Data-centric: o que é e quais são os seus benefícios?

O data-centric se tornou uma cultura da atualidade que, se alguém ainda não aderiu, terá que repensar o futuro do seu negócio. Isso porque o mercado está intolerável a achismos e tentativas de inovação, vendas e afins sem que haja um embasamento para isso.

Nesse cenário, a previsibilidade se tornou um recurso obrigatório nas empresas, podendo até mesmo ser considerado vital. Hoje, é preciso considerar a arquitetura centrada em dados como uma realidade atual dentro das organizações.

Então, caso você ainda tenha dúvidas sobre o que é uma estrutura centralizada em dados, quais os benéficos e como aplicá-la, continue por aqui que vamos te explicar tudo sobre o tema!

Afinal, o que data-centric e arquitetura centralizada em dados têm em comum? 

Explicando de uma forma mais direta, ambos representam a mesma coisa. Ou seja, tanto o data-centric quanto a arquitetura centralizada em dados retratam um negócio estruturado sob os dados.

Então, quando nos referirmos a eles neste conteúdo, interprete como uma extensão, e não algo distinto.

É importante lembrar que às vezes, o que parece óbvio para alguns, pode se tornar mais uma dúvida em meio a imensidão de novidades que têm surgido durante essa década. A inovação digital não para, e pode ficar difícil acompanhá-la.

Mas além de ficar por dentro dessas novas tendências, também é importante parar para refletir sobre isso…

Momento de refletir

Até três anos atrás era aceitável não ter a sua marca no meio digital. Hoje, isso já é símbolo de decadência e esquecimento — “tá, mas onde você quer chegar?”. 

A questão é: assim como aceitamos diversas mudanças atreladas ao universo tecnológico, por que não aderir aquilo que nos acompanha há séculos? Sim, os dados não são algo atual, apenas era algo natural do se tentar compreender o que é tendência ou o que vende mais.

Mas hoje, graças a tecnologia, tudo é mensurável

A emergência de uma cultura data-centric

Se o seu sucesso pode estar a apenas um clique das mãos, porque deixá-lo ir embora? Estou trazendo muitas questões, né? Tudo isso é para que você compreenda a necessidade emergencial de aderir uma cultura data-centric

E esse termo nada mais é do que colocar os dados como centro de todo processo interno da empresa e, a partir dele, gerar demandas, inovação, buscar por recursos e alcançar clientes. Não de maneira convencional, naquele famoso “será que vai dar certo?”, mas com previsibilidade, direto ao não somente o potencial lead, mas também o que nomeamos de ideal.

Isso se estende desde a produção, time comercial, processos automatizados (softwares, aplicativos, CRM, etc.), até a equipe de T.I, por exemplo. Tudo para emergir de fato na cultura dos dados e alcançar a inteligência de negócio e vantagem competitiva

Mas quais os benefícios e pilares de uma cultura data-centric?

Quando citamos o data-centric, também estamos falando de um processo mais confiável e consistente

Isso porque utilizá-lo de maneira efetiva evitará qualquer possível cenário caótico, como perda de informação por algum corrompimento do servidor ou vazamento de dados durante a migração de informações para outro software.

Em outras palavras, na cultura data driven, todos os dados estariam disponibilizados e enraizados na estrutura da empresa, sem que abrisse margem para vulnerabilidade, perda ou violação de informação.

Interessante, né? Confira também outros benefícios e os pilares do data-centric

Acessibilidade

Quando falamos sobre segurança, não estamos apenas pontuando a confiabilidade, como citamos anteriormente, mas também a informação consistente e disponível a todo e qualquer momento.

Isso porque existe uma padronização do processo que integra os dados a todos os softwares e aplicativos utilizados na empresa: sendo a arquitetura completa dos dados ou, como também nomeamos, a arquitetura de dados contínua — quase como uma analogia para atrelar os dados como o pilar de uma empresa.

Proteção de dados 

Para que tudo flua de maneira adequada, se faz necessário que todos da equipe tenham acesso aos dados, mas, claro, em níveis diferentes de permissões. 

Ou seja, quando o processo está bem estruturado na arquitetura dos dados, a distribuição de informação se torna segura, organizada e controlável.

Neste caso, o próprio sistema inteligente pode compreender os arquivos considerados confidenciais e utilizará de meios para as devidas proteções.

Segurança

Quando tudo está integrado e organizado, os dados podem se tornar aliados do seu negócio. Isso porque essa estrutura proporciona um olhar amplo em relação a todas as movimentações da empresa e, consequentemente, auxilia na prevenção de possíveis desafios cibernéticos, fortalecendo as barreiras de segurança.

E claro, por mais que ocorram algumas tentativas de invasões ou roubo dos dados, a estrutura se manterá. E mesmo que alguma máquina danifique, você terá outros recursos para recuperá-los, porque estará integrado em diversos softwares.

Praticidade

Quando uma empresa é integrada e estruturada na arquitetura dos dados, ela garante um acesso fácil e ágil a toda e qualquer informação contida em seu banco de informações. Isso acontece porque seus alicerces contam com uma vasta opção de mecanismos, softwares, servidores e máquinas para isso, permitindo o acesso de qualquer lugar e a qualquer hora.

Processo democrático

Assim como citamos anteriormente, para que os dados auxiliem nas estratégias de marketing e vendas, o processo deve estar integrado e acessível a todos, desde que possua as devidas restrições e níveis de acessos. 

A função desse acesso democrático nada mais é que alinhar a visão da equipe comercial ou de marketing em um só caminho. A integração não é direcionada apenas às máquinas mas também, como reforçamos aqui, na cultura geral da empresa.

Todos devem compreender, analisar e buscar por resultados e performance de acordo com o que os dados indicam ser o caminho ideal.

Como colocar em prática?

Antes de tudo, é necessário compreender que um processo baseado em dados não surge do dia para a noite. É importante que ele seja estruturado com base em uma estratégia assertiva e softwares e profissionais qualificados.

Outro ponto é que a integração dos dados pode ser complexa e levar um tempo a mais do que o esperado. Então é necessário realizar um treinamento que explique o realinhamento real da cultura, até porque isso impactará toda a empresa.

Mas, calma…

Isso não é um alerta para assustá-lo(a), muito menos desmotivá-lo(a). Considere apenas como uma explicação sincera para que você realmente reflita e anote tudo que for necessário no papel e assim, com consciência, inicie as mudanças necessárias para aderir uma cultura data-centric

Então vamos às dicas?

O universo business intelligence originou a cultura data-centric, que nada mais é do que um processo integrado para funcionar de maneira otimizada e inteligente em que os dados norteiam as melhores performances de marketing e vendas. Mas para colocá-lo em prática de uma forma assertiva, é preciso seguir alguns passos…

Reestruture a mentalidade da empresa

A reestruturação da mentalidade inicia-se na liderança, ou seja, em quem tem o poder e influência na tomada de decisão, sejam gestores gerais ou até mesmo da equipe comercial e T.I. Somente a partir desse alinhamento é possível propor e desenvolver um ambiente adequado e preparado para essa mudança. 

Reúna-se com o time de T.I

Em seguida, reúna-se com a equipe de T.I para formular estratégias que irão guiar a reestruturação interna da empresa, seja promovendo padrões, regras e metodologias que serão seguidas para de fato o seu negócio obter uma cultura data-centric

Mapeie os dados

O momento mais esperado com certeza é a hora de mapear e organizar os dados, separá-los por pasta, hierarquia, categoria, modelo de arquitetura e moldá-los de acordo com a rotina e necessidade da empresa

Acompanhe a transformação 

Por fim, atente-se ao processo. Verifique se a equipe está sendo preparada e treinada para as mudanças e certifique-se que os dados estão sendo integrados corretamente, ou seja, se tudo o que o seu negócio precisa para viabilizar o processo de marketing e vendas está sendo considerado na hora da organização dos dados.

Assim, com tudo alinhado e uma visão ampla da estrutura, você consegue analisar se o caminho o qual está percorrendo está funcionando para a sua organização.

A jornada de migração para o universo dos dados não é fácil, mas após concluída, a eficiência nos resultados é garantida. Os dados não mentem e, sem eles, nenhum negócio sobrevive.

 

Automação de processos: como estabelecer a cultura data driven na sua empresa?

A automação de processos é um exemplo de como a tecnologia pode facilitar e otimizar a rotina de trabalho, tanto na produção de um produto e/ou serviço, quanto na melhoria da performance de diversos setores, entre eles os de marketing e vendas.

Segundo a pesquisa da Mckinsey referente aos resultados levantados em 2020 “priorizar a automação tornou-se ainda mais importante para o sucesso”. 

Outro destaque deste estudo é que, após analisar os entrevistados de empresas consideradas de maior porte (com faturamento anual igual ou superior a $1 bilhão) e, que estão atingindo suas metas de automação eles identificaram três fatores distintivos:

“Essas empresas fazem da automação uma prioridade estratégica, elas focam nas pessoas tanto quanto na tecnologia, e desenvolvem um modelo operacional que pode ser escalonado”. 

Os dados também tornaram-se grandes aliados no mercado atual. Assim, surgiu algo que reforçamos sempre aqui na Layer Up: a cultura data driven. Ela que por muitas décadas não era uma prioridade das empresas, agora é uma estratégia vital para os negócios.

Quando falamos sobre automação de processos, automaticamente precisamos considerar os relatórios obtidos por análises e a mensuração de dados. Porque não basta uma tarefa ser cumprida de “maneira rápida”, ela precisa ser eficaz, fazer sentido para a empresa e gerar resultados e, consequentemente, receita. 

O que é automação de processos?

A automação de processos é considerada a solução para a gestão de muitos negócios atualmente. 

Essa estratégia tem como metodologia utilizar softwares e/ou aplicativos que otimizam tarefas que antes eram feitas manualmente durante a rotina de trabalho. 

Podemos observar a automação de processos em setores como o de logística, com máquinas e apetrechos que auxiliam na produção. Ou também em nossa rotina, como os metrôs, o ato de pagar uma conta, fazer transações bancárias através de um aplicativo ou até mesmo a maquininha de cartão.

Quais os impactos da automação de processos nos negócios?

Os dois maiores destaques sobre o impacto que a automação de processos pode gerar em uma empresa são a redução dos erros humanos e a consistência nos resultados (independente da demanda exigida).

Isso porque, ao utilizar softwares e aplicativos que otimizam a rotina, os trabalhos considerados cansativos e que, por muitas vezes, quando feitos por uma pessoa resultam em exaustão e até possível falha, acabam sendo evitados. 

Outro ponto é que, em épocas que as demandas aumentam, por exemplo, o software utilizado seguirá fazendo o seu processo sem sobrecarregar a equipe o que naturalmente leva empresas a obterem menores custos do que uma nova contratação teria. 

Evidentemente, um profissional, por mais excelência que busque, ainda terá limitações, mas um computador pode ser treinado e programado para essa rotina. Mas devemos considerar a tecnologia como uma extensão e não substituição do ser humano, certo?

O mesmo estudo citado anteriormente pela Mckinsey em 2020, também sugere que “organizações bem-sucedidas continuam focando nos funcionários tanto quanto na tecnologia — e instituíram novas maneiras de fazer isso em que os funcionários atuam lado a lado com as novas tecnologias”.

Também sabemos que uma máquina pode falhar, mas a tecnologia caminha cada vez mais para a precisão e eficiência desses métodos, principalmente quando trabalha em conjunto com profissionais treinados, motivados e bem preparados. 

Conheça 5 exemplos de automação de processos

Quando falamos de automação de processos, dependendo do segmento da empresa que você trabalha, pode vir em mente apenas uma das infinitas possibilidades em que ela pode ser aplicada. Então, confira cinco exemplos dessa estratégia na gestão de negócios!

Automação dos processos de marketing

Uma grande referência de automação de processos no setor de marketing  é o nosso parceiro RD Station: um grande aliado no marketing digital!

Muitas vezes dentro de uma agência, costumamos trabalhar com produções de newsletters e estratégias de inbound marketing, por exemplo. E, o que antes era feito manualmente, hoje é feito por ferramentas de software que transformam as produções em um fluxo otimizado e fluído. Seja disparando uma campanha por e-mail ou até mesmo analisando as métricas e resultados da empresa. 

Automação de produtividade

Neste caso, quando falamos de uma empresa mais corporativa ou até mesmo uma agência, compreendemos que tudo pode ser automatizado (feito por meio de software ou aplicativos que auxiliam na gestão e performance).

Isso inclui desde processos mais complexos, como prospecção e nutrição de leads, apontamento e produção de relatórios de horas trabalhadas, até um simples disparo de e-mails com lembretes para um evento, por exemplo. 

Automatização no atendimento

Uma rotina de vendas pode ser otimizada de diversas formas. Um e-commerce é um bom exemplo disso. Você com certeza já se deparou com um chatbot nesses sites.  

Ao utilizar softwares que atendem, respondem ou entram em contato com o seu cliente ou potencial consumidor, ele pode gerar um lead e/ou até melhorar a experiência de um comprador, por exemplo.

Automatização na propaganda

Há diversas ferramentas que podem auxiliar no processo de divulgação da sua marca, principalmente quando o assunto são os algoritmos; os quais se baseiam no padrão de busca e acesso no site da sua marca e, assim, emitem pop-up’s ou outros tipos de comunicação que leve a pessoa de fato a consumir ou fazer recompra.

Ainda neste exemplo, nasce uma infinidade de possibilidades e até mesmo opções que tornam tudo ainda mais fácil. Como nos casos das estratégias que auxiliam a propagação do seu produto e/ou serviço de maneira orgânica: o growth marketing.

Que tem como estratégia, produzir informação ou um conteúdo tão relevante a ponto de tornar a sua marca a primeira opção na mente do consumidor, quando se trata do seu produto e/ou serviço. 

Automação financeira

Lembra dos dados que citamos bem no começo? Então, eles são os grandes aliados de muitos empresários dentro de uma organização, seja em uma transação financeira, emissão de notas fiscais ou declaração de impostos.

Outro exemplo de como essa estratégia pode auxiliar na gestão financeira é no caso do controle de estoque, em que é possível vistoriar quais materiais e/ou ferramentas estão faltando para a produção do produto e/ou serviço, ou quanto de estoque precisa ser reposto para não enfrentar atrasos nas vendas (isso também envolve análise de produtividade).

Então, naturalmente, a cultura dos dados alinhados aos processos de automação acabou dominando os setores de muitas empresas e se tornando vital para que tudo não saia do controle. 

Afinal, o que é cultura data driven? 

A automação financeira citada anteriormente é só um dos poucos exemplos onde os dados podem estar presentes. 

Mas quando falamos de uma cultura data driven, estamos falando de algo implementado no DNA da empresa ou, em outras palavras, nas raízes de um negócio. Uma empresa com cultura data driven não toma nenhuma decisão sem antes coletar, analisar e mensurar os dados. E, acredite, isso se tornou vital para se manter no mercado. 

Por isso, estamos sempre falando da importância de como aplicar os dados no universo digital ou no setor de marketing e vendas.

Consideramos que sem uma cultura data driven, um negócio não tem as ferramentas e as respostas que ele precisa para sobreviver. Sem contar que, por muitas vezes, uma empresa que não analisa os seus resultados se torna refém do comodismo e da falta de inovação.

Quais os benefícios da automação de processos alinhada aos dados para o negócio?

Agora que já apresentamos diversas opções de aplicação da automação de processos, é hora de voltarmos ao foco deste conteúdo: mostrar que quando a automação de processos torna-se muito mais eficaz quando está alinhada aos dados.

Alguns dos benefícios desse alinhamento são: 

Banco de dados

Possibilita a coleta e armazenamento de relatórios e informações sobre os processos da empresa e dos seus clientes. 

Insights

Compreensão das dores e necessidades tanto do seu negócio quanto dos seus clientes, assim são definidas também as metas e objetivos.

Soluções de problemas

Descobertas de possíveis gargalos no processo ou ruídos na comunicação, possibilitando ajustes no processo e, consequentemente, gerando uma melhor  experiência para os clientes.

À frente da concorrência 

Quando você compreende o que o seu cliente ou potencial consumidor almeja, pode utilizar estratégias e tendências de marketing e vendas mais precisas e alcançar destaque no mercado.

Treinamento da equipe 

Possibilidade de entender e reajustar o que não está funcionando e, assim, nortear quais são os melhores investimentos para a sua equipe (workshop, cursos etc).

Produtividade

Quando a sua equipe compreende quais são as metas e objetivos da empresa, está alinhada com os relatórios obtidos e recebe o devido treinamento, fica mais motivada  e, consequentemente, mais produtiva.

Alta performance nos resultados

Após as dores e necessidades identificadas; soluções devidamente aplicadas ao processo; adaptação às tendências do mercado; equipe treinada e motivada e mais produtiva, o resultado é o aumento na performance de vendas do seu produto e/ou serviço.

Fidelização de clientes

Esse tópico é justamente para quebrar o pensamento de que apenas vender é o caminho correto. A cultura data driven prioriza a compreensão do mercado e padrão de consumo dos seus clientes. 

Ou seja, para de fato uma empresa gerar bons resultados, ter destaque no mercado e ganhos na tão sonhada receita, precisa usar estratégias que fidelizam o cliente e não apenas criam uma relação rotativa.

É agora que entram os dados: só eles podem trazer a resposta e a previsibilidade que o seu negócio procura.

Vamos colocar em prática?

Se você já utiliza a automação de processos na sua empresa, mas ainda sente que precisa encontrar soluções que impulsionam os resultados do seu negócio, nós vamos ajudar! Falamos bastante sobre o universo dos dados diariamente e, às vezes, pode parecer uma estratégia um pouco complicada e até mesmo burocrática — mas calma, porque não é!

Quer entender como a automação de processos alinhada aos dados pode funcionar na prática? Então você precisa conhecer o nosso hub de dados: o Data Driven Decision. E o melhor de tudo, ele é 100% online e gratuito!

Clique no banner a seguir e confira:

automação de processos

Data-centric: como colocar em prática uma arquitetura centrada em dados?

O data-centric se tornou uma cultura da atualidade que, se alguém ainda não aderiu, terá que repensar o futuro do seu negócio. Isso porque o mercado está intolerável a achismos e tentativas de inovação, vendas e afins sem que haja um embasamento para isso.

Nesse cenário, a previsibilidade se tornou um recurso obrigatório nas empresas, podendo até mesmo ser considerado vital. Hoje, é preciso considerar a arquitetura centrada em dados como uma realidade atual dentro das organizações.

Então, caso você ainda tenha dúvidas sobre o que é uma estrutura centralizada em dados, quais os benéficos e como aplicá-la, continue por aqui que vamos te explicar tudo sobre o tema!

Afinal, o que data-centric e arquitetura centralizada em dados têm em comum? 

Explicando de uma forma mais direta, ambos representam a mesma coisa. Ou seja, tanto o data-centric quanto a arquitetura centralizada em dados retratam um negócio estruturado sob os dados.

Então, quando nos referirmos a eles neste conteúdo, interprete como uma extensão, e não algo distinto.

É importante lembrar que, às vezes, o que parece óbvio para alguns, pode se tornar mais uma dúvida em meio a imensidão de novidades que têm surgido durante essa década. A inovação digital não para, e pode ficar difícil acompanhá-la.

Mas além de ficar por dentro dessas novas tendências, também é importante parar para refletir sobre isso…

Momento de refletir

Até três anos atrás era aceitável não ter a sua marca no meio digital. Hoje, isso já é símbolo de decadência e esquecimento — “tá, mas onde você quer chegar?”. 

A questão é: assim como aceitamos diversas mudanças atreladas ao universo tecnológico, por que não aderir aquilo que nos acompanha há séculos? Sim, os dados não são algo atual, eles já nos acompanham há um bom tempo.

E, hoje, graças à tecnologia, tudo é mensurável

A emergência de uma cultura data-centric

Se o seu sucesso pode estar a apenas um clique das mãos, porque deixá-lo ir embora? Estou trazendo muitas questões, né? Tudo isso é para que você compreenda a necessidade emergencial de aderir uma cultura data-centric

E esse termo nada mais é do que colocar os dados como centro de todo processo interno da empresa e, a partir dele, gerar demandas, inovação, buscar por recursos e alcançar clientes. Não de maneira convencional, naquele famoso “será que vai dar certo?”, mas com previsibilidade, direto não somente ao potencial lead, mas também ao que nomeamos de ideal.

Isso se estende desde a produção, time comercial, processos automatizados (softwares, aplicativos, CRM, etc.), até a equipe de T.I, por exemplo. Tudo para emergir de fato na cultura dos dados e alcançar a inteligência de negócio e vantagem competitiva

Mas quais os benefícios e pilares de uma cultura data-centric?

Quando citamos o data-centric, também estamos falando de um processo mais confiável e consistente

Isso porque utilizá-lo de maneira efetiva evitará qualquer possível cenário caótico, como perda de informação por algum corrompimento do servidor ou vazamento de dados durante a migração de informações para outro software.

Em outras palavras, na cultura data driven, todos os dados estariam disponibilizados e enraizados na estrutura da empresa, sem que abrisse margem para vulnerabilidade, perda ou violação de informação.

Interessante, né? Confira também outros benefícios e os pilares do data-centric

Acessibilidade

Quando falamos sobre segurança, não estamos apenas pontuando a confiabilidade, como citamos anteriormente, mas também a informação consistente e disponível a todo e qualquer momento.

Isso porque existe uma padronização do processo que integra os dados a todos os softwares e aplicativos utilizados na empresa: sendo a arquitetura completa dos dados ou, como também nomeamos, a arquitetura de dados contínua — quase como uma analogia para atrelar os dados como o pilar de uma empresa.

Proteção de dados 

Para que tudo flua de maneira adequada, se faz necessário que todos da equipe tenham acesso aos dados, mas, claro, em níveis diferentes de permissões. 

Ou seja, quando o processo está bem estruturado na arquitetura dos dados, a distribuição de informação se torna segura, organizada e controlável.

Neste caso, o próprio sistema inteligente pode compreender os arquivos considerados confidenciais e utilizará de meios para as devidas proteções.

Segurança

Quando tudo está integrado e organizado, os dados podem se tornar aliados do seu negócio. Isso porque essa estrutura proporciona um olhar amplo em relação a todas as movimentações da empresa e, consequentemente, auxilia na prevenção de possíveis desafios cibernéticos, fortalecendo as barreiras de segurança.

E, claro, por mais que ocorram algumas tentativas de invasões ou roubo dos dados, a estrutura se manterá. E mesmo que alguma máquina seja danificada, você terá outros recursos para recuperá-los, porque estará integrado em diversos softwares.

Praticidade

Quando uma empresa é integrada e estruturada na arquitetura dos dados, ela garante um acesso fácil e ágil a toda e qualquer informação contida em seu banco de informações. Isso acontece porque seus alicerces contam com uma vasta opção de mecanismos, softwares, servidores e máquinas para isso, permitindo o acesso de qualquer lugar e a qualquer hora.

Processo democrático

Assim como citamos anteriormente, para que os dados auxiliem nas estratégias de marketing e vendas, o processo deve estar integrado e acessível a todos, desde que possua as devidas restrições e níveis de acessos. 

A função desse acesso democrático nada mais é que alinhar a visão da equipe comercial ou de marketing em um só caminho. A integração não é direcionada apenas às máquinas mas também, como reforçamos aqui, na cultura geral da empresa.

Todos devem compreender, analisar e buscar por resultados e performance de acordo com o que os dados indicam ser o caminho ideal.

Como colocar em prática o data-centric?

Antes de tudo, é necessário compreender que um processo baseado em dados não surge do dia para a noite. É importante que ele seja estruturado com base em uma estratégia assertiva e softwares e profissionais qualificados.

Outro ponto é que a integração dos dados pode ser complexa e levar um tempo a mais do que o esperado. Então, é necessário realizar um treinamento que explique o realinhamento real da cultura, até porque isso impactará toda a empresa.

Mas, calma…

Isso não é um alerta para assustá-lo(a), muito menos desmotivá-lo(a). Considere apenas como uma explicação sincera para que você realmente reflita e anote tudo que for necessário no papel e, assim, com consciência, inicie as mudanças necessárias para aderir uma cultura data-centric

Então vamos às dicas?

O universo business intelligence originou a cultura data-centric, que nada mais é do que um processo integrado para funcionar de maneira otimizada e inteligente em que os dados norteiam as melhores performances de marketing e vendas. Mas para colocá-lo em prática de uma forma assertiva, é preciso seguir alguns passos…

Reestruture a mentalidade da empresa

A reestruturação da mentalidade inicia-se na liderança, ou seja, em quem tem o poder e influência na tomada de decisão, sejam gestores gerais ou até mesmo da equipe comercial e T.I. Somente a partir desse alinhamento é possível propor e desenvolver um ambiente adequado e preparado para essa mudança. 

Reúna-se com o time de T.I

Em seguida, reúna-se com a equipe de T.I para formular estratégias que irão guiar a reestruturação interna da empresa, seja promovendo padrões, regras e metodologias que serão seguidas para de fato o seu negócio obter uma cultura data-centric

Mapeie os dados

O momento mais esperado com certeza é a hora de mapear e organizar os dados, separá-los por pasta, hierarquia, categoria, modelo de arquitetura e moldá-los de acordo com a rotina e necessidade da empresa

Acompanhe a transformação 

Por fim, atente-se ao processo. Verifique se a equipe está sendo preparada e treinada para as mudanças e certifique-se que os dados estão sendo integrados corretamente, ou seja, se tudo o que o seu negócio precisa para viabilizar o processo de marketing e vendas está sendo considerado na hora da organização dos dados.

Assim, com tudo alinhado e uma visão ampla da estrutura, você consegue analisar se o caminho o qual está percorrendo está funcionando para a sua organização.

A jornada de migração para o universo dos dados não é fácil, mas, após concluída, a eficiência nos resultados é garantida. Os dados não mentem e, sem eles, nenhum negócio sobrevive.

Entenda a importância das mídias sociais para empresas

Já pensou na importância das mídias  sociais para empresas? Se a resposta foi não, é hora de ficar esperto. A presença nessas mídias digitais está se tornando algo cada vez mais fundamental para posicionar qualquer marca.

Segundo pesquisa feita pela We Are Social e a Hootsuit, atualmente, mais de 130 milhões de brasileiros estão em alguma das mídias sociais existentes. No mundo, são mais de 3 bilhões de pessoas ativas.

Não por acaso, ambientes como o Facebook e o Instagram se tornaram estratégicos para que empresas dos mais variados setores atinjam os públicos desejados, criem um boa reputação e até alavanquem vendas.

Mídias sociais para empresas: quatro desvantagens de não aproveitá-las

Para deixar mais clara a importância de ter e manter as mídias sociais da sua empresa ativas, veja três problemas que podem surgir quando você não leva esse assunto a sério.

1 – Sua empresa existe?

Já ouviu alguém dizer que se você não está nas redes sociais, você não existe? Apesar de ser uma brincadeira, essa afirmação tem um fundinho de verdade.

Não tem como negar: se alguém te indica uma marca ou empresa que você ainda não conhece, um dos primeiros impulsos é buscar a página oficial nas redes sociais.

Se sua companhia não está presente em nenhuma rede social, automaticamente as pessoas pensam que ela não merece tanta atenção assim, provavelmente é pequena e tem relacionamento distante aos consumidores.

Se há a menor intenção de crescer e atrair mais consumidores, estar nas mídias sociais é um dos primeiros passos a serem dados.

2 – Qual é o seu posicionamento?

O público já sabe que nessas mídias é possível conferir comentários de outros consumidores e checar como a empresa se comporta.

Aproveite as redes sociais como uma grande vitrine da sua marca, onde você mostra muito mais do que seu produto ou serviço: exibe a cultura da sua empresa e até mesmo o dia a dia da sua equipe.

Hoje, além da qualidade do produto ou serviço que sua empresa oferece, o público se preocupa com a forma como a marca atua. Redes online são uma ótima porta para que as pessoas se identifiquem com seu trabalho.

3 – Comunicação mais distante com o cliente

Mais do que se identificarem com as marcas, as pessoas se comunicam com elas. Hoje, a maioria das empresas fazem das mídias sociais verdadeiros canais de relacionamento com os clientes. Os próprios consumidores sabem dessa facilidade e buscam por ela quando precisam de alguma coisa.

Investir em redes sociais dá oportunidade de realizar um atendimento ao cliente ágil e efetivo. Se feito de forma adequada, sua marca ainda ganha pontos com clientes, que a terão com boa referência.

Fazer comunicados e anunciar novidades se torna algo fácil, além de ser possível obter uma visão sobre o que está ou não agradando os consumidores e, a partir daí, obter insights para otimizar resultados.

4 – Você perde a oportunidade de anunciar para públicos específicos

Se você apostar em divulgação de anúncios pagos nas mídias sociais, é possível direcionar a postagem para um público de perfil específico, determinando dados como idade, sexo e até mesmo interesses.

Graças a essa segmentação, é possível estudar se sua empresa está realmente mirando no público certo. Os resultados obtidos também possibilitam a criação de novas estratégias.

Não adianta fazer de qualquer jeito!

Chegamos ao ponto principal do texto: mais do que apostar nas redes sociais para empresas, é preciso que isso seja feito de forma assertiva, tornando a marca consolidada nesse ambiente.

Estar nas redes sociais simplesmente por estar de nada adianta. Os clientes não ficarão satisfeitos se encontrarem uma página totalmente mal cuidada, sem identidade, ou que não responda os consumidores, por exemplo.

Mídias sociais exigem estratégia. É preciso pensar bem nas ações que serão feitas e no que isso pode resultar. Até mesmo grandes empresas nacionais e internacionais já cometeram deslizes que influenciaram na visão do público sobre a marca.

Estratégia mal pensada

A marca de cerveja Itaipava já protagonizou uma situação em que foi possível notar a falta de estratégia da empresa.

Em 2015, a companhia decidiu utilizar mensagens automáticas no twitter. Quando alguém compartilhava a hashtag #ficaverao, recebia um agradecimento por parte da empresa.

A empresa só se esqueceu que o público poderia utilizar da hashtag para fazer reclamações. Resultado: acusações de machismo em uma propaganda e críticas à qualidade da cerveja acabaram recebendo agradecimentos. A brincadeira se tornou viral.

Timing errado

Em 2013, a rede Globo exibia a série Pé na Cova. Então, decidiram aproveitar a temática para convidar os internautas a criarem uma lápide online. A ação, que tinha a intenção de chamar atenção para o seriado, foi publicada em uma rede social.

O problema é que essa publicação ocorreu exatamente no mesmo fim de semana da tragédia que matou diversos jovens na Boate Kiss.

O público acusou a emissora de falta de sensibilidade e o post, que apesar de não ter essa intenção, foi publicado em um momento extremamente inadequado, foi imediatamente retirado do ar.

É preciso bom senso nas mídias sociais

Com esses exemplos, já é possível perceber que redes sociais para empresas exigem cuidados: é preciso pensar com calma, analisar o contexto da publicação e estar atento a detalhes que, se passam despercebidos, podem afetar a reputação da empresa.

Além disso, é importante lembrar que essas mídias dão a oportunidade para o público falar o que pensa, a qualquer momento.

Pequenos deslizes, que vão de uma postagem com erro ou até um resposta mal feita, podem tomar grandes proporções.

E não adianta tentar simplesmente fugir: se sua empresa errar, alguém estará falando mal dela em alguma rede social. A solução é investir nas melhores técnicas possíveis nas redes sociais e se tornar uma referência positiva.

A Netflix, por exemplo, usa e abusa das redes sociais. Os internautas utilizam desses canais para se comunicarem com a empresa, seja para uma reclamação ou até mesmo para pedir um filme.

A marca responde sempre com bom humor, encarnando a brand persona para trazer proximidade ao público e ainda atrair novos clientes.

Como evitar esses erros nas mídias sociais?

Você já deve ter entendido que ter mídias sociais da sua empresa é essencial, mas também que há riscos nesse ambiente. E então, como evitar grandes erros e evitar crises de imagem?

A melhor forma de passar longe de problemas é contando com uma equipe que tenha visão crítica e pensamento estratégico, levando a sério a importância das redes sociais.

A melhor forma de garantir isso é apostando em uma equipe especializada.

Contar com a parceria de uma agência digital como a Layer UP pode ser uma ótima solução, já que contamos com profissionais em tudo que uma boa rede social precisa: do texto dos conteúdos à gestão das postagens.

Fidelização de clientes: como fazemos na Layer Up?

Elaborar uma estratégia para a fidelização de clientes é um desafio que compensa. Além de garantir que os consumidores estejam constantemente satisfeitos, é possível transformá-los em promotores do seu serviço, ampliando a capacidade de vendas.

Para conquistar tal nível de satisfação, é preciso otimizar processos internos e contornar erros que causem ruídos em suas parcerias.

Por isso, reunimos algumas falhas que sua equipe deve evitar e dicas para solucionar os problemas do dia a dia. Confira!

Erros que atrapalham a fidelização de clientes

Os ruídos podem começar durante o próprio processo de vendas ou ao longo do relacionamento com o consumidor. Por isso, é preciso cuidado em todo o trajeto.

Para entender melhor, veja os pontos abaixo:

Não agregar valor aos seus serviços

Na Layer Up, apostamos na honestidade.

Equipes de vendas que empurram todos os seus serviços sem analisar a real necessidade dos clientes tendem a desenvolver relacionamentos ruins. Sua empresa deve agir como um guia. Com uma visão estratégica, proponha somente soluções que façam sentido.

Aqui, nossos objetivos são sempre alavancar os resultados dos clientes.

Mesmo que deixe de vender determinado serviço naquele momento, sua empresa ganhará credibilidade, o que pode determinar outra compra futura ou render uma indicação.

Assim, o potencial consumidor verá valor em seus conselhos e, principalmente, em seu trabalho, sentindo-se mais inclinado a contratá-lo.

Não conhecer o seu próprio cliente (e sua estratégia)

Outro grande passo para a fidelização de clientes é conhecê-los a fundo. E isso não se resume a saber quais são seus produtos, público-alvo e objetivos.

É preciso estabelecer um planejamento de marketing digital assertivo, compreendendo o mercado, concorrentes, características fortes, falhas a serem trabalhadas e pontos de entrada.

Dessa forma, as táticas formuladas para atração e conversão estarão completamente alinhadas à realidade daquele segmento.

Além, é claro, de gerar uma jornada de compra mais embasada, com maiores chances de sucesso.
Esse estudo e as ações envolvidas nele podem ser repensados periodicamente para maior solidez.

Não escutar o que o cliente diz

Jamais ignore as dores que um cliente apresenta. Mesmo que sua equipe considere o problema levantado por ele uma tarefa simples de ser resolvida, o consumidor geralmente não possui conhecimento para chegar à mesma conclusão.

Invista tempo para escutar, demonstrar compreensividade e explicar o porquê sua empresa pode solucionar a questão de maneira ágil.

Dessa forma, o cliente fica tranquilo e passa a enxergar sua empresa como autoridade no assunto. O que nos leva ao próximo ponto…

Não educar o cliente

Esse pode ser um erro fatal para o processo de fidelização de clientes. Quando estamos muito acostumados com determinada linguagem ou ferramenta, não vemos a necessidade de fazer uma explicação completa sobre o assunto, deixando o cliente no escuro.

Se ele nunca teve experiências com o marketing digital antes, pode acabar ficando confuso ou até frustrado por não entender o que se passa. Logo, poderá pensar que investiu no lugar errado.

Além de não aproveitar seus serviços da melhor maneira por não ter conhecimento.

Não possuir uma estratégia de pós-vendas

Sua equipe conseguiu conquistar o consumidor, fazer uma boa leitura do seu produto e fechar uma boa venda. Ótimo! Mas, mais uma vez, o relacionamento não acaba aí.

É preciso continuar trabalhando cuidadosamente essa parceria no pós-vendas, com atenção especial para o período de adaptação.

Afinal, é comum que apareçam dúvidas em relação a ferramentas e atividades nunca antes realizadas pelo consumidor.

A melhor solução é elaborar um plano de ação que englobe e vença as objeções rotineiras no pós-vendas, estreitando os laços entre os parceiros.

Construa uma comunicação assertiva

Conhecer, escutar, mostrar valor e cuidar do cliente são alguns dos pontos essenciais para uma relação comercial de sucesso.

Com uma equipe disposta a desempenhar tais funções e criar vínculos, a fidelização de clientes virá naturalmente.

Marketing de influência x marketing tradicional: como uni-los?

Se você  trabalha com as estratégias de marketing digital tradicionais, então você utiliza as redes sociais. E se você está nesses canais, provavelmente, já percebeu o poder que o marketing de influência tem nesses espaços, não é mesmo?

Além disso, marketing de influência é uma estratégia que tem ganhado cada vez mais força nos planejamentos de marketing digital. Afinal de contas, os influenciadores estão dominando o mercado. Uma pesquisa da Qualibest, por exemplo, mostrou que 71% dos brasileiros que têm uma conta em redes sociais acompanham ou seguem algum tipo de influenciador.

Mas, como utilizar o marketing de influência nas suas estratégias de marketing tradicional?

É exatamente sobre isso que vamos falar hoje. Confira!

O que é marketing de influência?

O marketing de influência é uma estratégia de divulgação usada por marcas que desejam usar a confiabilidade de influenciadores para promover seus produtos. Isso porque essas pessoas geralmente têm um público fiel e nichado.

A ideia, portanto, é aproveitar a credibilidade desses influenciadores para fazer a divulgação de produtos e marcas que têm a ver com o público que consome os seus conteúdos. O que pode ser muito útil para companhias que buscam reconhecimento no mercado.

Por que usar o marketing de influência?

Diversas pesquisas de mercado mostram que a desconfiança do consumidor na maioria das empresas é grande. De acordo com Rafael Arty, especialista em influência digital, 62% dos consumidores confiam menos em marcas.

Isso pode ser um grande problema para aquelas empresas que só apostam no marketing tradicional.

Além disso, as ofertas invasivas de produtos costumam incomodar os consumidores. Em especial porque o modo de consumo mudou. Hoje, os clientes estão nas redes sociais e podem, ali mesmo, saber “a verdade” sobre seu produto ou compará-lo com outras opções.

Ainda de acordo com os dados apresentados por Rafael Arty, 84% dos consumidores vão até as redes sociais antes de comprar.

E como não querem sobrecarga de informação, as pessoas recorrem aos influenciadores para entender quais os produtos que valem o investimento.

Por exemplo: sabemos que uma pessoa que segue uma influenciadora de moda consciente ou slow fashion, que fala sobre roupas feitas com consciência ambiental, provavelmente não tem interesse em produtos de lojas de departamento.

Como usar o marketing de influência no marketing digital tradicional?

A primeira e mais importante coisa que você precisa aprender aqui é a não se guiar pelo número de seguidores.

E isso deveria ser óbvio, afinal, as pessoas podem comprar seguidores e podem ter seguidores pouco relevantes para o seu negócio. Nesse sentido, um micro-influenciador pode ser mais interessante do que uma outra pessoa com milhões de seguidores desengajados.

Além disso, no marketing digital, a rede social é um trabalho de constância. Inclusive, existem estudos que dizem que uma pessoa precisa ver a mesma mensagem até 15 vezes para internalizá-la. E é por isso que as propagandas duram, em média, 2 semanas na televisão, por exemplo.

Fora isso, você deve estudar a fundo a audiência da pessoa que pensa em contratar. Peça o mídia kit, olhe os comentários, curtidas e seguidores.

Vale lembrar que ao contratar esse serviço, você está comprando a audiência dele, não o influenciador em si.

Portanto, tome atitudes pautadas em números e dados, não naquilo que você acha bacana.

metaverso

Marketing de Influência: o que é e como definir uma boa estratégia

Você ainda é do time que acha que influenciadores e marketing de influência são coisas superficiais?

Bom, então fique sabendo que segundo a pesquisa “Marketing de Influência no Brasil”, realizada pelo Opinion Box em 2022, 77% dos internautas brasileiros afirmaram seguir algum influenciador digital em suas redes sociais.

O que por si só já mostra a importância dessas personalidades para estratégias de marketing digital. Mas nós podemos ir além, afinal, a pesquisa também revelou que 55% das pessoas que seguem influencers já compraram por indicação desses profissionais.

No YouTube também não é diferente: a pesquisa revelou que 69% estão inscritos em canais de influenciadores já compraram algum produto ou adquiriram um serviço indicado por alguém na plataforma.

Isso acontece porque o marketing de influência vai muito além de mimos, recebidos ou “unboxings”.

Por isso, se a sua empresa quer ficar por dentro das tendências do marketing, é bom ficar de olho nessa questão.

Afinal, o que é marketing de influência?

Bom, a primeira coisa que você precisa ter em mente é que o marketing de influência necessita, obrigatoriamente, de figuras relevantes que o seu público-alvo conhece e reconhece. Dessa forma, fica mais fácil chegar até seus leads e convencê-lo a acreditar na sua mensagem.

Dito isso, podemos afirmar que o o marketing de influência acontece, basicamente, com ações de marketing executadas por pessoas influentes na internet. No geral, essas pessoas são chamados influencers e são figuras reconhecidas pelo seus seguidores.

E diferentemente do que muita gente pensa, para ser um influencer você não precisa ter milhões de seguidores, mas sim ter um público fiel e engajado com as suas causas, para direcioná-lo para uma marca ou um produto específico.

Aliás, muitas empresas trabalham com nano-influenciadores que são reconhecidos nas temáticas em que eles atuam.

Ou seja, o marketing de influência fala diretamente com o consumidor, levando em consideração seus interesses, seus hobbies e a linguagem que ele conhece e utiliza. Dessa forma, é possível atingir seu potencial cliente, engajá-lo e ajudá-lo a tomar decisões de compra.

Vantagens do marketing de influência

O marketing de influência pode trazer inúmeras vantagens e benefícios a curto prazo para o seu negócio. Entre as principais estão:

  • Aumento do Retorno Sobre Investimento (ROI);
  • Alto número de vendas;
  • Aumento da base de leads;
  • Criação de oportunidades segmentadas;
  • Ampliação dos canais de comunicação da marca;
  • Melhora na percepção da sua empresa;
  • Foco na experiência do cliente.

Como usar o marketing de influência no seu negócio?

De acordo com uma pesquisa realizada pela Nielsen, atualmente, existem mais influenciadores brasileiros do que dentistas. Ao todo, são mais de 500 mil profissionais atuando com marketing de influência pelo país, nas mais diferentes plataformas.

Mas aqui vale um alerta: com tantas pessoas se denominando influenciadoras e muitas outras almejando esse título, é preciso ter cuidado com quem vai representar a sua marca e falar dos valores da sua companhia.

A boa notícia é que não faltam opções no mercado que vão desde de blogueiras de beleza e celebridades de TV, até influenciadores de música, cinema e cultura pop, isso sem falar nos Youtubers, que falam sobre qualquer assunto e, muitas vezes, atingem milhões de pessoas.

Ou seja, o importante é encontrar sempre o influenciador ideal de acordo com seu objetivo, seu público e, claro, seu orçamento.

Por fim, vale ressaltar que ações bem pensadas de marketing de influência não precisam ser gigantes ou contarem com milhões em investimento. O marketing está cada vez mais inteligente e acessível. Basta apenas que o profissional saiba de fato o que quer e o que precisa ser feito.

 

Entenda o impacto das práticas ESG no marketing da sua empresa

Nos últimos anos, a temática ESG (Environmental, Social and Governance) tem se tornado cada vez mais relevante no mundo dos negócios.

Empresas de todo o mundo têm se engajado em práticas sustentáveis e socialmente responsáveis, levando em consideração não apenas a maximização dos lucros, mas também o impacto que geram no meio ambiente e na sociedade como um todo.

Nesse contexto, o marketing desempenha um papel fundamental na comunicação e divulgação dessas práticas.

Isso porque as empresas precisam comunicar de forma clara e transparente seus valores ESG, mostrando como elas estão contribuindo para um mundo mais sustentável e justo. Mas, como fazer isso na prática? Bom, é justamente isso que vamos te mostrar nesse artigo.

E então, vamos juntos?

ESG e Marketing: qual a relação?

Uma boa estratégia de marketing ESG envolve não apenas a comunicação dos valores, mas também a criação de uma cultura ESG na própria organização. É preciso, portanto, que essa cultura esteja presente em todas as áreas da empresa, desde a gestão até o atendimento ao cliente.

Além disso, comunicar de forma clara e transparente as ações ESG pode ser um diferencial competitivo para a sua empresa, uma vez que os consumidores estão cada vez mais conscientes e exigentes em relação a essas questões.

Mas, para isso, é preciso seguir alguns passos, como por exemplo:

Definir a sua mensagem principal

Antes de começar a comunicar as suas ações ou seus valores de sustentabilidade, sociabilidade e governança corporativa, é preciso, primeiro, ter uma mensagem clara e objetiva sobre a importância do ESG para a sua empresa e seus stakeholders. Para isso, identifique quais são os valores e as ações que a sua empresa pratica em relação à ESG e como isso impacta positivamente a sociedade e o meio ambiente.

Utilize diferentes canais de comunicação para alcançar as pessoas

Existem diversos canais como sites, blog e redes sociais. Escolha aqueles que mais fazem sentido para o seu público-alvo.

Seja autêntico

Para que a sua comunicação ESG seja efetiva, é preciso que ela seja autêntica e verdadeira. Não basta apenas comunicar, é preciso que a empresa de fato pratique o que prega e viva aquilo no seu cotidiano. Caso contrário, a mensagem pode parecer vazia e sem sentido.

Conte uma história

Comunique a sua cultura ESG através de histórias e casos práticos que ilustrem os valores da sua empresa e a importância que o ESG tem para ela. Dessa forma, é possível criar um vínculo emocional com o público e engajá-lo a adotar práticas sustentáveis também.

Colaboração e parcerias

Busque colaborar com outras empresas e instituições que também tenham valores ESG em comum com a sua. Isso pode ajudar a ampliar a mensagem e a criar uma rede de colaboração e engajamento em torno dessas práticas tão importantes para sociedade.

Mensure e comunique os seus resultados

Por fim, é importante mensurar e comunicar os resultados das ações ESG da sua empresa. Mostre como essas práticas impactam positivamente a sociedade e o meio ambiente, e como a sua empresa está contribuindo para um mundo mais sustentável e justo.

Além disso, também é válido lembrar que o marketing e a comunicação ESG também podem ajudar a sua empresa a atrair investidores que estão interessados em alavancar negócios socialmente responsáveis, organizados e sustentáveis. 

Por fim, é importante ressaltar também que a relação entre ESG e marketing não deve ser superficial ou apenas para fins de promoção. A empresa precisa realmente incorporar esses valores em sua cultura e em suas práticas diárias, para que a comunicação seja autêntica e verdadeira. Somente assim, será possível gerar um impacto real e duradouro na sociedade e no meio ambiente.

Exemplos de empresas que investem em ESG

Bom, já deu para conferir todos os retornos positivos de investir em ESG, não é mesmo? Agora vamos mostrar exemplos na prática:

Natura

A Natura é um ótimo exemplo de empresa que aplica o ESG em sua cultura. Em 2014, a empresa estabeleceu o desafio de causar impacto financeiro, social, cultural e ambiental positivo até 2050 e, de lá para cá, vem lançando uma série de ações para atingir essa meta. 

Na edição de 2019 do prêmio Global Climate Action, por exemplo, a Natura foi reconhecida pela ONU por seu Programa Natura Carbono Neutro.

YouGreen

A YouGreen também é um bom exemplo, a cooperativa de catadores de resíduos tem boas práticas com relação à responsabilidade socioambiental. 

A empresa possui uma gestão democrática, na qual todos os cooperados são donos do negócio. Além disso, a organização prioriza minorias durante o processo seletivo, como refugiados, mulheres e egressos do sistema presidiário. 

Ambev

Cerveja e sustentabilidade não tem nada a ver? É aí que você se engana! A Ambev, líder no mercado latino-americano de cervejas e subsidiária da Ab InBev, é uma organização comprometida com práticas sustentáveis, incluindo metas socioambientais agressivas.

Nos últimos anos, a Ambev tem reduzido o uso de água na produção de bebidas e aumentado a diversidade no quadro de funcionários. Em 2021, a empresa mais que dobrou a sua meta anual para promoção e contratação de lideranças negras.

Como resultado, a organização registrou um lucro líquido de R$ 3,7 bilhões no quarto trimestre de 2021, isto é, 45,6% inferior ao registrado no mesmo período em 2020. Já a receita líquida foi de R$ 22 bilhões, uma alta de 18,6% em relação ao mesmo período de 2020.

Itaú

Por último, trazemos o exemplo do Itaú, o único banco da América Latina a compor o Índice de Sustentabilidade Dow Jones. Inclusive, ele é signatário de 18 pactos com instituições comprometidas com a sociedade.

O Itaú assumiu dez agendas com 46 metas e indicadores alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), se consolidando como uma empresa de carbono neutro. 

Layer Up

A Layer Up tem orgulho em atender clientes que também prezam por seguirem os conceitos do ESG. A Walter Tecnologia em Superfícies traz a responsabilidade socioambiental em seu DNA, desde o seu surgimento. Inclusive, a linha Bio-Circle, de produtos inovadores e sustentáveis, foi lançada como parte desse comprometimento.

O que é necessário para ser uma empresa ESG?

Muito além de estar preocupada com a preservação do planeta, é necessário proteger os recursos naturais, reduzir a emissão de poluentes e preservar o meio ambiente. 

Vale lembrar que uma gestão corporativa eficiente é crucial. Logo, não são aceitas organizações que possuem casos de corrupção, discriminação e assédio. 

Portanto, negócios que apoiam projetos de inclusão social e respeito à diversidade se diferenciam das demais organizações, conquistando mais visibilidade e atraindo mais investidores

O ESG nos traz a importante noção de que o conceito de sustentabilidade anda junto ao de lucratividade — e já passou da hora de todas as empresas entenderem isso.

O futuro dos negócios já está acontecendo. E você? Vai ficar no passado ou vai evoluir junto ao ESG?

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