão que promova a evolução do profissional e fortaleça sua motivação

Letícia: Concordo com a Samira, mas incluo alguns pontos:

  • Gestão de pessoas é um desafio gigantesco, que é gratificante. Entretanto, se você, gestor, não está disposto a se adaptar a flexibilizar e buscar sua evolução, vai quebrar a cara.

    É preciso se conectar com o seu time, e não é uma vez e pronto. Precisa de manutenção, terão altos e baixos, terão perdas no caminho e você precisa estar preparado para reconhecer e buscar o melhor.

  • Resiliência. O gestor/empreendedor que não está dedicado, focado em desenvolver um negócio ou tem  apenas o objetivo de ganhar dinheiro sem propósitos, não irá segurar o tranco. Não importa o tamanho do desafio.

    Se você não tiver propósito nesse percurso, dificilmente vai ter força para segurar, pois são muitos obstáculos e desafios no caminho. Facilmente você se depara com questões que farão você repensar, então entender o momento, ter foco, seguir com certeza, ser mais forte, resiliente e experiente vai fazer você ter muito mais resultado.

É no que foco todos os dias desde que comecei a Layer Up junto com a Samira, porque não existe a maior dificuldade, existem muitas.

Você acha que será impossível sair de algumas, mas
você enfrenta com medo e coragem e resolve todas elas.

  • Consistência. Trabalho duro, todos os dias e com foco no resultado. Não adianta um dia ser bom e no outro você não dar o  seu melhor. As pessoas desistem porque acreditam que em um mês ou um ano estarão ganhando dinheiro a rodo, e não é assim.  

E a contratação de funcionários? Qual foi a importância das primeiras peças do time para a Layer Up como conhecemos hoje?

Samira: Eu particularmente tenho um enorme respeito e gratidão a todos que trabalharam e trabalham na Layer Up. Portanto minha resposta aqui tende a ser clichê, mas garanto que é honesta.

Todos os colaboradores (e não só os primeiros) são muito importantes. Trocamos muito conhecimento com o time e cada um teve a liberdade de propor processos e contribuir para o negócio como o conhecemos hoje. 

Temos, desde sempre, reuniões semanais com o time para levantar os pontos de melhoria e propor soluções para gargalos identificados.

Só por isso já fica claro que
toda a nossa estrutura e processos foram consolidados por meio da visão do nosso time e as ideias construídas por ele ao longo desses anos. 

Eu acredito que meu papel seja de utilizar meus quase 20 anos de experiência profissional (19 anos, para ser exata) para endereçar as ideias e sugestões da melhor maneira e no melhor tempo possível.

Além de tentar equalizar a tríade “
Layer + colaboradores + clientes” para que nossos processos e decisões sejam equilibrados e sensato, mas a construção do negócio é de todos!

Leticia: Tanta gente boa passou por aqui! Aprendi com muitos deles nestes anos… Sempre tivemos um ambiente muito aberto para ouvir e experimentar, e todos sempre tiveram espaço para dar suas sugestões. Então a Layer Up é muito a pitada de cada um que passou por aqui e que está hoje na agência. 

Eu acredito que os colaboradores foram os que mais me ensinaram neste universo de empreendedorismo e liderança – e ainda são os que mais me ensinam diariamente.

Eu digo sem medo algum que já errei em muitas tomadas de decisões, já fui sinalizada muitas vezes por profissionais e já acertei muito também. Então reforço que acredito que
meu maior ensinamento são com as pessoas da Layer Up hoje.

Falando em aprendizado, qual foi o maior para a Layer?

Samira: Saber mudar de ideia antes de ficar ultrapassado e dizer não para coisas que parecem ser uma “grande oportunidade”, mas que não serão saudáveis para a empresa ou para os colaboradores.

Leticia: Estar preparado, pois tudo muda o tempo todo.

No Brasil, a grande parte das empresas fecham em menos de dois anos. O que fez a Layer Up persistir?

Samira: Entrega de bons resultados, que é o item número um da nossa cultura. Sem isso, não teríamos prêmios, cases, clientes promotores que nos indicam, reconhecimento de parceiros e do mercado de forma geral. 

Além, é claro, da flexibilidade e leveza. Uma empresa tradicional, conservadora, rígida e engessada em seus processos tem muito mais dificuldade de adaptação e sobrevivência. Por isso é um pilar da nossa cultura e buscamos transmiti-lo para todo o nosso time. 

Ainda poderia citar outros valores importantes como comprometimento ético e multiplicação de sucesso, ou seja, nosso compromisso com todos nossos clientes e colaboradores. De forma geral, todos os itens da nossa cultura foram cruciais para nosso sucesso.

Leticia: Nossa cultura está cada vez mais forte, nossos processos cada vez mais inteligentes e nosso time cada vez mais capacitado. Não tem como não dar certo!

Nós estamos o tempo todo mudando, reforçando e até brigando para sermos os melhores em tudo que estamos dispostos a fazer – é o que trazemos para todos do time.

Consistência nas entregas, nos resultados e na performance também é importante. Não acordamos todos os dias para fazer mais do mesmo, queremos entregar resultado!

E tudo com muita ética, com os colaboradores, com a própria empresa e com os clientes. A nossa cultura organizacional diz muito sobre nós.

Qual é a importância do crescimento consciente para a agência?

Samira: O crescimento consciente diz respeito ao nosso processo de tomada de decisões e escolha de investimentos. Buscamos o equilíbrio entre a ousadia e a saúde do negócio, entre a oportunidade de investimento e o risco do custo. E toda decisão precisa estar no “caminho do meio”.

Essa premissa foi superimportante para o nosso crescimento mas, principalmente, para
aprendermos a dizer não para alguns negócios que nos colocariam em um situação de risco – e me refiro à empresa e aos colaboradores que seriam impactados diretamente. 

Nunca fizemos cortes por encerramento de uma conta, por exemplo. Não somos aquela agência sanfona que “cresce e reduz” o tempo todo. Estamos mantendo a constância, o crescimento sempre, sem medidas que causem insegurança para o time. Isso é fruto desse nosso princípio de gestão.

Leticia: Nós estamos constantemente investindo, seja na estrutura, no time, ou em treinamento – mas sempre com um olhar cauteloso. É preciso equilibrar as coisas, sempre andar pra frente e nunca pra trás. Às vezes mais rápido, às vezes mais devagar, e é assim que fazemos as coisas por aqui.

Nunca um passo muito maior, não queremos ser, como a Samira falou, uma empresa sanfona, insegura ou inconsistente. É no que focamos, sempre adiante dentro das nossas condições.

Superada a fase inicial do negócio, como foi pensar nos próximos anos?

Samira: Muito planejamento! Realizamos e analisamos os resultados para melhorar, é um processo contínuo para a nossa gestão.

Para crescer, sabíamos que seria preciso ter um time que pudesse ser escalável, por isso adotamos um modelo que chamamos internamente de
colmeias – conhecido como squads – no qual formamos grupos de trabalho para cada cliente. 

Além disso, definimos e otimizamos processos claros para que fossem executados por todos e também garantir que o nosso time seja treinado internamente.

Então, mais do que profissionais prontos e superexperientes, optamos por escolher pessoas com um perfil comportamental muito aderente a nossa cultura e garantimos seu treinamento para a rápida evolução profissional. 

Leticia: Eu amo crescer em todos os aspectos. Adoro contratar, conhecer gente, novos clientes e novos desafios. Acho que isso me faz acordar todos os dias com aquele friozinho na barriga, mas com muita vontade de fazer acontecer.

A Samira diz que sou meio megalomaníaca e que estou sempre “insatisfeita” – no bom sentido. Estamos em constante crescimento e hoje não estamos mais olhando para o volume de colaboradores ou estrutura, mas na qualidade do serviço para termos clientes ainda maiores. Queremos crescer muito ainda!

Já havia um plano de crescimento definido desde o início ou foi algo que estabeleceram com o tempo?

Samira: Havia!

 

 
 
 
 
 
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Você já fez seus planos pra 2015? O meu está nesse canvas! #layerup

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É claro que o plano é melhorado com um processo de otimização constante, com a flexibilidade, contribuição do time, criação de novas ideias e replanejamentos.

Mas sim, havia um plano e eu realmente
não acredito em um negócio que não tenha um plano inicial. Seria como começar a construir uma casa sem se dar ao trabalho de estudar o terreno e desenhar uma planta. Essa construção teria a enorme probabilidade de cair!

Leticia: Sempre trabalhamos com planos mirabolantes, podemos dizer assim. Antes de fazer qualquer coisa, já temos como hábito planejar. Está no nosso DNA.

No início, a Layer Up não havia equipes estruturadas. Quando perceberam que era hora de se dedicar a isso?

Samira: Começamos de forma multidisciplinar e então fomos criando times especializados, formando as equipes e trazendo mais conhecimento para as colmeias. Isso vem com o crescimento do negócio mesmo.

É impossível com um time de cinco ou 10 pessoas ter todos os times especializados: gestão, financeiro, administrativo, RH, comercial, gestão de projetos, atendimento, criação, mídia, inbound, outbound, conteúdo, TI… só aqui foram 13 setores. Se a empresa ainda está em desenvolvimento, é impossível mesmo. 

Ser multidisciplinar é o caminho natural para, depois, com o crescimento, se especializar e montar equipes. Não foi exatamente quando percebemos que era a hora certa, mas quando podíamos aumentar o time e fazer as melhorias – mas sempre tivemos em mente a especialização.

Leticia: Bom, no começo havia equipes estruturadas: a Leticia do administrativo, do atendimento, a Leticia, a Samira, risos. Como a Samira falou, éramos muito multidisciplinar e aos poucos fomos criando os squads dos projetos e segmentando mais as áreas.

Isso nos trouxe uma visão muito ampla, além de conhecimentos técnicos que hoje nos ajudam a gerir os líderes e as equipes.

E agora, com um número grande de colaboradores, quais são os desafios em gestão de pessoas? 

Samira:

  • Encontrar melhores processos – sempre
  • Desenvolver as lideranças e os multiplicadores dentro de cada time
  • Promover uma ótima comunicação entre os times
  • Melhorar a trilha de carreira e dar visibilidade dela para os profissionais
  • Garantir que todos entendam a nossa cultura, nosso modelo de negócio e a sua importância para o desenvolvimento da empresa
  • Ter como premissa a evolução profissional dos nossos colaboradores por meio de treinamentos internos e cursos
  • Entender as necessidades do time e ser capaz de motivar e reconhecer cada pessoa.

Leticia: Nós queremos e vamos crescer sempre. Estamos muito focadas na missão de crescermos sem perder a qualidade, com oportunidades para todos do time tanto na parte financeira quanto na parte dos desafios dos trabalhos.

Queremos que todos possam ter a melhor experiência dentro da agência, sejam desafiados o tempo todo, sintam a emoção de uma nova conquista, de um novo
job entregue com sucesso.

E que nós, gestoras, tenhamos o melhor equilíbrio e energia para sermos de fato facilitadoras desse caminho.

Queremos que a Layer Up sempre seja um ambiente que ajuda os profissionais a encontrarem seu propósito e que potencializemos o seu melhor, pois muitos ainda estão em desenvolvimento de carreira e do alto conhecimento em todos os aspectos.

Cinco anos se passaram desde os primeiros desafios. O que ainda enfrentam e aonde querem chegar?

Samira: Estamos na era da transformação digital, em que processos, ferramentas, inovações surgem diariamente. Trabalhamos com isso e nossa missão é também garantir a evolução digital dos nossos clientes, então precisamos ficar atentos às mudanças e oportunidades, e estarmos abertos a inovar sempre.

Por isso, acredito que
nunca estaremos com um modelo de negócio irretocável, sempre é possível melhorar. O desafio é manter essa premissa viva e não acreditar na ilusão de que você já é bom o suficiente

Leticia: Nosso sonho é ambicioso e é o que nos move. Estamos em constante evolução e buscamos excelência em tudo o que fazemos. Queremos ser referência nacional e internacional, com parceiros alinhados com o nosso propósito e sem a relação de subordinação que está impregnada na cultura dos negócios – o “eu pago e você obedece”.

Queremos encontrar mais parceiros de negócio que nos darão autonomia para propor, construir, que terão a visão e a confiança em compartilhar números e resultados, e que busquem a transformação digital.

Nós adoramos entrar nas empresas dos nossos clientes e auxiliar em todos os desafios, seja no departamento de pessoas, de vendas, de marketing ou gestão e vermos a evolução, o crescimento. 

E nós também estamos em evolução, com muitas ideias, projetos, produtos e ações. E sem dúvidas iremos alcançá-los.

Para finalizar, quais foram os momentos mais marcantes da história da agência?

Samira: O primeiro cliente, o primeiro job entregue, o primeiro colaborador, o primeiro ano, o primeiro erro, o primeiro case, a primeira noite em claro, o primeiro pagamento de 13º, risos.

O primeiro prêmio que recebemos, a primeira renovação de contrato, o primeiro contrato de cinco dígitos por mês, a primeira demissão. Todas as nossas festas de final de ano, os projetos internos que criamos,
a estruturação do nosso código de cultura… há muitos e muitos momentos marcantes da Layer Up! 

Mas eu não vou esquecer da sensação do primeiro dia: a Leticia, eu e o Mostrengo, esse monstrinho de um olho só, realizando o sonho que sempre tivemos a vida toda: empreender. E nos dedicar com todas as nossas forças para dar certo. Foi um misto de frio na barriga com uma alegria enorme para nós três.

 

 
 
 
 
 
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Leticia: Todas as conquistas foram marcantes e estamos sempre relembrando esses momentos, até porque muitas vezes entramos na rotina e esquecemos de valorizar tudo o que já foi conquistado. 

Então estamos em constante manutenção quanto a isso, é preciso ser grato por cada degrau conquistado. Eu nunca vou esquecer dos primeiros sites e portais que entregamos, ficávamos até quatro, cinco da manhã publicando os conteúdos, mas felizes com a conquista.

Quando nos mudamos da casa onde era a sede da Layer Up para o prédio comercial que até hoje estamos também foi muito especial. Hoje com seis salas conquistadas, cada uma dela é motivo de muito orgulho. 

Eu tenho semanalmente momentos que marcam dentro da Layer Up, com pessoas incríveis que me fazem acordar todos os dias com muita garra e que me ensinam muito. Podem anotar: a Layer Up ainda fará muita história!

Conheça a história da Layer Up, os desafios e aprendizados durante a jornada de cinco anos de empresa em uma entrevista exclusiva.

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