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Cansado das mesmas propagandas repetitivas e sem impacto? Conheça o mundo das ativações de marca, onde a experiência do consumidor se torna o centro da estratégia e onde as marcas constroem relacionamentos duradouros com o público.
Se você quer criar conexões emocionais, aumentar o engajamento de marca e tornar sua marca verdadeiramente inesquecível, este conteúdo é para você.
As ativações de marca são ações estratégicas e criativas que colocam a marca em contato direto com o público, proporcionando experiências memoráveis e fortalecendo a relação entre marca e consumidor.
Mais do que simplesmente anunciar, uma ativação convida o público a interagir, participar e se conectar com a marca de forma autêntica e significativa. É aqui que entra o chamado marketing de experiência ou brand experience, que transforma a percepção da marca em algo real e tangível.
Investir em ativações de marca é investir em experiências transformadoras. Elas têm ganhado cada vez mais espaço nas estratégias de marketing justamente por seus resultados expressivos e pela proximidade que criam com o consumidor.
Segundo uma pesquisa do XM Institute (2022), clientes com experiências positivas são 3,5x mais propensos a recomendar a empresa a amigos e familiares. Já a PWC afirma que 86% dos compradores estão dispostos a pagar mais por uma ótima experiência.
Ou seja: marcas que constroem experiências significativas colhem frutos concretos. A seguir, veja alguns dos principais benefícios das ativações de marca:
Fortalecem o relacionamento com o público: criam laços emocionais duradouros, gerando fidelidade e defesa da marca (advocacy).
Aumentam o brand awareness: experiências únicas geram buzz, memorização e ampliam o reconhecimento da marca.
Geram engajamento: convidam o público a participar ativamente, com forte potencial de viralização nas redes sociais.
Diferenciam da concorrência: a criatividade e inovação tornam a marca única, destacando-a em mercados saturados.
Permitem coleta de dados valiosos: insights sobre o comportamento e as preferências do público ajudam na personalização e otimização de campanhas futuras.
Antes de iniciar sua estratégia, é fundamental escolher o tipo ideal de ativação. Cada modelo tem seu propósito, impacto e nível de engajamento.
A seguir, destacamos alguns tipos de ativações:
Eventos: shows, workshops, feiras, congressos e outros eventos presenciais que permitem o contato direto com o público.
Experiências imersivas: instalações artísticas, pop-up stores e outras experiências que transportam o público para o universo da marca.
Promoções e concursos: ações que incentivam a compra, o engajamento e a participação do público.
Ações de marketing digital: campanhas nas redes sociais, influenciadores digitais e outras ações online que geram buzz e engajamento.
Patrocínios: apoio a eventos e times esportivos, assim como causas sociais que alinham a marca a valores positivos e relevantes para o público.
É válido lembrar que as ativações de marca são uma ótima oportunidade para construir relacionamentos duradouros com o seu público, fortalecer sua marca e alcançar seus objetivos de marketing. Então, invista em criatividade, ousadia e inovação para criar ativações memoráveis que conquistem o coração do seu consumidor!
Criar uma ativação de marca eficiente exige mais do que criatividade: é preciso estratégia, planejamento e foco no público. A seguir, mostramos como criar uma ativação de marca do zero — com exemplos reais para inspirar cada etapa.
Toda ativação precisa gerar conexão emocional. Para isso, é essencial entender quem é seu público-alvo, quais são seus interesses, comportamentos, hábitos de consumo e canais de interação preferidos. Isso garante que a ação seja relevante e engajadora.
Realize pesquisas de mercado com ferramentas como Typeform, Google Forms ou SurveyMonkey.
Aprofunde o entendimento com entrevistas qualitativas e grupos focais.
Use dados de plataformas como Google Analytics, Meta Insights e CRM para entender hábitos de navegação, consumo e engajamento.
A Nike estudou o comportamento de jovens atletas urbanos e lançou a ativação “Nike Unlimited Stadium” nas Filipinas — uma pista de corrida com sensores e hologramas interativos, conectando performance, competição e tecnologia. Foi pensada sob medida para o público jovem, competitivo e digital.
Sua ativação busca fortalecer a marca, gerar leads, lançar um produto, aumentar o awareness ou reposicionar a imagem da empresa?
Um objetivo bem definido guia toda a construção da ativação, da escolha do local ao tom da campanha.
Use a metodologia SMART para objetivos (específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e com prazo).
Defina KPIs desde o início: número de interações, novos cadastros, volume de mídia espontânea, vendas no pós-evento etc.
A Dove, com a ativação Real Beauty Sketches, tinha um objetivo claro: reforçar seu posicionamento em prol da autoestima feminina. O experimento com ilustrações emocionou o público e gerou buzz global, alinhado ao propósito da marca.
Mais do que ser criativa, a ativação precisa ser significativa. Ela deve convidar o público a interagir de forma genuína, despertando sensações e criando memórias.
Como aplicar?
Use técnicas como Design Thinking para pensar na experiência do usuário.
Explore gatilhos emocionais (nostalgia, surpresa, pertencimento) e elementos sensoriais (visuais, táteis, auditivos).
Pense em como a ativação pode virar história compartilhável.
A Lego House, na Dinamarca, é mais do que um espaço físico — é uma imersão criativa. Ao explorar o universo lúdico da marca, o visitante cria e interage, tornando-se parte ativa da experiência.
Uma ativação pode ser presencial, digital ou híbrida. A escolha deve considerar o comportamento do público, o tipo de produto e o objetivo da marca.
Como aplicar?
Use ferramentas como Google Trends, Meta Audience Insights ou Social Listening (Brandwatch, BuzzSumo) para entender onde o público está.
Avalie a logística e viabilidade técnica para ações offline, e as possibilidades de amplificação via digital.
A campanha Red Bull Mind Gamers combinou ativações físicas (salas de escape em vários países) com jogos online e transmissão ao vivo. Um mix de físico e digital que atingiu gamers, entusiastas de quebra-cabeças e fãs da marca.
A experiência começa antes do evento e vai além do dia da ativação. Um bom planejamento considera teaser, execução e pós-engajamento.
Crie um roteiro da jornada do usuário com todos os pontos de contato.
Invista em materiais de apoio, equipe treinada, sinalização, trilha sonora, ambientação, entre outros.
Pense no pós: agradecimentos, recompensas, conteúdos de lembrança e convite para próximas interações.
Na ativação Heineken Champions Voyage, os convidados vivenciaram uma experiência de luxo do pré-evento ao pós-jogo, com ações planejadas para encantar em cada etapa da jornada. O resultado? Fortíssimo buzz e alinhamento com o posicionamento premium da marca.
Ativação boa é ativação mensurável. Mais do que likes ou presença, é importante olhar para indicadores estratégicos.
Estabeleça KPIs desde o início (alcance, leads, interações, NPS, mídia espontânea).
Use ferramentas como Power BI, Google Data Studio, CRM ou planilhas automatizadas para centralizar dados.
Faça um relatório pós-evento com aprendizados e oportunidades de melhoria.
A ativação Samsung Galaxy Studio foi implantada em diversas cidades do mundo para promover novos modelos. Ao final, a marca coletou dados de experiência, intenção de compra e engajamento, que alimentaram futuras campanhas.
Ativações de marca têm um enorme potencial de impacto — mas, quando mal planejadas, podem gerar o efeito oposto: dispersão de verba, confusão de mensagem ou até crise de imagem.
Por isso, abaixo, listamos os principais erros (e como evitá-los) para garantir que sua ação encante, e não afaste, o público.
O famoso “uau” sem propósito. Muitas ativações impressionam visualmente, mas deixam o público sem saber quem está por trás da ação ou o que ela representa. Resultado? A marca investe, mas não é lembrada.
Exemplo:
Em um festival, uma marca criou um túnel de luzes com realidade aumentada que viralizou — mas não havia logo, identidade visual ou link com o produto. A ação foi atribuída a outra empresa, que se beneficiou sem investir.
Como evitar:
Garanta que a essência da marca esteja presente em todos os detalhes da experiência — conceito, estética, linguagem e ações de engajamento.
Muitas ativações focam só no momento “ao vivo” e esquecem do pré e pós-evento. Isso limita o alcance e reduz o potencial de lembrança e engajamento.
Erro comum:
Divulgar pouco antes da ativação e não manter nenhuma ação de relacionamento depois dela — como um e-mail de agradecimento, conteúdo exclusivo ou material pós-evento.
Como evitar:
Planeje a ativação como uma jornada: crie expectativa antes, entregue uma experiência marcante durante e mantenha o relacionamento depois.
A ativação pode ser linda, interativa e fotogênica… mas se não for pensada com objetivos claros, pode ser um desperdício de verba.
Exemplo:
Uma marca de cosméticos montou um cenário instagramável em um shopping, mas sem promotores, sem call to action, sem QR code ou explicação. Resultado: muitas fotos, poucos dados e nenhum impacto de marca mensurável.
Como evitar:
Tenha objetivos bem definidos e amarrados a KPIs estratégicos. Pense: qual comportamento você quer estimular? Qual dado quer coletar? O que o público deve lembrar?
Uma ativação que foge da personalidade da marca pode causar estranhamento ou desconexão com o público. É como se a marca estivesse “fantasiada”.
Erro comum:
Marcas mais sofisticadas tentando fazer algo muito “descolado” só para gerar buzz. O público percebe a quebra de coerência — e isso pode minar a confiança.
Como evitar:
Certifique-se de que a linguagem, o ambiente e o estilo da ativação reflitam fielmente os valores e o tom da sua marca.
Algumas ativações falham por não considerar questões sensíveis ou por não se adaptarem ao ambiente em que estão inseridas. Isso pode gerar desde desconforto até polêmicas nas redes.
Exemplo:
Uma marca de moda promoveu um desfile de rua em uma comunidade carente, sem diálogo com os moradores e com figurinos extravagantes que foram interpretados como ofensivos. O resultado foi uma crise de imagem.
Como evitar:
Faça uma leitura cultural cuidadosa do local e do público. Sempre que possível, inclua a comunidade no processo criativo e revise a ativação sob a lente da diversidade e inclusão.
Ideias boas morrem na execução ruim: falta de equipe, falhas técnicas, problemas logísticos ou comunicação confusa podem transformar uma ativação promissora em um fiasco.
Erro comum:
A marca investe no conceito, mas economiza na operação e o público enfrenta filas, experiências travadas ou problemas de acessibilidade.
Como evitar:
Trabalhe com fornecedores confiáveis, faça testes prévios e garanta que a equipe esteja bem treinada. Pense em tudo: som, luz, sinalização, clima, acessibilidade e plano B.
As ativações de marca são um universo cheio de possibilidades para conectar-se com o público de forma autêntica e memorável. Use sua criatividade, ousadia e inovação para criar experiências únicas que conquistem o coração do seu público e elevem sua marca a um novo patamar.
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