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Se você não sabe como elevar a taxa de engajamento da sua empresa e sofre para encontrar uma maior visibilidade e aumentar as vendas da organização, saiba que a gamificação é uma ótima estratégia para o seu Marketing de Conteúdo.
Essa tendência, que antes era vista com desconfiança e taxada como “coisa de criança”, movimenta bilhões de dólares. Para você ter uma ideia, o mercado de games no Brasil deve crescer até 5,3% até 2022. Já mundialmente, a indústria de jogos movimentou mais de US$ 120 bilhões em 2019.
Além de ser extremamente lucrativo, os games tornam a experiência do usuário mais divertida, pois a mecânica dos jogos digitais pode fazer com que as pessoas fiquem realmente envolvidas com a sua empresa.
A gamificação é usada em vários tipos de negócio, inclusive na produção de conteúdo e no marketing. É uma estratégia que deixa a experiência do usuário dinâmica e reforça a fidelização com a marca.
Que tal conhecer o seu papel no marketing e seu processo na construção de uma ótima estratégia de conteúdo?
A gamificação é feita por meio de técnicas, estratégias e da aplicação do design de games em outros contextos que não sejam necessariamente associados aos jogos em si.
Explicando com mais detalhes, consiste em trazer o jogo para a realidade e, com isso, impactar pontos como engajamento, produtividade, foco e determinação, tornando mais simples atingir metas e objetivos em qualquer contexto.
Pela gamificação, é possível transformar rotinas de trabalho ou estudo e fazer com que as pessoas se sintam mais inclinadas a se dedicar às tarefas e desafios que cada situação exige.
A gamificação nas empresas tenta repetir os conceitos usados em jogos, tanto na educação (simplificando o aprendizado de conteúdos complexos ou fazendo com que as pessoas simulem situações que serão vividas no dia a dia), quanto para fins corporativos, como o marketing.
Ao adotar esta técnica, que aplica princípios, lógicas e conceitos dos games em outros cenários, é possível despertar interesse, aumentar a participação e o engajamento de clientes e parceiros em atividades, promover diálogos e desenvolver um relacionamento mais fidelizado.
Não há necessidade de que a organização desenvolva um jogo exclusivo para que a estratégia seja utilizada.
É possível pensar em regras, mecanismos e bonificações para gerar uma espécie de concorrência entre as pessoas, sem necessariamente criar um game específico para tal – o que demandaria muitos investimentos.
Esse tipo de estratégia oferece resultados positivos. Em geral, a companhia pode propor desafios e missões, que, se cumpridas, resultarão em prêmios ou distintivos a partir de rankings e pontuações, dentro de um determinado período.
Entre os requisitos para tornar a gamificação possível em sua estratégia de comunicação, estão:
O conteúdo deve ter regras ou um passo a passo para conduzir o usuário ao processo de início e fim, como um jogo;
É preciso explicar ao jogador quando e onde ele alcançou seu objetivo primário ou principal;
Para que o jogo aconteça, é necessário que ele interaja diretamente com a plataforma ou realize alguma ação;
Suas ações devem gerar consequências que darão ao usuário um resultado dos seus esforços.
Com esse checklist, você pode identificar elementos da gamificação em sua estratégia que serão eficientes durante a campanha.
Além disso, existem outras formas de analisar se o seu conteúdo está gamificado, como, por exemplo, a troca de benefícios (como a conquista de insígnias que estimulam a competição entre usuários), criação de gincanas a longo prazo ou a realização de tarefas em mídias diferentes.
Não basta ter uma ideia, é preciso saber como adaptá-la e torná-la realmente relevante. Para isso, é necessário um bom planejamento e uma boa história para contar.
Para engajar os usuários, você precisa, primeiro, ter um conteúdo relevante. Seja a ação para o lançamento de um novo produto, serviço ou a própria história de sua empresa, é necessário ter um storytelling que explore características inerentes aos seres humanos.
Elementos que ativam o senso de cooperação em comunidade, a competitividade, a ambição, a realização pessoal ou a simples sensação de solucionar um “enigma” têm o poder de influenciar o comportamento de consumidores e, por consequência, tornar uma estratégia bem-sucedida.
Podemos usar um exemplo muito famoso de gamificação que deu certo: o Waze. Por ser uma plataforma colaborativa, ele é atualizado conforme os usuários dirigem seus veículos e fornecem rotas em tempo real.
É possível compartilhar informações sobre o trânsito e trajetos, trocar mensagens com amigos e ver detalhes das rotas.
O aplicativo tem um sistema de recompensas e pontuações com rankings, baseado na frequência que o usuário utiliza a plataforma, e em quanto ele ajuda os outros, indicando postos de gasolina próximos ou avisando sobre eventualidades no percurso.
Este é um exemplo muito interessante de como tornar a experiência de usar o GPS divertida e cooperativa.
De acordo com especialistas, a experiência com os games vai muito além do entretenimento e passa por outros pontos básicos, como a necessidade de competição, que é inerente a todos, os feedbacks instantâneos, a possibilidade de evolução rápida, e também a busca por recompensas e prêmios tangíveis.
A criação de comunidades e o senso de urgência trabalhado nos games também é algo que incentiva a continuar naquela tarefa e torna possível o alcance dos objetivos.
Dentro de um game, os desafios estão presentes o tempo todo e você quer mostrar que é melhor do que a máquina ou seus amigos jogadores. E por que? Por mera competitividade.
A busca por competição é algo natural do ser humano e a maioria das pessoas se sente extremamente realizada de poder se afirmar como a melhor em alguma coisa.
Nos games, essa competitividade rende prêmios, reconhecimento e itens valiosos, que estarão disponíveis e vão facilitar sua caminhada durante o jogo.
Além disso, em um game, você recebe feedbacks o tempo todo e, com isso, aprende o que deve ou não fazer para evoluir rapidamente.
Se você faz algo certo, instantaneamente recebe os parabéns e recompensas, porém, se faz algo errado, é “castigado” e perde vida, pontos, ou precisa voltar a um estágio anterior.
Esse sistema facilita a evolução do jogador, o deixa mais atento aos obstáculos e determinado a conseguir superá-los, sabendo em que precisa melhorar ou, até mesmo, identificar quais são seus pontos fortes.
Por isso, investir em gamificação é tão eficiente em diferentes contextos. Mais do que uma ótima forma de fazer com que as pessoas se engajem com determinada situação, é uma forma de oferecer incentivos para que elas se sintam empolgadas ao realizar uma ação.
Duas empresas que utilizam a gamificação como estratégia para o aumento do consumo são o Mercado Livre e a Starbucks. No Mercado Livre, você tem metas para ganhar badges e acumula pontos a cada compra, isso aumenta a sua qualificação como comprador e dá benefícios, como o frete grátis.
A Starbucks possui o programa “My Starbucks Rewards”, que pontua os clientes de acordo com suas compras. O grau de fidelização aumenta a cada nível e, a cada quantia da pontuação, o cliente tem direito a produtos e bebidas. Percebeu o tipo de game que essas marcas utilizam?
Então, no momento da construção do seu planejamento, tenha em mente os pequenos objetivos do visitante. Eles serão desmembrados para cada etapa do game e deverão estar de acordo com a elevação dos níveis.
Você pode dar a opção de cada usuário possuir um avatar, isso deixará o perfil mais personalizado e agradável. As medalhas e os badges (exemplos de recompensas) serão proporcionais aos ganhos. O caminho a percorrer deve ser desafiador e instigante.
A referência que você pode ter é a de um jogo de videogame. No Super Mario Bros., em cada fase, há objetivos e desafios diferentes. Há um desafio final, que é derrotar o Bowser e, enfim, salvar a princesa Peach. No marketing, o seu objetivo é aumentar o lucro.
E como você chegaria a isso? Aumentando as vendas, talvez. Mas se você se lembrar das fases da jornada de compras que o usuário percorre antes de tomar a decisão final, perceberá que nem tudo é tão simples assim. Então, como manter o engajamento dele em cada fase?
Quais objetivos e quais tipos de interações e desafios cada uma teria? E quais recompensas você ofereceria para cada? Só não dificulte muito o desafio, a ponto de fazer o usuário desistir.
Ao elaborar esses pequenos desafios e jogos, a empresa deixa a sua marca no mundo digital por meio dos compartilhamentos dos usuários e, ao mesmo tempo, o engajamento dos seguidores da companhia cresce na mesma proporção, ao captar e fidelizar novos seguidores e possíveis leads.
Uma forma de usar a gamificação na estratégia de conteúdo seria inserindo pequenos questionários em cada etapa ou conceito que você queira apresentar.
A cada resposta certa, o usuário passaria de fase, tentando subir de nível gradativamente. Medalhas poderiam ser recompensas intermediárias, e o compartilhamento do jogo poderia ser um objetivo de uma das fases.
Já a recompensa final poderia ser ganhar descontos na compra de um produto ou receber amostras grátis dele em casa. De qualquer forma, você vai buscar o aumento do engajamento, melhorar a experiência do usuário e oferecer as recompensas de acordo com a sua evolução.
Você pode elaborar as estratégias de acordo com o tipo de produto oferecido ou com a etapa da jornada de compras. Só não se esqueça de colocar as características: regras fixas, resultado variável e mensurável, desafios e recompensas.
O que vai determinar a gamificação são esses critérios. Assim, sorteios, por exemplo, não chegam a fazer parte do conceito. Os jogos têm o poder de entreter e motivar há muitos anos.
Além disso, promovem o engajamento de uma forma lúdica, pela própria experiência do jogador. Inseri-los no marketing e na produção de conteúdo pode ser uma excelente estratégia para buscar mais leads, concorda?
Antes de criar um planejamento, pratique a empatia e coloque-se no lugar de sua persona: o seu conteúdo é divertido? Você gostaria de comentar sobre ele em suas redes sociais?
Existem várias formas de criar um storytelling e gerar engajamento em torno dele, desde as mais simples até as mais complexas. Não se esqueça de que a verdadeira importância está em se divertir.
Sem diversão, não há engajamento. E não esqueça de pensar em boas recompensas. Afinal, você participaria de um jogo sem ganhar absolutamente nada em troca? Quanto mais desafiante, divertido e recompensador um jogo parece ser, maior potencial de engajamento ele tem.
E aí, que tal começar a pensar na gamificação como estratégia de conteúdo para o seu negócio?
Outro ponto de atenção na hora de produzir conteúdo é a construção correta das buyer personas. Elaboramos um conteúdo que vai te ajudar a evitar erros e alcançar resultados ainda melhores com sua marca
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