Sprints criativos: como funciona o processo criativo na Layer Up

Todas as profissões que lidam com a criatividade sabem que, às vezes, ela pode se tornar um ativo raro. Realmente, o processo criativo não é algo simples, mas se tem uma coisa que pode ajudar são os sprints criativos.

Esse processo criativo é uma das metodologias ágeis que usamos aqui na Layer Up na hora de criar novos projetos com mais agilidade, eficiência e, claro, criatividade, já que uma de suas premissas é a colaboração.

Para saber mais sobre como os sprints funcionam aqui na Layer Up, é só continuar acompanhando a leitura!

O que são sprints criativos?

Começando do começo, você sabe o que são sprints? Essa metodologia vem do Design Sprint, uma técnica desenvolvida pelo Google Ventures (uma divisão do Google que acelera negócios inovadores) e prevê o design atrelado à velocidade.

Seu foco principal é resolver problemas com agilidade e eficiência e, desde que foi criada, por volta de 2010, se tornou uma das principais metodologias para criar desde softwares, produtos e projetos de todos os portes.

Muito utilizado também dentro do método Scrum, o termo sprint está sempre associado à forma de encontrar soluções criativas em pouco tempo.

Seja qual for sua aplicação, os sprints têm a função de colocar pessoas diferentes para pensarem juntas em uma solução.

Isso não somente torna o processo mais ágil, como também mais rico, já que a diversidade também contribui para o conteúdo final.

Como fazemos os sprints aqui na Layer Up

Um dos nossos pilares mais importantes aqui na Layer Up é justamente a colaboração, a essência dos sprints criativos. O espírito colaborativo está presente na concepção de todos os nossos projetos, desde os menores até os mais complexos.

De acordo com a nossa Head de Design, Renata Gomes, “não tem uma ideia ou projeto que a gente faça sozinho, só eu ou só qualquer outra pessoa da equipe. Sempre tem mais de uma pessoa envolvida e mais de uma área envolvida. A cocriação é essencial!”.

Assim, os sprints fazem parte do nosso dia a dia por aqui, em projetos de todos os tipos e em todos os squads, como campanhas, projetos de social, e-mail marketing e muito mais.

Outra característica muito importante dos sprints da Layer Up é que não são só designers e redatores que participam do processo, mas profissionais de todas as áreas do nosso time. Isso traz multiplicidade de experiências, pontos de vista e a diversidade que é vital para as nossas produções.

Alguns pontos que definimos antes de começar uma sprint são:

Com esses pontos em mente, partimos para a criação, pensando, principalmente, no que o público quer ver e como ele vai se relacionar com a marca que estamos trabalhando.

É um recurso que facilita muito a concepção e a execução do nosso trabalho no dia a dia, pois otimizamos boa parte do processo criativo.

Tempo: o ingrediente indispensável do processo criativo

Mas ele precisa de tempo e dedicação para dar certo. É necessário que os líderes e gestores separem um tempo entre as demandas exclusivamente para que a equipe possa exercer essa criatividade.

Aqui na Layer Up, temos sprints sempre que começamos um novo projeto, seja para um novo cliente ou para atualizar a produção de conteúdo de um parceiro que já está em andamento. 

No squad Layer Up, por exemplo, temos sprints mensais para decidir os conteúdos e o design criativo de todos os posts do mês seguinte.

Antes mesmo desses sprints começarem, temos também um tempo alocado especialmente para procurar referências e temas interessantes que possam ajudar nesse processo.

Se analisarmos friamente, nesse período nada está sendo produzido, de fato. Mas isso será compensado lá na frente, quando as ideias alinhadas no sprint começarem a tomar forma em muito menos tempo do que aconteceria normalmente.

É possível fazer sprints criativos mesmo no home office?

Muitas pessoas podem pensar que, para realizar os sprints de maneira efetiva, é preciso que o time inteiro esteja presente no mesmo ambiente e, assim, o home office seria um empecilho para este processo.

Sem dúvidas, o modelo presencial tem seu valor e pode até ajudar em alguns momentos. Mas, já que essa é uma realidade cada vez mais presente nas empresas, estamos aqui para te tranquilizar: é possível, sim, realizar sprints criativos, produtivos e muito eficazes mesmo com a equipe inteira em home office.

No nosso caso, utilizamos o Miro, uma plataforma online colaborativa que permite que todos os colaboradores trabalhem em um projeto simultaneamente.

Por enquanto, os resultados têm sido muito bons e não temos do que reclamar. Nossa produção de conteúdo se tornou muito mais completa depois que optamos por essa metodologia e o home office é apenas um detalhe.

O que não pode faltar nos sprints criativos

Pode parecer óbvio, mas o que definitivamente não pode faltar nos sprints criativos é a criatividade.

Se o tempo é um ingrediente indispensável, a criatividade é a própria receita dos sprints, é a razão deles existirem e de termos ideias incríveis para compor a comunicação dos nossos parceiros.

Mas sabemos que, de vez em quando, a criatividade pode se tornar um ativo raro. A primeira coisa a ter em mente quando isso acontece é que criatividade não é, necessariamente, um dom; ela pode ser aprendida e desenvolvida.

Todos os profissionais criativos sabem que a criatividade deve ser trabalhada todos os dias, assim como um exercício físico. O segredo das mentes mais criativas do mundo é muito simples, na verdade: continuar criando.

Para te ajudar neste processo de exercitar sua criatividade, fizemos uma live especial no Dia da Criatividade, comemorado no dia 17 de novembro, com nosso Diretor de Marketing, Gabriel Bearzi, e nossa Head de Design, Renata Gomes, em uma conversa muito boa e cheia de insights sobre a produção de conteúdo para marcas.

A live está disponível no canal da Layer Up no YouTube, com muitas dicas de como aprimorar esse processo, boas referências e até indicações de livros que podem te ajudar na jornada criativa. Clique no botão aqui embaixo e confira!

Como aplicar a gestão ágil no marketing?

Basicamente, a gestão ágil (também conhecida como Agile) surgiu a partir de um manifesto. Um grupo de programadores lançou a ideia em 2001, com o objetivo de adotar processos ágeis para elevar os níveis de produtividade, melhorar os resultados e garantir a satisfação do cliente.

Na prática, ela é bem simples. Oferece etapas curtas e métodos mais leves que, unidos à integração constante na equipe, potencializam as entregas.

Ou seja, tendo uma parte do projeto publicada, mesmo não completa, você evolui esse material de acordo com as necessidades do cliente.

Então, se você quer melhorar o planejamento e gestão dos seus projetos, essa metodologia é uma ótima opção, já que essas metas são indispensáveis para ter sucesso na era digital.

Principais práticas ágeis para implementar em sua empresa

A gestão ágil é responsável pela criação de métodos muito presentes no meio corporativo, como o Kanban, Scrum e Lean.

Saiba mais sobre eles:

Scrum

A gestão ágil Scrum é um recurso interativo que envolve técnicas, ferramentas e conceitos pré-definidos para resolver problemas nos projetos. Com ela, um dos benefícios é ter à disposição valores, práticas e princípios alinhados com as necessidades da sua empresa.

É ganho certo!

Para isso, a equipe precisa de autonomia e noção de como se organizar durante o projeto, que possui três importantes tarefas:

Um dos integrantes fica responsável por organizar as reuniões e garantir o bom andamento do projeto (Scrum Master). Além disso, há o Product Owner, que deve avaliar as entregas como se fosse o próprio cliente.

Kanban

Esta prática, por meio de um quadro de atividades, auxilia a equipe com uma visão geral e objetiva do trabalho.

Nesse processo, há uma regra: para começar uma nova tarefa, finalize a anterior. Assim, fica mais simples organizar tudo o que está sendo feito.

Com a Kanban, o tempo de cada etapa tem precisão, as regras de progressão ficam claras e problemas são identificados rapidamente, o que ajuda a resolvê-los. Um sonho! 

Lean

Bastante utilizada em startups, a Lean é uma técnica de redução dos processos focada em evitar excessos e o desperdício de recursos.

Com isso, ela une aspectos de marketing, gestão e tecnologia num conceito chamado MVP (Minimum Viable Product ou produto mínimo viável):

  1. Minimum: qual o menor tamanho possível de produção para que o produto seja entregue mais rápido?
  2. Viable: o produto é relevante a ponto de atrair a atenção do cliente para adquiri-lo?
  3. Product: qual é a utilidade do produto e sua finalidade?

Dessa forma, produzir com o mínimo possível ajuda a manter a qualidade e o interesse do cliente final, reduzindo custos e melhorando a produção. Além disso, dá para obter o máximo de eficiência.

Veja como unir a gestão ágil ao seu marketing

Agora você já sabe que a gestão ágil é um bom caminho para lidar de forma rápida e eficaz com o que seu cliente deseja, certo?

Com ela, seus projetos vão passar a ser produzidos com mais qualidade e, é claro, agilidade máxima.

Mais do que isso: é a chance de adotar uma nova cultura organizacional com melhores entregas, na qual uma das prioridades é valorizar “indivíduos e interações mais que processos e negócios” (princípio do Manifesto Ágil).

Confira a seguir alguns exemplos de como usá-la no seu negócio.

Marketing Agile

Por ser uma área que lida com diversos canais ao mesmo tempo, o marketing digital acaba tendo mais tendência a adotar práticas ágeis, ou pelo menos deveria…

Isto porque, dá para utilizar os métodos acima para alinhar os objetivos comerciais da empresa e da equipe de vendas, aprimorar a comunicação do time de marketing e muito mais.

Então, seguindo pelo caminho do marketing Agile, você precisa saber que, para dar certo, esse processo segue algumas regras:

  1. A colaboração, velocidade e divisão de responsabilidade nas entregas deve ser constante
  2. Lembre-se: tudo deve estar devidamente alinhado, sempre focando a simplicidade dos processos
  3. Faça uma análise de dados e desenvolva insights para identificar pontos de dor e novas oportunidades.
    Para isso, convoque reuniões diárias para que cada um mostre o que foi e será feito (comprometimento é tudo!)
  4.  O cliente deve ser sempre o ponto central de todas as decisões tomadas. Afinal, chefe é chefe!

Gostou do conteúdo? Então, aproveite outras dicas do Blog da Layer Up e comece já a sua transformação digital!

Ecossistema digital

Atração de clientes: dicas realmente eficazes

Toda empresa que aposta em marketing digital pode, uma hora ou outra, se deparar com uma dificuldade bastante comum: a atração de novos clientes.  O que é bastante frustrante, já que você dedica muitos esforços (e dinheiro) em uma estratégia de atração e não consegue fazer com que esses novos consumidores, de fato, realizem a compra. Mas nós podemos ajudar!

Entretanto, antes de pensar em soluções e ideias para atrair clientes, é necessário compreender a importância de identificar o perfil de cliente ideal para o seu negócio. A avaliação dessas questões e a clareza com relação às expectativas da empresa fazem toda a diferença em um processo futuro de captação de clientes.

Acompanhe o conteúdo e descubra como isso é possível.

O que você precisa saber antes de atrair novos clientes

O mapeamento do negócio e a elaboração de uma estratégia são as duas primeiras ações que o empresário deve considerar antes de atrair novos clientes para o seu negócio.

Isso é importante porque é preciso conhecer o mercado e entender qual é o perfil e o comportamento do consumidor em potencial que você está tentando atrair. Além disso, a empresa precisa ter clareza com relação às suas expectativas, respondendo a perguntas como:

Entender a realidade da empresa, as perspectivas de crescimento, os objetivos a médio e curto prazo, e a capacidade de aumentar o rol de clientes são etapas essenciais que antecedem o processo de captação de clientes.

1. Invista em um atendimento de excelência

Atração, captação e fidelização de clientes são objetivos que devem estar associados a um atendimento de qualidade.

É importante que sua empresa e seus colaboradores estejam preparados para oferecer um atendimento único para despertar no consumidor o desejo de fazer novos negócios com a sua empresa. Sem atendimento de qualidade, ficará bem mais difícil captar novos clientes e ainda poderá correr o risco de perder os clientes atuais.

2. Treine os seus colaboradores

Atrelada à questão do atendimento, está a necessidade de treinar os seus colaboradores. Um time alinhado, capaz de dar suporte ao cliente e preparado para lidar com os problemas, garante uma abordagem qualificada aos clientes, o que propicia maiores chances de fidelização desses consumidores. Isso favorece o crescimento da empresa e amplia as possibilidades de captação de novos clientes para o negócio.

3. Desenvolva parcerias

Você pode investir em parcerias com outras empresas ou negócios locais que possam atrair clientes para a sua empresa. Outra opção é apostar em influenciadores digitais, que são pessoas que utilizam redes sociais para expressar a sua opinião e influenciar um determinado público.

Inclusive, essa é uma ótima oportunidade de realizar o marketing digital do seu negócio, por meio da divulgação da sua marca pelos influenciadores. Mas, atenção: é importante contactar pessoas que abordem temáticas relacionadas ao mercado em que sua empresa atua, para que ela seja vista por potenciais clientes que já possuem interesse no seu produto/serviço.

4. Participe de eventos

Faça eventos dentro da sua empresa e atraia clientes em potencial para dentro do seu negócio. Você também deve participar de eventos que concentram pessoas interessantes e que podem ampliar o conhecimento do mercado a respeito da sua marca.

5. Invista nas redes sociais certas para o seu negócio

Atualmente estar nas redes sociais é quase um imperativo para atrair novos clientes e obter sucesso nos negócios. Mas será que você e o seu cliente em potencial estão na mesma rede social?

É aqui que faz toda a diferença ter um mapeamento do perfil e comportamento do seu público. Ele auxiliará na identificação de quais redes sociais são mais utilizadas pelo seu público, para você investir em estratégias de marketing digital da sua empresa.

6. Conecte a sua empresa a um marketplace

O marketplace consiste em uma plataforma, mediada por uma determinada empresa, na qual vários fornecedores se inscrevem e vendem seus produtos. Dependendo do perfil do seu negócio, conectar-se a um marketplace pode ser uma alternativa interessante para atrair a atenção e o interesse de pessoas que jamais conheceriam o seu negócio.

7. Invista em estratégias de inbound marketing

O inbound marketing é uma estratégia de marketing focada em atrair, converter e encantar clientes. Diferente do outbound, o inbound é focado em estratégias indiretas e se afasta das estratégias tradicionais de publicidade.

Ele está baseado na ideia de criar uma conexão com um determinado público por meio do SEO, marketing digital, marketing de conteúdo e estratégias específicas nas redes sociais.

As empresas podem mesclar suas ações, investindo tanto no marketing direto, como no marketing indireto. O importante, em qualquer situação, é ter clareza com relação ao público que você quer atingir.

Como você pode ver, captar clientes para uma empresa não é um processo simples, suas ações devem estar baseadas em conhecimentos de mercado e em estratégias alinhadas com o perfil, comportamento e necessidades do seu público. Colocando nossas dicas em prática, com certeza você criará um ambiente favorável para melhorar o desempenho da sua empresa.

Os leads estagnados

Os leads estagnados, como o próprio nome já sugere, são as oportunidades que não avançam no funil de vendas. Ou seja, as pessoas são impactadas pelo seu conteúdo, se interessam pelo tema, convertem em uma landing page e não seguem até o fundo do funil, quando ocorre, de fato, a compra.

Não há uma regra e os leads podem estagnar em qualquer etapa: desde o aprendizado e descoberta, logo após a conversão, até mesmo após demonstrar intenção de compra.

Um exemplo prático: seu possível cliente visualiza sua publicação nas redes sociais sobre um e-book gratuito. Ele se interessa, acessa a landing page e se converte. Depois de alguns dias, passa a receber outros e-mails do fluxo de automação, mas não abre ou clica nas CTAs de nenhum deles. Ficando assim, estagnado.

Já se deparou com uma situação assim?

Como resolver?

A nossa primeira dica é justamente entender o melhor comportamento dos leads estagnados. Com base nos dados da sua ferramenta de automação de marketing, onde eles estão parando? A maioria fica estagnada no mesmo e-mail, por exemplo?

Com esse simples exercício, você já consegue identificar melhor quais são as etapas mais problemáticas e qual é o possível problema. Uma possibilidade bastante comum é o lead perder o interesse depois de baixar o material rico.

Pode ser que a comunicação não esteja tão atrativa para ele, não dialogando com suas dores. Ou ainda, que o fluxo de automação esteja muito longo. Tente se colocar no lugar da sua persona para mapear todas as possibilidades.

A segunda dica está bem relacionada a isso: rever o fluxo de automação e estratégia. A segmentação está correta e tudo está funcionando corretamente? E as CTAs?

Mantenha os e-mails atualizados sempre que possível e facilite o caminho do usuário para evitar leads estagnados. Em uma jornada de compra, ao invés de esperar o último e-mail para ser mais comercial, deixe uma CTA para que ele encurte o caminho e faça a compra, por exemplo.

Os testes A/B também podem ajudar a sua empresa! Se você não consegue rever todo o conteúdo do fluxo, uma saída pode ser testar assuntos diferentes ou layouts. Ou seja, trabalhar no fluxo com os mesmos textos, mas de formas diferentes. Desta forma, você consegue mais insights para a impulsionar a sua estratégia.

A personalização dos conteúdos também pode ajudar. Imagine que a sua empresa desenvolve softwares e os leads estagnados não avançam depois de um e-mail sobre a sua plataforma. Enviar um e-mail mais personalizado oferecendo, por exemplo, uma versão de testes gratuita, pode chamar a atenção dele e até gerar uma venda.

Você também pode considerar, no próprio fluxo, e-mails específicos para leads estagnados. “Esqueceu de nós?” e “Vimos que ainda não abriu o e-mail”, etc. Funcionam muito bem como uma tentativa de retomada de contato.

Por fim: saiba a hora de abrir mão dos leads estagnados e seguir em frente. Se você já reviu seu fluxo de automação, testou as dicas que falamos e ainda não conseguiu recuperá-los, talvez seja hora de higienizar sua base e focar na captação de novas oportunidades.

Dica de ouro: o funil em Y

Além de apostar em todas essas dicas, existe uma metodologia pode ajudar sua empresa a lidar e evitar os leads estagnados: o funil de vendas em Y.

Quando você trabalha apenas com o inbound marketing, fica sem muitas saídas para reativar os leads estagnados. Mas, com o funil em Y, você pode fazer novas abordagens com o outbound. Ou seja, ganha uma nova chance de gerar interesse deles por meio de uma abordagem mais ativa.

A vantagem do funil em y é justamente essa: reunir o melhor das suas estratégias para impulsionar os resultados da sua empresa e evitar leads estagnados.

Você gostou das nossas ideias para atrair novos clientes? Então compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais e ajude outros empresários, que estão em busca de estratégias para melhorar o desempenho dos seus negócios.

Como ter profissionais mais criativos?

Profissionais criativos são importantes fontes para o processo de atração e conversão de novos leads. É por meio deles que é possível criar conteúdos interessantes — tanto na parte visual quanto escrita — e chamar atenção do público-alvo.

Em um mundo cada vez mais conectado com celulares, tablets, computadores, etc, conseguir se destacar da concorrência não é uma tarefa fácil. Principalmente depois do surgimento do marketing digital. Com certeza você já deve ter visto conteúdos que são basicamente cópias.

Então, como é possível deixar os velhos padrões de lado e se tornar mais criativo?

Bom, a criatividade não é algo que surge da noite para o dia, o processo de criar e inovar é algo que está em constante aperfeiçoamento. Por isso, para conquistar profissionais criativos é importante proporcionar um espaço no qual eles se sintam acolhidos e à vontade para inovar. Para entender melhor como é possível criar ambientes de trabalho mais criativos, continue acompanhando o conteúdo.

Profissionais criativos exigem um ambiente de trabalho criativo

Antes de tudo, vamos entender o que é criatividade: muitas pessoas compreendem esse fenômeno como uma espécie de dom, em que a pessoa nasce ou não criativo. Mas não é bem assim. 

Basicamente, a maneira como você cria algo está diretamente relacionada a sua forma de ver o mundo e aos conteúdos que você consome. Pessoas que consomem conteúdos de diversos nichos e são curiosas por natureza, tendem a ser mais criativas, por exemplo.

E se engana quem pensa que existe apenas 1 tipo de criatividade, a seguir listamos alguns exemplos e seus diferentes impactos. Confira!

Criatividade natural

Esse é o tipo de criatividade que surge de forma espontânea, com direito a liberdade para errar e aprender.

Criatividade funcional

Essa nasce justamente da necessidade. Por meio do surgimento de um problema, por exemplo, nasce também uma solução. E é aí que a criatividade entra.

Criatividade profissional

Essa, como o próprio nome supõe, surge dentro do ambiente de trabalho. É basicamente o momento no qual a bagagem pessoal é unida à bagagem profissional a fim de encontrar soluções inovadoras.

Ser criativo envolve, sobretudo, a maneira como você entende o mundo e consegue transmitir isso em seus conteúdos. Por isso, é importante estar conectado às tendências que estão em alta e compartilhar suas ideias com o time.

Além disso, busque assinar newsletters do seu interesse, leia notícias diariamente e acompanhe novos lançamentos, seja de produtos, livros, músicas, etc. Compreender o universo à sua volta e as constantes transformações dele é um ponto crucial para despertar a criatividade. 

Como proporcionar um ambiente de trabalho mais criativo?

Antes, é importante compreender que as pessoas se sentem mais criativas quando são motivadas. Não adianta solicitar uma ideia inovadora se o profissional não tem base e nem propósito para inovar.

O processo criativo envolve, sobretudo, a ideia de um novo desafio. Por isso, não é justo jogar a responsabilidade de criar alguma ideia para apenas um profissional. Times unidos são capazes de proporcionar resultados surpreendentes.

Não se esqueça que ideias bem-sucedidas merecem recompensas.

À seguir, destacamos algumas dicas práticas para gestores, gerentes e líderes de marketing que estão em busca de tornar o time mais produtivo, confira:

Priorize a diversidade

A conexão de diferentes ideias permite que a criação de algo novo seja muito mais fácil. E a melhor maneira de fazer isso é ter pessoas diferentes pensando juntas com o mesmo propósito

Espaço para colaboração

Ter um espaço físico é um grande diferencial, mas, caso não seja essa a sua realidade devido ao novo modelo de trabalho remoto, não é um problema. Utilize ferramentas como o Gather e o Miro, que permitem que todos os participantes possam colaborar juntos.

Times multidisciplinares

Além de contar com times multidisciplinares, é interessante alterar a formação dos squads para que os colaboradores consigam trabalhar com pessoas diferentes ao longo do tempo.

Seja tolerante 

Ser mais criativo não significa que não haverá erros durante o planejamento de alguma ação. Erros ocorrem em qualquer operação. O que pode diferenciar a sua das outras é a tolerância. Entenda que seus colaboradores, assim como você, podem errar.

No entanto, a forma que você lida com os erros é fundamental para a identificação de processos de melhoria dentro da sua operação.

A importância de contar com profissionais criativos no trabalho 

O mercado está em constante mutação, para acompanhar essas mudanças nada mais justo do que ter profissionais criativos ao seu lado.

Essa competência comportamental é capaz de diferenciar o seu empreendimento dos demais, além de gerar mais autoridade e proporcionar mais engajamento do seu público.

Inclusive, a criatividade, originalidade e iniciativa estão mais uma vez entre as quinze habilidades mais buscadas pelas empresas, de acordo com dados da pesquisa The Future of Jobs Report.

O mais interessante é que a criatividade pode ser aplicada em absolutamente todas as etapas de um projeto. No marketing de conteúdo, por exemplo, ela é peça-chave para auxiliar na conversão dos leads.

Às vezes um post criativo é capaz de chamar atenção do público-alvo para seu negócio. Mas, cuidado, da mesma forma que pode aproximar seu lead, também pode afastar, por isso, é importante saber dosar.

Em resumo, negócios que usam a criatividade e não trabalham com escopos fechados alcançam resultados cada vez mais promissores.

Uma boa dica para tornar o seu time mais criativo é estar atualizado às novidades do seu nicho de mercado, compartilhar suas ideias com a equipe e possibilitar que os profissionais também se sintam à vontade para inovar. E, por último, mas não menos importante, não tenha medo de errar. O medo faz parte do processo de aprendizado, e quem nunca errou, não é mesmo?

Retenção de clientes: um guia de estratégias práticas e efetivas

Sabe aquela pessoa que faz uma compra e nunca mais aparece? Essa é uma experiência comum para quem trabalha com marketing e vendas. O problema é quando esse comportamento é recorrente, porque traz instabilidade para o negócio e dificulta fazer previsões. Para evitar que aconteça, precisamos investir na retenção de clientes.

Mas você sabe quais são as melhores práticas para promover essa fidelização e ganhar de vez o seu público? Bom, para te ajudar, preparamos este guia prático que vai apresentar estratégias efetivas e descomplicadas para aplicar no dia a dia do seu negócio. 

Quer reter os seus clientes e vender mais? Então, vem com a gente!

Mas o que é retenção de clientes?

Basicamente, a retenção de clientes consiste em manter essas pessoas sempre por perto para que elas realizem novas compras. Como? Bom, adotando ações e estratégias que cativam o seu público, fazendo com que ele dê preferência para o seu negócio e não o da concorrência.

As vantagens da retenção de clientes

Algumas empresas trabalham com base no princípio de que é preciso vender, não importa se é para um cliente antigo ou para alguém que chegou agora. No entanto, é importante fugir desse pensamento limitado. Isso porque ao reter um cliente, seu negócio ganha muito mais destaque no mercado. E, desta forma, ele vai além da venda em si, trazendo benefícios de branding.

É fato que existe muita concorrência atualmente, sendo difícil uma empresa ser 100% exclusiva em seu ramo. Logo, você precisa de motivos para que o público prefira o seu negócio, permanecendo fiel à sua marca e ajudando a manter seu volume de vendas.

Perceba que, quando uma empresa se preocupa com essa fidelização, quem sai ganhando é ela mesma. Afinal, a relação que ela cultiva com os clientes e as vantagens que oferece para eles quando realizam novas compras são revertidas em benefícios para o negócio. 

A seguir, explicamos com mais detalhes os principais deles:

Redução de custos

Sabia que é mais barato manter um cliente antigo em vez de atrair um novo? Afinal, quem já fez uma compra conhece a marca e sabe o modo como ela trabalha, então, não precisa ser cativado. Ele já está ali, já temos o seu contato, basta fazer boas propostas.

Quando mantemos o foco em constantemente atrair novas pessoas, há necessidade de fazer um investimento massivo em campanhas de marketing. Nessa estratégia, fazemos uma busca sem fim, competindo o tempo todo com a concorrência para captar o público.

Quando optamos pela retenção, também é necessário realizar campanhas e investir em divulgação, porém, com ferramentas de menor investimento, como o e-mail marketing. Você já tem o contato da pessoa, a autorização dela e o seu histórico de preferências. 

Está tudo pronto!

Estabilidade do negócio

Outro grande benefício de fazer a retenção de clientes é que você consegue manter uma estabilidade maior para o seu negócio. Como explicamos, já temos uma lista de pessoas que optaram pela sua marca; elas só precisam de um estímulo para novas compras.

Fazendo campanhas personalizadas e direcionadas conforme as preferências de cada um desses clientes, você tem maiores chances de retornos. 

Desse modo, tem uma expectativa maior de vendas do que quando precisa contar com os resultados de campanhas para atrair pessoas diferentes. Aliás, são os clientes fidelizados que ajudam, também, a evitar momentos de crise nos negócios; ou pelo menos, possibilitam passar por essas instabilidades do mercado com um pouco mais de solidez.

Fortalecimento da marca

Vamos imaginar que uma pessoa adicione todo dia novos amigos em sua rede social. Ela troca algumas mensagens com eles, e depois nunca mais se falam. 

Dessa forma, não é possível cultivar amizades verdadeiras, certo? 

Rapidamente, esses amigos adicionados vão se esquecer da pessoa que os adicionou.

É exatamente isso que acontece com as empresas que não trabalham a retenção de clientes. Elas podem conseguir realizar vendas e até mesmo atingir a satisfação dos clientes; porém, se não cultivarem esse relacionamento, em pouco tempo serão esquecidas, já que a sua marca não ficou registrada na memória do consumidor.

Trabalhando a fidelização fazemos com que o nosso negócio se solidifique, ficando cada vez mais conhecido. A marca ganha força pela sua presença e porque passa a fazer parte do dia a dia das pessoas. Estar presente faz toda diferença para vender mais.

E como fazer essa retenção de clientes de forma efetiva?

Quando se trata de estar próximo do cliente, vale a pena marcar presença no dia a dia dele e estimular novas compras, mas também é preciso ter cuidado com as estratégias adotadas. 

A abordagem não pode ser invasiva, já que essa pessoa pode se sentir incomodada com a insistência, o que leva ao efeito contrário do desejado: em vez de fazer a retenção, perdemos um cliente. 

Para que isso não aconteça com a sua empresa, você precisa adotar as práticas corretas para cativar o seu público e mantê-lo por perto. 

A seguir, falamos em detalhes sobre as melhores estratégias para alcançar esse objetivo:

1 – Entenda o motivo pelo qual a empresa perde clientes

Se a sua loja tem um bom volume de acessos e consegue realizar uma quantidade satisfatória de vendas, mas os clientes vão embora, é sinal de que existe alguma falha. Para manter essas pessoas é preciso entender o motivo pelo qual elas estão saindo.

Nesse caso, a jornada do cliente deve ser analisada desde o primeiro contato que um usuário tem com a marca até as ações de pós-venda. Inicie fazendo uma investigação interna desse processo para identificar possíveis erros em sua equipe.

Depois, complemente a estratégia fazendo pesquisas de satisfação. É possível, por exemplo, pedir para o cliente dar uma nota para cada uma das etapas que ele percorreu, como:

Com isso, você terá informações suficientes para entender o que está acontecendo de errado e qual fator está espantando os seus clientes, fazendo com que eles desistam de realizar novas compras. Outra importante fonte de dados são as métricas do site, como a taxa de permanência em uma página ou a quantidade de cliques.

2 – Garanta uma experiência positiva

É fundamental que você garanta para o seu público uma experiência positiva. 

Tudo começa com a mensagem que é passada na hora de fazer a divulgação do seu negócio. Ela precisa de fato cativar e despertar o desejo de conhecer a sua loja. Quando chegar lá, esse cliente em potencial deve encontrar tudo aquilo que buscava.

Na loja física é preciso ter atenção com a abordagem e o atendimento, priorizando a personalização para que o cliente se sinta único. Assim, os processos devem ser simplificados e o espaço precisa ser agradável, bem organizado e cativante, para deixar todos confortáveis.

Nas vendas online, o site deve estar bem organizado e ter um visual claro com informações acessíveis. Valorize o layout, escolha um bom design e preze pela simplicidade. 

O usuário não pode encontrar dificuldades nesse processo de visitação dos produtos, e muito menos para concretizar a sua compra. Desta forma, tudo precisa ser rápido e claro.

Não se esqueça de disponibilizar boas imagens, uma descrição completa dos produtos ou serviços, ferramentas para fazer o cálculo de frete, comparação de medidas, entre outros elementos.

Em ambos os casos, lembre-se de manter abertos os canais de comunicação para que o usuário possa esclarecer possíveis dúvidas e receber suporte sempre que necessário.

3 – Foque em excelência no atendimento

Ainda que você tenha uma excelente estrutura em sua loja, com todas as ferramentas e recursos que os usuários precisam, por causa de um simples detalhe todo esse trabalho pode ser perdido. Se houver falhas no atendimento, a experiência do cliente será prejudicada.

O bom atendimento deve estar presente durante toda a jornada do cliente. 

É essencial que ele encontre suporte no primeiro contato, que tenha ajuda durante a sua compra caso surja alguma dúvida e receba atenção se acontecer algum problema, ou houver a necessidade de troca de mercadoria. Precisamos manter o foco em sua satisfação durante todo esse trajeto, pois é dessa forma que um cliente é fidelizado. 

Afinal, ele sempre vai preferir fazer negócios com quem se preocupa com sua satisfação e presta um bom atendimento, mesmo depois de já ter realizado a venda.

Para que você tenha ainda mais sucesso nesse aspecto, é interessante manter uma base de dados atualizada, assim você tem acesso ao histórico de cada um desses clientes.

Utilize também ferramentas para envio de mensagens personalizadas, como emails marketing e invista nessa proximidade e personalização para oferecer uma experiência única.

4 – Mantenha uma boa relação com os clientes

Prestar um bom atendimento em toda a jornada do cliente é o primeiro passo para cultivar uma boa relação com ele. Como existe um distanciamento físico nos negócios online, os canais de comunicação precisam funcionar muito bem e serem devidamente explorados em todas as possibilidades, para que você consiga se manter próximo do seu público.

Lembra que falamos sobre a personalização do atendimento? 

Essa é uma excelente forma de cultivar um relacionamento saudável com o seu cliente. 

Faz ele se sentir especial e demonstra a preocupação da empresa em alcançar a sua satisfação, afinal, o comprometimento encanta. Porém, procure ir além disso mais uma vez. 

Esteja sempre à disposição do seu cliente, escute os elogios e as reclamações e, em especial, dê importância para os aspectos negativos que foram apontados. Corrija as falhas e dê um retorno informando que o problema já foi sanado, agradecendo a contribuição. Esses são alguns exemplos que humanizam o atendimento e cultivam uma boa relação.

5 – Fortaleça a imagem da marca

É natural o consumidor desconfiar de empresas com as quais ele nunca fez negócio ou não ouviu falar. Portanto, a retenção de clientes depende também do fortalecimento da imagem do seu negócio. Isso traz credibilidade por demonstrar solidez e oferecer segurança.

Uma das melhores estratégias para fortalecer a sua marca é por meio das práticas de Inbound Marketing, ou seja, o chamado marketing de atração. Com ele, você apresenta a sua empresa e se coloca como um especialista do seu ramo, sem a necessidade de ficar falando o tempo todo sobre o seu produto ou insistindo no oferecimento de um serviço.

O foco do Inbound Marketing é criar e compartilhar materiais e conteúdos úteis para um determinado público. Pode ser, por exemplo, vídeos ou artigos em um blog. Os temas trabalhados nessas postagens têm relação com os serviços prestados pela sua empresa, ou seja, eles atraem as pessoas que fazem pesquisas relacionadas ao assunto.

Com essa estratégia, sua empresa mostra que sabe do que está falando, que tem experiência e que pode ajudar com as soluções que disponibiliza. Essa prática, associada à construção de uma boa identidade visual, vai cativar o seu público, atrair clientes e mantê-los fidelizados, já que encontram no seu negócio tudo aquilo que buscam.

Também marque presença nas redes sociais, crie campanhas em datas especiais e apareça para as pessoas. Mas faça isso demonstrando o profissionalismo e a maturidade da sua empresa, a fim de ganhar a confiança e a preferência do consumidor.

Como medir o sucesso das ações para retenção de clientes?

Toda e qualquer mudança implementada em uma empresa precisa ter os seus resultados mensurados. Precisamos saber se ela surtiu o efeito esperado ou se há necessidade de adequações. Portanto, depois que você colocar em prática as estratégias de retenção de cliente, deve medir o sucesso alcançado. Veja a seguir como fazer isso.

Taxa de churn

Ainda que você implemente soluções geniais e se esforce ao máximo para fazer a retenção de clientes, precisa lidar com a realidade de que alguns serão perdidos. 

Esse é um processo natural e dificilmente teremos zero perda. Afinal, é difícil agradar a todos e temos que considerar que a concorrência tem lá suas qualidades.

Entretanto, o que você não pode permitir é que o churn, ou seja, o cancelamento de clientes, alcance taxas muito altas. Se isso acontecer constantemente, indica que tem algo muito errado durante a jornada e que as suas estratégias estão apresentando falhas. 

Acompanhe isso constantemente, objetivando chegar a zero. O mais importante é que a taxa pare de crescer. Porém, a melhor situação é quando ela decresce.

Pesquisas de satisfação

Nada melhor do que escutar a opinião do cliente para saber se ele está satisfeito com os serviços oferecidos. Então, você pode realizar uma pesquisa de satisfação, que é uma das medidas mais tradicionais para saber se as suas ações estão trazendo bons resultados.

Existem diversas formas de fazer uma pesquisa de satisfação. 

Uma técnica é o NPS (Net Promoter Score). 

O usuário precisa responder a apenas uma pergunta, sendo: “De 0 a 10, qual é a probabilidade de você recomendar a nossa empresa para um amigo?”. 

Simples, rápido e eficaz!

Uma alternativa é criar formulários ou enquetes que podem ser compartilhados por e-mail, no site da sua empresa ou nas redes sociais. Você também pode pesquisar a satisfação do atendimento online via chat. O importante é conhecer a opinião dos seus clientes.

Como a tecnologia pode ajudar na retenção de clientes?

No item anterior, já falamos um pouco sobre o uso da tecnologia para promover a retenção de clientes. Afinal, na hora de fazer as pesquisas, você estará disponibilizando uma ferramenta online para o seu público e todos esses dados serão registrados em um banco para gerar relatórios — que ajudarão a nortear as suas próximas decisões.

De toda forma, existem ainda outras tecnologias para aplicarmos no dia a dia e favorecer o relacionamento com o cliente. Para oferecer uma experiência mais positiva, a adoção de um sistema CRM (Customer Relationship Management) é uma ótima alternativa.

O CRM é um sistema de gestão do relacionamento com o cliente. Trata-se de um software que permite acompanhar todas as ações realizadas por um usuário em relação à empresa. Com um CRM eficiente, você mantém os dados dos seus leads atualizados, pode saber de qual canal cada usuário veio, suas pesquisas, se fez o download de um material, etc.

Basicamente, podemos dizer que ele será um verdadeiro espião agindo a seu favor! Você vai conhecer quais são as preferências de cada pessoa e contar com o registro dessas informações para conseguir uma melhor automação de marketing.

Isso porque, com o CRM, é possível criar modelos diferentes de e-mail e personalizá-los conforme a segmentação dos seus contatos. Essas mensagens personalizadas são enviadas no momento certo para o cliente, como quando ele realiza uma atividade específica no site ou mesmo se tiver abandonado produtos no carrinho.

Vale lembrar, inclusive, que o e-mail marketing ainda é uma importante ferramenta de interação e ajuda a fazer a retenção de clientes. Se associado ao CRM, permite trabalhar como envio de ofertas exclusivas, promoções de produtos relacionados com a última compra, informações sobre lançamentos, novidades ou conteúdos postados.

Perceba que você estará interagindo com o seu cliente, de uma forma automática, programada no sistema e realizada por ele. Ou seja, estamos falando de soluções que personalizam o atendimento e mantém a proximidade com as pessoas sem que haja necessidade de ações diretas. Isso tudo traz muita praticidade para o dia a dia.

Nós sabemos o quanto dá trabalho atrair o público, manter a atenção e o interesse do cliente em potencial até que ele efetue uma compra. É por isso que você não pode deixar essas pessoas escaparem. Invista em estratégias para fazer a retenção de clientes, a fim de agregar cada vez mais público ao seu negócio, com o mínimo de perdas.

Quer conhecer mais uma estratégia para aumentar o volume de vendas? Confira este guia completo sobre Inbound Marketing que preparamos para você:

 

Customer success: as estratégias da Layer Up para atrair e reter clientes

Já pensou em desenvolver estratégias imersivas e personalizadas conforme a necessidade de cada parceiro e assim reter seus clientes? Essa já é uma realidade possível com o customer success, também chamado de CS, ou sucesso do cliente, em tradução livre.

Essa estratégia é usada por muitas companhias consolidadas no mercado para se manter no topo e surgiu junto com as empresas de SaaS, visando reter clientes por mais tempo. Para se ter uma ideia, existem estudos que comprovam que empresas que geram maior receita e crescem rapidamente contam com poderosas estratégias de CS ou CSM (Customer Success Manager).

O processo de retenção de clientes, além de gerar bons resultados, é um caminho mais econômico: cinco vezes menor do que atração, para ser mais exato. Então, por que investir a maior parte dos esforços em estratégia de atração de novos clientes? Evidentemente, é importante reter os atuais, mas não podemos esquecer de encontrar o equilíbrio para ter resultados positivos, não é mesmo?

Mas, afinal, o que é customer success?

Se você está interessado em se informar sobre customer success, certamente já sabe que vivemos em um mundo cada vez mais focado nos consumidores e na experiência que eles têm com as empresas.

Os consumidores, mais do que nunca, têm muitas informações e total controle do processo de compra. Por esse motivo, as empresas devem estar sempre atentas aos comportamentos de seus parceiros e saber se o produto atende, de fato, suas necessidades.

É nessa experiência do cliente com as marcas que entra o trabalho de um customer success manager. Esse profissional tem o objetivo de garantir que todos os clientes do empreendimento consigam extrair o melhor do produto ou serviço e tenham o melhor resultado possível nessa aquisição.

Com o cliente obtendo sucesso com seus serviços, a possibilidade de retê-lo por mais tempo é maior, o que pode gerar ainda mais receita para o negócio e, como já citado por aqui, com um investimento cinco vezes menor quando comparado à aquisição de um novo parceiro.

Mas, por quê? Simples: as empresas realizam esforços enormes para captar um novo cliente. Investem pesado em propaganda, estrutura física, comunicação, descontos, etc. O que pode garantir uma receita mais alta em curto prazo, mas não por muito tempo.

Então, acaba surgindo um erro fatal: esquecem de trabalhar os relacionamentos já existentes com a marca e jogam todo o trabalho de atração feito no início por água abaixo. 

Notou alguma semelhança com seu negócio? Se sua empresa pensa apenas em “bater a meta a todo custo” mas, no minuto seguinte à venda, já nem lembra mais o nome do cliente, cedo ou tarde, será passada para trás.

Embora muitos acreditem que seja feito somente no pós-venda, o trabalho de customer success se inicia ainda no marketing, seja por meio do inbound, no qual você coleta informações importantes, ou do outbound, durante a estratégia de prospecção ativa — inclusive, falamos sobre os dois aqui, no funil de vendas em Y.

Por dentro da Layer Up

Aqui na Layer Up temos um time totalmente dedicado ao sucesso do cliente. Conversamos com a equipe sobre as situações que um profissional de CS encontra quando entra no mercado, mais especificamente aqui na agência, e eles nos contaram que existem muitos desafios, pois é preciso estar atento aos acontecimentos internos e externos, além das cobranças constantes.

Para o time, uma característica imprescindível para um customer success é saber lidar com esses desafios da profissão é a resiliência. Independentemente do cliente, o objetivo final é sempre o mesmo: o sucesso do parceiro.

Já quando falamos em desafios externos, o CS deve estar sempre atento aos objetivos do parceiro, apresentar estratégias para alcançá-los e sempre estar disponível para tirar dúvidas e/ou para organizar novas demandas. 

Mas onde queremos chegar?

Vamos a um exemplo: supondo que você venda aplicativos para gerenciar finanças de empresas, seu cliente assinou um pacote, gostou da usabilidade, conseguiu acessá-lo de qualquer lugar com a mesma qualidade, pode criar vários usuários, entre outros atributos.

No entanto, ele ainda tem que lidar com alguns problemas relacionados à falta de controle de gastos. Então, convenhamos que, apesar dos pontos positivos do seu app, seu cliente ainda lida com a dificuldade de saber em quais setores poderia diminuir investimentos, sem impactar na qualidade do trabalho.

Se o cliente não conseguir atingir seus objetivos, o cancelamento é inevitável, certo? Mas qual seria o motivo? Ele não soube usar o produto ou serviço? Não mudou alguns processos na empresa? Os colaboradores não foram bem instruídos?

Se alguma dessas indagações vieram à sua cabeça, estamos no caminho certo para apresentar a solução. Toda e qualquer dificuldade que os clientes tenham para extrair o máximo do seu produto ou serviço, tem relação direta com o seu processo.

Mesmo que o problema não esteja no que você oferece, você ainda deve solucioná-lo para fazer com que o parceiro tenha sucesso em sua experiência. E aí entra a função de um profissional de customer success: ele deve entender sua cultura, estar ciente de todos os processos e ter em mente as soluções que o parceiro precisa.

Mas, se você acha que é a mesma coisa que um suporte ao cliente, calma aí! Falaremos agora porque um não tem relação com o outro.

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Customer Success e suporte ao cliente: entenda a diferença

Bom, customer success você já sabe do que se trata, certo?

Agora vamos falar um pouco sobre o suporte ao cliente, termo, muitas vezes, confundido com o CS.

Supomos que você esteja à procura de uma operadora de TV que lhe ofereça alguns canais esportivos. A equipe de vendas dessa empresa trabalhou para vender o produto e, assim que você adquiriu, a parte deles foi encerrada.

Mas quando chegou o domingo e você colocou no canal de esportes, teve uma surpresa nada agradável: não estava pegando. É aí que entra em ação o suporte ao cliente, um profissional que espera o contato do consumidor para solucionar os problemas retratados.

Essa é a diferença básica entre essas duas funções. Enquanto o suporte só entra em ação quando recebe ligações, o customer success entra em contato para conversar com o consumidor e tentar antecipar alguns problemas.

Além disso, o trabalho de um CS está muito atrelado à performance do cliente com os serviços que a empresa fornece. Ele está o tempo todo focado em gerar resultados aos parceiros, diferente de um suporte ao cliente que só resolve problemas quando entram em contato.

O modelo da Layer Up nos ajuda muito para que não exista essa confusão, pois a flexibilidade e o atendimento personalizado são questões prometidas e explicadas desde o primeiro contato com o parceiro.

Quando as situações diárias vão se desenhando e conseguimos mostrar alternativas inteligentes aliadas com resultados positivos, o parceiro entende que somos um cérebro estratégico e não um braço de operações.

A influência do customer success para a receita do seu negócio

O princípio básico dessa estratégia é a constância de relacionamento com o cliente, porque empresas SaaS (Software as a Service), apesar de contribuírem muitas vezes para uma experiência satisfatória de início ou até oferecer uma solução imediata, precisam demonstrar que o serviço não parou ali. Isso até geraria uma receita a curto prazo, mas ela não se manteria.

Então, vamos a uma linha de raciocínio simples: você conquistou o cliente, prestou devidamente o seu serviço e manteve-se constante nas necessidades dele com um time direcionado a customer success; logo, ele continuou a consumir e a gerar receita para a sua empresa. 

As análises mostram que um cliente satisfeito e fidelizado gera 80% a mais de receita do que em outros casos. Isso porque ao invés de buscar por um retorno altíssimo de forma imediata, você gradualmente mantém e alcança o crescimento.

Quando olhamos esse mercado de uma maneira mais ampla, começamos a entender também que as pessoas estão menos dispostas a grandes custos de implementação, sem contar que estão cada vez mais próximas de toda a informação e tecnologia que precisam. 

Convenhamos, a concorrência tem sido grande, então, o cliente precisa compreender o que você tem a oferecer, ver alguns dos resultados e, a partir daí, permanecer consumindo.

Neste tópico, fica mais evidente o porquê esse método se torna ainda mais eficaz para a sua empresa. Outro fator que destaca o CS das demais estratégias, é que ele permite trazer retorno a curto prazo, sem que você passe diversas vezes pelo custo de conquistar um cliente novo.

O CS é uma forma de alavancar o seu negócio para além do ciclo de investir, gerar receita e perder.  Lembre-se: quanto mais o seu suporte gera o sucesso do seu cliente, mais outras empresas vão querer saber o que você tem a oferecer

 

Guia do neuromarketing: o que é, para o que serve e dicas de aplicação

Em meio a tantas estratégias digitais utilizadas atualmente, você já deve ter ouvido falar pelo menos uma vez sobre neuromarketing. E se você atua na área de marketing e/ou vendas, então, isso é uma certeza.

O fato é que esses estímulos externos, utilizados para induzir as pessoas a tomarem decisões de maneira mais eficaz e rápida, são muito efetivos e podem impulsionar os seus resultados.

Neste conteúdo, vamos mergulhar de cabeça no tema, trazer mais detalhes sobre o que é o neuromarketing e como utilizamos essa estratégia aqui na Layer Up. Confira!

O que é neuromarketing?

Você já foi ao supermercado e escolheu um produto sem saber direito o porquê da sua escolha? Você pode até pensar em fatores como preço e qualidade, afinal, com certeza isso faz a diferença, mas, quando o assunto são escolhas, nem tudo se explica tão facilmente.

Existe uma série de conexões entre ideias, desejos e sentimentos que ocorrem em nosso cérebro e que modificam as percepções sobre produtos, serviços e marcas.  Essas relações são analisadas pelo neuromarketing, um conceito que busca entender essa relação e a partir disso criar estratégias de venda.

O conceito de neuromarketing é baseado na relação entre fatores psicológicos, neurológicos e as escolhas de consumo de uma pessoa.  Por meio de pesquisas, análises de comportamento e estudos, os especialistas buscam encontrar as melhores técnicas para uma empresa se relacionar e despertar o interesse do público-alvo, acionando os gatilhos certos, na hora certa.

O que são gatilhos mentais?

Por dia, nosso cérebro é responsável por tomar milhares de decisões.

O livro “Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre os consumidores”, de Darren Bridger, evidencia ainda mais a complexidade e quantidade de informações que percorrem em nossa mente, sendo equivalente ou até superior a de um computador. A psicologia mostrou também que a tomada de decisão ocorre ainda no inconsciente.

Algumas palavras e situações, inclusive, acabam servindo como um incentivo para que elas ocorram “no piloto automático”, facilitando a aplicação de gatilhos. Mas, evidentemente, há a necessidade de uma análise e conhecimento do público-alvo, além de compreender suas motivações, necessidades e desejos. Afinal, os gatilhos mentais não fazem o trabalho todo sozinho. 

Essa ferramenta também é assertiva quando a pessoa que está em contato com o estímulo não tem total conhecimento sobre um determinado assunto, produto ou serviço, fazendo com que ela faça suas escolhas de forma inconsciente.

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Então, como as marcas utilizam o neuromarketing? Confira exemplos!

Imagine a seguinte situação: há algum tempo você quer comprar um novo celular. Faz aquela pesquisa, analisa os preços e vai deixando para depois. De repente, uma loja anuncia um superdesconto para o aparelho que você deseja. Ainda não está convencido a comprar?

Bom, além de o preço ser interessante, tem mais um detalhe: somente os 10 primeiros compradores vão conseguir o produto pelo preço promocional. Vai perder essa chance? Esse é um exemplo claro de gatilho mental de escassez, ou gatilho de escassez, que defende que as pessoas dão mais valor ao que está em falta. 

Além dele, existem muitos outros exemplos de aplicação do neuromarketing, confira:

Gatilhos de urgência

Muito parecido com o gatilho mental de escassez, o gatilho de urgência usa do tempo para “apressar” a tomada de decisão.

Um bom exemplo do gatilho de urgência é a Black Friday, em que os clientes têm apenas um dia para aproveitar determinadas promoções. Aqueles famosos comerciais em que o locutor avisa que é o último dia para aproveitar uma oferta também são bons exemplos.

Outra opção que está se tornando bastante comum é o uso de contagem regressiva em sites.

Gatilho de autoridade

Quando precisamos de um conselho ou recomendação, logo vamos em busca de alguém que já saiba tudo sobre o assunto, certo? 

Quando falamos de neuromarketing, o gatilho mental de autoridade segue a mesma lógica.

Se você precisa de um produto ou serviço, vai em busca de empresas que se posicionam como autoridade naquilo que oferecem ou, como temos visto em alta, se apoiam nos famosos influencersPara isso, há a necessidade daquela pesquisa de público-alvo que citamos lá em cima. Porém, mais do que um posicionamento, a marca ou o influenciador precisam realmente atuar de forma que comprove isso.

Gatilho de simplicidade

O ser humano tem a tendência de escolher a forma mais simplificada de fazer as coisas, ainda mais na era digital, em que tudo precisa estar a um clique de distância. Então, se o seu produto ou serviço é capaz de simplificar a vida do consumidor, esse assunto deve ser explorado em um gatilho mental de simplicidadeTambém é válido ressaltar quando seu produto é fácil de usar, ele se torna mais prático.

Gatilho de dor e prazer:

Calma, que explicaremos melhor.

Toda pessoa quer evitar situações que causam desconforto e, quando enfrentam alguma dificuldade, vão rapidamente em busca de uma solução. Se seus produtos e serviços podem oferecer a solução para um problema, vale a pena falar sobre isso com seu público.

Ou seja, aponte o desafio, mas em seguida apresente-se como a solução com um gatilho mental de dor e prazer.

Então, o primeiro passo para a estratégia dar certo é expor uma possível dor daqueles que buscam pelo seu produto ou serviço.

Colocar “o dedo na ferida” é uma ótima estratégia de neuromarketing e tem como único objetivo gerar identificação com as pessoas que estão passando pelo problema citado. Depois, você mostra como a sua empresa vai ajudar a pessoa a resolver essa situação — aqui está o prazer.

Saiba mais:

O cenário atual do neuromarketing

Há muitas especulações sobre o que de fato incentiva o consumidor a adquirir o produto ou serviço, mas a chave está em descobrir qual é a sua motivação.

O que o seu público precisa para enxergar o seu produto ou serviço de uma forma atrativa?

Para isso, o bom e não tão antigo livro do autor Philip Kotler, um estudioso norte-americano da área de economia, marketing e endomarketing, pode ajudar. Em suas obras ele aponta quatro fatores essenciais para o consumo, que inclusive têm muitas conexões com o neuromarketing.

Quer saber mais? Então anota essas outras dicas de leitura: “Marketing 4.0” ou “Marketing 5.0” (com elementos mais atuais, incluindo o mundo digital pós-pandemia). Outro livro importante é “O comportamento do consumidor”, do autor Michael Solomon.

Mas, afinal, como está o cenário atual dessa estratégia tão persuasiva?

Bom, a resposta, é que em meio a tanta competitividade nesse universo tecnológico, cheio de anunciantes e elementos visuais, os gatilhos mentais se tornaram umas das ferramentas determinantes para se destacar no mercado.

Por isso, trouxemos o elemento neuromarketing como destaque dessa conversa. Ele é que vai determinar o sucesso da sua estratégia, mas, para isso, você tem que conhecer o público que está querendo atrair ou comunicar.  Existem também ferramentas como disparos de e-mails, storytelling e muito mais. Isso significa que você pode usar muitos métodos, desde que cative o seu público.

Qual a relação do neuromarketing com o setor de marketing e vendas?

Com todas as informações citadas, você já deve ter percebido que o neuromarketing não só faz toda a diferença no marketing e nas vendas, como também impulsiona os resultados do seu negócio. Isso porque ele pode influenciar positivamente na decisão de compra de determinado produto ou serviço e até mesmo destacá-lo entre os concorrentes — quando a estratégia é utilizada de maneira correta, é claro. 

Por isso, bons profissionais que atuam nessas áreas precisam ter conhecimento sobre as estratégias de neuromarketing e, mais do que isso, saber como aplicá-las em diferentes situações.  Na Layer Up, os gatilhos mentais estão presentes de maneiras diferentes no trabalho das nossas equipes. Isso significa que são aplicados estudos para a definição da estratégia ideal para cada cliente.

Neuromarketing e os cases da Layer Up 

Na Layer Up, o neuromarketing se faz presente tanto nos times de marketing quanto nos de vendas. A partir do momento em que entendemos a relevância dessa estratégia para as metodologias, passamos a dedicar parte do nosso planejamento exclusivamente para isso.

Ou seja, quando um cliente chega à Layer Up, de acordo com os objetivos estabelecidos, já traçamos quais são as estratégias que podem ser utilizadas na comunicação.

E agora, como colocar tudo isso em prática?

Garantir a eficiência da sua estratégia de neuromarketing também significa alinhar as equipes de marketing e vendas sob o mesmo propósito, criando pontes de trabalho e metas compartilhadas. Esse é um dos principais benefícios do Funil de Vendas em Y, a estratégia que une inbound (marketing) ao outbound 2.0 (vendas), cria pontes e otimiza processos para que sua operação rode com mais assertividade.

O Funil em Y também permite que o seu negócio trabalhe diversas frentes de maneira simultânea, gerando muito mais oportunidades de negócio. Quer conhecer um pouco mais sobre essa metodologia? Então confira os serviços que disponibilizamos:

Squads e produtividade: entenda como funcionam os times da Layer Up

A transformação digital fez com que muitas empresas passassem a adotar metodologias ágeis para organizar suas demandas, times e entregas. E uma dessas metodologias diz respeito justamente ao conceito de squads.

Afinal de contas, o mundo mudou e as demandas corporativas também precisaram acompanhar essa mudança para garantir mais agilidade e inovação, seja em seus serviços e produtos ou em suas entregas para os clientes

E, nesse cenário, os squads são, basicamente, uma forma de dividir os colaboradores em equipes multidisciplinares com um objetivo em comum.  O resultado disso são times mais autônomos, produtivos e eficientes.

Além disso, é importante ressaltar que essa metodologia é uma das principais tendências para as companhias que querem se tornar inovadoras. Mas será que a sua empresa já está pronta para aderir a essa inovação?  

Vamos te ensinar como e porque fazer isso neste conteúdo. E o melhor de tudo: vamos usar como exemplo a nossa própria experiência de sucesso.

E então, vamos juntos?

Leia também: Endomarketing e cultura da empresa são ferramentas para conquistar a transformação digital

O que são squads?

A Spotify foi a pioneira e grande responsável por desenvolver esse método, que tem o objetivo de melhorar a produtividade dos colaboradores, alocando recursos de maneira eficiente e garantindo, assim, a agilidade nas entregas.

Outras gigantes, como a Netflix, o Nubank, o Google e o Quinto Andar, também utilizam essa estrutura no seu ambiente de trabalho e são amplamente reconhecidas pela criatividade e pela autonomia dos seus colaboradores.

Isso porque os squads são compostos por profissionais multidisciplinares, com diferentes habilidades e que buscam um objetivo em comum: gerar mais produtividade e eficiência nas demandas.

No geral, é recomendado que cada squad tenha até 8 membros e que todos eles consigam trabalhar de forma autônoma, mas colaborativa. 

Por fim, vale ressaltar que esses times são formados por profissionais de diversas áreas como marketing, tecnologia, design, produto e afins.

Para conhecer mais do nosso ecossistema digital, clique no banner abaixo.  

Como funcionam os squads?

Agora que você já está por dentro do conceito de squad, vamos entender melhor como esse método é aplicado na prática. No modelo criado pelo Spotify, por exemplo, os times estão dispostos na vertical e na horizontal. 

As equipes na vertical são os squads (esquadrões) e as tribes (tribos), agrupados por objetivos de entregas. Já os grupos na horizontal, chapters capítulos) e guilds (guildas), são agrupados por competências ou interesses.

Entenda melhor como funciona cada uma dessas divisões:

Squads 

Os squads são a primeira dimensão desse modelo. 

Eles são compostos por um grupo de pessoas com habilidades e competências diferentes, mas que trabalham em prol de um objetivo em comum. Seja realizando um projeto ou atendendo a um determinado cliente.

Cada squad tem autonomia para se organizar, definir os seus horários de alinhamento e escolher o seu próprio framework de trabalho, gerindo, assim, o seu desenvolvimento e levando em conta as estratégias da companhia. 

Tribes 

As tribos são formadas basicamente por um conjunto de dois ou mais squads com objetivos similares. Nesse sentido, o objetivo das tribos é incentivar a troca de experiências e a colaboração entre as squads.

Chapters 

Também chamados de capítulos, os chapters são uma dimensão horizontal, que agrupa os profissionais por suas competências e habilidades. 

Ou seja, ele mescla pessoas de squads diferentes que tenham as mesmas habilidades e funções. Por exemplo: programadores, redatores, designers, etc. 

É recomendado que cada chapter tenha um líder que possa atuar como mentor daquela competência, estimulando a troca entre essas pessoas, que, por ocuparem a mesma função, podem passar por experiências similares.

Guilds 

Por fim, as guilds são comunidades com interesses em comum criadas espontaneamente. Ela mistura profissionais de vários squads e habilidades diferentes, que se encontram para conversar sobre experiências, dificuldades, ferramentas e outros assuntos que vão além da rotina de trabalho.

E quais são os benefícios de um time organizado em squads?

Antes de adotar essa metodologia, é preciso contratar colaboradores que se adequem a este modelo de trabalho, isto é: pessoas multidisciplinares, colaborativas e que possam se autogerir, depois disso, é só colher os frutos!

Entre os principais benefícios dessa prática estão:

Squads na Layer Up

Os nossos squads são formados por times remotos de tecnologia, marketing, mídia, comercial, BI e muitos outros, todos compostos por profissionais competentes, multidisciplinares e de alta performance de todo o Brasil. 

De acordo com Lucas Chiessi, um dos nossos CS

“O grande desafio de se trabalhar em squads é conseguir prazos que sejam bons para todo o time, organizar também a parte do que de fato vira prioridade em determinado momento e conseguir olhar todos os projetos. Mas o time da Layer é totalmente sensacional e sempre sabe a hora de mudar de rota.”

Aliás, um dos nossos grandes diferenciais é que a inovação faz parte do nosso DNA, por isso, só contratamos profissionais digitais e que respiram tecnologia, para levarmos a melhor experiência de marketing aos nossos clientes.

Atualmente, nossos squads são:

Eles foram criados em 2019, e são compostos por profissionais de customer success, gestão de projetos, redatores, designers e profissionais de mídia e performance.

Além disso, o mesmo time trabalhando para os mesmos clientes, fez com que a familiaridade, a curva de aprendizado e a qualidade das entregas só subissem. Com isso, tivemos mais resultados, a taxa de churn foi baixa se comparada a do mercado e chegamos a bater 89 e 93 em pesquisas NPS.

Para entender outras metodologias de organização que são essenciais para alcançarmos nossos resultados, continue acompanhando nossos conteúdos por aqui e descubra mais detalhes sobre o time que forma essa baita agência.

3 dicas para otimizar sua gestão de custos e produtividade

A gestão de custos é o gerenciamento inteligente dos gastos de qualquer empresa.

Afinal, sem um trabalho bem feito, não é possível otimizar custos, tampouco identificar oportunidades que aumentem o lucro, reduzam despesas desnecessárias e aumente a produtividade. Sua tarefa, portanto, é tornar cada decisão mais estratégica.

E convenhamos o segundo semestre já chegou e a corrida para bater as metas do ano está cada vez mais acirrada. Por isso, agora mais do que nunca, é hora de analisar os processos que podem ser melhorados e os custos que podem ser cortados.

Para te ajudar nessa tarefa, trouxemos algumas dicas especiais. Confira!

 3 dicas para otimizar sua gestão de custos e produtividade

Verifique sua oferta

A personalização no atendimento e nos produtos é o que está garantindo a sobrevivência de muitos negócios.

Por isso, aproveite o momento e aprofunde seu conhecimento em relação aos produtos que estão sendo comercializados pela sua empresa. Faça o levantamento dos que são mais vendidos e dos que ficam encalhados com frequência.

Também pode ser o momento de reavaliar a estratégia de vendas e reduzir o gasto com a compra de itens que não têm saída.

Conheça seu concorrente

A gestão de custos vem também na hora de entender o posicionamento do seu concorrente e mapear as estratégias que estão sendo utilizadas por ele. Afinal, isso pode ajduar a aumentar as vendas, é claro, sair na frente da concorrência, criando planos mais consistentes.

Por isso, procure entender como ele está se comportando e o que vem fazendo para se diferenciar.

Agindo desta forma, é possível evitar novas perdas financeiras, melhorar a performance operacional da companhia e a rentabilidade, além de tomar decisões precisas para dar a volta por cima e bater as metas.

Invista em tecnologia

A transformação digital em todas as áreas da empresa é um fator essencial. Para gerenciar custos não é diferente. Aliás, administrar uma empresa da forma “tradicional” já não garante mais a viabilidade de um negócio – o que dirá a competitividade.

A rotina exige muito de todos nós e, por isso, a tecnologia tem papel importante e não pode ser ignorada pelas empresas.

Ter o controle dos processos é igualmente importante e a tecnologia que um CRM traz precisa estar inserida na sua demanda de vendas.

Desta forma, você consegue ter não só o gerenciamento de custos de seu negócio, mas o controle total da operação. O que automaticamente irá otimizar os gastos e garantir que você seja mais produtivo e competitivo em seus negócios.

Precisando de ajuda, fale conosco!

Produtividade x experiência do colaborador: como equilibrar?

Com certeza, um dos maiores desafios da maioria das agências e empresas é conseguir equilibrar a produtividade e qualidade dos trabalhos executados pelos colaboradores. Afinal, como determinar quando alguém está produzindo demais ou de menos?

Infelizmente, não existe uma fórmula mágica para isso. Cada empresa precisa observar sua própria operação e os times que estão envolvidos, a fim de identificar possíveis procedimentos para aprimorar as demandas diárias.

Os gestores e líderes dos setores também devem observar as equipes de perto. Em muitos casos, a baixa produtividade é consequência de processos mal estruturados ou da falta de organização.

Em resumo, o famoso debate que engloba a produtividade versus qualidade deve envolver todos os times, lideranças e, claro, ferramentas que facilitem o desenvolvimento das atividades.

Neste conteúdo, vamos explicar como é possível encontrar o equilíbrio perfeito entre ambas, assim como qual o papel dos gestores nesse trabalho. Continue acompanhando!

A produtividade envolve uma boa liderança

Muitas vezes a produtividade está relacionada à expectativa que você coloca em seus funcionários. Por exemplo, em 8h de trabalho diárias, quantas atividades são delegadas para cada colaborador? Você tem ideia de quanto tempo leva para que cada produção seja finalizada? 

Ao compreender os processos e funções de cada cargo, é possível delegar atividades e estipular um tempo de produção que seja compatível com a realidade.

Muitos líderes se frustram com a falta de produtividade porque acreditam que os funcionários demoram muito tempo para produzir algum conteúdo, mas não é bem assim…

Às vezes, cabe aos líderes analisar se o tempo de produção alto tem relação com a qualidade do que está sendo produzido. Por isso, a liderança se baseia em um processo de aprimoramento constante, porque envolve também saber lidar com as pessoas de maneira humana.

Imagine, por exemplo, que um colaborador não teve uma semana produtiva, mas nas semanas anteriores ele conseguiu entregar todos os projetos que foram delegados a ele. Isso significa que ele é um mau colaborador ou merece alguma punição? Não!

Compreender que os colaboradores também têm vida pessoal é crucial. Nem sempre é possível equilibrar essa atmosfera com a profissional e um acaba interferindo no outro.

Por isso, é importante que agências e empresas tenham uma equipe de Recursos Humanas qualificada, que consiga entender as necessidades dos colaboradores e ajudar da forma que for possível quando surgir algum problema.

Afinal, o que é produtividade?

A produtividade está relacionada à quantidade e qualidade das tarefas executadas em determinado período de tempo. Em outras palavras, se baseia na função de saber estabelecer a prioridade das tarefas por ordem de urgência.

Isso tudo relacionado à ter uma boa gestão de tempo para otimizar os processos da rotina de trabalho.

Mas não se esqueça que produtividade não é trabalhar sem parar e extrapolar a carga de trabalho. Muito pelo contrário, é saber gerenciar o tempo que você tem da melhor forma possível.

Como alcançamos a alta produtividade de nossos colaboradores na Layer Up?

Na Layer Up, buscamos fomentar um ambiente de trabalho saudável, que não apenas traga resultados para nossos parceiros como também para nossos colaboradores.

Por isso, muito além de oferecer os recursos necessários para o desenvolvimento das atividades diárias, estimulamos que nossos layers — como chamamos nossos profissionais — realizem cursos ligados ao mercado digital, a fim de que eles se desenvolvam ainda mais.

Cultura centrada em feedbacks

Trimestralmente, também realizamos feedbacks, unindo a liderança, o time de Recursos Humanos — conhecido por aqui como Cultura e Talentos — e os colaboradores, para estimular metas alcançáveis para os próximos meses e criar um canal de comunicação ativo entre empresa e profissional.

Durante os feedbacks também aproveitamos para ressaltar os famosos KPI’s (indicadores de desempenho) que são utilizados para medir a produtividade dos colaboradores.

Por aqui, compreendemos que nossos profissionais não devem ser avaliados com base em suposições. Por isso, utilizamos análises precisas para medir o grau de desenvolvimento de cada um.

Time de Agile

Outro grande diferencial em nosso dia a dia é o time de Agile, que faz todo o controle do que está sendo produzido e do que ainda vai ser. Esse time auxilia tanto gestores quanto líderes a otimizar as demandas e criar um ambiente de trabalho mais produtivo para o restante da equipe.

Ferramentas de gestão

Na Layer Up, utilizamos o Artia, um software especialmente dedicado à gestão de projetos 100% online. Por meio dele, é possível ter controle diário dos projetos, atividades e pendências para otimizar os procedimentos e aumentar a produtividade dos nossos layers.

Além do Artia, também utilizamos o Trello, para organizar as demandas tanto por time quanto por squad. O Trello auxilia na hora de situar sobre o andamento das demandas — em produção, finalizadas, aguardando revisão ou briefing, etc. — e também elencar as prioridades diárias.

Uma boa produtividade também envolve ter bons colaboradores ao lado

Ao longo de 8 anos de experiência, compreendemos que para ter colaboradores mais produtivos e garantir a qualidade das produções, precisávamos possuir um ambiente de trabalho colaborativo — mesmo que à distância.

Desta forma, desde antes do home office já implementavámos diversos processos de melhoria e isso só aumentou nos últimos anos. O que fez com que aumentasse também o número de colaboradores por aqui — já ultrapassamos a marca de 100 layers!

Obviamente, começamos a criar projetos e diferenciais que fizessem com que esses colaboradores permanecessem por aqui e, podemos afirmar, isso funcionou muito bem.

Não é à toa que conquistamos o selo Great Place to Work — que premia as melhores empresas para se trabalhar — além de diversos prêmios do mercado digital, incluindo o de Agência do Ano, em 2021, pela RD Station, a maior plataforma de marketing e vendas da América Latina.

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