A arte de vender

Alguns dizem que é talento, outros que é questão de prática, mas uma coisa é certa: vender é uma arte.

Com certeza em algum momento você já foi convencido por um vendedor a comprar algum produto ou serviço. Pois saiba que você não foi o único. Esses profissionais são especialistas em estratégias de negociação.

Não à toa, eles são cruciais para que empreendimentos de diferentes segmentos batam as metas e conquistem resultados cada vez maiores.

Mas, para isso, é necessário que o vendedor possua algumas atribuições, como fazer com que os consumidores se sintam confiantes e valorizados, prestar bastante atenção em todo o ciclo de vendas, além de respeito, criatividade, agilidade, entre outras.

Afinal, é sempre bom lembrar que a tendência de um bom atendimento é sempre o cliente voltar. Então, nada mais justo do que fazer com que o processo de compra seja satisfatório.

De acordo com uma matéria publicada pela Harvard Business Review, clientes que são indicados têm uma tendência maior de retenção do que clientes que chegaram por meio de outros canais de venda. Por isso, tornar seu público promotor da sua marca é tão importante. E, obviamente, os vendedores são peças-chave para isso.

Continue acompanhando o conteúdo e compreenda o papel do vendedor para garantir resultados ainda mais assertivos em suas vendas.

Qual a importância de um bom profissional para vender mais?

Antes de tudo, é interessante entender o real papel dos vendedores. Esses profissionais não são responsáveis apenas por vender: eles representam a empresa, sendo essenciais para apresentar a visão, missão, valores e a cultura do negócio para os clientes. Além disso, eles auxiliam no relacionamento com os consumidores, cuidando do pós-venda e muito mais.

Na teoria, essa pode não parecer uma função tão difícil, mas a prática é bem diferente. Uma equipe de vendas bem instruída, estruturada e preparada é capaz de evitar o surgimento de gargalos operacionais, otimizar processos de venda, garantir a satisfação e fidelização dos clientes, além, é claro, de aumentar o ROI do negócio.

Assim, eles são responsáveis por:

Por isso, é essencial que a área comercial esteja sempre em harmonia com o time de marketing. Assim, ambos conseguem trabalhar de forma complementar, suprindo as necessidades dos clientes e atingindo um público cada vez maior.

Como ser um bom profissional de vendas?

Há quem diga que os vendedores nascem, não aprendem a ser. Mas, na verdade, possuindo algumas qualidades básicas, é possível sim aprender a ser um bom profissional de vendas.

A arte de vender está intrinsecamente ligada à comunicação. Ser uma pessoa comunicativa e habilidosa em técnicas de persuasão é crucial para garantir boas vendas.

Deste modo, busque entender o que o cliente espera e adapte suas ofertas e discurso, se necessário. O consumidor precisa se sentir confortável para fechar a compra, principalmente nos últimos anos que o perfil de consumo mudou e está cada vez mais exigente.

Existem algumas outras características que auxiliam vendedores a vender mais, como:

Outro ponto importante é que os vendedores possam analisar a operação comercial de perto, possibilitando otimizações e mudanças nas estratégias de vendas. Afinal, quem melhor para indicar pontos de melhoria que não os profissionais que atuam dentro da operação?

Lives Semana do Vendedor

Seja online ou offline, vender é um processo que demanda tempo e aperfeiçoamento. Por isso, é interessante que os profissionais desta área estejam atentos às principais tendências de consumo e técnicas de vendas, a fim de fechar as melhores oportunidades de negócio.

E para apresentar os segredos por trás de um Inbound Marketing bem-sucedido, realizaremos três lives nos dias 27, 28 e 29 de setembro, às 11h, em comemoração à Semana do Vendedor.

Nelas, abordaremos conceitos básicos da metodologia de marketing de atração, formas de atrair mais visitante, estratégias de conversão de leads e detalhes do modelo da régua de nutrição e relacionamento.

O conteúdo das lives apresentadas por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, trará uma visão teórica com todos os elementos práticos para a construção de uma estratégia mais assertiva, de alto impacto e que gere inúmeros resultados para o seu negócio.

Para garantir sua presença, acesse o botão abaixo!

Vender

Como a Layer Up retém e motiva bons colaboradores através de técnicas e parcerias de peso

Em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, reter e motivar bons colaboradores é crucial para alcançar os objetivos e metas estipulados durante a etapa de planejamento.

Mas, para contar com um time eficiente, é necessário oferecer diferenciais para estar à frente da concorrência e se destacar. Afinal, não adianta oferecer mais do mesmo e esperar que seus colaboradores aceitem de bom grado, não é?

Antes de tudo, é importante compreender que, assim como o comportamento dos consumidores muda, o comportamento dos colaboradores também muda.

Atualmente, os profissionais buscam empresas mais alinhadas aos seus valores e ideais. Vale destacar também que apenas pagar um bom salário não garante a permanência de um bom colaborador em sua equipe.

Por isso, pensar em ir além do tradicional, além de aplicar ações que motivam e impulsionam o crescimento do seu time, é crucial para manter a equipe estimulada.

Como a Layer Up retém bons colaboradores?

Na Layer Up, desde antes da nossa operação ser home office, já implementavámos processos de melhoria com recorrência, com mais alinhamentos e reuniões, apresentando dados e pontos a serem otimizados.

Esses pequenos processos já eram cruciais para reter e motivar os colaboradores. Mas, com a chegada da pandemia e, consequentemente, do trabalho remoto, notamos que essas ações precisavam ser cada vez mais aperfeiçoadas.

Com base nisso, além de realizar mais reuniões a fim de conectar nosso time, também buscamos entender quais eram as necessidades dos colaboradores. Assim, realizamos pesquisas internas e conversamos com as lideranças.

A partir disso, implementamos:

Com isso, conseguimos aproximar os colaboradores das ações que são realizadas internamente, além de enxergarmos com mais clareza as necessidades de cada um.

Compreendemos também que o trabalho home office possibilitou que cada colaborador conquistasse mais autonomia nas produções, o que fez com que buscássemos profissionais de outras regiões e estados do País para integrar nosso time.

Agora, somos ainda mais plurais, diversos e agregamos mais experiência no dia a dia de trabalho.

Colaboradores

Mudar e deixar de lado velhos padrões pouco eficientes faz parte da nossa história

Por isso, este ano, demos as boas-vindas ao Comitê da Diversidade, que tem como objetivo gerar mais conexão da nossa cultura e comunicação com esse tema, reunindo uma equipe para gerar ideias, ações, eventos e indicar pontos de melhoria.

A participação no comitê é totalmente opcional e conta com reuniões a cada 15 dias. Por meio dele, compreendemos quais ações são importantes e como podemos implementá-las a fim de unir o nosso time e tratar assuntos importantes.

Colaboradores

Outro ponto que valorizamos por aqui é a evolução profissional e pessoal de cada layer (apelido carinhoso que damos para nossos colaboradores).

Com base nisso, recentemente fechamos importantes parcerias com a ESPM, a Mirago e a EBAC, considerados grupos educacionais de renome.

A Mirago é uma plataforma com cursos online e presenciais de Marketing. Com a parceria, nossos colaboradores têm acesso a diversos cursos de especialização em Marketing Digital e tudo que esse universo envolve — Mídias Sociais, Branding, SEO, Digital Analytics e muito mais!

Além deles, a Mirago também realiza algumas imersões ao vivo com vagas limitadas e agora temos espaço vip nessa lista!

Já a ESPM é considerada uma das maiores e mais importantes instituições de ensino do Brasil. Por meio de nossa parceria, cada layer tem direito a uma bolsa exclusiva com um desconto de 15% em cursos presenciais e 7% em cursos EAD de MBA, Pós-Graduação, Cursos de Extensão e Curta Duração.

Enquanto a EBAC — também conhecida como Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia —, é um centro educacional que oferece cursos de especialização nas áreas de Design, Audiovisual, Marketing, Games, Programação e Ciência de Dados, Softwares e Negócios.

Além de ser reconhecida internacionalmente, a escola também oferece diploma internacional graças à parceria com a Universidade de Hertfordshire.

Com a nossa incrível parceria, nossos líderes têm acesso a cursos de liderança e softwares da EBAC durante 12 meses.

Incrível, não é? Por aqui, sabemos bem que a evolução de cada colaborador simboliza a evolução da Layer Up em busca da transformação digital.

Ainda é possível melhorar! 

Entendemos que a evolução não para e, por isso, estamos sempre em busca de aperfeiçoar nossos processos e atender às necessidade dos colaboradores, a fim de retê-los e motivá-los.

Nossa cultura centrada em feedbacks e nosso modelo de trabalho à distância já são importantes diferenciais.

Inclusive, se você tem interesse em compreender melhor como funcionam nossos processos, acesse o conteúdo que desenvolvemos sobre o assunto logo abaixo.

Bom, por aqui, seguimos inovando e mostrando que é possível, sim, fazer a diferença no mercado de trabalho — contanto, é claro, que você tenha uma equipe eficiente e profissionais focados, sobretudo, nas conexões humanas.

Colaboradores

Como fazer um bom relatório de dados?

Em meio a números, pesquisas, dashboards, KPIs e métricas, você sabe como estruturar um bom relatório de dados?

A cultura Big Data se torna cada vez mais popular. Consequentemente, cada vez mais negócios buscam aperfeiçoar seus processos para a implementação de uma cultura baseada em dados

Porém, muito além de contar com os números para a tomada de decisões mais precisas, é importante conseguir estruturá-los de maneira inteligente e de fácil compreensão. Isso porque de nada adianta possuir uma grande quantidade de dados se você não consegue identificar quais deles, de fato, são interessantes e não podem ser descartados.

Em um mundo no qual são criados cerca de 2,5 quintilhões de bytes de dados todos os dias, segundo um levantamento da Seed Scientific, saber quais deles são importantes pode definir o futuro do seu negócio.

Por isso, neste conteúdo, vamos abordar como estruturar um relatório de dados ideal e trazer pesquisas importantes sobre esse segmento para impulsionar ainda mais sua transformação digital.

Por que um relatório de dados é importante?

Bom, poderíamos começar ressaltando o que é um relatório de dados, mas o nome já deixa muito óbvio. Então, vamos apresentar qual a importância de estruturar os dados e apresentá-los de maneira inteligente.

O relatório de dados pode ser feito tanto internamente quanto externamente, e apresenta os principais números e métricas do seu negócio e do mercado.

É por meio dos relatórios de dados, também chamados de Data Report, que conseguimos identificar os principais comportamentos dos consumidores e trabalhar possíveis gatilhos mentais nas estratégias de marketing de conteúdo, por exemplo.

Também é com eles que podemos observar quais serão os tipos de conteúdos mais consumidos pelos usuários.

Por exemplo, antes não imaginávamos que vídeos de 15 segundos se tornariam tão populares. Agora, porém, eles são o tipo de conteúdo mais consumido e geram 30% mais vendas do que fotos nas redes sociais, de acordo com o relatório da VidMob. 

Outra coisa que não previmos é que as novas gerações prefeririam realizar pesquisas por meio do Instagram e Tik Tok, ao invés do principal buscador orgânico do mundo, o Google.

Já deu para notar que conforme a tecnologia muda, o mundo muda, o comportamento dos consumidores muda e, consequentemente, os dados mudam junto. Assim, ao compreender as principais tendências e indicadores do mercado, as estratégias de Inbound Marketing se tornam mais assertivas e auxiliam na conversão do lead em cliente.

Como fazer um bom relatório de dados?

Um bom relatório de dados não é feito em um passe de mágica. É necessário entender seus objetivos e quais tipos de dados serão coletados, mas existem algumas regras gerais que podem te ajudar nesta tarefa. Confira:

Quais são os benefícios de um relatório de dados?

Você sabia que o Metallica, uma das bandas de rock mais conhecidas mundialmente, utiliza estatísticas do Spotify para montar a setlist de cada show, segundo Daniel Ek, CEO do streaming de música?

Compreendemos bem que, em um primeiro momento, os números podem parecer complexos e até mesmo chatos. Mas quando bem coletados e mensurados, eles se mostram verdadeiras fontes de informação.

Vale lembrar que os números estão em absolutamente todos os lugares (mesmo que não os vejamos), desde o painel de controle do seu carro até as indicações para o seu perfil nas plataformas de streaming e música.

Então, assim como o Metallica toca a setlist perfeita de acordo com as preferências dos fãs, você também pode encontrar a estratégia perfeita para atrair seu público por meio de um bom relatório de dados.

Entre os principais benefícios dessa atividade, destacam-se:

Data Report: Top 10 Digital Trends 

Não poderíamos deixar de abordar esse tema sem citar a live Data Report: Top 10 Digital Trends – 2º Semestre/2022 que acontecerá no dia 22 de setembro, às 17h, no canal do YouTube da Layer Up.

A live, apresentada por Samira Cardoso, CEO da agência, abordará os principais dados apontados no relatório de Data Report: Top 10 Digital Trends. Além de importantes insights, Samira trará os principais passos para empresas que estão em busca de acelerar a transformação digital ainda esse ano. 

Para acessar a transmissão gratuita, basta clicar no botão abaixo!

Relatório de dados

Data Report: será que estou fazendo da maneira correta?

O mundo à nossa volta está repleto de dados. Desde o número de telefone que digitamos no celular até o painel de controle de um automóvel, enxergamos inúmeras informações. Mas, muito além de identificar esses números, é importante entendê-los – e o Data Report pode ajudar nessa missão.

De forma simples, o Data Report se caracteriza, como o próprio nome em tradução supõe, como um relatório baseado em dados, fruto da coleta e mensuração de informações úteis.

Por que ele é útil? Bom, diariamente são produzidos exatamente 2,5 quintilhões de bytes de dados, segundo um levantamento da Seed Scientific. Você imagina como é possível analisar todos eles e identificar quais dados são importantes?

Parece uma tarefa impossível, porém, com um bom Data Report, é possível fazer isso de maneira mais simples e eficiente!

Por que um Data Report é importante?

Tomar atitudes equivocadas não compromete apenas o posicionamento da sua empresa, mas também a saúde financeira dela. Por isso que “achismos” e “inspirações” devem ser deixados de lado no momento de estruturar uma ação, seja ela pequena ou grande.

Por meio de um Data Report, é possível enxergar de forma clara o que os dados do seu negócio estão indicando e trabalhar com base neles para que suas ações e planejamentos caminhem de acordo com as metas estipuladas. 

Além disso, é possível encontrar pontos a serem otimizados. 

Quais os diferenciais de um Data Report?

Bom, a esta altura já deu para entender que os dados são extremamente valiosos para negócios que buscam um crescimento acelerado e estruturado. Mas você sabe quais são, de fato, os benefícios de um Data Report eficiente?

Os relatórios são considerados excelentes ferramentas que possibilitam que gestores e colaboradores tenham uma visão profunda sobre cada processo e setor. Entre seus diferenciais, podemos destacar:

Um Data Report completo permite a percepção de problemas com mais facilidade e, assim, a empresa consegue resolvê-los antecipadamente, sem deixá-los afetar a saúde financeira do negócio.

Como fazer um Data Report de sucesso?

Agora que você já conhece a importância de um Data Report e seus benefícios, é o momento de aprender a criar um. Para te ajudar, separamos cinco dicas básicas. Confira:

Nesta etapa, se faça alguns questionamentos, identifique suas dores e objetivos e foque, sobretudo, na melhor solução para seu problema.

Busque identificar qual tipo de análise será capaz de alcançar seus objetivos com mais facilidade e eficiência.

Existem diversos softwares de marketing e gestão que podem auxiliar o processo de análise e captura de dados. Eles são cruciais para agilizar esse processo e garantir mais assertividade.

De nada adianta estruturar um Data Report se você não compartilha os insights coletados com seus colaboradores. Por isso, nesta etapa, busque apresentar os resultados alcançados e mantenha um canal de comunicação ativo com os líderes de outras áreas, a fim de encontrarem soluções em conjunto.

O Data Report é um relatório que deve ser atualizado com frequência. Por isso, não hesite em analisar e mensurar seus dados com o máximo de periodicidade. Afinal, com dados frescos, é possível tomar ações mais assertivas.

Live Data Report, você não pode perder!

Com certeza você já deve ter entendido como o Data Report é importante para ações mais assertivas, sejam elas internas ou externas. Mas, na live exclusiva apresentada por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, você aprenderá mais a fundo sobre a importância desse modelo de relatório no dia a dia do seu negócio.

A live ocorrerá no dia 22 de setembro às 17h, em nosso canal do Youtube. Para acelerar sua transformação digital e começar a olhar os dados de forma estratégica, assista à live gratuita. Clique no botão abaixo!

Data Report

O trabalho home office funciona de verdade? Na Layer Up mostramos que sim!

O tão amado por muitos e temido por outros, o home office tem se tornado cada vez mais popular nos últimos anos. A praticidade de trabalhar no conforto do próprio lar ou de qualquer lugar do planeta tem feito com que cada vez mais pessoas priorizem vagas com esse modelo de trabalho.

Esse fato mostra que a pandemia não foi apenas determinante para mudar o perfil de comportamento dos consumidores, mas também dos trabalhadores. Segundo estudo da Alelo, realizado com mais de 2,7 mil colaboradores de todo Brasil, em dezembro de 2021, 75% dos entrevistados se consideram extremamente felizes com o home office e 29% já possuíam um espaço de trabalho dedicado para atendê-los nessa nova estrutura de trabalho.

Entre prós e contras, o home office se destaca por 1) utilizar o tempo de deslocamento até o escritório para outras atividades; 2) ter mais tempo para estar com a família e 3) conseguir conciliar emprego e vida privada de forma mais equilibrada. Em contrapartida, não é incomum as pessoas sentirem falta de estar com os colegas de trabalho e não possuírem uma estrutura adequada para exercer o ofício em casa.

Ainda de acordo com a pesquisa, cerca de 14% dos entrevistados acreditam que o trabalho remoto é um fator essencial durante a proposta de emprego. Não à toa, atualmente, esse modelo de trabalho foi adotado por cerca de 10% da população brasileira, de acordo com dados do IBRE, da FGV. Incluindo a Layer Up

Desde o começo da pandemia, nós mudamos nossa operação para o trabalho à distância com o objetivo de preservar a saúde de nossos colaboradores.

Com o passar do tempo, compreendemos que o trabalho remoto funcionou bem em nossa operação e, a partir disso, começamos a incluir melhorias e ações para unir o nosso time mesmo à distância

Para entender melhor, continue acompanhando o conteúdo.

O home office na Layer Up

O processo de implementação do home office nunca é fácil, principalmente devido às condições nas quais ele foi aplicado em 2020. O momento de incertezas e medo foi determinante para remodelar a nossa operação.

Muito além de oferecer os equipamentos necessários, como mesas, computadores e cadeiras, realizamos diversos alinhamentos a fim de compreender de que forma atenderíamos melhor nossos colaboradores e clientes.

A partir disso, optamos por realizar reuniões mensais com todo o time com o objetivo de apresentar nossas conquistas, metas batidas, novos clientes e também comemorar a chegada de novos colaboradores e parabenizar os aniversariantes do mês.

Além das reuniões mensais, todos os dias logo no início da manhã realizamos a daily, famosa reunião diária na qual batemos as dúvidas, demandas e alinhamos o briefing. Nelas estão presentes o/a gestor(a) do squad, o/a customer success, os analistas de conteúdo e os designers.

Inclusive, foi durante o primeiro ano do home office que compreendemos que que conseguiríamos separar as demandas e dividir as produções de maneira muito mais eficiente com base em squads, sistema no qual cada grupo fica responsável por uma determinada quantidade de clientes. Isso faz com que cada um consiga se aprofundar melhor no segmento do cliente e em suas produções.

Vale ressaltar que cada time também realiza suas próprias reuniões semanais. O time de design, por exemplo, tem o famoso “Café Criativo” e o time de conteúdo tem a “Reunião de Conteúdo”.

Em ambos os casos, o objetivo é contar como foi a semana, explicar os principais desafios e encontrar maneiras de otimizar qualquer possível desalinhamento. Claro que esse momento também não deixa de ser uma forma de unir a liderança dos times com os colaboradores.

Além das reuniões, também buscamos sempre utilizar plataformas e ferramentas que colaborem para que algumas atividades sejam desenvolvidas em conjunto, principalmente aquelas ligadas ao planejamento estratégico de nossos clientes. 

Inclusive, o Ricardo Destro, do time de design, compartilhou com a gente como é trabalhar na Layer Up. Dá uma conferida no depoimento dele:

“Trabalhar na Layer é uma oportunidade única. Na agência, temos o contato com os mais diversos clientes, desde segmento de lazer à tecnologia e isso nos desafia constantemente a exercitar o olhar estratégico para entender diferentes públicos. Nosso trabalho dentro do time de design é justamente isso: aplicar visualmente estratégias alinhadas à postura do mercado e sempre trazer um olhar inovador e disruptivo para posicionar marcas em um lugar de sucesso. 

As trocas entre áreas fazem nosso trabalho se tornar muito integrado e, principalmente, ajudam a ter uma visão macro de todos os processos aplicados. Toda a comunicação interna é baseada na transparência, suporte e empatia: não existe pergunta simples demais ou uma dúvida que não possa nos fazer crescer.

O desenvolvimento de carreira dentro da Layer Up também é um dos pontos chave, já que toda a estrutura de aprendizado e o acompanhamento junto às lideranças são pensados caso a caso, de forma a fortalecer e exercitar sempre a capacidade dos profissionais e elevá-los a outro nível. Não se trata apenas do crescimento da empresa. O crescimento é integrado: crescemos como profissionais e do ponto de vista pessoal.

Criar designs estratégicos nunca foi tão fácil tendo um time tão incrível junto comigo. Afinal, a sobreposição de camadas deixa sempre o projeto mais completo.”

O home office nos fez compreender que, mesmo separados, podemos nos conectar de diversas formas e manter nosso objetivo unido em busca de transformação digital.

Os resultados

Ao todo, estamos conectados diariamente por trás da tela de computadores pelos mais diversos lugares. Porém, recentemente, também convidamos colaboradores de diferentes times a trabalharem um dia presencial, a fim de fazer algumas dinâmicas interativas.

Também apoiamos o desenvolvimento de atividades fora do ambiente de trabalho, sejam passeios ou até mesmo o famoso happy hour, no qual disponibilizamos uma quantia para cada colaborador se divertir.

Outro diferencial que o home office nos permitiu foi contratar pessoas de outros estados do Brasil. Atualmente a sede da Layer Up está localizada na Zona Oeste de São Paulo, e se antes contratávamos apenas pessoas que morassem dentro do estado, agora conseguimos alcançar colaboradores de diversos outros locais, proporcionando mais diversidade, pluralidade e experiências ao nosso time.

Hoje, estamos chegando à marca de 100 layers (apelido carinhoso para nossos colaboradores) completamente apaixonados pelo que fazem e dispostos a revolucionar o digital por meio de ideias inovadoras.

Se você deseja conhecer um pouco mais sobre nossa cultura, acesse outro conteúdo bem interessante que ressalta a importância de feedbacks periódicos para impulsionar o crescimento do nosso time. Clique no banner abaixo!

Home Office

Quais competências podemos esperar do profissional do futuro?

Se a descrição do profissional do futuro já foi feita em uma produção de Hollywood, com certeza, ela vem de De Volta para o Futuro:

“Seu futuro ainda não está escrito, o de ninguém está. Seu futuro será o que você quiser, então faça dele algo bom”.

A última frase de uma das maiores trilogias da história do cinema já antecipava que, apesar de não podermos prever o futuro, é nossa responsabilidade moldar os próximos passos da sociedade.

Neste conteúdo, vamos conversar sobre o profissional do futuro, quais competências podemos esperar desse perfil e como você pode se preparar para quando este momento chegar.

 

Afinal, quem é o profissional do futuro?

Falamos sempre por aqui, mas nunca é demais reafirmar: o mercado está em constante mutação. Graças às novas tecnologias, as tendências de consumo e o comportamento do consumidor estão sempre em transição.

Não por acaso, essas mudanças também impactam no perfil do profissional desejado pelas empresas, afinal, é preciso ser capacitado para lidar com tantas novidades o tempo todo. 

Mas, antes de entender melhor o que compõe esse perfil, precisamos entender mais sobre as demandas do mercado que ajudam a determinar as habilidades do profissional do futuro.

 

O que esperar do futuro?

Muito antes de Doc Brown compartilhar seus conhecimentos mais profundos com Marty McFly em De Volta para o Futuro, o futuro já era objeto de diversos estudos e teorias.

Não adianta, seja por instinto de sobrevivência, sonhos ou planos, enquanto seres humanos estamos sempre criando metas, planejando o futuro e sondando o que vem por aí para saber o que já podemos adiantar.

Esse foi o caso do estudo “Projetando 2030: uma visão dividida do futuro“, encomendado pela Dell Technologies ao IFTF (Institute For The Future) e publicado ainda em 2019.

Como o próprio nome já supõe, o estudo analisou as principais tecnologias que temos atualmente, escalando até o ano de 2030 e podemos afirmar: as descobertas são valiosas!

 

Projetando o futuro

O estudo teve a participação de 3.800 líderes de médias e grandes corporações em 17 países, incluindo o Brasil, e uma das descobertas mais impressionantes foi que cerca de 85% dos trabalhos que existirão em 2030 ainda nem foram criados!

Como o estudo é de 2019 e fala exatamente sobre a velocidade com que as máquinas e tecnologias evoluem, provavelmente, esse índice já mudou um pouquinho nesses últimos 3 anos.

Mas é muito interessante observar o quanto a sociedade pode evoluir em sintonia com o crescimento digital, cada vez mais presente em nossas vidas, negócios e relações comerciais.

O estudo destaca que esse dado não quer dizer que as profissões atuais serão extintas, mas, com certeza elas passarão por adaptações na mesma medida em que a tecnologia evolui e intensificamos nosso relacionamento com ela.

 

Especialistas digitais

Por falar no nosso relacionamento com a tecnologia, o mesmo estudo apontou outro dado importante: 84% dos líderes esperam que seus funcionários sejam especialistas digitais — e isso não é só para 2030, ok?

Já estamos vendo isso acontecer, na verdade. Especialmente depois da pandemia do Covid-19, os meios digitais ganharam muita força e algumas empresas chegaram a fechar suas portas por não terem conseguido se adaptar a eles.

O futuro é digital e não há dúvidas disso. O desafio agora é de todos os profissionais, que precisam se adaptar a tempo para encarar os novos desafios.

 

O que esperar do profissional do futuro?

Como você pode ver até aqui, a habilidade de entender e lidar com o universo digital não é mais um diferencial, mas sim, uma necessidade dos profissionais que desejam fazer parte do futuro.

Além do estudo da Dell, diversos veículos estão elencando as principais características do profissional do futuro. Analisamos as principais e trouxemos 5 comportamentos do profissional do futuro para compor este conteúdo.

Vale lembrar que, com poucas exceções, elas independem da área de atuação ou setor profissional e dizem respeito a atitudes e competências que todos deveriam adquirir para continuar contribuindo com o mercado.

Vamos conferir um pouco mais sobre cada uma delas?

Ter uma boa comunicação

A comunicação é essencial não só para todas as áreas profissionais, mas também para que um profissional consiga se adaptar aos novos tempos e continuar evoluindo.

Principalmente nos últimos anos, nossa habilidade de falar e ouvir sem que todos os assuntos se tornem uma discussão ideológica ficou um pouco prejudicada.

Mas o profissional do futuro deve saber ouvir e se fazer ouvir com clareza, respeito e discernimento em todas as suas interações.

Esse princípio vale não só em suas relações mais próximas no dia a dia do trabalho, mas também, junto ao público. Afinal, agora as marcas contam com comunidades digitais ativas no processo de decisão, que inclusive contribuem e ajudam a construir a imagem da marca.

Ser data driven

Se você acompanha nossos conteúdos por aqui, com certeza sabe que os dados são imprescindíveis para qualquer empresa que queira crescer e fazer parte do futuro.

Agora pense comigo: se até as empresas correm risco de extinção por não se tornarem data driven, imagine um profissional que não sabe nada sobre o universo dos dados!

E se tem algo que pode te ajudar nesse processo é o Hub do Data Driven Decision, com mais de 60 horas de conteúdos exclusivos e com a presença dos maiores especialistas do mercado sobre o universo data driven.

Estar de olho nas tendências

Pode até ser que alguém por aí consiga, mas não é o papel do profissional do futuro enxergar o que vai se tornar uma tendência ou não. No entanto, é papel desse profissional saber exatamente onde procurar por essas tendências

O profissional do futuro está sempre de olho nas movimentações do mercado e no comportamento das novas gerações, um dos grupos responsáveis pelo surgimento e popularização de novas tendências todos os dias.

E até mesmo os assuntos que não estão diretamente ligados às tendências podem se tornar um ponto de atenção, já que é o olhar apurado desse profissional que vai saber identificar o que terá aderência no mercado ou não.

Ter profundo autoconhecimento

Pode parecer um discurso de autoajuda, mas, na verdade, é um dos principais diferenciais que um profissional pode ter, não somente para o futuro, mas para começar agora.

À medida que um profissional conhece muito bem suas habilidades, limites e dificuldades, ele sabe aperfeiçoar o que tem de melhor e trabalhar no que ainda precisa de ajustes.

Principalmente quando falamos sobre soft skills, é importante ter essa percepção sincera sobre seus pontos pessoais e profissionais. Isso ajuda até mesmo na hora de trabalhar os feedbacks dentro da empresa.

Saber aprender

Essa última característica pode parecer até redundante, visto que todas as anteriores também devem ser aprendidas ou aprimoradas, mas esse ponto vai além do simples fato de buscar mais conhecimento.

Voltando ao estudo da Dell, 56% dos pesquisados disseram que acreditam que as escolas deveriam ensinar como aprender e não, o que aprender.

Segundo Sidney Zamel, Diretor de Marketing e Produtos da Dell no Brasil, “A própria capacidade de desenvolver novas habilidades será incrivelmente útil em uma era de transformação”.

Portanto, “aprender a aprender”, treinar nosso cérebro para assimilar novos conhecimentos e mais informações vai se tornar tão importante quanto as habilidades que já carregamos conosco.

O profissional do futuro não começa amanhã

Se você ler com atenção todos esses pontos, pode perceber que nenhum deles é algo exclusivamente para o futuro. 

Na verdade, essas habilidades já são solicitadas hoje no mercado e com certeza fazem diferença em qualquer processo de contratação.

Mas uma das principais características do profissional do futuro é justamente não deixar para amanhã as competências que ele pode desenvolver hoje.

Por isso, se esse é o seu caso, comece hoje mesmo a trabalhar nessas habilidades e garanta sua vaga não em uma empresa, mas na transformação constante do mercado para se tornar, enfim, o profissional do futuro.

Profissional do futuro

Setembro Amarelo: como a Layer Up promove ações de conscientização sobre a saúde mental o ano todo

Basta o mês de setembro começar para começarem também as comunicações sobre o Setembro Amarelo, uma campanha de conscientização e prevenção ao suicídio e um alerta superimportante para esse problema social.

Principalmente depois da pandemia, os casos de suicídio aumentaram muito e no Brasil a situação é ainda mais preocupante. Dados da OMS mostram que, enquanto as taxas de suicídio caíram ao redor do mundo, aqui no país elas seguem aumentando.

Mas o que suicídio e a saúde mental têm a ver com o trabalho? Apesar de variar muito de caso para caso, a resposta certa é: mais do que você imagina.

Para saber tudo sobre a origem do Setembro Amarelo, por que essa campanha é tão importante e por que todos devemos fazer parte da conscientização, continue acompanhando esse conteúdo.

O que é Setembro Amarelo?

Antes de se tornar um mês inteiro dedicado a falar sobre saúde mental e suicídio, a campanha do Setembro Amarelo começou com uma data única: o dia 10 de setembro.

Definido pela Associação Internacional de Prevenção ao Suicídio em 2003 como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, a data também recebeu o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de chamar a atenção para o assunto, inclusive dos governantes e autoridades.

Aqui no Brasil, a campanha foi adotada a partir de 2014, quando foi trazida em uma parceria entre o Centro de Valorização à Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). 

Hoje, a campanha conta com um site supercompleto, com dados, documentos, materiais e vídeos produzidos por profissionais da saúde.

Além de ajudar quem está considerando o suicídio a encontrar ajuda, os conteúdos podem auxiliar qualquer pessoa a entender melhor sobre esse tema, desmistificar os tabus e fazer parte da prevenção.

A origem do Setembro Amarelo

A data da campanha foi escolhida em homenagem à história de Mike Emme, que cometeu suicídio aos 17 anos nos Estados Unidos, em setembro de 1994.

Infelizmente, ninguém percebeu que Mike estava passando por problemas e a situação não pode ser evitada a tempo. Mas, no dia de seu velório, seus pais e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas e mensagens que incentivavam pessoas na mesma situação a buscarem por ajuda.

O amarelo foi escolhido porque Mike tinha um carro nessa cor e os cartões realmente fizeram efeito em pessoas que precisavam de apoio. A partir desse momento, então, a fita amarela foi adotada como símbolo da campanha.

Dados e causas do suicídio

O fato de não falarmos sobre o suicídio não quer dizer que ele não acontece; na verdade, é exatamente o contrário.

O suicídio é uma das maiores causas de mortes todos os anos — ultrapassando doenças como HIV e câncer de mama — e o tabu criado em torno do assunto só faz a desinformação aumentar junto com os casos.

Assim como no caso de Mike, muitas pessoas nem fazem ideia que alguém pode estar passando por esse problema bem do seu lado e a atitude mais simples que é falar sobre isso, pode literalmente salvar vidas.

Em um relatório divulgado pela OMS, os casos de ansiedade e depressão apareceram com um aumento de 25% a nível mundial depois da pandemia.

É tão difícil encontrar alguém que nunca entrou em contato com esses transtornos que acabamos nos acostumando com essa realidade.

De acordo com uma cartilha publicada pela ABP e pelo CFM, “96,8% dos casos de suicídio registrados estão associados com histórico de doenças mentais, que podem ser tratadas“, o que indica que a maioria dos casos poderiam também ser evitados.

Um estudo sobre o suicídio no Brasil realizado pela Fiocruz, apontou ainda que as causas não são somente as doenças emocionais, como falamos. 

Segundo Maximiliano Ponte, médico psiquiatra que conduziu o estudo, é importante “tratar o suicídio para além de um problema de saúde individual, pois trata-se de uma questão com profunda relação com as desigualdades econômicas e de acessos aos serviços sociais e de saúde pública”.

Quando se trata do ambiente de trabalho, podemos não ver muitos dados sobre o suicídio, mas o burnout, por exemplo, vem fazendo cada vez mais vítimas por esgotamento, má gestão e cobranças exageradas.

De acordo com o Internacional Stress Management Association, o Brasil é o país com mais casos de burnout no mundo: são 30% de todos os 100 milhões de profissionais brasileiros, como mostrou a Associação Nacional da Medicina do Trabalho.

O número de afastamento por doenças mentais aumentou muito nos últimos anos e esse é, inclusive, um dos motivos de hoje tantas empresas adotarem campanhas como Setembro Amarelo e ações internas nesse sentido.

Em resumo, prevenir o suicídio e cuidar dos transtornos mentais pode ser uma questão de puxar a conversa e estar atento. Essa é uma missão em que todos podemos ajudar e começa desmistificando essas questões.

Como podemos lidar com essas questões no trabalho?

Para falar mais sobre esse assunto tão importante e delicado, chamamos a Marisa Comninos, que é psicóloga, parceira da Layer Up para importantes projetos internos e ajudou a construir esse conteúdo.

Lá em 2020, no começo da pandemia, a Marisa foi a peça-chave do projeto Plantão Psicológico, um espaço aberto para todos os colaboradores que quisessem conversar com um profissional especializado em saúde mental para auxiliar naquele momento.

Nessa semana, conversamos com ela sobre a relação da saúde mental e o trabalho e agora você pode conferir os insights mais interessantes desse papo.

Como alinhar o trabalho com a saúde mental? Dá para ter uma relação saudável com a nossa profissão?

Essa é a pergunta de milhões! Não só no home office, mas, mesmo no trabalho presencial, é muito difícil fazer essa separação entre trabalho e vida pessoal; porque, muitas vezes, a gente não consegue desligar completamente, principalmente pessoas que já têm essa tendência.

Mas é bom tentar mudar o ambiente, nem que seja trocando a iluminação, o cheiro, saindo para fazer algo diferente, prazeroso e que faça bem.

Isso também lembra da necessidade de ter uma pausa. Até mesmo para o trabalho fluir melhor, nossa mente precisa descansar, precisa de um tempo para se recuperar e voltar melhor.

Que ações as empresas podem implementar para auxiliar na saúde mental dos funcionários?

Para começar, é preciso falar sobre isso o ano inteiro, não só em setembro. As campanhas como o Setembro Amarelo têm sua importância porque ajudam a jogar luz sobre o assunto, mas as ações devem durar o ano todo.

Talvez a mais simples e eficaz delas seja olhar para o time, observar qual é a demanda da equipe, desenvolver essa sensibilidade para entender o que os colaboradores realmente precisam; às vezes, os gestores têm uma ação em mente, mas não é o que a equipe está precisando naquele momento.

Mas, além de ações pontuais, ter uma relação de parceria entre líderes e liderados, deixar o espaço de diálogo sempre aberto, investir em parcerias com profissionais de saúde e ter uma comunicação interna ativa, são algumas ações que podem estar presentes no ano inteiro.

Como podemos ajudar outras pessoas, enquanto colegas de trabalho, para prevenir o suicídio e também os agravantes de transtornos mentais?

É difícil falar sobre esse assunto, porque às vezes a gente fica colocando umas regrinhas para os sinais que uma pessoa está dando, mas muda muito de pessoa para pessoa e também pode ser só um dia ruim. 

Até porque não é o papel do colega de trabalho identificar essa necessidade e lidar com isso. O que a gente pode fazer é direcionar essa pessoa para a liderança, para o RH ou diretamente para um profissional capacitado (nesse caso, o psicólogo).

Mas, se você sentir que tem alguma coisa estranha, você sempre pode perguntar se está tudo bem e se mostrar disponível para conversar, quando a pessoa precisar.

E se os sinais forem meus, quando é a hora de buscar ajuda?

Primeiro de tudo, é preciso se conhecer muito bem e se questionar sobre as situações e os seus sentimentos.

Uma coisa é importante falar: tristeza faz parte da vida. Então tem situações que vão te deixar triste, às vezes você não está num dia bom, mas isso não significa que você realmente tem ansiedade, depressão, etc.

Por isso é importante estar atento aos seus sinais e entender se essa tristeza está muito frequente, muito diferente, se você começou a achar estranho e se as outras pessoas também começaram a achar estranho. 

Se você identificou que isso não está normal, busque ajuda profissional. Não vá no Google procurar seus sintomas; procure alguém que realmente vai poder diagnosticar e te ajudar a tratar isso.

Como a Layer Up incluiu a saúde mental como prioridade no código de cultura, muito além do Setembro Amarelo

Mesmo antes da pandemia, a Layer Up já tinha em sua cultura o cuidado com os colaboradores.

Seja por meio de processos humanizados ou na cultura dos feedbacks, estar bem — e, não somente, ser bom — sempre fez parte dos nossos objetivos internos para cada pessoa que entra na Layer Up.

Prova disso é que desde de 2020, além do convênio médico, também investimos em plataformas de psicologia para cuidar da saúde mental de todo o time.

Hoje, temos uma parceria incrível com a Psicologia Viva, uma plataforma que conecta psicólogos com pacientes online e possibilita que todos recebam um atendimento adequado às suas necessidades.

Estamos sempre trazendo profissionais dessa área para colaborar em conteúdos como esse que você está lendo, além de palestras e materiais internos feitos especialmente para o time Layer Up.

Também contamos com um time de Cultura & Talentos composto por 3 psicólogas que, além de cuidarem dos processos de contratação e aquisição de talentos, estão sempre promovendo ações de integração, diálogo e diversidade no time.

Cuidar da saúde mental dos colaboradores não é um diferencial, mas sim, uma necessidade e uma responsabilidade de todas as empresas.

Muito além das ações que descrevemos, entendemos que também é nosso papel oferecer um ambiente seguro, humanizado, aberto ao diálogo e desafiador na medida certa, para que cada colaborador cresça individualmente e como equipe.

Setembro pode ser um mês dedicado a falar sobre o suicídio e conscientizar sobre a importância da saúde mental, mas o despertar para essas ações não pode parar no dia 30.

Até mesmo a atitude mais simples pode fazer a diferença na vida dos colaboradores e, com certeza, isso voltará para a sua empresa em satisfação, orgulho em pertencer, crescimento e resultados promissores.

Metas Smart: o que são e como colocá-las em prática

Você com certeza sabe que existe uma linha tênue entre produtividade e qualidade, não é? Nem sempre trabalhar duro significa alcançar resultados surpreendentes e é aí que entram as metas Smart.

A principal finalidade dessas metas é observar não a quantidade de horas trabalhadas, mas sim, os objetivos que estão sendo estabelecidos. Estabelecer metas de forma certeira pode, por exemplo, reunir seus esforços para alcançar um determinado objetivo com mais rapidez.

As metas Smart atuam com o propósito de garantir que as estratégias traçadas durante a etapa de planejamento sejam atingidas com mais assertividade.

No conteúdo a seguir vamos contar todos os segredos por trás delas e maneiras de aplicar essas metas em seu negócio. Continue acompanhando!

Qual a origem das metas Smart?

As metas Smart surgiram lá em 1981. O termo foi usado pela primeira vez por George T. Doran, que publicou um artigo chamado There’s a S.M.A.R.T. way to write management’s goals and objectives, no qual discute a importância de definir objetivos e aponta as características que uma meta deve ter.

Em um primeiro momento, pode parecer bizarro pensar que as metas devem ser tão bem pensadas e aplicadas, desde as menores até as maiores; mas a realidade é que qualquer tipo de projeto precisa ter um caminho pré-determinado a ser seguido. Estratégias mal planejadas podem culminar em resultados desastrosos.

Assim, as metas Smart ajudam que empresas de diferentes segmentos alcancem mais resultados em menos tempo, com objetivos bem traçados. Seu significado advém da sigla S.M.A.R.T., que significa:

Specific (Específico)

Consiste basicamente em saber qual objetivo será alcançado e quais ações serão tomadas para isso.

Measurable (Mensurável)

Determinar quais serão os indicadores usados para mensurar o progresso da meta.

Achievable (Alcançável)

Momento de escolher quem será o responsável pelo alcance da meta.

Realistic (Realista)

Seja realista ao definir as metas, não estabeleça metas surreais e inalcançáveis.

Time-bound (Com prazos determinados)

Estipule um prazo para alcançar a meta.

Quais são as vantagens de usar as metas Smart?

Garantir que as metas traçadas sejam alcançadas com maior eficiência e otimização de tempo, é um verdadeiro diferencial para qualquer negócio.

Além de evitar gargalos operacionais e possíveis falhas de comunicação, é possível também desenvolver estratégias mais assertivas, possibilitando a conversão de mais leads em clientes e um maior número de fidelizações.

Mas as metas Smart não se limitam apenas a essas vantagens. A seguir, confira outros diferenciais dessa metodologia e o porquê você deve começar a aplicá-la agora:

Aumento da produtividade

Uma coisa é certa: quando o time conhece os motivos nos quais uma meta foi baseada, ele entende com clareza quais recursos são necessários para alcançá-la.

Assim, as metas Smart são fundamentais para gerar mais produtividade. 

Garantia de foco

Com as metas e objetivos bem alinhados, é possível garantir que cada profissional permaneça focado em uma atividade específica, evitando atritos e dispersões.

Aplicação de feedbacks com mais eficiência

Com metas bem definidas, fica mais fácil para os gestores estruturarem os feedbacks com base no processo de melhoria de cada profissional. Afinal, apesar do time estar empenhado e focado no resultado como um todo, cada trabalho individual tem altíssima relevância.

Como definir suas metas Smart?

A definição das metas Smart, obviamente, dependerá de quais objetivos você deseja alcançar, seja a curto ou longo prazo, e do tempo investido para isso.

Porém, existem algumas dicas que podem ajudar nesse processo, confira:

S (Específico)

Para ser específico ao definir um objetivo, vale a pena se fazer algumas perguntas, como:

M (Mensurável)

Nesta etapa, busque definir objetivos mensuráveis para que você consiga medir o progresso da sua meta, como “aumentar em 20% as vendas”, ou “contratar 5 novos colaboradores”, etc. 

A (Atribuível)

Quem será responsável por atingir a meta estabelecida? Seja um profissional ou uma equipe, deixe claro seus principais responsáveis e acompanhe de perto as fases e os resultados alcançados.

R (Realista)

Busque, sobretudo, ser realista ao definir sua meta Smart, nada de objetivos impossíveis de alcançar. Por isso, vale a pena entender em qual momento seu negócio se encontra e como está o mercado.

Outras coisas que devem ser levadas em consideração são o orçamento disponível e quais recursos são necessários para o alcance desse objetivo.

T (Temporal)

Defina um prazo para o cumprimento do seu projeto e quais objetivos podem ser alcançados durante esse período.

Não se esqueça de também ser realista ao programar um prazo!

Chegou a hora de colocar em prática!

Bom, ao longo deste conteúdo, você já percebeu a importância das metas Smart para impulsionar resultados e conquistar os objetivos traçados no tempo estabelecido, agora chegou o momento de colocar isso tudo em prática!

E, se você deseja continuar a acompanhar conteúdos para aperfeiçoar a gestão do seu negócio, clique no botão abaixo e acelere sua transformação digital.

Metas Smart

Impacto da inteligência artificial no marketing

Comumente, a Inteligência Artificial é imaginada como robôs de alto funcionamento, com aparência humana. Entretanto, a IA diz muito mais respeito ao processo, à capacidade e análise de dados. A “aparência” da IA não é tão relevante, na verdade.

Embora essa ideia de Inteligência Artificial ainda pareça algo futurista, “coisa de filme”, ela está cada vez mais presente no nosso dia a dia.

Além disso, a IA se destaca principalmente na automação de tarefas e em filtrar uma grande quantidade de dados numa velocidade impressionante. Sabendo explorar a IA, profissionais de marketing têm um grande potencial de melhorar sua eficácia e alcançar resultados incríveis, assim revolucionando o seu negócio.

Neste texto, você vai entender:

Vamos começar? 🦾🤖

 

O que é Inteligência Artificial (IA)?

A IA pode ser definida como uma tecnologia que permite que sistemas simulem a inteligência humana, possibilitando, assim, que máquinas que fazem uso dela possam aprender, pensar e decidir quais caminhos seguir.

Na prática, digamos que você precisa ir para um endereço específico. Você abre seu app de GPS e automaticamente a melhor rota é traçada. Isso é a Inteligência Artificial no dia a dia.

 

IA Marketing: decisões automatizadas

Os marketeiros estão buscando construir campanhas mais inteligentes, de maneira mais rápida e eficiente. Nesse sentido, a IA se destaca muito na automação de tarefas e na coleta e análise de dados para decisões muito mais inteligentes e assertivas.

Atualmente, temos acesso a mais fontes de dados do que nunca. Para um ser humano, explorar essas informações para obter insights valiosos seria uma tarefa extremamente longa, cansativa e não tão efetiva. Já com o uso da IA, esse trabalho é feito de forma muito mais rápida e inteligente, tornando o processo mais simplificado.

Uma análise aprimorada, combinada com as capacidades da IA para aprender, planejar e até mesmo executar, já está contribuindo para aumentar a eficácia de campanhas, ajudando o marketing a maximizar estratégias.

 

Chatbots: um exemplo de IA

Antes de mais nada, você sabe o que são chatbots? 🤖💬

Resumidamente, são programas que visam simular um ser humano durante a conversa com as pessoas. Os chatbots usam a IA para entender mais rapidamente os problemas de seus clientes e fornecer respostas mais eficientes.

Assim sendo, os chatbots conseguem resolver grande parte das demandas, facilitando vários processos da empresa.

Alguns exemplos de facilidades são:

 

Chatbots e a experiência do usuário

Já ficou claro as facilidades que a integração de um chatbot pode trazer à sua empresa. Por isso, pensando mais a fundo na experiência do consumidor, as vantagens de se adquirir a IA só crescem.

Atualmente, nessa era online, estabelecer um relacionamento digital incrível é essencial para o crescimento das empresas. Por isso, a integração do chatbot muitas vezes se torna também indispensável.

Mas… Como isso pode ajudar a minha empresa? Vamos ao próximo tópico.

 

Por que a sua empresa precisa de um chatbot?

Imagine a seguinte situação: a sua empresa recebe um número abundante de mensagens por dia. Por não conseguir responder rapidamente, acaba perdendo muitas oportunidades de venda. Para otimizar essa e outras estratégias de marketing, a implementação de um chatbot pode ser a solução mais assertiva para o problema!

Por mais que possa parecer contraditório, um bot pode ser a melhor escolha para responder muitas mensagens e de forma humanizada.

Além disso, a IA fica mais inteligente a cada interação com o cliente. Assim, utilizar a Inteligência Artificial na sua estratégia de marketing garante experiências mais positivas e responsivas de seus clientes.

 

Esteja em todos os canais!

Para impactar os consumidores, é preciso estar presente nos canais preferidos deles.

O que isso quer dizer? Diversificar as estratégias de marketing entre vários canais é a melhor forma de prospectar e fidelizar clientes. Entretanto,  com tantos meios de contato à disposição, às vezes acaba sendo difícil, né? 

Mas, como você à esta altura da leitura deve saber, a Inteligência Artificial é a solução para potencializar os seus resultados.

Imagine mais uma situação: o seu potencial cliente gostaria de ser impactado via WhatsApp. Entretanto, os únicos canais disponibilizados pela sua empresa são e-mail e ligação. 

Você concorda que, nesse cenário, a chance de perda do cliente, ou ao menos frustração, é muito maior do que a chance de conversão?

Por isso que a IA pode salvar o seu negócio! Explorar e disponibilizar diversos canais é a forma mais garantida de não deixar nenhum cliente sem resposta!

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