Team building: aprenda a melhorar a integração da sua equipe com essa estratégia

O team building ou, em português, “formação de equipe”, é uma metodologia determinante para manter os times engajados, motivados e em perfeita sintonia para alcançar o tão sonhado equilíbrio organizacional.

A técnica se baseia em um conjunto de atividades para trabalhar a interação entre os colaboradores e pode ser aplicada em qualquer negócio.

Para sanar qualquer possível dúvida e mostrar que, muito além de uma gestão eficiente, é essencial ter um time em perfeita conectividade, preparamos um conteúdo especial sobre team building. Continue acompanhando!

 

O que é team building?

De forma simples, o team building se caracteriza como um conjunto de atividades que visa conectar os colaboradores por meio de assuntos que vão além dos jobs e das demandas diárias.

Para isso, é natural que a equipe saia do escritório e participe de atividades como jogos e dinâmicas. Seu principal objetivo é o desenvolvimento das relações interpessoais, ou seja, vai muito além do mero lazer.

 

Por que devo implementar o team building?

Antes de tudo, é interessante compreender que essa técnica surge da necessidade de enxergar o trabalho além de algo mecânico. Se seu time anda desmotivado, como você conseguirá entregar bons resultados?

Para entregar o melhor para seus clientes, independentemente do setor de atuação, é necessário entender que seus colaboradores precisam de um canal aberto de comunicação entre empresa e funcionário.

Justamente por isso uma cultura centrada em feedbacks é importante, assim como o team building, apresentado como uma importante forma de sanar gargalos operacionais e evitar erros causados por desalinhamentos.

Assim, um team building de sucesso é capaz de:

 

Principais desafios das equipes

Em seu livro “Os 5 Desafios das Equipes”, Patrick Lencioni, escritor estadunidense considerado um dos maiores especialistas em gestão empresarial, ressalta que existem cinco principais desafios que podem comprometer a construção de uma equipe eficiente:

A partir da implementação do team building é possível evitar que esses problemas ocorram, já que o time estará muito mais alinhado e confiante no trabalho desenvolvido.

 

Como colocar o team building em prática?

Para alcançar o resultado esperado, é importante entender o propósito por trás de cada dinâmica escolhida para o team building. Além, é claro, de identificar quais fazem mais sentido de acordo com seu objetivo e com o perfil dos colaboradores.

Assim, busque:

Busque separar pequenas equipes para participar do team building. Muitos colaboradores de uma vez podem dificultar o entendimento e o objetivo das atividades.

Seja um coworking, parque ou um salão, o importante é escolher um local diferente do habitual para focar nas atividades.

Inclusive, é possível também realizá-lo no ambiente online, já que o trabalho híbrido e o home office se tornaram populares devido à pandemia. Plataformas como o Miro são ótimas para engajar os times e fazer com que todos trabalhem simultaneamente.

Nada de mistérios! Deixe bem claro o objetivo do team building desde o início e faça uma agenda explicando um pouco sobre cada dinâmica que será realizada.

Vale lembrar que o objetivo da metodologia é o engajamento e motivação dos colaboradores e, por isso, nada mais justo do que deixar o canal de comunicação sempre aberto.

Depois que as dinâmicas forem realizadas, busque estabelecer limites entre o que é certo e errado dentro do ambiente de trabalho. Ressalte a cultura organizacional da sua empresa e como ela é fundamental para o sucesso das atividades diárias.

A frequência é primordial para que seus colaboradores se adaptem a esse modelo de trabalho mais colaborativo. Por isso, faça pesquisas e identifique o que ocorreu bem e o que pode ser aperfeiçoado. A partir disso, marque o próximo team building.

 

E depois?

Bom, agora que você já aprendeu o que é team building, seus diferenciais e como implementá-lo, é determinante buscar otimizar processos do dia a dia constantemente, principalmente aqueles ligados à gestão.

É sempre bom lembrar que um time engajado é aquele que possui uma gestão eficiente, que implementa métodos de melhoria e que retém bons colaboradores. Para entender melhor a importância da gestão dentro de uma empresa, só que desta vez com foco nos clientes, acesse o conteúdo especial que produzimos.

Team building

Melhore a experiência do usuário por meio dos dados

Aperfeiçoar a experiência do usuário (UX) é determinante para gerar mais credibilidade e alavancar os resultados de um negócio. Ao aprimorar seus serviços é possível causar mais impressões positivas, alcançar novos públicos, fidelizar os clientes atuais e despertar mais competitividade de mercado.

Mas, como descobrir quais otimizações realizar ou quais processos estruturar para proporcionar uma experiência mais satisfatória aos usuários? É simples! Com os dados.

Com certeza você já deve ter notado como temos evidenciado a importância dos dados para ações de inbound marketing eficientes. Mais uma vez lembramos que a experiência do usuário, seja em seu site ou e-commerce, está totalmente relacionada à maneira como o ciclo de vendas é aplicado, desde as ações de topo de funil.

Só é possível analisar quais estratégias estão alcançando o retorno esperado por meio de informações consistentes. Afinal, se suas ações e estratégias mudam, os dados mudam também.

No conteúdo a seguir, descubra como personalizar a experiência do usuário por meio dos indicadores de desempenho do seu negócio.

 

Afinal, o que é a tal experiência do usuário?

Também conhecida como UX, a experiência do usuário compreende todas as interações do usuário com uma marca e suas percepções — sejam elas positivas ou negativas — ao utilizar um produto ou serviço.

Assim, essa técnica busca analisar como os usuários interagem com os produtos e serviços oferecidos, com destaque para as ferramentas digitais.

O objetivo da experiência do usuário é, sobretudo, utilizar tudo o que está ao alcance da empresa para tornar o processo de conversão em algo positivo por meio de elementos significativos, gerando assim, mais satisfação e convertendo mais leads em clientes.

É interessante analisar, por exemplo, se sua taxa de conversão está baixa por causa de alguma experiência negativa com as landing pages, se o tempo de carregamento do seu site é o ideal ou se seus conteúdos não estão sendo atrativos para o ICP.

Tudo isso pode ser otimizado e aperfeiçoado por meio de análises constantes e os dados são os seus melhores amigos nesse processo.

 

Como melhorar a experiência do usuário?

Bom, antes de qualquer coisa, é interessante ter em mente que cada negócio precisa avaliar seus processos internos e o nível de satisfação de cada cliente. Não existem fórmulas mágicas para aperfeiçoar a experiência do usuário, mas existem alguns passos que são interessantes, confira:

Usabilidade

O principal questionamento aqui é entender se sua plataforma é simples de navegar. Por isso, vale a pena fazer pesquisas com os usuários e inúmeros testes para averiguar quais possíveis dificuldades atrapalham o ciclo de vendas ou o processo de conversão.

Utilidade

Qual o objetivo do serviço ou produto que você está oferecendo? Tenha sempre em mente suas personas e desenvolva produtos ou materiais que conversem com seu público-alvo. Analisar o que a concorrência tem feito também é uma boa dica.

Acessibilidade

Atualmente existem cerca de 242 milhões de celulares inteligentes no país, de acordo com o IBGE. Segundo uma pesquisa realizada pela Opinion Box em conjunto com a Mobile Time em abril de 2022, 81% das pessoas entrevistadas já realizaram alguma compra através do smartphone (nos 30 dias anteriores à pesquisa).

Além disso, 84% dos entrevistados afirmam realizar compras com mais frequência pelo smartphone do que no computador.

Com dados tão claros — e altos —, é determinante que seu site ou e-commerce  seja fácil de acessar e se adeque aos mais diversos tipos de telas e dispositivos.

Afinal, seria um desperdício perder uma compra por causa de um AMP mal aplicado, não é mesmo?

Desejabilidade 

Palavra difícil de pronunciar, mas crucial para atrair mais leads e facilitar o processo de conversão. O comportamento dos consumidores mudou muito nos últimos anos, nada mais justo do que se adaptar a ele para tornar a experiência de compra realmente única.

Para isso, garanta um visual e uma comunicação atrativa, coerente e cativante. Dessa forma, é possível se diferenciar da concorrência e, ainda assim, gerar autoridade.

 

A importância da experiência do usuário

A realidade é clara: a experiência do usuário é determinante para o sucesso do seu negócio. Em um mercado digital cada vez mais competitivo, uma experiência de compra ruim resulta na perda de um cliente e, possivelmente, em um feedback negativo. 

Segundo a pesquisa Experiência é tudo: Entenda o que realmente importa para seu cliente, conduzida pela PwC, 47% dos consumidores brasileiros deixariam de comprar de uma marca, mesmo que seja uma que eles gostem, após uma experiência negativa.

Esse dado reforça a necessidade de alinhar a experiência dos usuários com o atendimento ao cliente.

Outra pesquisa interessante, desta vez realizada pela Zendesk, mostrou que 68% das empresas querem melhorar a experiência dos clientes esse ano. Você faz parte deste grupo?

Para entender melhor como aperfeiçoar a experiência do usuário por meio dos dados, não deixe de visitar o hub de conteúdo do Data Driven Decision. Lá, você encontra os melhores direcionamentos para impulsionar seus resultados com base em dados consistentes e estratégias bem estruturadas.

experiência do usuário

Cultura centrada em feedbacks: como a Layer Up impulsiona o crescimento profissional dos colaboradores

Priorizar o diálogo dentro das organizações é garantir que os colaboradores se sintam motivados para alcançar metas e é uma boa estratégia para reter bons profissionais. Por isso, é importante a implementação de uma cultura de feedbacks.

Por meio de trocas frequentes, é possível otimizar a produtividade dos colaboradores e acompanhar de perto a evolução de cada um. Tornando mais fácil a aplicação de metas escaláveis e determinando os KPIs com base no desenvolvimento individual.

Com um mercado cada vez mais competitivo, as atividades e produções das empresas estão mais exigentes. Nada mais justo do que manter os colaboradores motivados, certo? A cultura de feedbacks aparece como uma maneira de desenvolver os colaboradores com base em críticas construtivas e avaliações de desempenho

Para entender melhor como colocar essa metodologia em prática, continue acompanhando o conteúdo.

O que é a cultura de feedbacks?

Em resumo, a cultura de feedbacks nada mais é do que a prática utilizada para priorizar o diálogo entre colaboradores e empresas. Possibilitando a melhora no desempenho, engajamento e desenvolvimento das metas do negócio.

Os feedbacks ajudam na criação de um ambiente de trabalho mais saudável, no qual o diálogo sempre é o ponto primordial para a solução de qualquer problema ou desalinhamento.

Com ele, é possível estruturar um plano de carreira para cada funcionário com base em metas alcançáveis, entender dificuldades específicas e proporcionar um maior alinhamento entre os diferentes times.

Como os feedbacks são feitos na Layer Up?

Na Layer Up compreendemos bem que todos os resultados que alcançamos nos últimos anos são fruto de profissionais dedicados e altamente competentes.

Por isso, em nossas ações digitais temos como foco o entendimento do comportamento humano. Assim, a curiosidade, a empatia e a capacidade de se adaptar são atitudes fundamentais para os profissionais que atuam por aqui.

Atualmente, contamos com quase 100 colaboradores em nosso time, divididos em squads e equipes lideradas com máxima competência, com o objetivo de alcançar resultados de impacto para cada um de nossos parceiros.

Assim, nossos colaboradores possuem três importantes características, são elas:

feedbacks

E como forma de retribuir e impulsionar o desempenho deles, realizamos feedbacks trimestrais, nos quais reunimos o líder de cada equipe e o nosso time de Cultura & Talentos para traçar o melhor plano de carreira, com metas e objetivos escaláveis, destacando os ponto positivos e possíveis ações de melhoria.

Além disso, esse é um espaço aberto para que os colaboradores possam trazer suas percepções e dar dicas para aperfeiçoar algum processo.

No entanto, além dos feedbacks trimestrais, realizamos reuniões mensais com todos os profissionais, a fim de apresentar os principais resultados do mês, os novos colaboradores, novos clientes e também comemorar os aniversariantes do mês.

Outro maneira de trocar insights é por meio dos alinhamentos diários — o famoso daily —, que acontece no início da manhã, com o objetivo de entender melhor as atividades que serão produzidas, tirar dúvidas e manter os squads em conexão.

Como implementar uma cultura centrada em feedbacks?

Para implementar uma cultura de feedbacks e incorporá-la à cultura organizacional da sua empresa, é preciso evidenciar a importância desse modelo de trabalho. Além, é claro, de manter um canal de comunicação ativo com seus colaboradores.

Lembre-se que os feedbacks devem ser construtivos e estruturados com base em um diálogo entre empresa e funcionário. Assim, os dois lados precisam ter voz.

Para facilitar esse processo existem alguns tópicos simples a serem seguidos, como:

feedbacks

Como citamos anteriormente, é preciso acompanhar de perto as produções e evolução tanto das equipes quanto dos colaboradores individualmente. Propondo mudanças e orientações, além de estimular os profissionais a opinarem.

Por fim, a cultura centrada em feedbacks tem muita importância para o desenvolvimento, engajamento e performance da equipe. Aplicá-lo de maneira natural é crucial para o sucesso dessa metodologia.

Se você quiser entender um pouco melhor da história da Layer Up e o que nossa cultura centrada em pessoas nos proporcionou ao longo de oito anos de experiência, não deixe de acessar nossos conteúdos.

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AMP e experiência do usuário: qual a relação entre elas?

As recentes mudanças de comportamento dos consumidores influenciam diretamente nas experiências virtuais que eles buscam encontrar. Em relação ao tempo de carregamento de um site, por exemplo, o AMP (Accelerated Mobile Pages) se tornou um requisito indispensável para quem busca oferecer experiências satisfatórias aos usuários e potenciais prospects.

De acordo com um estudo da Portent, o tempo ideal de carregamento de um site é de 0 a 4 segundos, sendo crucial para aumentar a taxa de conversão e garantir que o usuário permaneça na página por mais tempo. 

Ainda segundo a pesquisa, as maiores taxas de conversão no e-commerce ocorrem em páginas que levam em média de 0 a 2 segundos para carregar. Cada segundo adicional de tempo de carregamento é capaz de fazer com que as taxas despencam cerca de 4,42%.

À primeira vista, alguns segundos podem não parecer tão importantes, mas a realidade é que eles são essenciais para oferecer aos usuários mais satisfação ao acessar um site, garantir que a conversão seja de fato realizada e, consequentemente, que o lead seja qualificado.

Claro que existem diversos outros fatores que influenciam na conversão de um usuário em lead, como um bom copywrite, estratégias de tráfego pago e orgânico, design que represente bem os valores da sua marca, etc. Porém, um bom AMP é capaz de melhorar a experiência de compra dos usuários e impactar positivamente o seu ROI.

 

O que é AMP?

De forma simples, o AMP, ou Accelerated Mobile Pages, é o nome do projeto idealizado pelo Google em 2015, do qual participaram LinkedIn, Twitter e o queridinho dos apaixonados por fotos, o Pinterest.

Seu objetivo principal é possibilitar que os sites carreguem de maneira quase instantânea, melhorando a experiência de navegação dos usuários, principalmente em smartphones e tablets.

Apesar da tecnologia AMP ser aplicável em sites para desktop, é no mobile que ela funciona de maneira mais eficiente e alcança resultados mais promissores.

Vale destacar que, de acordo com o site Statista, 54,4% do tráfego global da internet se concentra em dispositivos móveis. Ou seja, muitas pessoas acessam sites ou e-commerces por meio de um celular ou tablet e, por isso, nada mais justo do que tornar essa experiência mais satisfatória.

 

Como personalizar o seu site com o AMP

Existem diversos tipos de otimizações que você pode fazer para personalizar o tempo de carregamento de suas páginas. Por meio de simples ajustes é possível oferecer aos usuários um site com carregamento adequado e aumentar as possibilidades de conversão. Confira!

AMP no WordPress 

Quando se trata do WordPress é necessário a instalação de um plugin através da loja de plugins na plataforma, chamado “AMP for WP”.

Após a instalação, é o momento de configurar o layout das páginas que foram modificadas pelo AMP. Para isso, basta abrir o AMP em seu painel do dashboard, selecionar “Design” e depois iniciar o Paige Builder.

Não se esqueça de validar o HTML. Prontinho, agora é só acompanhar periodicamente essas páginas e aplicar otimizações, caso seja necessário.

No Google Analytics

Depois de instalar o plugin AMP, acesse o Analytics. No campo de busca, digite “ID de acompanhamento” e copie o código. Depois vá até o WordPress e acesse “AMP”, insira o código no campo correspondente e suas páginas começarão a ser indexadas em formato AMP.

Quais são as principais vantagens das páginas AMP?

O AMP é um recurso extremamente funcional, capaz de proporcionar inúmeros benefícios para seu negócio. Hoje, trouxemos alguns deles. Confira:

Melhora a experiência do usuário

Quem atua com marketing e vendas compreende a importância de ter um site responsivo e que carregue rapidamente. Inclusive, o próprio Google pune páginas mais lentas, incluindo a marcação de alerta sobre o problema, o que afasta os visitantes.

Assim, o Google afirma que páginas AMP carregam cerca de 85% mais rápido do que as versões não otimizadas. Ou seja, páginas que carregam quase que de maneira instantânea aumentam o engajamento dos usuários, possibilitando o aumento da taxa de conversão.

Melhor desempenho SEO

De que forma é possível ranquear a primeira página do Google de maneira orgânica? Por meio de conteúdos interessantes, autênticos e com uma boa usabilidade.

O AMP possibilita que as páginas fiquem mais rápidas, o que o Google considera como um importante fator para o rankeamento.

Solução para conexão de internet limitada

A partir de páginas com a tecnologia AMP é possível driblar os serviços de internet mais limitados oferecidos no país. Dessa forma, é possível garantir que diversos conteúdos rodem de forma mais rápida em dispositivos móveis, mesmo em uma internet mais lenta.

O usuário como foco de suas ações

Após a implementação do AMP, com certeza, você encontrará diversos benefícios, assim como seus usuários se sentirão mais à vontade ao navegar por seu site.

Mas, é válido lembrar que para garantir que sua implementação seja eficiente, é necessário que testes e otimizações sejam feitos periodicamente. Afinal, se o mercado muda, o seu negócio precisa mudar também.

Em resumo, faça testes, colete dados e realize reuniões com seus times, apresentando possíveis pontos de melhoria para aprimorar a experiência dos visitantes ao site ou e-commerce.

Não se esqueça também de analisar os dados coletados a partir das otimizações, eles são importantes indicadores de desempenho e podem apresentar novos pontos de melhoria. 

Inclusive, se você busca entender melhor sobre esse extenso universo dos dados, não deixe de acessar o hub do Data Driven Decision. Lá, você encontra conteúdos exclusivos sobre o mundo dos dados e aprende a colocar uma cultura data driven em prática. Para acessá-lo, basta clicar no botão abaixo.

AMP

Descubra a relação da geração Z com as novas tendências de marketing

Você já deve ter percebido que, de tempos em tempos, surgem novas tendências de marketing para acompanhar as mudanças de comportamento entre as gerações — e com a geração Z não é diferente.

Com suas características singulares, poder de compra e influência, a geração Z tem moldado a forma de consumir e encarar as demandas atuais, não só para pessoas da mesma idade, mas de toda a sociedade.

Neste conteúdo, vamos falar sobre como negócios de diferentes segmentos e formatos precisam se adaptar aos novos padrões do mercado para alcançar os públicos mais novos.

Continue acompanhando e descubra dicas valiosas para implementar essas tendências hoje mesmo na sua empresa.

 

Quem é a geração Z?

Também chamada de centennials, a geração Z é a geração mais jovem atualmente. Composta pelos nascidos entre 1997 e 2010, a geração Z é a parcela mais nova da sociedade ativa.

Porém, antes de entender quem são essas pessoas, é importante entender o porquê dessa divisão. Conhecido pelos estudos do sociólogo Karl Mannheim, o conceito das gerações foi criado para entender melhor como as visões de mundo se diferem com o passar do tempo.

Assim, esses recortes são feitos para compreender características, comportamentos e preferências em comum de uma faixa etária da sociedade que, por sua vez, influenciam e são influenciados por movimentos sociais, culturais, econômicos e políticos.

Não existe um consenso sobre essas divisões, mas uma das mais conhecidas e aceitas hoje separa a sociedade em 4 grupos

 

Apesar de ter seus antagonistas, a divisão de gerações é utilizada em diversas pesquisas e estudos (inclusive na área de marketing) sobre quais tendências estão surgindo e como cada grupo reage a elas.

 

As principais características da geração Z

Mas afinal, quem são esses jovens? Conhecidos pela preocupação com o meio ambiente e pela fluidez de identidade, uma das características mais marcantes da geração Z é sua familiaridade com o digital.

Diferente das gerações anteriores, que entraram em contato com a internet e a tecnologia somente na adolescência ou até mesmo na fase adulta, os centennials já nasceram com tudo isso à disposição. Por isso, também são chamados de nativos digitais.

Pode parecer uma mudança pequena, mas isso traz impacto direto sobre suas percepções de tempo, relacionamentos e, é claro, marcas e empresas. Principalmente quando se trata de consumo, isso fica cada vez mais evidente.

De acordo com um relatório da McKinsey, essa geração valoriza a expressão individual em contraste com os rótulos, tornando até irônico classificar todos eles em um só grupo.

Isso significa que a personalização das experiências de compra, possível graças à internet e ao uso de estratégias data driven, é palavra de ordem na hora de escolherem realizar ou não uma compra.

Outro ponto importante para a geração Z são as causas em que acreditam. Seja sustentabilidade, política ou a luta das minorias sociais, para esses jovens, todas elas não somente importam, como também devem estar presentes no discurso e atitudes das marcas que consomem.

Um estudo da Ad Age mostrou que 76% deles consideram a diversidade e a inclusão assuntos importantes a serem abordados pelas empresas e 33% pararam de comprar de uma marca que apoia uma causa da qual discordam.

 

De olho nas tendências

De forma geral, esses dados impactam todos os negócios do mercado, mas, principalmente, os que possuem essa geração como objetivo. Se esse é o seu caso, vale ficar atento às tendências que a geração Z cria e ajuda a trazer para o centro da discussão.

O que não vale é fazer isso de forma rasa ou somente para atrair a atenção desse público; outra característica importantíssima dessa geração é sua exigência e ética, principalmente nas relações com marcas.

 

Marcas e tendências de marketing

Como especialistas no digital, é natural que a geração Z encontre na tecnologia tudo que precisa para tomar suas decisões, e é exatamente isso que diversos estudos têm mostrado recentemente. 

Uma pesquisa global da Accenture mostrou que 69% dos jovens estão interessados em comprar diretamente das redes sociais. Considerando que essa geração já correspondia a 40% dos consumidores globais em 2021, essa é uma estratégia que merece atenção.

Essa tendência foi identificada inclusive no reporte de tendências para 2022, realizado pela Layer Up. O estudo apontou que as redes sociais irão se transformar no coração da experiência de compras pós-pandemia, de acordo com um levantamento da Hootsuite.

O mesmo reporte apontou ainda que as gerações mais novas também preferem as redes sociais na hora de fazer pesquisas, ao invés dos buscadores tradicionais como o Google.

Sobre esse dado, a própria plataforma relatou que quase metade da geração Z prefere fazer pesquisas dentro do TikTok e Instagram, em vez de pesquisar no Google Search e Maps.

E por falar em TikTok, a plataforma vem se destacando cada vez mais em números e recordes de mercado. Vamos saber mais sobre ela?

 

A geração Z e o TikTok

Se você ainda não ouviu falar sobre essa rede social, está mais do que na hora de conhecer a plataforma e aproveitar todos os recursos que ela oferece.

Criado em 2016, na China, o TitkTok é um fenômeno desde seu início e hoje tem mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo — a maioria, claro, é da geração Z.

Vale lembrar que essa identificação com as redes sociais não é uma característica particular dessa geração; esse comportamento acontece porque os jovens são early adopters às novidades. Mas logo os mais velhos vêm atrás e, por isso, é importante ficar de olho nas atualizações da área.

Voltando ao TikTok, uma das premissas dessa plataforma de vídeos curtos são os conteúdos rápidos, criativos e fora do formato convencional que as outras redes sociais apresentavam antes de seu surgimento. 

Esse conceito se estende à forma como as marcas se comportam lá dentro. Se engana quem pensa que é só replicar o conteúdo que você faz em outras redes; a pegada do TikTok é justamente fazer diferente.

Inclusive, uma das campanhas da rede para atrair mais marcas para a plataforma é a “Don’t make ads. Make TikToks.” (em tradução, “Não faça anúncios. Faça TikToks.”), mostrando que a forma padrão de fazer anúncios, normalmente, não funciona por lá.

Diversas pesquisas já apontaram o TikTok como o lugar onde os usuários estão mais receptivos a conteúdos publicitários e ao contato com as marcas e a tendência é que isso aumente cada vez mais, com outras gerações também.

 

Como usar as tendências a seu favor?

Como você pode ver, algumas técnicas e conceitos são imprescindíveis para que a geração Z se interesse pelo conteúdo da sua marca e, consequentemente, pelo produto ou serviço que você oferece.

Neste conteúdo, falamos sobre a personalização da jornada de compra, o envolvimento com causas, a criatividade e inovação como guia para anúncios e campanhas, entre outros aspectos que ajudam a estabelecer uma conversa produtiva com as gerações mais novas — mas isso é só uma parte do todo.

Estudos apontam que, em 2026, esse grupo já será maior que a geração anterior, não só em número, mas também em poder de compra, resultando na maior base de consumidores dos EUA.

Por isso, para que a sua marca continue crescendo e se conectando com quem já está transformando o mercado, é preciso ficar atento às tendências que conquistam o seu público e investir em estratégias para estar onde ele está. 

Lembre-se sempre que um bom conteúdo não é uma fórmula pronta que pode ser replicada em qualquer negócio; um bom conteúdo é o conteúdo que cumpre seu objetivo junto ao ICP estabelecido, independentemente da rede e do formato.

Para continuar transformando suas estratégias e evoluindo junto com o mercado, não deixe de conferir mais insights valiosos por aqui. 

Geração Z a as tendências

Aprenda a treinar a sua equipe comercial e alavancar os seus resultados

Considerados os profissionais mais importantes de uma empresa, a equipe comercial precisa estar alinhada aos objetivos do negócio para garantir o aumento do número de conversões e alcançar os KPIs estipulados durante o planejamento estratégico.

Mas garantir que os times estejam em perfeita harmonia nem sempre é uma tarefa fácil. É necessário treinamento contínuo e otimização de processos que já não fazem mais sentido. Afinal, se o mercado muda, seus processos comerciais devem mudar também.

De acordo com dados da pesquisa Panorama de Vendas, realizada pela RD Station, cerca de 94% dos profissionais da área de vendas concordam que seus resultados dependem de um processo de vendas bem estruturado. Sendo que 55% das empresas que alcançaram a alta performance dos negócios, possuem uma área bem estruturada e com processos bem definidos.

Mas como driblar os desafios do mercado e alcançar resultados com rapidez para alavancar a área de vendas? Neste conteúdo te contamos os segredos por trás de uma equipe comercial eficiente. Vamos conferir! 

Por que treinar a equipe comercial?

Muito além de garantir o alcance de novos prospects qualificados e fidelizar os clientes atuais, o treinamento de uma equipe comercial é capaz de conseguir motivar e engajar os profissionais.

Ao disponibilizar treinamentos, os colaboradores percebem que está sendo feito um investimento de tempo e recursos, e a equipe, consequentemente, se sente valorizada e reconhecida.

Além disso, o treinamento da equipe comercial permite:

Esses treinamentos incluem desde alinhamentos para implementar o uso de novas ferramentas a cursos/workshops sobre temas específicos. Vale ressaltar que uma cultura colaborativa com feedbacks também é crucial para aumentar os resultados do empreendimento e unificar o time em busca dos objetivos traçados.

Como treinar a equipe comercial?

Antes de qualquer treinamento, é interessante que a equipe comercial compreenda os objetivos do seu negócio, consequentemente, quem são suas personas, seus clientes, qual o tom de comunicação ideal etc.

Garantir que seus profissionais estejam alinhados ao planejamento estruturado, é fundamental para que os objetivos sejam alcançados com mais agilidade.

Por isso, busque:

Realizar dinâmicas em equipe

Estimule a realização de dinâmicas e o raciocínio rápido da equipe comercial. Apresente a abordagem mais eficaz com os clientes (de acordo com o estudo das personas) e, também, quais são as dúvidas mais comuns dos leads antes do processo de conversão.

Gerenciar o tempo 

Nada de chegar ao fim do mês sem bater a meta! Muito além de oferecer treinamentos, é essencial que os times comerciais saibam como otimizar o tempo. Nada mais justo do que a utilização de planilhas e ferramentas para isso.

Além disso, todo começo de mês faça um alinhamento com a equipe, apresentando objetivos alcançáveis. Utilizar um software de CRM nesta etapa é um bom recurso também. Por meio dele, é possível registrar e analisar as informações dos leads, fazendo com que a empresa abrace novas oportunidades de melhoria.

Comunicação é absolutamente tudo!

Muitas pessoas acreditam que as equipes comerciais estão isoladas de outros times da empresa. Esse é um erro terrível! Os times de marketing e vendas necessitam realizar alinhamentos continuamente, assim como acompanhar relatórios dos atuais clientes para entender as métricas e KPIs alcançados.

Por meio desses alinhamentos, é possível, por exemplo, identificar processos que já não fazem mais sentido ou identificar novas oportunidades de negócio, aperfeiçoando o contrato e garantindo que o cliente aumente os resultados e, claro, a satisfação.

Existem outros tipos de treinamento que também devem estar presentes em seu processo de contratação, como:

Cada um deles deve ser aplicado de acordo com o nicho de mercado no qual você atua e nos sistemas operacionais utilizados. Não existe uma fórmula mágica para criar treinamentos perfeitos, o indicado é conhecer bem seus processos e garantir que suas equipes não fiquem com dúvidas.

Infelizmente, a prática de treinamentos dos times comerciais ainda é muito defasada, segundo a pesquisa Panorama de Vendas 2022, 41% das empresas não têm nenhuma rotina de treinamento.

Porém, entre o “sim” e o “não” de um prospect, existe um longo caminho a ser percorrido, então, nada mais justo do que usar gatilhos mentais e técnicas de persuasão que façam sentido para garantir a venda.

Acompanhe os resultados

Por fim, chegamos à última dica desse conteúdo: acompanhe os dados das suas estratégias de vendas. Parece clichê, mas são esses números que dirão se suas estratégias estão sendo, de fato, eficientes.

Por meio delas também será possível implementar processos de melhoria, identificar gargalos operacionais e aumentar o ROI do negócio.

Realize reuniões periodicamente com os times, apresente os dados alcançados, sugira processos de melhoria, estruture dashboards para facilitar a compreensão das informações e escute o que seus colaboradores têm a dizer.

Conhecer os dados da sua equipe comercial é uma forma de empoderar seus resultados e conquistar cada vez mais autoridade no mercado.

Caso você ainda tenha dúvidas sobre o uso dos dados para alavancar suas vendas, não deixe de conferir importantes palestras que aconteceram na segunda edição do Data Driven Decision. Lá você encontra conteúdos em múltiplos formatos e descobre os segredos por trás de uma cultura data driven. Acesse o botão abaixo.

Equipe comercial

SEO negativo: o que não colocar em prática

Diversos sites e páginas de conteúdo sofrem com os ataques do SEO negativo, muitas vezes sem nem imaginar. 

E as empresas acabam se questionando, e até mesmo mudando, suas estratégias na intenção de compreender o porquê do Google atribuir um ranqueamento injusto para a marca

Se identificou com essa problemática ou quer saber mais sobre como se proteger dessa prática? Continue por aqui!

 

Afinal, o que é SEO negativo?

O SEO negativo é um tema até mesmo chocante para algumas pessoas. Você até pode estar se perguntando: “Como alguém pensa em prejudicar o concorrente? Não basta ser melhor?” 

Se seguiu esse raciocínio, com certeza está no caminho certo, mas infelizmente essa prática é muito mais comum do que imaginamos. 

O princípio dela é utilizar de toda e qualquer ferramenta que faça o Google desqualificar o site ou conteúdo do concorrente, principalmente os que estão na primeira página. 

 

SEO negativo: Como os hackers ou sites mal-intencionados agem?

Aqui citaremos algumas das formas em que o SEO negativo pode ser aplicado, caso queira identificar se o seu negócio está passando por isso. Se, ao pesquisar pelo seu site e/ou conteúdo, encontrar algo suspeito, tome as medidas necessárias!

Essa estratégia “maliciosa” pode até mesmo afetar o seu inbound marketing. Ou seja, todo o planejamento para atrair o seu público pode ir por água abaixo por causa de terceiros.

Por isso, confira algumas das práticas dos concorrentes mal-intencionados:

Apesar de algumas situações serem aparentemente ignoráveis, não se engane: o Google pode até mesmo tirar a sua certificação de qualidade, fazendo com que a sua marca perca o espaço gradativamente, afetando até mesmo outras plataformas.

 

Como se proteger dos ataques do SEO negativo? 

Para se proteger do SEO negativo são necessárias muita dedicação e constância na verificação dos seus conteúdos. Começando pela contratação de serviços de hospedagem seguros e de qualidade, assim como se manter livre de vírus e malwares.

Atente-se às menções e backlinks

Quando falamos de constância, é literalmente sobre monitoramento diário. Tanto da sua página quanto de outras que citam a sua marca. 

Se por acaso encontrar algum link mal-intencionado, remova rapidamente, sempre reportando para o Google. Mesmo que seja rápido, ainda assim pode afetar o seu ranqueamento.

Apesar de estarmos falando sobre páginas, é interessante monitorar até mesmo as redes sociais e outros perfis que, porventura, tenham conteúdos que levem para a sua marca. 

Peça auxílio do Google

Outro recurso é pedir o auxílio do próprio Google com a ferramenta “Disavow”, que identifica e remove o link mal-intencionado para você.

Acompanhe a velocidade do seu site

Sim, até mesmo a velocidade com a qual o seu site carrega os conteúdos pode revelar algum mecanismo mal-intencionado. Até mesmo quando é apenas um problema técnico, o Google pode avaliá-lo negativamente, afetando o ranqueamento.

 

É a hora de agir

Antes de tudo, não pense no SEO negativo como algo assustador. Agora que você aprendeu como ele pode agir e quais as formas de evitá-lo, é o momento de iniciar todos os monitoramentos necessários. 

Se você sofreu algum ataque, busque a melhor forma de solucioná-lo e reconquiste o seu espaço no Google com técnicas de SEO éticas e por meio do inbound marketing

Você está enfrentando esse problema e, após solucioná-lo, gostaria de conquistar o ranqueamento dos sonhos? Confira mais insights no próximo blog!

SEO Negativo

Aprenda a contornar os erros e aumentar a sua taxa de conversão

Quem já está habituado com o marketing online sabe como a taxa de conversão é um importante indicador de desempenho, caracterizado como fundamental para o medir o sucesso de uma estratégia de vendas.

Esse indicador não é apenas uma métrica de vendas, mas sim um número importante a ser analisado para entender quantas oportunidades o seu negócio fechou. Em outras palavras, quantos leads foram convertidos em clientes.

Entretanto, é válido lembrar que nem sempre um número elevado de acessos em seu site ou e-commerce significa uma taxa de conversão alta. Às vezes, os usuários acessam seu site, mas não passam pelo processo de conversão. Mas, por que será que isso ocorre? Será que seu conteúdo precisa de melhorias?

Por isso, é crucial identificar possíveis erros e otimizações possíveis de serem aplicadas com o objetivo de aumentar o número de conversões. Para entender melhor como colocar isso em prática, fique por aqui e continue acompanhando o conteúdo.

 

Por que a taxa de conversão é tão importante?

O dicionário de um profissional de marketing é recheado de termos que podem ser complicados no primeiro momento, mas são cruciais para entender e aplicar boas estratégias de inbound. A taxa de conversão é um deles.

A conversão é caracterizada como qualquer ação que o visitante toma com base nas estratégias de marketing digital de uma empresa. Ou seja, baixar um e-book, infográfico, se cadastrar em uma newsletter, adicionar um produto no carrinho de compras, entre outros, são atividades que visam converter o lead em cliente.

Por isso é tão importante analisar os números das taxas de conversão e verificar se estão de acordo com o projeto inicial planejado. Se o indicador está baixo é sinal que seu lead está encontrando alguma dificuldade no ciclo de vendas ou o conteúdo ofertado não é interessante para sua persona.

Rever processos e recomeçar uma estratégia de vendas são boas alternativas para garantir maiores resultados. E sabe como é possível identificar se você deve mudar a sua rota? Por meio dos famosos — e temidos — números. Mas vamos falar sobre isso mais para frente.

 

Erros mais comuns que prejudicam a taxa de conversão

Às vezes simples erros bobos são culpados por espantar seus potenciais clientes e impedir que seu negócio atinja os resultados traçados. Para evitar que eles interfiram em sua taxa de conversão, trouxemos alguns exemplos, confira:

 

O lead te encontrou

Esse é o momento em que o potencial lead se interessou pelo produto ou serviço que está sendo ofertado. Neste momento, é crucial que todos os detalhes estejam funcionando perfeitamente.

Assim, não se esqueça de:

 

 

Obrigar o cadastro antes da compra

Esse erro, infelizmente, é bem comum. Muitos e-commerces tendem a obrigar os usuários a realizar o cadastro no site antes da compra, o que faz com que muitos leads desistam do processo de conversão. Por isso, evite usar esse tipo de recurso e amplie as possibilidades, com:

 

 

O pós-compra

Já citamos algumas vezes, mas vale relembrar: o pós-compra é tão importante quanto todo o ciclo de venda. É nele que o usuário entende se todas as etapas da compra foram satisfatórias e se ele será fidelizado ou não.

Por isso, preste atenção em possíveis dificuldades que podem influenciar no processo de fidelização, como falhas ao rastrear produtos, processos de devolução complicados, etc.

 

Analise as taxas de conversão

A análise de dados é sua melhor amiga. Acredite, de nada adianta dispor de inúmeros indicadores de desempenho se você não utilizá-los de forma assertiva. Por meio deles é possível identificar quais caminhos traçar daqui para frente.

Deste modo, o primeiro passo para otimizar a taxa de conversão é realizar uma análise profunda, assim é possível estabelecer métricas alcançáveis e personalizadas de acordo com seus interesses.

Inclusive, as ferramentas podem ser grandes aliadas neste momento de mensurar os dados. Com o Google Analytics, por exemplo, é possível acompanhar dados como taxa de conversão, taxa de saída de uma página, pesquisas realizadas, por onde ocorreram as conversões e quanto tempo levou até o lead ser convertido.

Com base nesses dados é possível propor processos de melhoria tanto em seu e-commerce quanto em outros conteúdos. Se a taxa de conversão de sua newsletter não está ideal, que tal tentar modificar o conteúdo, entender o que atrai a atenção de suas personas e desenvolver um bom copywrite com base nisso?

 

Vale a pena também se atentar para outras práticas, como:

 

Atualmente, existem cerca de 1 bilhão de sites ativos no mundo, de acordo com o Statista — empresa especializada em pesquisas quantitativas. Muita coisa, né? Agora imagina como é importante que seu conteúdo esteja rankeado no Google em meio a tantos outros materiais.

Nada mais justo do que criar materiais que sejam interessantes e chamem a atenção de forma fácil.

Vale destacar também que o aumento da taxa de conversão é um processo gradual e multidisciplinar, ou seja, diferentes elementos das estratégias estipuladas devem ser avaliados, testados e otimizados continuamente.

Se você quer entender melhor como uma boa análise de dados pode ajudar nesse processo, não deixe de conferir o hub com conteúdos exclusivos do Data Driven Decision, o maior evento sobre dados do Brasil. Acesse o botão abaixo!

 

 

taxa de conversão

Audiolivros: descubra como essa ferramenta pode impulsionar sua estratégia de marketing e vendas

Os audiolivros ganharam destaque na última década, se tornando até mesmo uma nova ferramenta para estratégia de marketing e vendas. Se você ainda se pergunta o porquê, continue por aqui.

A aceleração social é um fato na década em que vivemos. As pessoas têm suas rotinas completamente ocupadas com trabalho, afazeres domésticos, transporte público, imprevistos técnicos e, quando possível, com uma consulta médica. 

Falando assim, até soa um absurdo, né? Mas se hoje você olhar para o seu cotidiano, saberá dizer qual é a sua maior prioridade? Calma! Essas questões não deveriam soar como uma afronta. Na verdade, estou te trazendo para a mente dos consumidores da geração Z e Millennial.

Entretanto, da mesma forma que o tempo parece menor, maior é a busca desse público por uma qualidade de vida melhor. Agora você pode estar se perguntando: onde os audiolivros entram nessa história? Vamos te explicar agora.

Afinal, onde entram os audiolivros?

A ideia dos audiolivros é mantê-lo informado, independentemente se você está ocupado ou não, seja por meio de um conteúdo científico ou algum livro de romance que você tanto queria ler, mas não encontra tempo. 

Segundo uma pesquisa da Audio Publishers Association, “o mercado de audiobooks cresceu 25% em 2021, chegando a US$ 1,6 bilhão em receita, um pouco maior que o mercado de podcasts (US$ 1,45 bilhão) na América do Norte”.

Outra prova disso são os olhares atentos do Spotify em conteúdos de audiolivros, se tornando o seu mais novo investimento. A sua expectativa é que seja um terceiro pilar do sucesso da plataforma. 

Em uma entrevista, o CEO do Spotify, Daniel Ek, afirmou acreditar que “audiobooks, em suas diversas formas, serão uma grande oportunidade”. Acrescentou também que, “assim como fizemos com podcasts, vamos jogar para ganhar.”

Audiolivros como aliado da sua estratégia de marketing

Onde nasce uma nova tendência de consumo, também surgem novas possibilidades das marcas se comunicarem, certo? 

Mas atente-se: o público que busca encaixar um pouco de entretenimento e informação em sua rotina não quer ser massacrado por publicidades desnecessárias.

Ou seja, quando pensamos nas gerações Z e Millennial, segundo a Box1824, também falamos de um público antenado no que é de qualidade, verdadeiro e, em muitos casos, sustentável. 

A sua marca precisa fazer sentido nesse meio e também atender aos princípios que esse potencial consumidor busca. Além disso, o conteúdo precisa ser tão atrativo a ponto de não soar como uma interrupção no meio da cena que o ouvinte esperava ouvir.

Parece difícil? Sim. Mas, alinhado a uma pesquisa do público-alvo, pode ser o gatilho perfeito de consumo. Isso porque, a partir desse formato, a sua marca não chega apenas aos ouvidos do cliente, mas, também, chegará ao subconsciente. Ou seja, mesmo que ele não seja diretamente impactado, ele lembrará quando ver algo relacionado a sua empresa.

Não é mágica, é neuromarketing. A comunicação em áudio tem o poder de ativar diferentes sentidos do ser humano — já sabemos disso desde que nossos bisavós e avós também utilizavam o rádio para ouvir novelas, notícias e até o jogo no domingo. 

Obviamente por motivações diferentes, antes o que era por falta de tecnologia, hoje é por falta de tempo. 

Audiolivros ou áudio marketing?

Para ficar ainda mais evidente, não, os dois não são a mesma coisa. Digamos que um é o produto e o outro é literalmente a estratégia de marketing. Como citamos anteriormente, os audiolivros podem ser aliados das suas estratégias de marketing, e agora demos nome a esse método.

O áudio marketing também tem crescido em conjunto com a nova tendência de audiobook e, apesar de algumas pessoas questionarem o quanto isso “tomaria o espaço das mídias físicas”, na verdade, impulsionou as vendas.

Um exemplo disso é que, quando o audiolivro é de algum autor que trabalha com outros projetos, como podcast, YouTube ou afins, isso acaba levando o público a consumir suas obras em diferentes plataformas. Como no caso do podcast sobre histórias de crimes reais My Favorite Murder, que impulsionou as vendas do audiolivro Stay Sexy & Don’t Get Murdered, por exemplo.

Compreenda os audiolivros como o mais novo meio de propagar sua mensagem e ideais da sua marca. Evidentemente, como tudo que é escrito, precisa ser otimizado e direcionado ao público certo, assim como a sua campanha também. Dessa forma, você encontrará os resultados que almeja para a sua empresa.

O que achou desse insight?

A Layer Up está aqui como sua aliada no universo das tendências. Tudo que você precisa saber sobre o que está rolando no marketing digital está em nossa aba insights

Quer entender mais sobre o seu público-alvo por meio dos dados e garantir uma estratégia de marketing assertiva? Confira o conteúdo abaixo!

audiolivros

Mulheres na tecnologia: como subverter o sistema e ampliar o caminho para a equidade de gênero

Infelizmente, não é incomum encontrar áreas profissionais majoritariamente dominadas por homens e o cenário da tecnologia não é exceção. As mulheres na tecnologia seguem buscando cada vez mais espaço, mas, apesar das expectativas de crescimento, esse ainda tem se mostrado um grande desafio.

De acordo com dados da Catho, entre janeiro e fevereiro de 2022 houve um aumento de cerca de 2,1 pontos percentuais de mulheres em cargos de tecnologia.

Entretanto, a questão racial ainda se mostra um empecilho ainda maior — mesmo que muito ultrapassado — neste setor. Segundo dados da pesquisa #QuemCodaBR, mais da metade da população brasileira é negra, porém, 32,7% das empresas não possuem nenhuma pessoa negra nas equipes de trabalho em tecnologia.

Esses dados se mostram ainda mais perturbadores quando analisamos o estudo realizado pela plataforma de inteligência em vendas, Cortex. A tecnologia da informação (TI) foi o segundo segmento que mais cresceu no país em 2021, atingindo a marca de 60% de crescimento em comparação ao ano anterior. Em comparação com 2019, o número fica ainda maior: cerca de 100,53%.

Ainda de acordo com o estudo, as atividades econômicas que mais tiveram crescimento dentro do setor, durante o período analisado, foram: 

Apesar do exponencial crescimento do setor, ainda é bárbaro que o número de mulheres na tecnologia cresça de forma tão lenta. A seguir vamos entender melhor porque isso ocorre e trazer importantes exemplos de mulheres que contrariam essa desigualdade associada a gênero.

 

Mulheres na tecnologia: como ampliar as possibilidades para garantir um bom cargo no setor

Falar sobre subverter o paradigma social e ampliar as possibilidades para mulheres na tecnologia, está diretamente relacionado à maneira como as meninas são educadas desde a infância.

Veja pela seguinte ótica: homens são ligados a funções relacionadas à razão e objetividade, enquanto as mulheres, à subjetividade emocional e ao cuidado. 

Se, desde a infância, os meninos brincam com vídeo games e computadores, as melhores brincam com bonecas e panelinhas, sendo constantemente ensinadas apenas sobre o valor do trabalho doméstico.

Com incentivo e acolhimento desde a infância, é possível fazer com que cada vez mais mulheres ocupem cargos no setor tecnológico. Porém, existem algumas outras alternativas que devem ser levadas em consideração, como: 

Fomentar programas de incentivo e formação de mulheres na tecnologia 

Os programas de incentivo são excelentes oportunidades para a formação e inserção no mercado. Além da formação tradicional, grande parte desses programas possuem mentorias que abordam competências e habilidades interpessoais, além de incentivar que mulheres continuem atuando na área.

Vale lembrar que a renúncia da área de tecnologia por parte das mulheres é 45% superior em comparação aos homens, sendo a desigualdade salarial um dos fatores cruciais.

Incentivar lideranças femininas

Um estudo realizado pela Accenture com a Girls Code indicou que a presença feminina em cargos de CIO/CTO nos EUA é de apenas 18%. A falta de referências mulheres ocupando posições de liderança é um dos fortes motivos da desistência feminina na área de tecnologia.

Deste modo, é necessário criar políticas e projetos para que, cada vez mais, o público feminino ocupe espaços de liderança e de influência durante as tomadas de decisão dentro das organizações.

Mulheres para se inspirar 

Mesmo presentes há séculos nesta área, pouco se fala sobre a história de mulheres na tecnologia — o que também contribui para a desigualdade no setor.

De forma rápida, você consegue citar ao menos duas mulheres que influenciaram o desenvolvimento tecnológico? Se sua resposta foi “não”, trouxemos alguns exemplos que vão mudar essa estatística. Confira:

Ada Lovelace 

Ada foi responsável pela ideia do primeiro programa computacional em meados do século XIX. Por meio de seus estudos e cálculos, foi possível a criação do primeiro algoritmo do mundo.

Não à toa, atualmente Ada Lovelace é considerada a mãe da computação e, inclusive, existe um prêmio em seu nome destinado a pessoas que criam inovações nesta área.

Grace Hopper

Grace Hopper foi a primeira mulher a ter um PhD em Matemática na universidade de Yale. Ela ainda trabalhou na área de tecnologia dentro da Marinha dos Estados Unidos.

E seus feitos não param por aí: Grace foi uma das grandes idealizadoras de uma das linguagens de programação mais utilizadas para bancos de dados de negócios, a COBOL, e teve uma importante contribuição para a criação do primeiro computador comercializado dos Estados Unidos, o UNIVAC.

Carol Shaw 

Considerada a primeira mulher que começou a trabalhar com o desenvolvimento de jogos digitais, Carol Shaw criou softwares para games e consoles, sendo pioneira na geração procedural de conteúdo.

A engenheira da computação foi uma das primeiras colaboradoras da Atari. Entre seus principais trabalhos, podemos citar:

Frances Allen 

Frances é considerada a primeira mulher a receber o prêmio Turing, destinado a pessoas que trouxeram contribuições relevantes no campo da Ciência da Computação.

Por meio de suas descobertas foi possível criar sistemas de aperfeiçoamento de códigos e de computação paralela. O que auxiliou que diversos softwares passassem a trabalhar de maneira otimizada, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico.

Conheça outras mulheres na tecnologia que fizeram história

Independentemente dos desafios enfrentados na área, é fundamental conhecer a história de mulheres que foram — e ainda são — tão importantes para o desenvolvimento tecnológico que facilita muito o nosso dia a dia.

Ainda é válido lembrar que existe um longo caminho a ser percorrido. De acordo com um estudo do Instituto Allen, levaremos cerca de 116 anos para que a presença feminina alcance o mesmo número da masculina na Ciência da Computação.

Mas, aqui na Layer Up, estamos constantemente na busca da quebra desse paradigma sexista. Durante o mês de julho, por exemplo, realizamos a segunda edição do Data Driven Decision, o maior evento sobre dados do Brasil e contamos com importantes nomes femininos para debater a importância dos dados no dia a dia das organizações.

Ao todo, foram mais de 30h de transmissão, com conteúdos inéditos e aprofundados sobre o mercado data driven; mais de 40 palestrantes falando sobre os segredos por trás de uma boa análise de dados e mais de 7 mil inscritos.

O melhor de tudo é que você ainda pode ter a chance de conhecer os principais nomes do mercado de data driven do Brasil em nosso hub de conteúdo.

Lá você encontra materiais em múltiplos formatos e tem a oportunidade de tirar insights valiosos, inclusive de mulheres que estão transformando a área analítica. Acesse o botão abaixo e evolua na velocidade das mudanças do mundo.

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