Chegou a hora de ativar o funil de vendas em Y no seu negócio

Aquelas reuniões que tratam inbound e outbound marketing como estratégias inimigas já não precisam mais existir. Como já falamos aqui mesmo no blog da Layer Up, é possível aliar as duas alternativas e obter resultados incríveis com o funil de vendas em Y.

Se você não se lembra do que se trata esse conceito, não tem problema! Vamos refrescar um pouco sua memória.

Esse funil de vendas trabalha com duas entradas para os leads, que seria as duas pontas superiores do Y, um pouco diferente do que já conhecemos.

Essas duas pontas recebem leads diferentes: uma delas capta os potenciais clientes gerados via estratégias de outbound enquanto a outra atrai contatos por meio do inbound marketing.

Mas qual é a vantagem de trabalhar com as duas estratégias? Por mais que inbound marketing seja uma estratégia nova quando comparada ao outbound, não podemos descartar a segunda metodologia. Afinal, ela ainda é muito eficaz quando usada de maneira adequada, com o público-alvo correto.

Portanto, aliar as duas estratégias é uma forma de atrair mais leads para o seu funil, ou seja, possíveis oportunidades de negócios no futuro.

Embora os leads escoem por entradas distintas do funil de vendas em Y, nada impede que eles mudem da entrada inbound para outbound. Tudo depende da sua qualificação, isto é, de quão pronto ele está para uma eventual abordagem comercial.

Deu para relembrar um pouco sobre o tema? Se não ficou claro — ou se você deseja se aprofundar ainda mais — acesse o link que deixamos logo acima. Mas não esqueça de voltar aqui e saber como pôr o funil Y em prática, certo?

Ativação do funil de vendas em Y

Ativar funil de vendas em Y
Como já falamos neste post, esse funil de vendas não tem entrada única para os leads. Ele usa duas estratégias, outbound e inbound, para atrair um volume maior de contatos para o topo do funil.
Mas quando usar as duas estratégias e quando priorizar uma delas? Vamos dar essas dicas agora!

CAC x LTV

O primeiro passo para dar andamento no processo é analisar duas métricas: CAC (Custo de Aquisição de Cliente) e LFV (Lifetime Value).

CAC é basicamente o custo de investimento médio para conquistar novos clientes para o empreendimento. Na maior parte do mercado, esse esforço envolve diretamente as equipes de marketing e vendas.
Já o Lifetime Value ou Valor Vitalício, trata-se do valor financeiro que um cliente vai render para o negócio durante todo o período em que permanecer na sua “casa”.

Para ser efetivo, esse cálculo não pode ser feito individualmente. Deve-se analisar todos os clientes e calcular a média de valor gasto durante o tempo de permanência no empreendimento.

E por que é importante analisar essas duas métricas? Às vezes, o ticket médio é muito baixo e o cliente não é tão recorrente. Nesse caso, com um vendedor na sua equipe, o CAC será muito alto. Por isso, o outbound não vai ser uma estratégia tão relevante para sua empresa.

Outbound marketing é uma estratégia focada em vendas maiores e mais complexas, com tickets médios altos. Então, se o LFV for muito baixo, não vale a pena. É preferível apostar em uma forte campanha de inbound.

Por isso é importante adotar o funil de vendas em Y. Com ele você notará que alguns leads estarão mais adequados ao outbound, enquanto outros se adaptam melhor ao inbound. Desta forma, seu negócio não perde nenhum deles.
Mas como alinhar as duas estratégias? Bom, vamos ver agora!

Alinhamento de inbound e outbound

Alinhamento inbound e outbound
Ao trabalhar com as duas estratégias você dará mais eficiência aos leads gerados. Mas encontrar um alinhamento perfeito pode ser uma tarefa desafiadora.

Se sua empresa já tem estratégias de inbound marketing, por exemplo, existe um método muito prático para alinhá-lo ao processo de outbound.

Alguns leads gerados pelo inbound já estão na sua base e podem migrar para o outro lado do funil em momentos específicos.

O primeiro é quando ele possui um lead scoring muito alto, assunto que já falamos aqui no blog da Layer Up e você pode conferir no link.

O segundo tem relação com conteúdo e contexto. Se o lead já interage com os materiais do seu blog, utilize isso a seu favor e personalize ainda mais o e-mail enviado para ele.

Por exemplo: “Notamos que você consumiu conteúdos relacionados a como aumentar as vendas desenvolvendo materiais relevantes para o público-alvo. Além disso, vimos que tem muito interesse em ferramentas que facilita o envio de e-mails. Gostaria de bater um papo sobre isso?”

Uma mensagem personalizada como esta pode ser muito impactante. O lead nota que você está interessado em solucionar o problema que ele tem.
Temos outro momento que pode ajudar esse alinhamento: a levantada de mão, sendo mais técnico, o MQL (Marketing Qualified Leads).

Esses termos são usados para falar dos leads que já sabem quais são seus problemas e procuram pela solução, que pode ser a oferecida pelo seu empreendimento.

Podemos classificar os contatos como MQL quando eles já interagiram o bastante com nossa empresa.
Essa interação pode ser com leituras de conteúdos do seu blog, baixando materiais ricos ou após solicitar demonstração por uma landing page.

Não perca a hora!

Os leads, mesmo após a levantada de mão, podem esfriar rapidamente caso você não aja o mais rápido possível.

Hoje, com tantas opções na web, as pessoas podem esquecer de você em um piscar de olhos. Se use como exemplo. Quando você procura informações na web, acessa um site, faz uma leitura rápida e não encontra o que deseja. Qual é sua ação? Procura por outro site ou insiste nesse mesmo até localizar o que quer?

A probabilidade de os usuários optarem pela primeira alternativa é muito grande. E lá se vai uma oportunidade de negócio para ralo.

Portanto, quando o lead levanta a mão, é preciso que algum profissional entre em contato em até uma hora. Assim a probabilidade de conseguir uma conexão com ele é sete vezes maior, segundo pesquisa Harvard Business Review.

Embora a chance de conseguir contatos significativos nesse período seja grande, poucas empresas fazem isso. Ainda sobre a mesma pesquisa, apenas 37% dos empreendimentos respondem às consultas dentro de uma hora.

Caminho inverso

Ativação funil de vendas em Y
Já falamos como transferir um lead gerado após ações de inbound marketing, mas ainda precisamos traçar o caminho contrário.
Por meio de inteligência comercial, sua estratégia de outbound conquistou alguns leads com o perfil do seu negócio. Após a prospecção você tem a certeza de que futuramente ele pode ser seu cliente, mas, agora, infelizmente não é o momento.

Esse empecilho pode ocorrer por diversos fatores, como a falta de dinheiro para o investimento ou até mesmo pelo lead estar considerando outras soluções.

Por mais que não seja o momento de compra, você não pode deixar que ele vá para o concorrente. E para evitar, transfira este lead para o outro lado do funil de vendas em Y: o de inbound marketing.

Com fluxos de nutrição para esses leads indecisos, você irá alimentá-los com informações relevantes. Com isso, o contato não esfria e, quando ele tomar uma decisão, a chance de falar com sua empresa é muito maior.

Agora ficou mais fácil para ativar seu funil de vendas em Y e dar um UP no seu negócio, não acha? Quando passar por toda experiência do processo, venha aqui no blog nos contar como foi, combinado?


Aposte em inside sales e aumente a margem de lucro do seu negócio

E cá estamos nós mais uma vez para falar sobre o poder da transformação digital dentro das organizações. Hoje, vamos abordar um elemento que também é muito importante durante esse processo e que é capaz de potencializar os resultados das empresas: o inside sales.

Se você já perdeu vendas por não conseguir um horário na agenda do potencial cliente, seja lá qual foi a justificativa, este conteúdo é mesmo para você!

Quando se trabalha com vendas presenciais, ou vendas físicas, contratempos são muito comuns. Algumas soluções tecnológicas são as saídas para preencher estas lacunas que travam oportunidades de negócios.

Essas soluções são parte do modelo de vendas inside sales, que visa reduzir empecilhos relacionados à logística e custos.

Uma coisa é certa: não podemos mais classificar o inside sales como tendência. Trata-se de um método já consolidado no mercado, ainda mais quando o assunto são vendas SAAS.

Se interessou no assunto e quer dar um UP no seu negócio? Continue conosco e fique por dentro do tema!

O que é inside sales

Inside sales
Segundo Ken Krogue, fundador da Insidesales.com, plataforma de automação de vendas, inside sales são vendas remotas, isto é, que são realizadas sem nenhum contato presencial com o lead. Mas também é possível definir o processo como venda virtual ou até mesmo de venda nas nuvens, termo mais recente.

Essa estratégia de venda é mais comum com serviços SAAS, isto é, sites que utilizam computação em nuvem. Eles oferecem serviços online que antes eram acessíveis somente por meio de programas específicos instalados em algum computador.

Sendo o mais direto possível: se um site oferece serviços online que seriam feitos por algum tipo de programa, ele é um SAAS.

Aqui da Layer Up nós usamos o Dropbox para armazenamento de dados da empresa. Além da RD Station Marketing, ferramenta de automação de marketing que escolhemos para auxiliar em nossas ações.

Um produto como ferramenta de automação ou qualquer outro com nível de complexidade semelhante, pode ser vendido com estratégias de inside sales.

Essa escolha de estratégia depende muito do tipo de software que seu negócio oferece. Com alguns é possível fazer operações simples de marketing, campanhas focadas no inbound marketing ou até mesclar essas alternativas.

Caso não dê para vender seu software com nenhuma das opções citadas, ele provavelmente é muito complexo para vendas inside. Neste caso você precisará de um profissional que visite o potencial cliente, entenda seu problema e mostre a solução.

Embora não seja uma prática nova, existem muitas dúvidas em relação ao funcionamento e quais são, de fato, seus benefícios. Algo que falaremos um pouquinho mais adiante.

Junto com o inbound marketing, já que estão de certa forma ligados, as vendas remotas também têm sido a grande protagonista de toda indústria.

Quando surgiu o termo inside sales, a ideia era apenas ter uma maneira de se opor ao outside sales ou field sales. Essas são as vendas externas, aquelas que o profissional se reúne com potenciais consumidores.

Temos que destacar que existem vendas que não é viável adotar estratégias de inside, como produtos de vendas SAAS complexos.

As pessoas não compram esses serviços via internet, elas exigem o mínimo contato presencial, pois, além da sua complexidade, muitas vezes existe um grande esforço financeiro por trás.

Mantendo a constância

Inside sales - constância
Quando as estratégias de inside sales tomam um rumo inadequado, é comum que exista um período em que não há mais leads para entrar em contato.

Isso acontece por um erro muito básico. As empresas não investem em um SDR (Sales Development Representative), o profissional que faz o primeiro contato com os leads, e também deixam de lado o Hunter, o especialista em prospectar novos contatos.

Durante o processo prospectam o maior número de contatos, ou seja, vários leads entram no funil de vendas. Na sequência tentam vender para esses leads e acabam deixando a prospecção de lado, o que gera um gap de vendas enorme.
Inside sales
Notou a oscilação da linha na imagem? Isso é muito prejudicial à qualquer empreendimento. É preciso que esta linha seja o mais constante possível, sem que haja quedas bruscas nas vendas.

Com um projeto em que um SDR (Closer) busca os contatos e um hunter fecha e prospecta vendas, é possível atingir uma constância saudável para seu empreendimento. Com isso sempre existirão novos leads na base e negociações em andamento.

Ao atingir essa constância, você terá previsibilidade de todas ações que rolam no seu empreendimento.

Com essa previsibilidade o nível será constante em todas etapas do funil. Tudo com apoio de mensuração de taxas de conversão e de canais específicos. Com esse números será mais fácil de escolher onde, quando e como investir.

Lembra dos benefícios que falamos? Agora, vamos listar alguns que um contato nos moldes de inside sales pode trazer para seu empreendimento:

Inside sales e seus benefícios

Em primeiro momento, falar sobre vendas remotas pode soar como uma ideia utópica. Onde já se viu vender sem nem olhar no rosto do cliente?!

Pois é, este é o mundo das empresas que apostam no inside sales. Elas não investem nesse modelo por investir, há benefícios significativos para os negócios e vamos mostrar um pouco disso já!

Redução de custos

Entendemos que um e-commerce trata-se de um investimento menor quando comparado a vendas externas. Enquanto no primeiro você precisa apenas ter um site com possibilidades de pagamento online, o segundo exige despesas com vendedores, deslocamentos, alimentação, entre outros.

No mercado nacional, você já imaginou ter um negócio de vendas presenciais e não ter o empreendimento em São Paulo capital? Isso certamente aumentaria o CAC (Custo de Aquisição) e diminuiria a lucratividade do seu negócio, pois os custos seriam muito mais elevados.

Por isso, investir em um time comercial que fique na capital paulista, seria uma maneira de reduzir os custos. Trata-se de uma prática comum no mercado.

Para ter integração entre a sede da empresa e o time de vendas da cidade de São Paulo, as empresas adotam o inside sales. Mesmo distante do maior centro comercial do país, é possível diminuir os custos da equipe de vendas.

Aumenta a margem de lucro

Embora seja um ponto que pode ser óbvio, vamos destacá-lo mesmo assim. Quando uma empresa gasta menos com deslocamentos, tempo e dinheiro para adquirir um cliente, a margem de lucro é maior.

E não é só isso. Em vendas externas, práticas de descontos e negociações são frequentes. Com inside sales são reduzidas significativamente.

Exemplo:
Custos Field Sales: Campanha de Adwords + deslocamento para reuniões + porcentagem de desconto + almoço + brinde
Custos Inside Sales: Campanha Adwords + minutagem de ligação + custo da demonstração da solução

Além disso, o tempo que em field sales é utilizado para deslocamentos, pode ser aproveitado para abordar um número maior de leads.

Maior produtividade

Preocupações relacionadas à produtividade da equipe de vendas são comuns em empresas que trabalham com vendas B2B. Mas, quando existem variáveis como trânsito ou deslocamento para encontros com decisores, não há nenhuma solução mirabolante que possa te ajudar.

Nesses casos a produtividade fica limitada apenas às vendas externas. Porém, ao trabalhar com inside sales, as empresas solucionam o principal fator que impede uma melhor performance da equipe.

Com vendas inside, você consegue definir rotinas sólidas onde os vendedores terão total controle das sua agendas. Parte do seu tempo deve ser dedicado à prospecção, falar com o maior número de clientes possíveis, focar no processo de vendas, e construir relacionamento e confiança com o público-alvo.

Métricas das operações

Como sabemos, a transformação digital tem como principal aliada a tecnologia, com o inside sales não é diferente. Por isso, esta estratégia de venda também tem uma forte mentalidade de métricas e resultados.
CRMs e ferramentas como a já citada da Resultado Digitais, acompanham em tempo real todas as taxas de conversão.

Essas métricas podem ser usadas para tomar decisões mais assertivas com base em dados reais do seu negócio, ou seja, uma estratégia de Data Driven Business.

Com esses números, além de optar por melhores alternativas, você pode direcionar esforços para o canal que obteve mais retorno para sua campanha.

Os dados de ações digitais são a base de tudo e definem estratégias de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos.

Os benefícios não são poucos. Portanto, se você está a fim de potencializar a venda de produtos SAAS, invista no inside sales e dê um up nos seus resultados agora mesmo!


Entenda o que é lead scoring e amplie suas oportunidades de negócio

O processo de geração de leads em ações de marketing digital pode ser uma tarefa desafiadora para as empresas, mas devemos lembrar que se trata apenas do primeiro passo. Por isso, vamos falar sobre o lead scoring, uma técnica que irá mostrar quais leads são oportunidades reais de negócio.

Essa técnica fará com que os contatos da sua base sejam abordados da melhor forma para que, assim, sua empresa não perca nenhuma oportunidade de negócio.

Por exemplo: quando você chega em uma loja de tênis, é agradável que um vendedor faça a abordagem de venda ainda na vitrine, já focado em fazer você levar o produto de qualquer forma? Sua resposta provavelmente é não e sua reação seria sair da loja.

Em campanhas de marketing digital não podemos espantar os leads. Devemos qualificá-los com conteúdos estratégicos a fim de prepará-los para uma eventual compra.

E o lead scoring ajudará nesse sentido, ele mostrará quais contatos já podem ser classificados como oportunidade de venda. Com isso, a abordagem será o mais apropriada possível.

Afinal, o que é lead scoring?

lead scoring: o que é
Lead scoring é exatamente o que parece, uma pontuação atribuída a cada contato armazenado na sua base.
É uma forma de pontuar informações e ações dos leads ao interagir com conteúdos e identificar possíveis oportunidades de negócio.

Não ficou tão claro assim? Calma, vamos dar um exemplo.

As informações que nos referimos são as fornecidas pelos leads em troca de materiais na hora da conversão. Cargo, e-mail, nome, são alguns dados que podem ser avaliados, ou seja, pontuados. Trata-se de uma forma de traçar o perfil do lead.

Um lead que tem um cargo de diretor, por exemplo, terá uma pontuação mais elevada que um redator, pois é um profissional que está mais próximo do poder de decisão.

As ações dos usuários se refere às páginas acessadas e materiais que os leads baixaram no seu site. Se o lead acessar uma página de orçamento, por exemplo, ele terá uma pontuação maior, pois já demonstrou uma clara intenção na aquisição. Essas informações apontam qual é o interesse do lead.

Quando ele atinge o nível exigido para ser uma oportunidade de compra, chamamos esta situação de levantada de mão.
Esses dados podem ser facilmente armazenados por uma ferramenta de automação de marketing. Aqui na Layer Up utilizamos a RD Station Marketing. Veja como as informações são distribuídas na plataforma:
RD Station Marketing - lead scoring
Com esta ferramenta é possível filtrar a base de leads de três formas: perfil, interesse e última conversão.

O lead scoring não é uma bola de cristal que mostrará qual contato será ou não cliente, mas é uma ferramenta que pode dar um norte para a equipe de vendas.

Como funciona o lead scoring?

Graças à famosa transformação digital, é possível fazer todo esse processo que descrevemos nos tópicos anteriores de maneira automatizada.

Como falamos, usamos a ferramenta da Resultado Digitais, mas o mercado oferece algumas outras alternativas que também podem ser interessantes para o seu negócio.

Todos esses sistemas funcionam de maneira semelhante e são relativamente simples de manusear.
O lead, conforme a interação com seus materiais, acumulará pontos até atingir o número ideal. Quando alcançar este patamar, ele será considerado um cliente em potencial, ou seja, estará pronto para receber uma atenção especial do time de vendas.

Essa técnica faz com que os vendedores saibam qual contato está maduro o bastante para receber uma ligação/e-mail focado em venda, por exemplo.

Além disso, não se tem aquele risco de contatar um lead que ainda não está qualificado o bastante para vendas e afastá-lo da sua empresa, o que reduz consideravelmente a taxa de cancelamento.

Benefícios do lead scoring

Lead Scoring
Já falamos sobre alguns benefícios que o lead scoring pode trazer para seu negócio. Agora, falaremos de alguns outros mais específicos que também podem ser cruciais para a sua decisão de usar ou não esta técnica.

Redução na taxa de cancelamento

A taxa de cancelamento é um ponto negativo muito presente na rotina de empresas que trabalham com venda de serviços. Com o passar do tempo, se nada for feito, ela acaba gerando uma insatisfação muito grande no público-alvo.

Esse problema ocorre porque muitos leads adquirem serviços sem ter certeza se realmente é o ideal para si.
Trabalhar com o lead scoring é uma forma de reduzir essa taxa de cancelamento, pois, com a pontuação, você saberá quais leads estão prontos para uma venda.

Satisfação do cliente

Alcançar o perfil ideal de cliente da sua empresa pode ser uma tarefa desafiadora, mas, com a criação de personas, as equipes de marketing e vendas entenderão com mais facilidade quais são os consumidores em potencial.

Com isso, ao qualificar os leads de acordo com o perfil traçado pelo lead scoring, as oportunidades fechadas pelo time de vendas terão mais chances de sucesso.

Quando se garante o sucesso do cliente, a satisfação será apenas uma consequência.

Engajamento dos vendedores

Não atingir a meta é um fator que pode desmotivar profissionais de vendas. Com um trabalho de lead scoring, os membros da sua equipe podem ficar focados na busca por clientes em potencial.

Quando informações são fornecidas aos leads a fim de qualificá-los, se cria uma situação de negócio mais simples para o time de vendas. Assim, a probabilidade de fechar negócio passa a ser muito maior.

Resultado: os vendedores se engajam cada vez mais na busca por oportunidades de venda.

Redução de custos

Custos de aquisição de clientes elevados podem afetar a rentabilidade do seu empreendimento. Para atrair leads é preciso investir em recursos variados e, quando não se tem retorno, é um grande problema.

Com uma estratégia de lead scoring bem definida, seu time de vendas irá dedicar tempo apenas aos contatos que têm potencial para ser clientes. Isso minimiza os custos de todo o processo.

Lead scoring na prática

Nem tudo é simples como parece. Contratar uma ferramenta de automação não será o bastante para os resultados comerciais da sua empresa crescerem.

Além disso, é preciso investir na criação de um site e em estratégias de inbound marketing, com conteúdos de interesse do seu público, para que seja possível atraí-lo para sua base de leads.

Após a fase de atração de leads, você deverá qualificá-los para aperfeiçoar o resultado do seu time de vendas.

Por mais que o lead scoring seja uma ferramenta de grande potencial, isoladamente os resultados não serão positivos. É preciso combinar estratégias para, assim, conquistar números cada vez mais expressivos.

Aqui na Layer Up, como você já sabe, trabalhamos com o lead scoring para gerir nossos contatos e saber o momento certo de enviá-lo ao time de vendas.

Quer ficar ainda mais por dentro do assunto? Então saiba o que é inbound marketing e como dar um up em seu negócio com esta estratégia!


RD Summit 2018: o que vai rolar no maior evento de marketing digital da América Latina

Se você acaba de entrar no mundo do marketing digital, não pode deixar de conhecer a Resultados Digitais. A empresa nasceu em 2011 com o objetivo de auxiliar outras organizações a entenderem o segmento e suas tendências, além de aproveitar os benefícios que ele traz. A companhia também organiza o maior evento do setor na América Latina, o RD Summit.

São muitas as ações e projetos que a RD realiza pelo Brasil. Inclusive, uma ajuda que os parceiros da empresa recebem é uma solução que é grande aliada no dia a dia do marketing digital: a ferramenta de automação RD Station Marketing, que apoia o processo de estruturação e execução de estratégias de marketing e vendas.

Mas o que nós realmente queremos contar para você são mais detalhes sobre o RD Summit. Este ano, a Resultado Digitais irá contemplar o público com a quinta edição do maior evento de marketing digital e vendas da América Latina. Cerca de 12 mil pessoas são aguardadas no encontro, que acontece na cidade de Florianópolis.

O Summit reúne os mais variados profissionais com objetivos semelhantes, como atualizar seus empreendimentos e antecipar tendências que ocorrerão no mercado que, como nós sabemos, muda constantemente.

O evento contará com mais de 150 palestrantes que irão compartilhar conhecimentos relacionados ao empreendedorismo, marketing, vendas, inbound, SEO, mídias sociais, entre outros temas bastante pertinentes para a área.

Vamos listar apenas cinco profissionais que irão falar sobre suas experiências para você ter um gostinho de tudo que vai rolar por lá:

Robert Cialdini

RD Summit - Robert Cialdini
Robert é um profissional de marketing e vendas. Talvez você não o conheça pelo nome, mas sim pela sua obra – o livro “As armas da persuasão”, lançado em 1984, que se tornou referência quando se fala em convencer pessoas. O clássico foi traduzido para 30 idiomas e vendeu milhares de exemplares.

Mas além de ser um autor de sucesso, Robert Cialdini tem um currículo acadêmico invejável como professor e pesquisador. Ele é professor emérito de psicologia e marketing pela Universidade do Arizona e pós-doutor pela Universidade de Columbia.

Não é por acaso que ele chegou onde está. Foram anos e anos de estudo até se tornar referência e, hoje, você tem a oportunidade de ouvi-lo no RD Summit 2018.

Maryna Hradovich

RD Summit -Maryna Hradovich
Maryna Hradovich é vice-presidente de growth do SEMrush, empresa que vende assinatura de software de análise de marketing mais utilizadas no mundo. A profissional trará ótimas dicas de SEO para sua empresa.

Dentro do SEMrush, Maryana contribui com o desenvolvimento da empresa, que antes era apenas uma startup e hoje é um dos empreendimentos que mais crescem no segmento.

Tim Ash

RD Summit - Tim Ash
O evento contará com a presença de mais um autor de obras referência para a área. Tim Ash já publicou alguns livros sobre landing pages, além de ser CEO do SiteTuners, agência de otimização de conversões com instalações em Tampa e San Diego, nos Estados Unidos.

As pessoas que estiverem em sua palestra podem esperar um aprendizado muito grande sobre persuasão, design focado nos usuários, landing pages e neuromarketing.

Liliane Ferrari

RD Summit - Liliane Ferrari
Liliane Ferrari é jornalista, além de professora e consultora de mídias sociais. Ela foi eleita uma das mulheres mais influentes da internet brasileira pelo IG, foi palestrante do Facebook Brasil e criou projetos digitais para Editora Trip, TV Globo, Caixa, O Boticário, Santander, entre outras empresa renomadas.

Pedro Dias

RD Summit - Pedro Dias
Que tal aprender mais de SEO com quem trabalhou no Google por alguns anos? Pedro Dias é o cara certo para você deixar seu site o mais otimizado possível.

Hoje, Pedro é um dos sócios da agência e consultoria apis3, empreendimento focado em inovação, marketing digital e branding.
Esses são apenas cinco nomes entre os 150 palestrantes que irão desembarcar no RD Summit 2018. Além de compartilhar parte de suas experiências, eles também poderão inspirar outros grandes empreendedores que estarão presentes.

As palestras não são os únicos atrativos do evento. Longe disso!
Com mais de mil parceiras presentes no local, a RD promoverá o Prêmio Agências de Resultados, um reconhecimento às agências que conquistam resultados expressivos para os seus clientes.

São 10 categorias e, em cada uma delas, 10 empresas concorrem ao prêmio e as vencedoras se consolidam na posição das 10 melhores agências do Brasil.

No evento de 2017, a Layer Up foi indicada em três categorias: Primeiro Valor, Melhor Campanha Integrada, Colaboração para Produto e Desenvolvimento dos Clientes.

Neste ano de 2018, estaremos novamente no RD Summit e, desta vez, concorrendo na categoria “Especialista em Vendas – Platinum & Diamond”.

Esta categoria visa incentivar as agências a desenvolverem planejamentos para 12 meses e estruturar um processo de vendas que realmente gere resultados aos seus parceiros.

Nós acreditamos que ter uma cultura focada nos resultados dos parceiros é um fator essencial para conquistar resultados expressivos para eles.

Agora, aproveitando que entramos no assunto Layer Up, vamos falar um pouquinho de como as coisas acontecem aqui dentro. Essa parte do conteúdo pode ser interessante para aplicar no seu negócio.

Relacionamento com o cliente

Relacionamento com o cliente
Já não é mais novidade para ninguém que os consumidores estão no controle dos processos de venda. Se eles não tiverem uma experiência positiva com sua empresa, irão para o concorrente sem hesitar.

Hoje, como os leitores do nosso blog já devem estar cansados de saber, não basta que seu produto atenda as necessidades do cliente, é preciso ir um pouco mais além para conquistar e fidelizar seu público-alvo.

Você deve estar atento a todo processo de compra, desde a parte em que o cliente é atraído, até mesmo após a compra. Afinal, ter um cliente promotor é o que todo negócio precisa.

Para cuidar da relação com o cliente, aqui na Layer nós temos um time de Customer Success que lida com essa questão.
Customer success, diferente de um atendimento ao cliente ao cliente, é o profissional que entrará em contato com os parceiros para bater um papo e ver como está sua satisfação com a empresa.

Um CS tem o objetivo de garantir que os clientes extraiam o máximo possível do produto ou serviço adquirido.
Outro ponto que deve estar presente no ambiente das empresas que buscam bons resultados para seus parceiros: uma cultura organizacional centrada no cliente. Assim todos os colaboradores estarão engajados em busca de um objetivo comum.

Estas são duas formas de ter um bom relacionamento com seus clientes e antecipar possíveis problemas.
Quando tiver um tempinho, leia o link do conteúdo sobre customer success que deixamos acima. ?

Gestão de pessoas

Gestão de pessoas
Saber gerenciar as pessoas também é de extrema importância para que os resultados aconteçam conforme planejado.

Por mais que sua empresa tenha dezenas de clientes e trabalhe com tecnologias avançadas, as pessoas sempre serão o ativo mais importante da organização, afinal, elas fazem com que tudo aconteça.

Se as necessidades dos colaboradores forem negligenciadas, pode esquecer os bons resultados! Para ter uma equipe que produza o que se espera, é preciso construir um ambiente que proporcione isso, que a deixe confortável, feliz e motivada.

Um traço marcante de uma boa gestão de pessoas é a cultura de feedback, um instrumento para gestão corporativa.
Feedback é uma forma de dar um retorno em relação ao seu desempenho – ou qualquer outro comportamento que envolva o ambiente empresarial – e fazer com que eles evoluam sempre.

Para isso, é importante selecionar pessoas com coachability, isto é, candidatos que têm capacidade receber um feedback e usá-lo para aprimorar seu desempenho.

Marketing e vendas alinhados

Marketing e vendas alinhados
Marketing e vendas, que antes não tinham qualquer tipo de alinhamento, hoje devem trabalhar em completa sintonia e compartilhar das mesmas metas.

Se na sua empresa essas áreas atuam isoladas, é preciso dar atenção especial a este problema e tentar unir estas equipes em torno do mesmo objetivo. Caso isso não seja feito, as consequências podem ser negativas.

Como marketing e vendas têm percepção de sucesso diferente, os equívocos podem aparecer logo no início das campanhas.
Marketing trabalha para levar o máximo possível de leads qualificados para o time de vendas, mas se eles não atuam de forma alinhada, a probabilidade de um lead chegar para o time de vendedores sem estar preparado para uma compra é maior.

Além de ter marketing e vendas alinhados, é preciso desenvolver estratégias que tenham apoio da transformação digital, isto é, usar a tecnologia a favor do seu empreendimento.

Não se desenvolve mais nenhuma campanha com base na intuição de líderes, por exemplo. Hoje, com estratégias data driven, é possível construir ações com base em dados reais do seu negócio e do mercado.

No final de tudo, com apoio de ferramentas analíticas, como o Google Analytics, você pode analisar quais ações deram certo e quais não valem a pena investir.

Assim suas decisões serão muito mais assertivas, gerando mais resultados aos parceiros e, consequentemente, para seu negócio.
Tanto o RD Summit 2018, quanto as dicas Layer podem melhorar o desempenho do seu empreendimento de alguma forma.

Não deixe para depois e dê up no seu negócio!


Data driven business: baseie suas ações em dados e tenha resultados expressivos

Se você deseja tomar melhores decisões para seu negócio, data driven é uma estratégia que você deve conhecer já! Com ela, sua tomada de decisão será muito mais assertiva e renderá cada vez mais resultados ao seu empreendimento.

Você já acompanha o blog da Layer Up? Se sim, a próxima informação não vai ter surpreender muito. Caso contrário, já se acostume com esse tema, que é bem recorrente por aqui.

Data driven business é mais um pilar da transformação digital que tanto falamos. Embora a análise de dados seja feita há algum tempo, com essa transformação podemos coletar, filtrar e analisar um quantidade muito grande de informações.

E o que essas análises fazem?

Simples: elas são capazes de dar mais previsibilidade das ações do seu público-alvo. Com isso, aumentam o nível de assertividade das suas ações futuras.

Se interessou pelo assunto e quer saber mais detalhes? Então vamos falar mais um pouco sobre o esse tal de data driven business.

Afinal, o que é data driven business?

Data driven business: o que é
Data driven business nada mais é que uma estratégia de análise de dados utilizada por profissionais de marketing. Ela tem o intuito de tomar as melhores decisões para empreendimentos.

Trata-se de uma estratégia de marketing totalmente baseada em dados, isto é, seguem os objetivos do negócio conforme as informações geradas.

Com ações digitais tomando conta do mercado, não analisar os dados que elas geram seria um erro gigante para qualquer negócio.

A evolução tecnológica e transformação digital obrigam os profissionais a se atualizarem para que eles consigam se manter no mercado. Afinal, ele terá que mudar sua forma de atuar e a maneira de construir novas estratégias.

Como já falamos, são muitas informações de vários lugares. Por isso, as empresas sentem a necessidade de filtrá-las para simplificar suas ações. E é aí que entra o data driven e as plataformas de automação dem marketing.

Aqui na Layer Up, por exemplo, lidamos com os dados desde o início das estratégias desenvolvidas para os clientes. Estas informações permitem que as metas estabelecidas sejam alcançáveis.

Usamos dados do histórico do cliente, ou seja, das ações realizadas ou que estão em andamento no início da parceria. Por isso, é fundamental que todas estratégias sejam baseadas em dados, pois assim definimos um objetivo exato.

Principais aplicações para seu data driven

Existem algumas aplicações no mercado que podem melhorar o desempenho da sua empresa. Vamos destacar as principais:

Marketing baseado em pessoas

Entre as novidades que mudaram o marketing, está a segmentação e a forma de medir a assertividade das ações. Elas são feitas quase que individualmente.

Devido à grande quantidade de dados que temos acesso para análise, é possível desenvolver um marketing totalmente baseado em pessoas e suas ações. Assim, conseguimos otimizar campanhas para que elas sejam cada vez mais assertivas.

Análise preditiva

Análise preditiva é mais uma alternativa para seu data driven. É uma forma de usar dados antigos para desenvolver estratégias mais assertivas no futuro.

Por exemplo, você desenvolveu ações de marketing para uma empresa que vende materiais esportivos. Na época, você realizou testes A/B e viu que um deles teve o desempenho muito acima do outro.

Um ano depois, sua equipe irá construir uma peça semelhante para o mesmo cliente. Usar os dados da última campanha é o ideal para conseguir resultados melhores.

Com uma análise preditiva é possível ter uma visão mais ampla do mercado em um determinado período e tomar atitudes para não correr tantos riscos com as estratégias adotadas.

Inteligência artificial

Sim, ainda não é uma prática muito comum no mercado de marketing, mas espere um crescimento já nos próximos anos. Ferramentas de inteligência artificial têm o poder de extrair rapidamente muitas informações de conjuntos incontáveis de dados e por isso são valiosas no trabalho analítico.

Com isso, e também com o auxílio do data driven, é possível criar campanhas de marketing mais certeiras, personalizadas e segmentadas para o público-alvo de interesse da ação.

Benefícios do data driven business

Data driven marketing: o que é
Já falamos que o data driven é uma estratégia que analisa dados para que as empresas, ao desenvolver ações, trilhem pelo caminho com mais probabilidade de colher resultados positivos.

Mas este é o único benefício? Não exatamente! Mas ele trará alguns outros pontos positivos. Veja só:

Marketing personalizado

Com as ferramentas de automação de marketing, grandes aliadas da estratégia data driven, é possível criar uma mensagem personalizada para o cliente certo, ou seja, o que tem potencial para realmente adquirir seus serviços/produtos.

Experiência personalizada

Abra sua caixa de entrada do e-mail e veja quantas mensagens estão personalizadas. Talvez você tenha a sensação de que a maior parte foi enviada para várias e várias pessoas ao mesmo tempo, o que torna a oferta menos atrativa.

Agora, se já no assunto chamam você pelo nome e, ao longo da oferta, a mensagem é personalizada, você se sentirá mais atraído pelo conteúdo. Uma mensagem mais humanizada traz uma experiência personalizada e faz com que o destinatário sinta que o remetente realmente está falando com ele.

Redução de custos

Se você não tem dados dos canais digitais que seu público-alvo frequenta, seu gasto será muito maior para encontrá-lo. Mas com uma estratégia de data driven bem definida, você consegue filtrar as informações e localizá-lo facilmente e, assim, direcionar suas campanhas para onde elas podem gerar mais resultados.

Aperfeiçoamento de produto

Após analisar os dados de desempenho do seu produto, você pode avaliar quais aspectos foram positivos e quais foram negativos. A partir deste resultado é possível aprimorar serviços e produtos.

Profissionais orientados por dados

Data Driven Business
Se as ações das empresas estão cada vez mais sendo orientadas por dados, é natural que o mercado passe a exigir profissionais que se enquadrem nessa característica.

Um profissional que trabalha e compreende dados será peça cada vez mais presente dentro das companhias. Eles terão informações de todos canais de divulgação utilizados e darão uma visão mais ampla do mercado para pessoas que tomam decisões dentro das organizações.

Não investir em uma estratégia data driven business, cedo ou tarde, irá impactar no desempenho comercial do empreendimento e, consequentemente, na performance financeira.

Criando sua estratégia de data driven marketing

Agora, você já sabe o que é data driven marketing e como ele pode ser crucial para o sucesso do seu empreendimento daqui para frente. Mas para colocar em prática é preciso realizar algumas alterações nos processos. Vamos falar um pouco sobre isso:

Dados relevantes para coleta

Qualquer organização, independente do segmento, gera uma quantidade gigante de dados todos os dias. Acontece que nem todos eles serão relevantes para definir as estratégias do futuras. Por isso, o primeiro passo deve ser definir quais métricas e indicadores são relevantes para seu negócio.

Ferramenta ideal

Existem inúmeros sistemas disponíveis no mercado que podem analisar dados e auxiliar sua estratégia data driven business. Para escolher a mais adequada, considere quais serão as informações acompanhadas no seu projeto.

Mão na massa

Um erro comum nas empresas é perder muito tempo com avaliações e gastar recursos sem obter resultados. Defina quais são as informações a serem analisadas e escolha a ferramenta o mais rápido possível.

Se os resultados iniciais não forem como esperado, troque os indicadores ou até mesmo a ferramenta, mas tome esse tipo de decisão rapidamente.

Monitoramento constante

Como toda estratégia de marketing digital, você deve monitorar os dados constantemente, pois um insight pode surgir a qualquer momento a partir destas informações.

Se não houver uma análise de dados com frequência, a probabilidade de perder alguma boa oportunidade de negócio é grande. E se isso ocorrer, todo o investimento em sua estratégia de data driven será inútil.

Com o data driven bem alinhado, seu negócio tem muito mais chances de contar com campanhas que realmente geram resultados, pois você entenderá muito melhor o comportamento do seu público-alvo.

Bate papo com especialista Layer Up

Como já afirmamos, aqui na Layer nós não agimos sem antes consultar os dados para que a ação seja o mais assertiva possível e atinja os objetivos traçados por nossos parceiros.

Por mais que agir conforme os dados seja uma prática que está crescendo no mercado, ainda não é uma realidade de todos os segmentos.

Tivemos uma conversa sobre o tema com a Thammy Ramires, uma das especialistas do nosso time de análise. Logo no início da conversa, já questionamos o tamanho da interferência nos resultados de uma empresa que não aposta em estratégias de data driven.

Ela afirma que o impacto nos resultados é muito significativa e faz referência às mídias offline, que não permitem mensurar resultados que vêm de ações televisivas, por exemplo.

As vendas na empresa que investiu em anúncios de televisão podem até aumentar, mas não é possível mensurar com exatidão o número de conversões que determinado anúncio proporcionou para o empreendimento, diferente de ações de marketing digital.

É possível que as métricas escolhidas para acompanhar os números não gerem resultados ao longo do processo. Com isso, você terá que encontrar os dados que realmente são relevantes para ter em mãos durante suas estratégias.

A analista também deu sua opinião sobre as métricas relevantes para as estratégias. Ela diz que, por mais que todas as etapas do funil de vendas sejam importantes, para o cliente, o que importa  são os números de vendas.

Claro, é preciso acompanhar a quantidade de visitantes no site, leads e oportunidades de vendas. Porém, olhar a quantidade de vendas também é essencial para saber o tamanho da efetividade das ações.

Outra dúvida muito frequente é referente ao momento em que se deve analisar os números das ações em andamento.

Ainda segundo Thammy Ramires, isso depende muito das métricas acompanhadas. Algumas já podem ser analisadas no terceiro dia após colocar a campanha no ar, como ações no Facebook ou Instagram.

Já no caso de inbound marketing, as análises podem ser feitas após seis meses que estiver no ar. Elas exigem um tempo maior, pois existe um fluxo de automação que envolve uma sequência de e-mails marketing, disparos, segmentações, entre outras coisas, e isso exige um tempo maior.

Aqui na Layer Up, nos preocupamos com os resultados do cliente desde o início da parceria. Por isso, temos uma estratégia de data driven muito bem definida, que garante o sucesso dos nossos clientes.

E aí, gostaria de desenvolver campanhas mais assertivas para seus parceiros? Então não deixe o data driven de lado, pois ele é um importante aliado de toda estratégia.


Organização centrada no cliente: a chance de reter seus consumidores por mais tempo

Ter todas as ações da sua empresa focadas apenas no produto pode ser prejudicial ao seu negócio. Se você quer construir relacionamentos duradouros com seu público-alvo, terá que apostar em uma organização centrada no cliente, por meio de uma cultura bem definida nesse aspecto.

Empresas que atuam com foco no consumidor tentam entender o mundo da forma que seus clientes enxergam. Trata-se de um esforço maior para atingir outro patamar de engajamento, alcançar resultados melhores, desenvolver produtos e serviços cada vez mais inovadores.

Quando falamos de organizações focadas nos consumidores, trata-se de empresas que se preocupam com toda a jornada de compra do cliente e oferecem uma experiência positiva antes e depois da venda.

Além disso, ter ações centradas no cliente é um dos pilares de um assunto que já não é novidade aqui no blog da Layer Up: a transformação digital.

Hoje, com um mercado cada vez mais concorrido, oferecer um bom produto é o mínimo que as empresas devem fazer. Os clientes estão mais exigentes e cheios de opções no mercado, então deixe-os felizes com seu produto e com a experiência que teve com sua empresa para, assim, ter resultados melhores.

Mas para atender essas necessidades e conseguir bons números, é preciso ter um atendimento diferenciado e personalizado.

Razões para empresas serem centradas no cliente

organizações centradas no cliente
Trabalhar com ações focadas no resultados dos clientes hoje é quase um pré-requisito para se manter no mercado.

Como já falamos por aqui, é preciso estar atento a cada detalhe do seu atendimento, pois pode fazer a diferença na experiência do cliente durante a jornada de compra.

Por isso nós aqui da Layer Up temos um time forte de Customer Success focado em atender o cliente, seja para solucionar um problema ou antecipar possíveis dores futuras.

Não sabe o que é customer success? Não tem problema, nós temos um conteúdo prontinho para explicar a você do que se trata. Acesse o link acima e veja!

Agora, vou dar alguns bons motivos para você começar a pensar nessa ideia.

Clientes estão escassos

O que determina o potencial das empresas no mercado é a habilidade de encontrar, converter e conseguir o máximo de receita dos seus clientes, retendo-os pelo maior tempo possível.

Consumidores são escassos, ao contrário de qualquer produto ou serviço ofertado. Não podemos fabricá-los e não há um estabelecimento de reposição. Até mesmo para localizar clientes ideais para os negócios é um trabalho muito grande.

Por isso, quando as empresas entendem desde cedo essa realidade, elas passam a ter suas ações centradas no cliente e isso as diferenciam de outras que estão no mercado e não têm esse olhar.

Única fonte de receita

A sua empresa e seus produtos têm a importância medida de acordo com a quantidade de clientes que conquistam e retêm.

Por esse motivo, podemos afirmar que se preocupar com a experiência dos clientes é o dever de qualquer organização atual. Afinal, as necessidades dos consumidores são a razão de as empresas existirem. Se não agradá-los, seu negócio estará fadado ao fracasso.

As empresas devem ter objetivos maiores do que maximizar o valor de cada serviço/produto ou conseguir um maior retorno sobre seu investimento.

Sim, tratam-se de pontos importantes para uma empresa de sucesso, mas objetivo final deve ser obter o valor máximo em cada relacionamento em todas as oportunidade de venda.

Clientes criam valores

Concentrar-se apenas no valor econômico que um cliente gera para o seu negócio é uma visão muito limitada. As empresas devem fazer uma análise mais profunda da importância sobre cada cliente que se relaciona com o empreendimento.

Nessa mesma linha de compreensão dos seus clientes, também é preciso estar atento quanto ao que ele pode render para seu negócio no futuro e não apenas ao lucro que ele pode render hoje.

As empresas devem estar focadas em atingir a felicidade dos clientes. Uma vez que atinge este objetivo, será natural querer o mesmo com todos os clientes.

Esse processo deixará você e sua equipe sempre motivados a satisfazer os desejos dos consumidores melhor do que qualquer concorrente.

Lembre-se: conhecer bem seu público é uma forma natural de construir uma vantagem competitiva no mercado, o que representa uma boa experiência do cliente com sua marca durante toda a jornada de compra.

Cultura centrada no cliente em prática

Cultura centrada no cliente
Sim, não é do dia para a noite que se cria uma cultura centrada no cliente. Nós aqui da Layer Up entendemos que pode ser uma tarefa muito desafiadora para sua empresa.

Mas se pode ser um ponto que leva um consumidor até você e não até seu concorrente, vale a tentativa, não acha?
Quando se coloca o cliente no centro das ações da sua empresa, você terá uma grande quantidade de dados sobre como ele experimenta todo o processo de relação com a marca.

Esses números darão uma visão muito mais ampla e completa do cliente, que pode ser a saída para aperfeiçoar toda a estratégia adotada até então.

Agora, veja algumas possíveis soluções que podem ser um empurrãozinho para ter uma cultura centrada nos resultados dos cliente:

Dê ouvido aos clientes

Não, não me refiro a pesquisas de satisfação com os clientes. Esse tipo de ação não é tão efetiva, pois não evidencia quais pontos estão positivos e quais devem ser melhorados, trata-se de análise muito específica e acaba sendo um resultado vago.

Ouvir o cliente é perguntar o que ele pensa e por quê. Sobre os mais variados assuntos que envolvem todos os processos das suas estratégias que o atinge.

Percepção do cliente é a realidade

Existe apenas uma forma de avaliar se a experiência do cliente com sua marca está agradável ou não: sabendo a opinião dele.
Não importa o quão bom você acredita que esteja o desempenho, o cliente sempre terá o poder maior de avaliação.

Deixe suas percepções de experiência do cliente de lado e passe a levar a análise dos consumidores em consideração, pois ela representa a realidade.

Clientes são parte da solução

Sugerimos que você faça que o cliente esteja presente em todos os processos de desenvolvimento. E o que isso quer dizer? Não tente prever o que seus clientes podem querer ou precisar.

Faça consultas sempre que necessário e os mantenha por dentro de tudo que ocorre no projeto.

Monitore as interações dos clientes

Além de escutar seus clientes, você também deve monitorá-los nos mais diversos canais.

Registros de call center, reclame aqui, comentários na web e em redes sociais, todos esses são meios de identificar qualquer insatisfação dos consumidores da sua marca.

Antes de tudo, defina os KPIs (Key Performance Indicator ou indicadores-chave de desempenho) com base nos clientes e no que eles esperam da experiência com sua marca.

Rastreie seu cliente na web


Você pode não saber, mas seus consumidores deixam rastros na web que podem ser fundamentais para sua empresa trabalhar cada vez mais centrada nos clientes.

Cada interação online do cliente com sua marca gera um rastro digital que pode ser armazenado e analisado. Olhar o comportamento do seu cliente é a chance de colher dados valiosos que podem ajudá-lo a melhorar a experiência dos usuários.

Informações como o tempo de permanência nas páginas, quais são os temas mais procurados, se o botão de CTA foi fácil de identificar, etc., são ferramentas valiosas, que devem ser exploradas! Esses dados podem ser cruciais para melhorar a experiência de potenciais clientes dentro do seu e-commerce, por exemplo.

Como fazer tudo isso? O Google Analytics pode ser um importante aliado da sua equipe nessa missão.

Desenvolver uma cultura centrada no cliente é uma ótima ideia para quem deseja conquistar resultados melhores.

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organização centrada no cliente

Gestão de pessoas: um elemento capaz de potencializar seus resultados

Você dá atenção especial às necessidades dos seus colaboradores? Se ainda não faz isso, é hora de mudar essa postura. Funcionários insatisfeitos podem interferir diretamente nos resultados do seu negócio e esse problema só pode ser resolvido com um elemento muito importante para qualquer empreendimento: gestão de pessoas.

O segredo para ter uma equipe que produz o que se espera é criar um ambiente que a deixe satisfeita, feliz e motivada. Ter colaboradores como “clientes” é uma forma para conseguir atingir esses objetivos. É desse jeito que, no fim, todos irão crescer, inclusive a empresa.

Se você quer sair na frente da concorrência, saber gerenciar equipes é o primeiro passo. Mas para isso é preciso que você escolha as pessoas certas para exercer as funções dentro da organização. Assim o empreendimento será mais produtivo e eficaz, o que pode alavancar seu negócio.

Para recrutar os candidatos ideais para sua empresa, não foque no volume de profissionais, mas sim nos mais engajados e querem participar do crescimento do empreendimento.

 

A tarefa de gerenciar pessoas

Há diversas características que marcam esses gestores. Algumas empresas optam pelos mais experientes, outras preferem lideranças mais jovens com vontade de crescer cada vez mais.

Mas é preciso encontrar o equilíbrio, afinal, esse profissional terá que lidar com muitos outros e, em algumas situações, é preciso que ele tenha uma certa experiência para manter um ambiente saudável para a empresa.

O gestor ideal é aquele que treina novos colaboradores com eficiência, recompensa cada um deles de forma justa e os motiva com intensidade para alcançar os propósitos da empresa e as metas estabelecidas.

Como encontrar essas pessoas? Tente selecionar candidatos com potencial de serem melhores que você, afinal, a força de um líder é medida pelo desempenho de sua equipe.

 

E não para por aí

Um gestor de pessoas deve saber se aproximar das equipes que gerencia, assim entenderá melhor as principais demandas dos colaboradores e identificará todas suas necessidades.

Essa postura não se limita a cargos específicos. Independente do nível hierárquico, quando a coletividade é ouvida, todos se sentem motivados para trabalhar em equipe.

Por fim, não importa o quão tecnológica é sua organização, as pessoas sempre serão o ativo mais importante, pois são elas que fazem que tudo aconteça da forma que a empresa planejou.

 

Feedback e coachability

Se você deseja avaliar a performance dos colaboradores, é de extrema importância que dê feedbacks com frequência, sejam positivos ou negativos.

Eles não são relevantes apenas para a evolução, trata-se de um instrumento para gestão corporativa. É com feedbacks que se torna possível mensurar se as conquistas e resultados obtidos estão de acordo com as expectativas da empresa.

Feedback é uma forma de dar um retorno aos colaboradores. Isto é, uma maneira de repassar informações relacionadas a comportamentos, atitudes e o desempenho da pessoa dentro da organização.

Como já falamos, para que a gestão de pessoas seja facilitada, é preciso estar atento desde o processo de recrutamento.

Muitas empresas acabam pecando nesta etapa por exigirem um profissional pronto, com muitas experiências, para que o trabalho de treinamento seja menor.

Mas você sabia que contratar profissionais novos e sem muitas experiências no mercado de trabalho tem seu lado bom? Veja só:

 

 

 

Claro, o processo pode ser mais demorado quando comparado a um candidato mais experiente, mas ele chegará mais afiado no modo de operação da empresa e da equipe.

E é nesse ponto que entra a outra parte que irei abordar neste tópico: coachability, característica muito comum em pessoas que acabaram de entrar no mercado de trabalho.

 

Afinal, o que é coachability?

Trata-se da capacidade que uma pessoa tem, seja um gestor ou outro colaborador, de receber um feedback e usá-lo para melhorar seu desempenho.

Para você se dar bem, tente identificar essa capacidade já na entrevista com os candidatos. Faça perguntas sobre o tema e tente extrair alguma situação que ele já vivenciou e que precisou ter coachability.

Não estou dizendo para desconsiderar todas as outras qualidades que um colaborador deve ter. Porém, é preferível contar com candidatos que tenham habilidades necessárias, mas que também consigam crescer com os feedbacks que receberá ao longo da sua passagem pela organização.

 

Gestão de pessoas e a transformação digital

Já não é novidade aqui no blog da Layer Up falarmos de transformação digital aliada com qualquer outro tema que diz respeito a uma organização. Agora chegou a vez da gestão de pessoas.

Com o novo modelo organizacional, onde a tecnologia está presente em todos os setores, novas soluções se apresentam e isso também inclui a gestão de pessoas dentro das empresas.

Para você se adaptar a esse novo cenário, vamos apresentar dois elementos que serão cada vez mais comuns dentro das empresas na era da transformação digital.

 

Tecnologias para gerenciar pessoas

Com a chegada de novas tecnologias dentro das empresas, como a computação em nuvem, inteligência artificial, entre outros, aquele velho modelo de gerenciar equipes tem sido substituído por iniciativas mais econômicas. O objetivo é automatizar processos e dar aos colaboradores uma experiência mais produtiva.
Tudo isso deve ser feito com o auxílio de softwares de gerenciamento de desempenho, que permitem aos gestores estabelecerem metas de forma mais eficiente. Veja alguns benefícios que essa transformação pode trazer:

 

Liderar millennials

Liderar millennials já é uma realidade e o mercado deve se preparar para isso. A projeção Millennial Careers: 2020 Vision, da ManpowerGroup, aponta que, em 2020, essa geração ocupará um terço do mercado de trabalho do mundo inteiro.

Segundo essa mesma pesquisa, esse público se baseia em cinco prioridades:

 

 

Analisando esses dados, notamos que o salário não é o único atrativo para trazer essa nova geração aos times das empresas. É necessário ir um pouco mais além para conquistá-los.

 

Por que você deve dar importância à gestão de pessoas?

Como já afirmamos por aqui, capital humano é o ativo mais valioso que sua empresa pode ter. Sem colaboradores envolvidos, não existe prestação de serviços e muito menos produção.

Empresas que não enxergam essa importância e não dão atenção para a qualidade de vida do seu time, sofrem com a alta rotatividade e baixa motivação.

Se encontramos dificuldades em manter a harmonia nas relações interpessoais dentro de uma ambiente familiar, imagine em uma empresa em que a quantidade de pessoas normalmente é muito maior.

As diferenças sociais e religiosas, a pressão, a competitividade, entre outros aspectos que diferenciam os indivíduos, podem promover estresse e conflito entre colaboradores.

Esse tipo de atrito pode prejudicar os resultados finais da sua empresa. E ainda pior: poucas pessoas têm intenções de continuar trabalhando em um ambiente tóxico e sem harmonia.

A falta de um profissional para gerenciar pessoas pode gerar desorganização e os objetivos da empresa podem não ficar tão claros a todos.

 

Valorizar a equipe

Não valorizar a equipe é outro erro muito fácil de ser encontrado nas organizações. E não me refiro apenas à questão financeira. Funcionários que não têm suas opiniões ouvidas ou que sentem não terão oportunidade de crescimento, por exemplo, têm grande chance de procurar outro emprego.

São muitas questões que podem interferir no desempenho da sua equipe ou até mesmo no ambiente de trabalho.

Para manter um ambiente harmônico, com um time motivado e focado nos objetivos da empresa, não tem outra saída: é preciso apostar na gestão de pessoas como forma de desenvolver um capital humano das empresas.

 

Desenvolvimento da equipe

Se houver investimento no desenvolvimento dos colaboradores, todos serão beneficiados.

O trabalhador terá a oportunidade de desenvolvimento pessoal e sentirá que está sendo valorizado dentro da organização. A empresa, por sua vez, terá um profissional cada vez mais qualificado e especialista.

Aqui na Layer Up, por exemplo, nós temos um projeto que chamamos de Layer Talks. Nele, pessoas que fazem parte do time têm total liberdade para compartilhar conhecimento com os demais colaboradores em palestras e encontros.

 

Essência de liderança

O pontapé inicial foi dado pela nossa CEO, Samira Cardoso, quando trouxe o tema “Essência de Liderança”. Inclusive, já tem um post em nosso blog que fala um pouquinho sobre isso. Quando puder, dê uma conferida. Este é apenas um exemplo de como desenvolver e investir na sua equipe, mas você pode estudar métodos que talvez sejam mais eficientes para sua empresa.

Gestão de pessoas, como frisamos algumas vezes durante este post, é um elemento básico para o sucesso de qualquer empreendimento.

Quer dar um upgrade nos resultados do seu negócio? Então dê uma atenção especial para esse ativo tão importante para o crescimento da sua empresa.

 

gestão de pessoas

 

Conheça o sistema de gestão holacracia: empresa sem chefes pode dar certo?

Se você tiver um pouco de experiência no mercado de trabalho, há uma grande probabilidade de ter se deparado com empresas em que a estrutura organizacional é rígida, onde a gestão e tomada de decisão é concentrada em cargos bem específicos. A holacracia chega para mudar completamente esse cenário!

Antes de dar continuidade, é importante destacar que o termo holocracia também pode ser encontrado na web, mas trata-se do mesmo que conceito que vamos falar por aqui no blog da Layer Up.

Voltando a holacracia…Esse sistema traz uma proposta de gestão descentralizada e mais dinâmica, em que as pessoas têm papéis e não cargos. Ao contrário do modelo conservador ainda muito comum, aqui as equipes se organizam por si mesmas e os indivíduos trabalham com autonomia.

Trata-se de um modelo de gestão criado e patenteado por Brian Robertson, um desenvolvedor de software que não estava entusiasmado com suas experiências de trabalho em empresas com níveis hierárquicos ainda muito fortes.

Se você acha impossível que isso dê certo nas empresas, vou dar um exemplo de uma gigante americana que adotou essa novidade e mudou seu sistema de gestão.

Como assim, não tem chefes na empresa? O que é holacracia? Como funciona? Calma, esse conteúdo irá responder todas suas dúvidas sobre o assunto.

Mas, afinal, o que é holacracia?

O que é holacracia
Holacracia é, segundo Brian Robertson, um modelo de gestão em que a autoridade é distribuída. Trata-se de um conjunto de regras que colocam o empoderamento como núcleo das empresas.

É exatamente o oposto de uma estrutura clássica encontrada em muitas organizações hoje em dia.
Se você já esteve em uma empresa que, para tomar algumas decisões, tinha que falar com diretores, gerentes, executivos, líderes, vice-presidente, etc., você presenciou esse modelo clássico de gestão hierárquica.

Em uma holacracia você pode esperar uma gestão mais ágil e flexível. Isso porque ela é construída para lidar com constantes mudanças e ao mesmo tempo constrói uma cultura de empoderamento, ou seja, dá poder de decisão aos colaboradores.

Certo, mas já existe exemplos de empresas que arriscam e tentaram essa mudança de sistema de gestão tão drástica? Ninguém arriscaria a saúde financeira do seu empreendimento sem antes pesquisar se já houve experiências do tipo em outras organizações. Mas nós vamos fazer isso para você não ter esse trabalho todo.

A Zappos, uma varejista de calçados e roupas online localizada em Las Vegas, adotou o sistema. Mas se você pensa que a empresa mudou seu modelo de gestão por não estar conseguindo bons resultados, está enganado.

Quando a Zappos anunciou que faria essa alteração no modelo de gestão, 210 funcionários decidiram abandonar o projeto, o que representava 14% da empresa.

Isso ocorreu em abril de 2015, quando a gigante americana foi firme com os colaboradores: eles poderiam optar por participar de uma grande mudança organizacional, a chamada holacracia, ou tinham a opção de receber um dividendo atraente e deixar a empresa.

Se você tomasse essa medida e os colaboradores tivessem a mesma reação, teria coragem de continuar com a ideia? Bom, a Zappos não hesitou e manteve sua posição.

Você deve estar pensando: o que uma loja de sapatos tem que pode ser tão atraente assim?
Realmente, trata-se de um produto muito simples e qualquer pessoa pode abrir uma loja online para vender roupas e sapatos.

Mas a Zappos tem um toque mais que especial: um serviço incrível.
Isso foi um grande diferencial, ainda mais se você pensar que muitas das empresas ainda enxergavam o setor de serviço ao cliente como um centro de custo, não como um ativo.

E como fazer tudo isso acontecer? Tudo é questão de ter uma cultura organizacional sólida. A Zappos desenvolveu uma cultura que também incluía a diversão, criatividade, receptividade à mudança, aprendizagem, etc.. Criou um ambiente agradável para que todos se sentissem bem e conseguissem contribuir da melhor forma, e assim se destacou!

Elementos básicos de uma holacracia

o que é holocracia
Em uma holacracia, o poder é distribuído em uma hierarquia de círculos. Essa autoridade não é dada apenas a algumas pessoas ou cargos, mas aos papéis dos círculos que são compostos por mais de um colaborador.

As pessoas podem exercer vários papéis dentro desse círculo ou até mesmo em outros círculos. Uma única função pode ser desempenhada por mais de um colaborador, não existe apego a funções.

No modelo, a estruturação dos círculos e papéis das pessoas são centralizados no propósito da empresa e nas necessidades dos indivíduos, que são vistos como peças fundamentais para energizar determinados papéis do sistema.
Agora, vamos aos principais elementos de uma holacracia.

Autogestão

Não ter chefes é a questão mais sensível e que são encaradas com grande resistência pela maioria das empresas que pensam em adotar essa mudança.

Por não ter pessoas com poder semelhantes a uma hierarquia comum, a descrevemos como um sistema de autogestão. As atribuições, que seriam de um líder, gestor ou diretor, são distribuídas em vários papéis, círculos e processos.

Papéis principais

Todos os círculos da organização são compostos por uma estrutura básica: Elo Principal, Elo Representativo, Facilitador e Secretário.

O Elo Principal é responsável por priorizar o trabalho e estabelecer uma estratégia para o círculo. Ele também escolhe as pessoas da empresa que irão desempenhar determinados papéis dentro do círculo. Além disso, ele se encarrega de levar informações do círculo maior para o menor.

Já o Elo Representativo vai por outro caminho. Ele direciona para fora do círculo as tensões que não podem ser processadas dentro deste.

Se o círculo de customer success, por exemplo, precisa de algum apoio do círculo de conteúdo estratégico, o Elo Representativo poderá levar essa dor até a reunião estratégica. Ao envolver todos os círculos (chamado de super-círculo) e seus representantes, todas as questões poderão ser discutidas.

O Facilitador e o Secretário tem a missão de manter o funcionamento da holacracia em cada um dos círculos. Enquanto o primeiro é responsável por presidir reuniões de acordo com a Constituição, o segundo marca as reuniões (Táticas e de Governança) e registra as saídas e distribuí para todos os membros no círculo.

Governança

Um dos pontos mais fortes de uma holacracia é a governança organizacional. Por isso, todas as atividades rotineiras são capturadas e registradas nos papéis e círculos respectivos, com todos os detalhes muito claros.

Se alguém do círculo de vendas precisar de um trabalho de círculo de designer, por exemplo, deve-se levar essa dor para a reunião que já citamos por aqui.

Processo de tomada de decisão

A reunião de governança que já falamos aqui é totalmente baseadas em tensões ou dores, como preferir. Se há lacunas entre alguns processos ou se os colaboradores acham que algumas ações podem ser aperfeiçoadas e até extintas, essas propostas devem ser levadas a esta discussão.

Operação

A governança opera com base no Processo Interativo de Tomada de Decisão, que nada mais é que a reunião de governança que citamos quase agora.

Mas não se leva absolutamente tudo para esses encontros. As decisões operacionais, por exemplo, são tomadas de forma autocrática e independente pelos papéis.

Se você é um redator do círculo de conteúdo estratégico, por exemplo, você deve produzir os materiais da forma que acredita ser melhor para o propósito do seu círculo e da organização como um todo, sem a necessidade de pedir autorização.

Autorizações só existem em uma holacracia quando é realmente necessário.

Constituição

Imagine uma reunião com amigos para jogar videogame. Insatisfeito com os resultados, o dono da casa decide configurar o jogo de uma forma que deixará tudo mais fácil para ele. Uma atitude sem sentido algum, não acha?

Mas é assim que alguns gestores agem em um momento em que as coisas não vão da forma que ele acredita ser a melhor, mesmo com outras pessoas satisfeitas com a situação.

Esta atitude é uma das coisas que a holacracia impede, pois existe uma constituição que descreve todas as regras deste modelo de gestão organizacional.

O dono da casa – CEO, fundador ou líder de uma empresa – assina essa Constituição da holacracia e declara abrir mão dos seus poderes autocráticos. Assim, as regras serão as mesmas para todos da organização.

Como já falamos, a holacracia se trata de um novo modelo de gestão organizacional. Especialmente no Brasil, é uma ideia bem recente.

Por isso, é preciso que esse processo de mudança seja feito com cuidado e de forma gradativa, para que o impacto não seja negativo.

Se você sempre estuda possibilidades de inovar nas ações do seu empreendimento, apostar na holacracia pode ser uma boa ideia para dar um up nos resultados do seu negócio!


Essência de liderança: descubra qual é o papel de um bom líder

Com certeza a liderança é um dos fatores essenciais para que a empresa cresça junto com seus colaboradores e, consequentemente, conquiste melhores resultados. Mas, o que faz um líder ser realmente bom?

Essa é uma pergunta extremamente comum no ambiente corporativo e empresarial. Além de ter uma influência direta no desempenho da empresa, o líder expressa a identidade da companhia e é um importante aliado na missão de manter a cultura organizacional sólida.

Neste artigo, você vai encontrar as características que nós acreditamos serem essenciais para compor um bom líder e que, esperamos, sejam cada vez mais comuns no mercado de trabalho. 

 

A essência da liderança

Sempre que falamos sobre liderança, uma das primeiras coisas a vir à nossa mente é uma frase dita pela britânica Margaret Thatcher, primeira-ministra do Reino Unido por 11 anos e a primeira mulher a ocupar esse cargo em toda a Europa. Segundo ela,

Liderança

 

Muitos podem pensar que essa declaração fala sobre exercer o poder que seu cargo tem em relação aos demais da equipe, mas é sempre bom lembrar que agir com poder é bem diferente de ter autoridade

Enquanto o poder é inconstante e pode mudar a qualquer hora, a autoridade é duradoura e construída a longo prazo. O poder pode ser vendido e comprado, dado e tomado, as pessoas podem ser colocadas em cargos de poder a qualquer momento, mas a autoridade diz respeito a quem você é como pessoa. Autoridade é sobre caráter, sobre a influência que você exerce sobre as pessoas, seja para solicitar algo ou dar uma ordem; é sobre como você as trata.

Inclusive, em outra citação importante sobre liderança, o general Norman Schwarzkopf, comandante do Exército dos Estados Unidos, durante a primeira Guerra do Golfo mostrou que, entre as características principais de um líder, seu caráter será sempre mais relevante que seu poder estratégico.

Se você tem filhos, por exemplo, você quer que eles façam algo que você sugere pelo seu poder ou pela autoridade que você tem em relação ao tema? O poder, mesmo que não seja de imediato, pode corromper relacionamentos, mas a autoridade assegura cada papel.

Na Layer Up, definimos o poder como a faculdade de forçar alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força. Nessa situação, o líder tem uma posição autoritária, não costuma ser bem visto por outros colaboradores e prejudica o desempenho de toda equipe.

Mas, quando a liderança vem da autoridade, significa ser referência e possuir vasto conhecimento sobre algum tema. A autoridade é a habilidade de levar pessoas a fazerem suas funções de boa vontade e só tem um jeito de fazer isso: com a sua influência pessoal. Esse é um traço muito presente na cultura Layer Up.

No fim das contas, o líder é o colaborador que dá exemplo aos demais, que promove mudanças positivas e conduz o time rumo a objetivos em comum. Em um cenário de transformação digital, essa capacidade deve ser exigida dos líderes. 

Selecionar pessoas que se acomodam para essa posição de destaque pode ser um tiro no pé para o seu negócio. Além de não ter resultados como o planejado, os colaboradores liderados não irão evoluir e, consequentemente, sua empresa irá estagnar. 

Por fim, a liderança se constrói com autoridade e não com poder; autoridade se constrói com coerência e dedicação ao outro, ou seja, a sua equipe.

 

O que um líder deve ter?

É impossível que um profissional, independente da área de atuação, não tenha se deparado com alguém que exerceu autoridade sobre ele. Aliás, nem precisa ser alguém do ambiente profissional.

Pense em pessoas que já exerceram autoridade sobre você. Pode ser um familiar, seu cônjuge, professor, colega de trabalho, um chefe… Agora, destaque as qualidades em comum entre elas e teremos algumas características das pessoas que exercem autoridade. Algumas delas provavelmente são:

Liderança

Entre as atribuições principais do papel dos líderes também é preciso: identificar as necessidades, estar abertos às novidades, unificar habilidades e competências organizacionais, ser resiliente e, acima de tudo, motivar as pessoas para seguir o caminho mais adequado.

 

Leia também:

 

Quebrando paradigmas

Quando a pauta é fazer com que os líderes exerçam um papel cada vez melhor em sua função, antes de tudo, é preciso quebrar alguns paradigmas que hoje já não são tão eficientes para o mundo dos negócios.

Herdamos o modelo de administração piramidal de séculos de guerras e monarquias, ou seja, do vértice para baixo. Por exemplo, nas forças armadas temos o general no topo, seguido dos coronéis, dos capitães e tenentes, sargentos e, por último, os soldados, que ficam mais próximos da linha inimiga.

Agora, vamos adaptar esse modelo militar à maioria das organizações atuais: o presidente seria o general e ficaria no topo da pirâmide. Os vice-presidentes seriam os coronéis, seguidos dos gerentes intermediários como capitães e tenentes e, logo abaixo, os supervisores no lugar dos sargentos. Para completar, os empregados e associados estariam na base de tudo, no lugar dos soldados.

 

Liderança

 

O primeiro destaque desse modelo piramidal é que todos estão olhando para cima — para seus superiores, tentando agradá-los — enquanto o cliente fica de lado. 

Infelizmente, isso reflete a realidade de muitas empresas, mesmo hoje: todos se concentram em manter o chefe feliz, mas ninguém se preocupa com o cliente, o elemento que mantém o negócio de pé — e, pior, encaram o cliente como inimigo. Essa visão pode ter rendido ótimos resultados às organizações durante muito tempo, mas será que esse modelo ainda funciona?

A resistência em mudar o que deu certo por muito tempo é natural. É o famoso “não se mexe em time que está ganhando”. Afinal, esse modelo foi crucial para vencer guerras e conquistar poder.

Mas no mundo em que vivemos hoje, principalmente dentro do universo empresarial, outros valores se tornaram importantes e alguns comportamentos perderam espaço.

 

Invertendo a lógica da liderança

Porém, se invertermos a pirâmide e deixarmos o cliente no topo de todas as ações da empresa, podemos mudar esse velho paradigma:

Liderança

 

Imagine uma empresa que tem o principal foco na experiência dos clientes com a marca. Assim como mostra a pirâmide invertida, os colaboradores da linha de frente servem ao cliente e garantem que suas necessidades sejam satisfeitas.

Essa dinâmica fica ainda mais interessante quando o supervisor passa a enxergar empregados como clientes, identifica e atende suas necessidades. E não para por aí: quando esse mesmo padrão segue para todas as outras partes da pirâmide, a empresa fica cada vez melhor.

Com toda essa mudança, cada gerente adotaria uma nova atitude, reconhecendo que o papel da liderança não é impor regras e dar ordens o tempo todo; pelo contrário, o papel de um líder é servir. Afinal, além de autoridade, liderança também é construída com trabalho e sacrifício.

Liderança

Pode causar estranhamento, mas a palavra “amor” não está aí por engano. Uma das frases mais marcantes de Vince Lombardi, o primeiro treinador a ser campeão do Super Bowl — jogo que define o campeão da NFL (National Football  League), principal liga de futebol americano dos Estados Unidos — fala sobre seu poder na construção de um líder:

Liderança

 

E é exatamente isso que esperamos das organizações hoje: lideranças baseadas em valores que realmente importam e fazem o time crescer. Afinal, em time que está ganhando se mexe, sim! Se até a seleção brasileira precisa se renovar para ir além do pentacampeonato, sua empresa também pode se beneficiar de algumas mudanças estruturais.

Renovar suas ações e estratégias, não somente junto aos seus clientes, mas junto aos seus colaboradores, com o apoio de uma liderança focada na evolução dos colaboradores, pode ser o impulso que sua empresa precisava para dar um up em seus resultados.

 

Saiba mais:

 

Dicas da Layer Up

Além dos insights que você encontrou por aqui, também queremos deixar mais uma sugestão de conteúdo que pode ajudar líderes de qualquer segmento a exercer a verdadeira liderança.

O livro O monge e o executivo – uma história sobre a essência da liderança, do autor James C. Hunter, conta a história de Leonard Hoffman e tudo o que ele aprendeu sobre liderança ao abandonar uma carreira brilhante para se tornar um monge beneditino.

Em uma de suas muitas entrevistas, James Hunter disse que uma das perguntas que mais recebeu foi “o que é ser um líder servidor?”. Segundo ele, um líder eficiente é aquele que desenvolve habilidades e qualidades morais que o capacitam a inspirar e influenciar um grupo de pessoas.

Ele afirma que todos nós influenciamos as pessoas diariamente. Portanto, a pergunta correta a ser feita não é “você é um líder?”, mas sim, “você é um líder eficiente?”. Ser um servidor de qualidade significa identificar e atender às necessidades legítimas dos demais, aquilo que os liderados realmente precisam. 

Por fim, Hunter destaca que “liderança é uma questão de amar as pessoas, identificando e satisfazendo suas necessidades legítimas. Amar é se doar para ajudar os demais a alcançarem”. É sobre ser respeitoso, ter apreço pelas pessoas e mostrar que elas podem contar com você sempre que quiserem e precisarem.

 

Liderança

O que é Google Search Console: aprenda tudo sobre e melhore cada vez mais o desempenho do seu site

Você está preocupado com o número de tráfego dentro do blog da sua empresa? Se sim, estamos aqui para lhe apresentar uma ferramenta que pode mudar – e muito – o desempenho dos seus conteúdos na web: o Google Search Console.

Talvez você já tenha se deparado com o nome Google Webmaster Tools, que era a denominação antiga da ferramenta. Mas, desde 2015, ela é conhecida como Search Console.

O desejo de todo mundo que investe na produção de conteúdo ou em qualquer outra estratégia de marketing digital, certamente é descobrir como conquistar mais volume de tráfego dentro de um website a fim de conseguir gerar leads. Mas se eu falar que o próprio Google se encarrega desse trabalho, você acredita?

Pode acreditar. E as boas notícias não param por aí, pois se trata de uma ferramenta gratuita prontinha para você usar a favor no seu negócio.

Muitas empresas acreditam que ao criar um blog e desenvolver dezenas de materiais os resultados virão rapidinho, mas não é bem assim que funciona. É preciso que você faça o conteúdo ser visto no Google para, assim, os usuários acessarem.

Com o Search Console você pode garantir que o buscador do Google encontre seu material, exibindo as páginas nas consultas de pesquisa correta.

Se durante algum processo você se deparar com algum erro, não tem problema, o Google Search Console também exibe os erros encontrados dentro do seu site para que você corrija-os e apareça nos resultados de busca o quanto antes.
Quer saber um pouco mais sobre essa ferramenta que facilita a vida de muita gente? Continue conosco e conheça os detalhes do Search Console.

Por dentro do Google Search Console

Google Search Console - o que é
Como já falamos, o Search Console é um serviço gratuito oferecido pelo Google. Ele tem o objetivo de monitorar a presença do seu site nos resultados de pesquisa do buscador.
Para que o desempenho seja satisfatório desde o início, sugerimos que você ative o SC logo que criar sua página na web, assim ele indicará quais erros que devem ser corrigidos já nos seus primeiros passos.

Embora você não precise se inscrever no Search Console para que suas páginas sejam incluídas nos resultados de busca, indicamos que você faça isso e use-o constantemente para entender a forma que o Google visualiza os conteúdos e, assim, saber como otimizar o desempenho do seu site.

Inicialmente, talvez dê a impressão de ter muitas informações em mãos. Sugerimos que você foque nos principais KPIs, que pode ser erros no link ou no servidor. Depois, resolva tudo em etapas. Assim você terá bons resultados e mais indexações.
Para você conhecer melhor o Search Console, vamos falar um pouco das funcionalidades dele.

Aparência de pesquisa

Com os aspectos de pesquisa – ou aparência de pesquisa – você consegue analisar as otimizações necessárias para melhorar a aparência do seu site ao aparecer nos resultados de pesquisa.

Dados estruturados

Trata-se de um relatório com um objetivo já sugestivo: aponta os dados estruturados e que o Google consegue entender da sua página e, assim, adicionar ao rich snippets.

Para ficar mais claro, entenda dados estruturados como um conjunto de informações com uma estrutura totalmente padronizada. Por exemplo, uma lista de dentistas de determinada região, com endereço, número de telefone, preço e avaliação de pessoas que já frequentaram as clínicas.

Esse relatório serve para analisar dados e erros de marcação localizados na página.

Conheça os dois tipos de dados estruturados:

Campo ausente: quando não há indicação de alguns dados, como autor ou título do artigo, por exemplo:
Melhor ou pior avaliação ausente: se um produto é classificado em uma escala de 10 pontos, mas não houve marcação dos parâmetros de mínimo e máximo valor, isto é, best Rating (5) ou worst Rating (1).

Ao clicar em todos os itens encontrados, você terá acesso a detalhes das marcações localizadas.

Marcador de dados

É assim que você vai encontrar a ferramenta para indicar ao Google o que é cada elemento do seu site, caso você tenha um conjunto de dados estruturados, como evento, artigos, restaurantes, etc..

Veja só a tela para chegar nessa ferramenta:
O que é Google Search Console
Se você escolher a segunda opção em destaque, o artigo, você terá que indicar para o Google qual é o título, autor, data da publicação, imagem etc..

Melhorias de HTML

Ainda na mesma coluna de opções você encontrará o relatório “melhorias de HTML”, como você já deve imaginar, serve para aprimorar o código de HTML de problemas encontrados durante o rastreio do Google nas suas páginas.
O que é Google Search Console

Ao gerar este relatório, você terá informações sobre todos esses pontos indicados na imagem acima. Agora, vamos falar um pouquinho sobre cada um deles.

Meta descrição: são aqueles resumos exibidos quando se faz alguma pesquisa, logo abaixo do título e do link do material.
Neste relatório, você receberá notificações sobre problemas na descrição do seu site. Ela pode estar longa demais, muito curta ou até mesmo duplicada. O ideal é que tenha entre 50 e 140 caracteres para ser exibida completamente.

Títulos: aqui você saberá como está a configuração do título (Title) das páginas, tais como: ausentes, duplicados, não informativos, longos ou curtos. Ao clicar em cima do problema localizado, será gerado um relatório das páginas em que foram identificados erros.

Conteúdo não indexável: páginas que não foram rastreadas e indexadas pelo Google.

Páginas aceleradas para dispositivo móvel: trata-se de uma nova funcionalidade do Google Search Console. Como o nome também sugere, ele fornece dados que apontam erros em páginas que foram programadas para serem aceleradas para os dispositivos móveis.

Tráfego de pesquisa

Se você acompanha o blog da Layer Up, já deve ter quase que decorado uma afirmação: estratégias em ambiente digital devem ser medidas a todo momento. Isso mesmo, você deve analisar a performance dos seus trabalhos o tempo todo para saber o que deu certo ou o que não está tão atrativo assim para o seu público.

E para fazer esse trabalho, dentro do próprio Google Search Console, você tem a opção do Search Analytics. Vamos ver o que esta ferramenta analisa:

Palavra-chave nos resultados de busca: não sabe quais são as palavras-chave que mais levam tráfego para sua página? Isso pode ser um problemão para sua estratégia, mas esse relatório do Search Analytics pode ser bem útil. Identifique as palavras com mais qualidade e invista cada vez mais nelas.

Páginas referenciadas: é preciso analisar quais páginas estão referenciando seu blog e verificar se elas são relevantes, ou seja, se trazem um tráfego qualificado, uma audiência com potencial de virar leads ou um cliente da sua empresa.

Dispositivo móvel ou desktop: aqui você terá um relatório que aponta a quantidade de acessos vindos de desktop ou mobile. Dependendo dos números, vale investir em um site com design responsivo, ou seja, que se adapte ao tamanho da tela usada pelo usuário e que melhore sua experiência dentro da página.

Pesquisa para web ou imagens: com esse relatório você consegue identificar se as imagens do seu conteúdo estão sendo indexadas pelo Google.

Análise por data: relatórios que extraem informações de datas específicas e possibilita comparações para analisar o desempenho.

Há diversos outros relatórios que você pode conseguir com o Google Search Console, como quantos cliques e impressões (visualização no mecanismo de busca) que seus links tiveram e qual é o CTR do seu site (quantas vezes foi visualizado e quantas delas tiveram cliques do usuário).

Além disso, você também consegue verificar a média do resultado principal do seu site nos buscadores online. Caso não haja nenhuma impressão, o resultado será exibido com um travessão.

Links que indicam seu site

Isso já não é mais novidade: para conseguir bons posicionamentos no ranking do Google, é preciso que sua página seja indicada por outras. Estamos falando do famoso backlink externo.

Com esse relatório, você e sua equipe saberão de quem seu conteúdo está chamando atenção e, a partir disto, você terá insights de possíveis parcerias para conseguir cada vez mais backlinks, desde que eles tenham relação com o segmento do seu negócio, claro.

Links internos

Backlinks internos são tão importantes quanto os externos e também ajudam no rankeamento da sua página no buscador do Google. Por esse motivo você deve usar e abusar deste relatório e analisar toda essa estrutura de links.

Veja se as páginas mais relevantes do seu blog estão sendo referenciadas em outros conteúdos, explore ao máximo essa possibilidade, mas com bom senso.

Como esses backlinks podem ser inseridos em qualquer lugar do material, é indicado que você configure para “abrir um nova aba”, assim o usuário não sai no conteúdo atual e você o retém por mais tempo dentro do conteúdo.

Quer dar mais força para o SEO do seu blog? Faça backlinks nas palavras-chave dos conteúdo que o usuário será migrado.

Por exemplo, se você tem interesse em indicar um conteúdo sobre Funil de vendas em Y, faça o link desta palavra-chave, evite usar “clique aqui”, “veja aqui”. É uma forma de conseguir melhorar o SEO da página sugerida.

Ações manuais

Achou que tudo era resolvido com algoritmos para deixar a qualidade das pesquisas cada vez melhor? Pois é…
O que é Google Search Console
Em casos bem específicos, o Google usa mecanismos manuais, como quando há uma configuração inadequada no seu domínio, o Google irá corrigir manualmente como penalidade. Veja os motivos:

Caso notem uma diferença no posicionamento do seu blog nos resultados de busca, verifique se algum tipo de ação manual foi aplicada. Se tiver com dificuldades para corrigir, entre em contato com a central de ajuda do Google Search Console.

Facilidade de uso em dispositivos móveis

As páginas aceleradas para dispositivos já citada, precisam de uma configuração AMPs (Accelerated Mobile Pages), diferente do tópico sobre facilidade de uso em dispositivos móveis. Aqui, o foco é apresentar a usabilidade das páginas para os aparelhos móveis e exibir os possíveis erros.

Veja a tela que mostra essas anormalidades que podem interferir na experiência dos usuários com suas páginas na web:
Google Search Console - dispositivo móveis
Esses são os principais erros que o relatório do Search Console pode apontar quando analisar a facilidade de uso das suas páginas via dispositivos móveis:

Índice do Google

Este relatório tem o objetivo de apontar o desempenho do Google ao indexar suas páginas e localizar as palavras-chave que aparecem mais vezes ao longo do conteúdo.

Além disso, o relatório aponta quais materiais foram bloqueados por robôs e se houve outros removidos da web.

Veja aqui:


Ao clicar em “Cobertura”, você terá um panorama geral das páginas indexadas, assim como o número de erros, como você pode ver na imagem acima. Ao acessá-lo, você verá os detalhes de cada uma das falhas.

Assim que corrigir os problemas, é preciso validar a correção no Search Console, na mesma página em que se encontram os detalhes de cada erro. É uma forma de avisar o Google que você já fez o trabalho.

Separamos mais alguns pontos que você deve analisar ao gerar um relatório Google Index:

Aumento nas páginas indexadas: isso quer dizer que o Google está conseguindo rastrear e indexar sua páginas, ou seja, as pessoas conseguirão encontrá-las nos mecanismos de busca.
Quedas inesperadas: sabe quando tentamos entrar em um site, a página não carrega e dá algum erro? Isso pode significar que o servidor está sobrecarregado ou até mesmo fora de operação. Trata-se de um empecilho para o Google acessar seus conteúdos e também é apontado neste relatório.
Volume de índices muito alto: aqui você pode encontrar erros como páginas duplicadas, páginas geradas automaticamente ou até mesmo uma invasão no seu site.
Mudanças repentinas: evidenciam problemas de configuração e de segurança dentro do seu site.

Palavras-chave de conteúdo

Nessa parte do relatório, você consegue identificar quais palavras-chave são mais recorrentes dentro do seu blog, as suas variações e também as significâncias, isto é, a frequência em que ela é encontrada dentro do seus conteúdos.

Além disso, ao monitorar essas palavras, você também saberá quais são as principais páginas do seu domínio que a referenciam. Indicamos que você faça esta análise com o apoio do Search Analytics para entender melhor como o Google interpreta as palavras-chave do seu site.

E assim você encontrará as opções dentro do Search Console. Repare que é possível filtrá-las de várias formas para facilitar ainda mais o processo.
Google Search Console

Se palavras-chave que não têm muita relação com os conteúdos que você publica aparecer, suspeite de alguma invasão. Se uma palavra relevante não estiver na lista, pode ser um indício de problemas com indexação de páginas.

Remover URLs

Caso queira que alguma URL não seja acessível para usuários, não tem problema, é possível bloqueá-las e, assim, não serão exibidas no buscador do Google. Se preferir removê-las, sugerimos que dê uma lida no artigo sobre ferramenta de remover URL.

Recursos bloqueados

Como você deve saber, para que o Google consiga indexar suas páginas perfeitamente, ele precisa fazer uma varredura completa em seu domínio. Para isso, tudo deve estar bem acessível para que o robô faça o rastreio.

Caso ele encontre problemas durante esse processo, é nesse relatório que você saberá quais recursos foram bloqueados para a leitura dos robôs.

Rastreamento (Crawl)

Nesse relatório, você saberá quais são as dificuldades que os robôs encontram para rastrear os conteúdos do seu blog. Veja as possibilidades:

Erros de rastreamento

Se o Google encontrar algum tipo de problema para rastrear e indexar algum conteúdo do seu domínio, este relatório irá revelar as falhas:

Erros de URL: são erros específicos que ocorrem ao tentar rastrear páginas exclusivas para computadores, smartphones ou aplicativos Android.
Erros do site: problemas encontrados nos últimos 90 dias que de alguma forma foi um impedimento para o robô acessar seu website.

Buscar como Google

Com esta ferramenta você consegue ver uma simulação de como o Google indexa sua página com o objetivo de garantir que os elementos como Flash ou JavaScript estejam encaixados de forma correta.

Aqui, é importante que você analise se a pesquisa foi concluída, parcial ou redirecionada pelo Google, ou seja, se o servidor não respondeu a um redirecionamento.

Testar Robots.txt

Com esse arquivo você consegue indicar o que não deve ser indexado e as URLs que serão bloqueadas para aparecer nos resultados de busca. O intuito aqui é não sobrecarregar o servidor com rastreamentos irrelevantes, como imagens que você não deseja indexar, por exemplo.

Problemas de segurança

Se você suspeita de alguma invasão ou infecção com malware, é por aqui que você ficará sabendo se realmente houve alguma atividade do tipo.

Se algum problema for detectado, sugerimos que você mesmo analise o código e veja se não contém ou disponibiliza download de malware.

Após realizar a correção, é preciso solicitar um pedido de reconsideração para o Google analisar a página novamente.

Gostou das diversas possibilidades que o Search Console oferece para melhorar o desempenho dos seus materiais na web?

Foi difícil chegar até aqui? Saiba que você acaba de ler quase 2.500 palavras sobre tudo que o Google Search Console lhe oferece e como ele pode ser útil para o crescimento dos seus trabalhos em ambiente digital.

Use e abuse dessa ferramenta que tem potencial para mostrar o caminho mais assertivo para suas estratégias e dê um up nos seus resultados!


Conheça 7 novidades de marketing e vendas que chegaram para ficar

Tudo bem que já estamos nos últimos meses de 2018, mas nada impede que você conheça os métodos de vendas que tiveram mais força durante este ano e aplique-os nos últimos meses do seu negócio, não acha?

Afinal, como já estamos mais do que acostumados, esse mercado está em constante mudança e somos bombardeados com novidades. Ficar por fora de uma ou outra acaba sendo natural , mas você não pode dormir no ponto e correr o risco de ficar para trás da concorrência.

Nosso objetivo com esse conteúdo é pensar no mercado digital como um todo. Não importa qual é seu produto, o que você comunica ou a forma que você utiliza a web, pois tudo que falaremos na sequência pode influenciar nos números finais da sua empresa em ambiente digital.

O que isso quer dizer? Simples: muitas das novidades que conhecemos em 2018 podem ser a solução que você procurava para converter visitantes em leads e, assim, ter novas oportunidades de negócio.

Muito mais importante do que estar atento quanto às inovações do mercado, é estar por dentro do comportamento humano, ou seja, observar de perto como sua persona se comportar em ambiente digital e tentar se adaptar ao máximo a ela.

Por exemplo, se você possui um público mais jovem, que dificilmente faz uma compra por uma ligação de telefone, não faz sentido investir em estratégias do tipo. Por isso é mais indicado investir em métodos mais modernos.

Claro, saber de todas as novidades, estudar todas elas é extremamente importante. Mas não conhecer o comportamento do público-alvo pode ser um tiro do pé de qualquer empreendimento.
Agora vamos falar de todas essas possibilidades que podem ser úteis para sua empresa na web.

Chatbot

Tendências marketing e vendas - chatbot
Muito relacionado à inteligência artificial, chatbot é uma alternativa muito usada em diversos segmentos e deve ganhar cada vez mais força.

Calma, você ainda não sabe do que se trata esse tal de chatbot? Então lembre-se da Siri, da Apple. Falando com ela você consegue abrir aplicativos do celular, fazer pesquisas na web, programar alarme e até mesmo pedir para que ela conte uma piada.

Se está pensando em ensinar algo para ela, não perca tempo. Ela não está aberta a aprendizados.
Chatbot nada mais é do que um programa de computador que faz o que é programado e, para se comunicar com os usuários, simula uma conversa humana. Com a Siri – ou versão do Android – você consegue automatizar processos repetitivos e burocráticos para facilitar sua rotina.

E o que isso tem a ver com novidade para marketing e vendas? Tem sido cada vez mais comum ver as empresas optarem por automatizar alguns processos, como consulta de pagamentos e dúvidas frequentes, por exemplo, e os colocarem em um fluxograma, estruturar um diálogo e cadastrá-lo dentro da ferramenta mais adequada.

E é nesse ponto que entra a inteligência artificial. Afinal, existem diversas formas de perguntar a mesma coisa e configurar todas essas possibilidades seria praticamente impossível.

Mas com inteligência artificial, mesmo que não façam perguntas da forma exata que foi configurada, o chatbot é capaz de respondê-la de forma correta.

Se você possui um grande volume de interações e está cada vez mais complicado de gerenciar tudo isso, não perca tempo: invista em um chatbot.

Mais motivos para acreditar no chatbot

Uma pesquisa gerenciada pela consultoria MindBowser, em parceria com o Chatbots Journal, aponta o que já afirmamos por aqui: chatbot é uma estratégia já presente na rotina de muitas empresas.

O estudo, conhecido como Chatbot Survey 2017, foi feito com 300 profissionais de vários segmentos, entre os meses de novembro de 2016 a janeiro de 2017. Ele aponta que 75% dos entrevistados planejavam adotar esta prática para seus negócios já naquele ano.

Além disso, a pesquisa mostra que 96% dos executivos acreditam que o chatbot veio para ficar e afirmam que eles trazem duas grandes vantagens para as marcas.

Uma é a contextualização, pois ele permite que a conversa fique mais próxima do real. A segunda é a conveniência, pois, sem precisar baixar um aplicativo, é possível comprar uma pizza ou qualquer outro produto, por exemplo.

Existem ferramentas gratuitas que podem auxiliar este processo de criação e, caso você use alguma plataforma de automação de marketing, como nós aqui da Layer, faça a integração entre as ferramentas para deixar tudo mais fácil.

Nunca se deparou com esse método de atendimento por aí? Veja dois exemplos de empresas que já trabalham assim:

Budweiser

Não quer sair de casa, mas está com aquela vontade de tomar uma cervejinha? Não tem problema! Entre em contato com o perfil da Budweiser no Twitter e inicie uma conversa privada com a marca. Você receberá respostas automatizadas e inteligentes, com botões e indicações para respostas.

A partir dessa interação você conseguirá fazer encomendas para receber packs e kits da Budweiser diretamente na sua casa entregues pelo Empório da Cerveja.

Banco Original

Com novidade lançada ainda no final de 2016, no Facebook, o Bot Original trabalha com interações instantâneas com seu público.

Os clientes ou até mesmo os visitantes da página na web podem tirar dúvidas sobre pagamentos, comunicar alterações cadastrais, falar sobre programas de pontos, segurança, tarifas, etc.

Mais relevância, menos quantidade

Tendências marketing e vendas
Investir em marketing de conteúdos, isto é, materiais de extrema relevância, como artigos e e-books, por exemplo, desenvolvidos sem o intuito claro de promover uma marca, são práticas cada vez mais encontradas no mercado.

Como se destacar na web sendo que várias e várias empresas já adotaram essa estratégia no mercado?
Fácil: priorize a relevância do material, pois não precisamos de mais conteúdo. Precisamos de conteúdos mais relevantes. Essa é uma dica da Ann Handley, autora do livro Everybody Writes.

Ou seja, hoje, as pessoas que produzem conteúdo para web precisam ser o mais estratégicas possível sobre o tipo de material que será publicado. Devem focar em conteúdo que traz volume de resultado aliado com a jornada de compra.

Para ser mais efetivo, foque no seu público-alvo, evite tentar agradar a todos. Fuja dessa ideia arriscada e trabalhe com aqueles que realmente tem interesse no que você oferece.

Transmissões ao vivo

Se você costuma estar sempre por dentro das novidades de marketing digital, já deve ter encontrado alguns blogs que, em troca de um endereço de e-mail, por exemplo, oferecem um material em formato de vídeo para o visitante.

Bom, vídeo já não é mais um formato considerado novo no mercado. Trata-se de um modelo de conteúdo já consolidado como estratégia de divulgação e, em 2018, muitas empresas deram um passo além: passaram a investir em transmissões ao vivo.

Embora o Brasil ainda tenha muito o que evoluir quando o assunto é vídeo, a transmissão ao vivo representa um grande passo nesse sentido. Com elas – ou as famosas lives – é possível interagir com o vídeo durante a reprodução e ser respondido quase que instantaneamente.

Você já deve ter visto essas ferramentas de transmissão ao vivo disponíveis no YouTube, Facebook e também no Instagram. Normalmente são utilizadas por páginas com muitos seguidores, embora esteja disponível para qualquer usuário.

Se você pensa em desenvolver um curso de estratégias de marketing digital, por exemplo, que tal fazer aulas ao vivo?
A vantagem de investir nesse formato é que não se exige tanta infraestrutura para construir os conteúdos. Se você estiver no início de um projeto, basta ter um celular e um ambiente silencioso que é o bastante para ter vídeos com uma boa qualidade.

Assim que a produção lhe render bons resultados, faça investimentos em outros equipamentos para dar um up na qualidade e, com o tempo, você estará em um estúdio perfeito.

Conteúdos em áudio

Tendência marketing e vendas - áudio
Como você já deve estar cansado de saber, hoje as pessoas pensam em otimizar seu tempo ao máximo possível. Se você quiser se destacar, não tem jeito: deve se adaptar a essa nova realidade para conquistar cada vez mais seu público-alvo.

Certo, mas conteúdos em áudio em pleno 2018? Sim. Este ano muitas empresas já apostaram nesse formato de conteúdo e a tendência é que continue no próximo ano.

As pessoas desejam consumir conteúdos enquanto fazem outras atividades. Se para ir ao trabalho gasta-se 30 minutos dentro do carro ou percorre o trajeto em 1h de transporte público, não seria interessantes usar esse período do dia para aprender algo?

É aí que entra a importância de investir em um conteúdo de áudio.
Criou um ebook sobre um certo tema? Que tal desenvolver uma versão em áudio também? Dê mais opções ao público. Afinal, nem é um trabalho tão complexo de ser feito.

Muitos acreditam que esses materiais em áudio não serão ranqueados no buscador do Google. Mas isso não é verdade.
Aposte em transcrições e legendas como um auxílio nesta tarefa para o Google interpretar seu conteúdo, pois é exatamente desta forma que ele indexa materiais publicados no YouTube, por exemplo.

E a vantagem de investir na transcrição ou legenda não para por aí. Além do benefício da acessibilidade, é claro, uma pesquisa realizada pela Discovery Digital Networks aponta que vídeos com legendas tem 13% mais de visualizações.

E aí, vai deixar de investir em conteúdo de áudio?

Disponibilizar download

Tendência de marketing e vendas - download
Uma das dicas para quem aposta em produção de conteúdo na web é priorizar a qualidade do material e tentar deixá-lo o mais direto possível. Mas, às vezes, isso não é possível, pois o tema exige um detalhamento maior.

A necessidade de construir um conteúdo completo pode esbarrar no tempo que os usuários têm para poder consumir o material. Então é preciso encontrar uma solução para que ele realmente interaja com o artigo.

Áudio pode ser uma boa saída, como já falamos, mas oferecer o download da página e enviar o arquivo em PDF pode ser uma estratégia interessante, utilizada em 2018 e que pode ter ser uma boa alternativa para o próximo ano.

O visitante está muito a fim de aprender sobre o tema, mas viu que não é algo tão simples assim e pode levar um tempo maior do que imaginava.

Em troca do e-mail e outras informações, que pode ser o cargo, área de atuação da empresa, etc, você enviar o arquivo para ele ler quando tiver um tempo maior.

Progressive Web Apps

Aposto que você já se irritou com esta mensagem: memória do dispositivo insuficiente. Pois é, os smartphones às vezes nos deixam na mão quando precisamos baixar algum material ou aplicativo.

Prova disso é a redução do número de downloads. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa queda chega a 20% ao ano. Outro fator que deixa ainda mais em evidência esse problema com a memória dos celulares: 60% de todos aplicativos nunca foram usados.

Para que essa realidade mude, o Google criou o Progressive Web Apps ou PWAs. Já esbarrou com esse termo por aí?
Trata-se de uma aposta para dispositivos móveis muito forte para os próximos anos. Resumindo: é um misto de um site e um aplicativo, unindo o que há de melhor em cada um.

Veja as principais características de um PWA:

Trata-se de uma novidade muito útil para os usuários desde a primeira visita. O melhor de tudo é que não precisa instalar nenhum tipo de aplicativo para usá-lo, ou seja, não ocupará parte da memória do seu dispositivo.

Além disso, conforme há interação entre o usuário e a ferramenta, o desempenho dela será cada vez melhor.

Mas nem tudo são flores. O PWA têm alguns pontos negativos, como a limitação no controle do dispositivo do usuário e a não adesão da Apple à tecnologia, por enquanto.

Comando por voz

Tendência de marketing e vendas - comando de voz
“Ok, Google. Qual será a temperatura amanhã?”. Se você possui um smartphone android, provavelmente tem familiaridade com ao menos o início da primeira frase. Trata-se de uma tecnologia de comando de voz e de assistente pessoal inteligente.

Essa tecnologia está transformando o comportamento dos usuários, é uma nova forma de interação com a web. O que isso quer dizer mais uma vez? Sim, que você deve acompanhar essa mudança.
Essa novidade já usada neste ano – e que será muito forte em 2019 – pode ser um desafio e tanto quando o assunto é otimização.

Mas, como já é de se esperar, devemos focar na experiência do usuário e, assim, o Google nos recompensará. O resultado apresentado pelo mecanismo de busca do Google para as pesquisas de voz é o snippet de destaque, aquele conteúdo que fica dentro de uma caixa no primeiro resultado de busca.

Esta é uma grande oportunidade de levar seu conteúdo para o topo das pesquisas, mas para isso você deve inserir algumas informações estrategicamente como estas:

Se você pretende realizar esse investimento em breve ou no próximo ano, vale a pena ter uma voz única, que tenha relação com seu negócio e seja facilmente reconhecida.

De acordo com uma pesquisa da JW Thompson, 74% dos usuários dessa tecnologia acreditam que deva ser dessa forma, para expressar a personalidade da marca e se aproximar mais do público-alvo.

Acabamos de apresentar sete estratégias de conteúdo que estão sendo utilizadas neste ano e tem tudo para serem destaque em 2019.

Já usava alguma delas? Mais de uma? Quais você pretende adotar para o próximo ano ou que já deseja aderir desde já?
Use-as, avalie como foi o desempenho e venha nos contar como foi sua experiência aqui no blog da Layer.


Marketing e vendas: um alinhamento indispensável para qualquer negócio

Se você está quebrando a cabeça para integrar os seus times marketing e vendas para fazer com que todos falem a mesma língua, saiba que você não está só, pois este problema é enfrentado por muitas empresas – desde as de pequeno porte até multinacionais com receitas enormes.

Já vou ser bem direto com você: áreas isoladas não funcionam. E isso é uma realidade comum de encontrar, pois historicamente os setores de marketing e vendas sempre funcionaram separadamente, cada um em seu canto, com metas separadas, além de culturas e valores distintos.

Mas os tempos mudaram e temos que encarar a realidade para não sofrer as consequências negativas que essa não padronização pode acarretar ao seu empreendimento.

Marketing e vendas são áreas diferentes e isso significa que cada uma tem percepção de sucesso diferente. No primeiro, o objetivo é levar o máximo de leads qualificados possíveis ao time de vendas. Já quando falamos de um vendedor, o foco é que ele tenha o potencial consumidor o mais próximo possível da decisão de compra para, assim, trazer essa receita para dentro do empreendimento.

Ou seja, enquanto marketing está focado em conseguir cada vez mais leads para bater a meta, vendas precisa fechar um número específico de clientes para conseguir a liberação de seus benefícios, como comissão, entre outros bônus.

E é aí que podemos encontrar os primeiros problemas na rotina dos dois times.
Por quê?

O principal motivo tem relação com a maturação para venda, isto é, o quão preparado o lead está para poder adquirir um produto do seu negócio. E isso não depende do canal de divulgação utilizado, pois todo consumidor precisa de um certo preparo antes de finalizar uma compra.

Com a equipe de marketing não conseguindo levar leads o bastante para vendas, as coisas podem proceder de uma forma não tão agradável para o negócio. A equipe de marketing vai querer apostar leads sem preparo suficiente para a compra e tentar fazer com que eles levantem a mão para conseguir bater sua meta.

E aí vai começar o atrito entre os dois times, pois o setor de vendas não terá leads com a mesma qualidade e jogará a culpa no marketing. Assim você terá a impressão de que tudo envolve duas empresas diferentes, mas não é. São apenas departamentos que deveriam agir em completa sintonia funcionando de forma isolada.

E o pior de tudo: essa confusão toda pode afetar diretamente a cultura organizacional do seu negócio.

Quer saber como se resolver esse impasse e como lidar com essa questão? Fique conosco e conheça métodos que podem ser positivos para sua empresa.

Marketing e vendas: os sinais de desalinhamento

Em um mundo ideal, os setores de marketing e vendas trabalhariam de maneira completamente alinhada. Mas se você está aqui, talvez não esteja tão certo que exista essa sintonia na sua empresa e quer solucionar essa questão.

Para isso, é preciso identificar quais são os sinais que mostram que não há um trabalho alinhado entre as equipes e tentar cortar o mal pela raíz.

Vou fazer uma listinha de possíveis problemas que você poderá encontrar, que são reflexos desse desalinhamento:

Como solucionar tudo isso? Com um bom desenvolvimento de SLA, que significa Service Level Agreement. Vamos falar um pouquinho dele no próximo tópico.

SLA: a solução para resolver e evitar problemas


Não tem jeito. Se você está com problemas de alinhamento entre vendas e marketing, certamente irá se deparar com o Service Level Agreement – ou Acordo de Nível de Serviço em português – como a solução ideal.

O grande desafio de muitos negócios está relacionado ao aumento de receita com o apoio das vendas. Mas muitas empresas encaram essa tarefa analisando resultados apenas com foco no fundo do funil, isto é, destacam quantas vendas foram feitas em determinado período.

Mas os problemas que de fato impedem o crescimento da sua empresa não estão na última fase do funil. Por isso, é preciso acompanhar toda a jornada de compra do consumidor até o momento em que ele toma a decisão de compra.

Se você chegou até aqui, acredito que já esteja convencido que trabalhar com áreas afastadas, sem nenhum tipo de ligação, é um tiro no pé do seu empreendimento.

Por isso, vou dar um spoiler de elementos essenciais de um bom SLA: reuniões periódicas entre equipes e refinamento das personas, ou seja, discutir detalhes que a deixe cada vez mais assertiva para suas estratégias.

Usando o Service Level Agreement

Hoje, antes de vender qualquer produto já sabemos que o cliente iniciou esse trajeto de compra pela internet, buscando informações relevantes sobre o tema. Essa é a forma que os consumidores se preparam antes de adquirir os produtos.

Com isso em mente, é praticamente impossível imaginar empresas que ainda trabalham sem o alinhamento de setor de vendas e marketing, o responsável por atrair, nutrir e repassar esses leads aos vendedores.

Essa integração entre as áreas serve para que todos falem a mesma língua e usem o mesmo tom com o cliente a fim de proporcionar uma melhor experiência dele com a empresa.

Essa mudança de mentalidade deve ser encabeçada pelos líderes e gestores, que devem estabelecer metas semelhantes para os times e estimular esse trabalho em equipe.

Como fazer isso? Bom, se seu time de marketing monitora apenas o tráfego dentro do site, por exemplo, que tal propor uma meta para aumentar em 20% o número de solicitações de orçamento ou até mesmo melhorar os números de pedidos de demonstração grátis?

É uma forma de deixar uma meta mais ligada a outra. Se o time de marketing garante mais pedidos de orçamento, a equipe de vendas terá a missão de convertê-los em clientes.

Depois de incluir essa e tantas outras estratégias no seu documento de SLA, a integração das equipes e o trabalho alinhado serão percebido aos poucos. Quando todos chegarem à conclusão que o setor de vendas não é o único responsável por gerar receita, saberemos que o trabalho foi positivo.

Apesar de não ser nada fácil desenvolver um SLA, existem recursos técnicos extremamente úteis para realizar essa tarefa.

Antes de chegar nesse ponto, como já falamos, é importante que todos já estejam trabalhando em total sincronia em torno dos mesmos objetivos para que seja possível definir as métricas para avaliação do sucesso desse alinhamento.

Para que todo o fluxo desse trabalho funcione e para que o processo seja previsível e escalável, é necessário que a empresa tenha uma estrutura que envolva os seguintes recursos:

Automação/Integração

Mesmo com esse alinhamento entre marketing e vendas, nem todos os leads gerados estarão preparados para uma abordagem comercial e nem sempre serão a representação da persona do seu empreendimento. Isso é natural.

Neste momento, pode entrar em ação sua ferramenta de automação, que pode ser a do RD Station, usada aqui na Layer Up. Ela vai indicar o lead scoring, ou seja, a pontuação de cada uns dos clientes em potencial.

Ela é feita de acordo com critérios de qualificação pré-estabelecidos. Quando os potenciais clientes atingem a linha de lead qualificado, tudo é passado automaticamente para o time de vendas.

Para esse trabalho, além da ferramenta de automação, você também precisa de um CRM de vendas, que pode ser o Pipedrive ou qualquer outro que tenha integração disponível.

Processos

Uma coisa é certa: todas as etapas, desde a atração dos leads até a venda, devem estar em um processo bem estruturado.

Ter uma metodologia é uma forma de organizar todo o fluxo de tarefas e informações. Quando falamos de um grande volume de dados, é ainda mais necessário para uma operação de marketing e vendas realmente alinhada.

Você vai precisar de um documento que registre todo o fluxo de trabalho para que a equipe inteira tenha cada etapa muito clara.

Além de orientar os colaboradores atuais, ele servirá como onboarding de futuros novos integrantes da equipe. Existem ferramentas que podem auxiliar na criação dos processos de todas as áreas da sua empresa.

Comunicação

Feedback é a chave para o crescimento de qualquer pessoa. E não funciona de outra forma quando falamos de alinhamento de marketing e vendas.

Então é preciso que haja diálogo entre os times a fim de entender se está adequada o bastante a qualidade dos leads e oportunidades de negócio repassados para vendas ou se é preciso um realinhamento para afiar ainda mais a estratégia.

Reportes e acompanhamento

O alinhamento de vendas e marketing só se sustenta quando há um acompanhamento de KPI’s (Key Performance Indicators).

Tudo tende a melhorar quando os reportes são enviados diariamente. Por isso, vale apostar na automatização desse processo.

Aliado a esse trabalho, é preciso marcar reuniões mensais e as revisões trimestrais de resultados. Isso garante mais habilidade para identificar falhas.

Como funciona o alinhamento das estratégias de marketing e vendas


Esse problema, como já apontamos, é uma realidade cruel enfrentada por muitas empresas. Por mais estranho que pareça. os setores de marketing e vendas, tradicionalmente, são encarados como “rivais” em parte das organizações.

Mas vamos ver o que um alinhamento ou desalinhamento pode acarretar para sua empresa.
Segundo a IDZ Analyze the Future, a falta de alinhamento entre essas duas áreas pode render um prejuízo de 10% no faturamento de empresas B2B todos os anos. Por outro lado, um trabalho em sintonia das equipes pode trazer 19% a mais nos números finais, segundo a empresa de consultoria Sirius Decision.

Enquanto o setor de vendas costuma enxerga marketing como um centro de custo que entrega poucos resultados, a outra ponta pode acreditar que o time de lá é ingrato por não valorizar as oportunidades de negócios criadas pelas ações de marketing. E assim vivemos com esse eterno impasse.

Durante esse trajeto muitos não percebem que a união das duas equipes pode ser crucial para que todos consigam alcançar o objetivo final. Para isso, nada melhor do que apostar no desenvolvimento de um bom SLA.

Um SLA garante como serão os processos em que um lead será migrado da equipe de marketing para a de vendas. Ah! Não se pode deixar de lado no documento um dos pontos mais importantes: alinhar o que seria um lead qualificado para vendas.

É importante se questionar quais são as características obrigatórias que um vendedor espera que o potencial consumidor tenha quando é encaminhado para a equipe de vendas. Os pontos enxergados para classificar um lead como uma boa oportunidade jamais podem ser diferentes entre as equipes.

Liste todos os detalhes para entrar em um acordo que realmente seja o espelho dos clientes ideais do seu empreendimento. E vale lembrar novamente: essa discussão deve contar a presença das equipes de marketing e vendas.

Ter um documento de SLA bem estruturado é uma forma de melhorar a eficiência dos times e, o mais importante, evitar o famoso empurra-empurra entre as duas equipes quando o assunto é resultado.

Como acontece a passagem de bastão?

Um momento muito delicado em qualquer estratégia é a tão falada passagem de bastão de marketing para vendas. Ou seja, quando enviam o lead teoricamente qualificado para o time de vendedores.

E, mais uma vez, a solução para este problema se resume na construção de um documento de SLA, que definirá quais são os elementos necessários na interação entre potencial consumidor e empresa para, enfim, encaminhá-lo ao tim de vendas.

Mas para conseguir esse alinhamento existe uma fórmula simples, mas que vai render um bom trabalho para sua equipe.

Quando se cria um planejamento de marketing a fim de gerar leads, é preciso criar a persona do empreendimento e desenhar a jornada de compra com informações do time comercial para iniciar o processo de atração, conversão e qualificação de leads.

No início do trabalho, seria interessante que a equipe comercial entrasse em contato com o maior número de leads possível para fazer uma avaliação com mais precisão do perfil do cliente ideal do negócio. Isto é, para descobrir em qual momento fazer a tal passagem de bastão de uma área para outra.

Vale destacar que esse não é o único método para conseguir alinhar as equipes. Não existe um critério exato para classificar um lead como qualificado em todos os negócios. Esta é uma tarefa que cabe aos times marketing e vendas definirem em conjunto.

É preciso estabelecer uma linha de corte ou um ponto em que um lead deve chegar para ser considerado qualificado, mas essa questão varia muito de acordo com o negócio. Uns terão uma linha de corte maior, outros seguirão com cortes mais baixos. Então, a dica é fazer muitos testes antes chegar à conclusão final.

Exatamente por isso que o SLA e a união dos times são coisas tão importantes. Só com esse alinhamento é possível ter uma boa eficiência na passagem de leads qualificados pelo marketing (MQL) para um time comercial que faça a qualificação em vendas (SQL). Quanto maior for a taxa de conversão de ambos, melhores serão os resultados da empresa.

Mantendo o alinhamento de vendas e marketing


Como nós já sabemos, é muito comum que novos funcionários entrem e outros saiam. Nestas duas áreas, marketing e vendas, a rotatividade de funcionários é muito comum dentro das empresas.
E isso pode ser um empecilho para manter marketing e vendas em sintonia, não acha?

Bom, se você apostar na criação de um SLA – sim, ele de novo – não terá que lidar com esse problema. Afinal, estamos falando de um documento da empresa que contém validação de estratégias, metas, objetivos e processos que envolvem as duas equipes.

Assim, a empresa não irá depender de colaboradores específicos, ou seja, não estará vulnerável a desalinhamentos em casos de alterações na equipe.

É mais um ponto que mostra que ter um SLA bem definido é essencial para fomentar o alinhamento entre as equipes de marketing e vendas.

E aí, já iniciou o processo de construção de um SLA para sua empresa? Como pôde ver, com ele você certamente conseguirá alinhar sua equipe de marketing e vendas e alcançar seu objetivo com muito mais facilidade.


Cultura organizacional e transformação digital: a combinação perfeita para saúde do seu negócio

Você já parou para pensar em como a cultura da sua empresa pode influenciar nos resultados finais do seu negócio? É, isso mesmo. O comportamento dos colaboradores e até mesmo a metodologia de trabalho podem interferir no desempenho da sua equipe.

Hoje, com a tecnologia cada vez mais forte no mercado de trabalho, ter uma cultura organizacional e introduzir a transformação digital nela pode ser uma tarefa desafiadora para qualquer empreendimento.
E se você acha que sua empresa não precisa passar por essa tal transformação digital, você está muito enganado e pode estar colocando a saúde do seu empreendimento em risco.

Cultura de uma empresa tem relação com o que é tolerado e valorizado no ambiente profissional. É como se fosse uma cartilha do que as pessoas devem fazer para serem aceitas e valorizadas dentro da organização.

Mais que isso, uma cultura organizacional é capaz de motivar os funcionários. Acredite, ter uma equipe desmotivada pode interferir diretamente nos resultados obtidos e cria um clima de competição nada saudável para o ambiente.
Então é só pagar um alto salário, boas bonificações e todos estarão motivados, certo?
Errado!

Isso pode até fazer parte da estratégia, mas por si só não consegue manter uma equipe inteira motivada e focada em crescer junto com a empresa.

Quer saber tudo que deve ser feito para criar uma cultura organizacional e inserir a transformação digital nessa estratégia? Continue por aqui e veja como trabalhamos essa questão aqui na Layer Up.

Como implantamos a cultura organizacional na Layer Up e a aliamos com a transformação digital


Estamos aqui falando sobre cultura organizacional aliada com a transformação digital, mas você sabe do que se trata essa transformação dentro de uma empresa?

Inserir a transformação digital na cultura das empresas é se preparar para um futuro. É uma maneira de construir alternativas digitais em que as pessoas, as tarefas, a cultura e toda a estrutura da empresa andem em completa sintonia com os objetivos da organização.

Essa transformação digital veio para ser um mindset para as empresas adotarem práticas cada vez mais inovadoras, que otimizem todo o processo e seja mais competitiva, isto é, que consiga render mais e que proporcione bons resultados aos clientes e, claro, para sua empresa.

Sabe os profissionais de TI que ficavam focados apenas na implantação de softwares e hardwares? Esqueça essa função limitada apenas a estas tarefas.

Hoje, este colaborador tem um papel muito mais relevante para a empresa. Ele deve estar focado em analisar as necessidades dos usuários com potencial de compra.

Essas análises devem ser feitas com o intuito de melhorar cada vez mais a experiência dos consumidores. Afinal, hoje 67% da jornada de compra é feita pela web. Quer um motivo melhor para apostar na transformação digital o quanto antes?
Muitos empresários caem no erro de limitar os investimos à transformação digital em determinadas áreas do seu empreendimento. O digital deve estar presente no centro das empresas e integrar todas as equipes.

Para que tudo ocorra bem você deve contar com o apoio de tecnologias digitais. Tudo com apoio de profissionais do seu time, claro.

O que isso quer dizer? É preciso que o conhecimento adquirido seja compartilhado com todos da equipe por meio de treinamentos dos colaboradores.

E não para por aí. Essa transformação trará processo ágeis alinhados a metas OKR (Objectives and Key Results), uma metodologia de gestão para definir metas que sejam tangíveis para cada um dos profissionais que integram sua equipe.

E esse é um dos objetivos de ter uma cultura alinhada com a transformação digital. Você conseguirá extrair o melhor de cada colaborador, integrar todas as áreas rumo ao objetivo principal da sua organização.

Lembre-se sempre disso: a cultura organizacional deve ser desenvolvida com base no principal foco das empresas, isto é, no porquê delas existirem. Esse código de cultura que irá definir o conjunto de princípios e valores que norteiam todas as ações da organização.

Isso inclui relacionamento interno e externo, e o perfil de colaboradores que devem ser contratados. A ideia da cultura é facilitar todos os processos e alcançar a alta performance em tudo que se propõe a fazer, pois esse código facilita as tomadas de decisões.

Mais que isso: cultura organizacional é tudo que se diz respeito à rotina de uma empresa, para guiar as ações e mentalidade de todos colaboradores rumo a um objetivo.

Hoje, podemos incluir a transformação digital como um dos elementos característicos de uma cultura organizacional. Mas se você pensa que esse ponto se refere apenas à tecnologia, você não está só, mas está errado.

Ser adepto dessa transformação não é simplesmente digitalizar os documentos que antes eram físicos. Na verdade, isso é uma atitude que deveria ter sido tomada há muitos anos.

Oferecer produtos digitais, implantar aplicativos e softwares e outros recursos tecnológicos capazes de facilitar a rotina é apenas digitalizar sua empresa, mas não é necessariamente o que representa uma transformação digital.

Sim, esses pontos podem trazer bons resultados, mas sozinhos não são capazes de criar um cultura organizacional sólida e que dê resultados a longo prazo.

Empresas que se transformaram ou que já chegaram no mercado com uma cultura organizacional moderna, como Netflix, Amazon e Uber, tiveram o poder de modificar todo um segmento e decretar o fim de muitas empresas.

Como todo projeto é composto por pessoas, nós sabemos: não é possível agradar a todos colaboradores e esse nunca foi nosso foco principal. Mas isso está longe de significar que não seja importante envolver todos funcionários na cultura.

Para conseguir melhores resultados, a Layer Up busca profissionais que melhor se adaptam a nossa cultura, e não moldamos a cultura de acordo com a equipe.

Você acha que isso não faz sentido e a cultura deve se adaptar de acordo com os colaboradores? Calma, vamos mostrar como isso não é possível.

Quando era criança, você seguia as regras impostas pelos seus pais na sua casa. Mas, quando ia até a casa dos seus amigos, notava que algumas regrinhas não eram tão parecidas com as que você já estava acostumado. Certo? Isso era cultura de cada uma das famílias.

Embora houvesse algumas regras diferentes, sempre tinha aquelas semelhantes, como ter que tomar banho todos os dias e arrumar a cama. Você e seus amigos não gostavam de jeito nenhum dessa regra — e algumas outras. Mas acontece que elas não foram criadas para agradá-los, foram feitas porque os pais acreditavam que era o melhor para cada um dos filhos.

Cultura organizacional tem suas semelhanças com regras familiares. Ou seja, não foram feitas para agradar a maioria, mas sim para ser importante para o desenvolvimento profissional e, consequentemente, da organização.

Para uma empresa conquistar bons resultados e crescer cada vez mais, é preciso que seus colaboradores se desenvolvam. Por isso é importante criar uma cultura equilibrada, que tem como umas das prioridades o desenvolvimento das pessoas.

E quem é responsável por ditar essa cultura nas empresas?

Isso passa muito pela visão das primeiras pessoas que integraram o time. Aqui na Layer Up, uma agência que foi fundada por duas mulheres, nós acreditamos muito nos benefícios que um ambiente com leveza e flexibilidade para lidar com os clientes e questões internas traz, por exemplo.

Claro, com o tempo a empresa tende a crescer, novos funcionários entram e surgem outros líderes no comando de todas equipes, e isso pode fazer essa identidade se perder, por isso a importância dessa cultura estar muito clara para todos os colaboradores.

Porém, aqui na Layer, a construção da cultura foi formatada durante nosso desenvolvimento e com a ajuda de profissionais que entenderam nosso propósito e nos ajudaram a criar um ambiente de crescimento pessoal e organizacional.

A mensagem deve ser clara e em bom tom

Como falamos no último tópico, pessoas entram e saem das empresas e isso pode ser um grande desafio para manter a cultura organizacional alinhada da forma considerada ideal para alcançar os objetivos.

Por isso, ter um documento acessível a todos, que fale um pouco da cultura e valores da empresa é de extrema importância.

Mas isso está longe de ser a coisa mais relevante para construir uma cultura forte. Tem muitas outras coisas envolvidas que tornam esse processo bem desafiador para as empresas.

A cultura organizacional precisa de fato engajar todos os colaboradores para que todos sintam a importância desse alinhamento em sua rotina. Mas não pode ser levado como conversa fiada, deve ser algo que realmente dê um norte para que todos entendam seu papel dentro da empresa.

Aqui na Layer Up, o processo de construção de cultura organizacional foi muito orgânico, construído em parceria com os colaboradores e, de fato, é a nossa essência, é o que somos diariamente.

A melhor forma de reforçar essa cultura sem ser aquela empresa chata, que marca várias e várias reuniões para falar sempre disso, é agir!

Voltando ao exemplo das famílias. As crianças não fazem o que os pais mandam. Elas imitam o que os pais fazem. Claro, é preciso falar sobre a cultura e apontar quais os valores que nos norteiam para os colaboradores, mas a tarefa que temos que focar é agir de acordo com a cultura. Essa é a única forma de reforçá-la de verdade. Se ficar de conversa mole e não partir para ação, esquece.

Isso é muito importante para as empresas em geral, pois reverbera para todos da equipe e passa ser algo muito natural. Ah, não se pode esquecer que é um processo que também depende das experiências com os clientes, que ajudam a moldar essa cultura.

Falando em clientes, aqui nós entendemos a importância de mostrar nossa essência, todas as metodologias que usamos e nossa qualidade técnica para todos eles. Sempre expondo e reforçando nossa cultura.

Mas por que fazemos isso com tanta frequência?

Assim nós colaboramos com o mindset dos nossos clientes e também levamos benefícios com relação à evolução digital de cada um deles.

No início, nosso foco era totalmente voltado apenas para entregar resultados atrelados ao marketing digital, hoje entendemos que para gerar melhores resultados para os clientes nós precisamos “entrar na casa deles” e organizar algumas coisas.

Motivação dos colaboradores

motivação dos colaboradores
Quando o assunto é motivar funcionários, muitos já pensam em altos salários e bonificações gordas. Bom, nem sempre o lado financeiro é o principal para estimular as pessoas.

Óbvio, ter um salário bom faz parte dos elementos que motivam as pessoas, mas desde que iniciamos com a Layer Up, fizemos muitas entrevistas com diversos perfis e nos deparamos com uma porcentagem muito pequena de profissionais que buscam apenas por isso.

Na maioria das vezes, profissionais com o foco apenas no salário não se encaixam na vaga, pois estão focados em resolver algo em curto prazo e não almejam construir uma carreira, fazer parte de algo importante.

Mas antes de qualquer coisa nós precisamos saber quais tipos de pessoas queremos atrair para o nosso negócio e o que motiva todas elas. De maneira mais geral, acreditamos que a motivação ocorre quando:

Buscamos por pessoas que tenham ambição profissional, que queiram evoluir cada vez mais. Assim montamos um time forte e não ficamos reféns apenas de um ou outro colaborador.

É preciso ter um olhar coletivo. Você já viu algum time ter sucesso quando apenas o camisa 10 joga bem? Equipes boas precisam de membros integrados e que jogam sob o mesmo propósito.

Na Layer Up, seguimos à risca esse ponto da nossa cultura. Cada colaborador possui um valor para empresa, que complementa a função dos demais.

Liderança de uma cultura alinhada com a transformação digital

liderança
A liderança deve ser vista como o espelho para todos da equipe, mas com a transformação digital alinhada, o líder não precisa ficar a todo momento dizendo o que as pessoas devem fazer para evoluir, todos são parte desse desafio.

O crescimento de todos, embora o líder faça parte disso, é construído em conjunto com a colaboração da liderança. Ele está nessa posição para indicar o caminho mais assertivo.
Agora vamos listar o traços que valorizamos e exigimos que a liderança da Layer Up tenha:

Ser exemplo no seu setor

É imprescindível que o líder siga a cultura da empresa. Ele entra naquele tema que falamos há pouco, as pessoas devem agir para que os demais a sigam. Além disso, exigimos uma ótima qualidade técnica e claro, um bom relacionamento interpessoal.

Ele também deve ser uma boa influência para o grupo. Sabe aquele colega que fomenta as críticas e não sugere nada para resolver o problema? Então, o líder deve ser o oposto. Deve identificar o problema e já apontar as possíveis soluções.

Disposto para aprender e ensinar

Como estamos alinhados com a transformação digital, sabemos que sempre haverá coisas novas para aprender. O líder deve estar atento a tudo que de alguma forma tornará os processos da sua equipe mais ágil e eficiente.

Claro, todo conhecimento adquirido pelo líder deve ser passado adiante para alimentar toda sua equipe e aumentar o nível de qualidade do time inteiro.
Ele deve ser a pessoa que orienta todos e faz com que os colaboradores sigam na mesma direção, rumo ao objetivo principal.

Ter visão estratégica e macro do negócio

Um líder deve entender a relação entre um bom desempenho do time e rentabilidade da empresa.
Saber lidar com clientes e com uma equipe ao mesmo tempo pode ser uma tarefa desafiadora. Um líder deve saber equilibrar os desejos dos colaboradores e as necessidades dos clientes.

Equilíbrio emocional e coachability

Ter equilíbrio emocional é um dos principais fatores para se ter sucesso em uma posição de liderança. Certamente momentos de pressão e dificuldade virão, a liderança deve estar preparada para lidar com essas situações.

E o que esse líder deve ter para se preparar?

Feedbacks! Eles são essenciais para o crescimento de qualquer pessoa. Um líder deve estar sempre aberto a eles e usá-los para se desenvolver a partir disso.

Além de estar aberto para recebê-los, líderes devem estar prontos para passar feedbacks a sua equipe. Sempre com honestidade, visando o crescimento de cada um do time.

Dividir conquistas e valorizar o grupo também é um traço fundamental que exigimos da liderança aqui na Layer Up.

Organização

Um time organizado consegue alcançar os resultados almejados com mais facilidade, distribuir melhor as demandas, gerir o tempo de produção de cada material. Esse é mais um ponto que o líder deve ser referência para os demais colaboradores.

Seleção de novos colaboradores

Para contratar um colaborador que  esteja alinhado com a cultura da sua empresa, existem diversas técnicas de RH para conseguir identificar os perfis mais adequados.

Por isso, o trabalho antes do recrutamento, é com o recrutador. Ele também precisa estar muito bem alinhado com a cultura organizacional e os processos da empresa para atrair os profissionais desejados.

Como aqui na Layer todos estão bem alinhados e a levamos muito a sério, nós conseguimos desenvolver talentos. Porém, não é possível mudar a personalidade das pessoas. Portanto, temos isso como princípio: primeiro observamos o comportamento, depois focamos nos detalhes técnicos.

Para não trazer funcionários que não irão se adaptar ao nosso ambiente, somos extremamente transparentes quanto às funções que ele irá exercer e as metas que terá que cumprir.

Alinhar expectativa é um grande passo para alcançar os resultados.

Como adaptar funcionários à nova realidade do mercado?

Embora as empresas tenham aderido à transformação digital, há muitos profissionais no mercado que ainda não se adequaram.

Se as empresas não entrarem nessa onda da transformação, cedo ou tarde vão ser passadas para trás e o mesmo pode acontecer com o profissionais. Trazê-los para essa nova realidade pode ser um desafio e tanto!

Hoje as organizações já tratam os colaboradores como personas do seu empreendimento, o que isso quer dizer: existe um planejamento estratégico da marca para atrair esses talentos, as empresas investem em canais e em publicidade para que o negócio seja atrativo o suficiente para que novos talentos queiram trabalhar em seu negócio.

E por quê? Porque as empresas que querem se destacar no mercado precisam olhar para as pessoas.
Para que esse processo de adaptação seja cada vez melhor, vale apostar em um benchmarking e entender como as empresas referências no seu segmento agem em situações iguais.

Construa um ambiente equilibrado e agradável

Claro, para criar uma ambiente agradável a todos mais uma vez a resposta é apostar na criação de um cultura organizacional sólida.

Essa cultura pode render um ambiente equilibrado e motivador, para que o funcionário se sinta estimulado e busque bons resultados, e ao mesmo tempo cultive um ambiente agradável a todos.

Como fazer isso? Não basta simplesmente criar a cultura, é preciso fomentar e torná-la cada vez mais presente no dia a dia da organização. Mas lembre-se do que já falamos aqui: não fique falando disso a todo momento. Aja conforme a cultura e, assim, a probabilidade de parecer algo natural aumenta muito mais.

Para que tudo ocorra como o esperado, os profissionais devem ter metas alinhadas às necessidades da rotina e ao resultado de sua função. Ele deve ter o apoio de ferramentas de projetos, metodologia já definidas e, claro, organização ajuda ainda mais todo o processo de produção.

Outro ponto que deve ser inserido na sua cultura e que também fará o ambiente ser mais leve e agradável, é atribuir a gestão de tempo aos próprios colaboradores.

Isso é uma forma de aliar a transformação digital à cultura organizacional da sua empresa. Utilize ferramentas e uma metodologia para melhorar o desempenho dos colaboradores. No final, você ganhará com custos menores e também proporcionará uma qualidade de vida melhor a todos que integram seu time.

É como fazemos aqui na Layer. E aí, está pronto para apostar em uma cultura que gere bons resultados para todos e que seja capaz de dar um up nos seus negócios?


Inbound marketing e RD Station: a combinação que pode aumentar seus resultados

Você se acostumou com anúncios interrompendo um programa que você gosta ou até mesmo sua leitura? Esqueça isso e venha aprender o que é inbound marketing para atrair potenciais clientes na web sem interromper a experiência deles.

Sei que não tem necessidade de perguntar se isso já aconteceu com você, mas vou questionar mesmo assim. Você está na sua casa, assistindo aquela partida de futebol tão esperada, quando seu time vai para o ataque e o narrador, em vez de narrar o jogo, ainda está falando de tal empresa. É um pouco irritante, não acha?

Não vou dizer que a chegada da internet fez isso acabar, seria mentira. Hoje, a interrupção ainda é utilizada em outros canais de divulgação, mas o ideal é usá-la de maneira segmentada, de acordo com o público-alvo.

Com inbound marketing você não irá desagradar mais os potenciais consumidores dessa forma. Pelo contrário, eles irão até você.
Não, você não leu errado. Os clientes irão atrás do seu produto!

E o melhor de tudo: o investimento financeiro está muito longe de ser comparado às mídias mais tradicionais, como televisão e veículos impressos, por exemplo. E no final de tudo você ainda consegue metrificar todas suas estratégia e ver o que deu mais certo.

Essa estratégia já não é mais tão nova assim. Conheça mais sobre ela, não deixe para depois e atraia mais potenciais consumidores para seu negócio.

Mas já aviso: se bem feito, o boom pode ser tão grande que você sentirá a necessidade de ter alguma ferramenta para automatizar alguns processos e otimizar seu tempo o máximo possível.

Adivinha só… já existe! E vamos falar um pouco disso também.

Mas afinal, o que é inbound marketing?

De novo aquele assunto de que o mundo se transformou com a chegada de novas tecnologias e temos que nos adaptar às novidades do mercado para conseguir resultados mais expressivos.

O inbound chegou para fazer sua empresa se adaptar aos novos hábitos dos consumidores e assim, atraí-los por meio de canais de divulgação como blogs, mecanismos de busca, redes sociais, etc.

Inbound marketing é um conjunto de estratégias utilizadas para atrair potenciais clientes através de conteúdos únicos e relevantes para o público de interesse do seu empreendimento com o apoio dos canais de divulgação que citamos acima.

Trata-se de uma forma de pedir licença para o cliente e perguntar se você pode bater um papo com ele, diferente de comerciais televisivos ou até mesmo anúncios no YouTube, que simplesmente são inseridos no meio da programação sem saber se o telespectador tem algum tipo de interesse no que está sendo divulgado.

Só de saber que para concluir uma venda é preciso ter uma “conversa” com o prospect, você já deve imaginar que o inbound é indicado para produtos e serviços mais complexos, em casos que o cliente precisa ser nutrido com informações para tomar a decisão que desejada, certo?

É isso mesmo. Já quando não se sabe o quão interessado o público está na aquisição do seu produto, fica mais difícil de avaliar se aquele investimento deu certo ou não. Anúncios exibidos nos intervalos das novelas, por exemplo, como o anunciante vai saber se foi aquela ação que lhe rendeu um aumento nas vendas?

É muito difícil, mesmo que a evolução nas vendas tenha sido notória, você nunca conseguirá saber o valor exato que conquistou com o investimento em anúncio na televisão.

Já com ações de inbound marketing você consegue mensurar todos os passos de sua estratégia. A partir dessas métricas, você definirá qual caminho é o mais adequado para gerar mais resultados para o empreendimento.

Sabe as pessoas que veem os anúncios nos intervalos comerciais, mas não tem interesse no produto? Então, no caso no inbound você conseguirá segmentar suas ações e atingir apenas usuários que tenham o mínimo de interesse no produto oferecido por sua empresa.

Assim ninguém perde tempo e esforço falando com quem não está disposto a ouvir e/ou adquirir um produto da sua empresa.

Conheça mais alguns benefícios do inbound marketing:

Metodologia inbound marketing

O relacionamento com os usuários passa por algumas fases que envolve desde o primeiro contato até o fechamento da compra. Vamos revelar cada uma delas agora:

Atração

Como você pode ver na ilustração, a primeira fase é a hora de atrair visitantes para dentro do seu material.
E como você faz isso?

Por meio de conteúdo relevantes para o seu público-alvo, é claro. Eles podem ser divulgados de diversas formas aliadas com um bom trabalho de SEO, como em um blog da empresa, redes sociais, e-mail, vídeos, etc. Tudo depende de onde está o seu público.

Mas para ser ainda mais assertivo, é preciso que você já tenha desde o início das estratégias a persona da sua empresa definida, ou seja, o cliente ideal do seu negócio.

Aqui na Layer Up trabalhamos com a persona que tem entre 30 e 50 anos, homens e mulheres que são diretores ou gestores de marketing, entre outras informações relevantes para as estratégias. Veja o conteúdo de buyer persona que temos nosso blog

Voltando a etapa de atração do público-alvo da empresa, aqui na agência nós trabalhamos com o The Beer Planet, um clube de cervejas especiais, nacionais e importadas.

Iniciamos o trabalho com blog posts para atrair um público específico, uma forma de segmentar os conteúdos à persona da marca. Conteúdos como “Seja um mestre cervejeiro com 10 dicas” era uma forma de atrair as pessoas que tem potencial de virar um cliente da empresa.

Esta foi uma estratégia para definir qual público a empresa gostaria de trabalhar no início da parceria com o time Layer Up.

Conversão

Depois de chamar atenção de visitantes para o seu conteúdo, chegou a hora de convertê-los em leads. Isto é, transformá-los em reais oportunidade de vendas.

Quando o assunto é conversão dos usuários em leads, nos referimos ao momento em que ele lhe passa informações como e-mail e nome, por exemplo, em troca de um conteúdo, que pode ser um material rico ou um período grátis de teste seu produto.
Com o clube de cervejas especiais, o time Layer Up apostou em várias formatos de conteúdos para converter esses usuários em leads. Impulsionamos materiais nas redes sociais, também fizemos conteúdos interativos. Tudo para conseguir uma conversão.

Primeiro nós despertamos a curiosidade usuário para convertê-lo, depois de conseguir o contato do cliente, enviamos conteúdos por e-mail. Sempre abusando das imagens com informações do mundo cervejeiro.

Produzir muitos conteúdos e não ter quase nada de conversão não é muito vantajoso quando falamos de inbound marketing. Para não se deparar com esse probleminha, você deve investir na criação de ofertas para sanar alguma dor do lead; landing pages com call to actions para estimular a ação do usuário é uma boa aposta.

Uma boa landing page deve entregar o que prometeu e despertar o interesse do usuário em até 3 segundos. Para isso ela deve informar sobre a oferta e apresentar indicadores que passem confiança ao lead.

Além disso, deve solicitar apenas as informações necessárias. Com o clube de cervejas especiais, por exemplo, pedimos apenas o nome e e-mail do lead. Assim conseguimos indicar uma interação personalizada com o potencial cliente.

Nutrição

Por mais que você tenha atraído vários e vários visitantes e convertido parte considerável deles, nem sempre eles estarão prontos para comprar seu produto.

Conteúdos de cervejas podem trazer muitos leads, contatos para você nutrir. Aqui usamos um conteúdo que falava sobre “cervejas para surpreender seus amigos” para nutrir esse potencial consumidor.

Muito interessante para a pessoas que organiza festas e churrascos aos finais de semana, não acha?
Depois de nutrir bem todo esses contatos capturados, apresentamos a eles as opções de cervejas diferentes e claro, o site do Clube de Cervejas tinha todas elas.

Ao nutri-lo, ele ficará cada vez mais próximo da etapa de decisão de compra do funil de vendas. Lembra que falamos sobre vendas mais complexas? É a hora de colocar em prática.

 

Aqui funcionou assim com a The Beer Planet:

Após converter os visitantes em leads nos materiais ricos, todos eles entravam em fluxo de nutrição automaticamente. Esses fluxos indicavam blog posts relacionados ao último material consumido.

Por exemplo, se o lead baixou um material sobre como se tornar um mestre cervejeiro, talvez ele queira saber quais são as bebidas que ele não pode deixar de conhecer para ser um mestre mais completo.

Na sequência continuamos mandando e-mail para esse contato, mas agora com dicas mais diretas, ensinando a fazer uma harmonização perfeita e como encontrar todas as cervejas que ele deveria conhecer, por exemplo.
Depois disso o trabalho ficava um pouquinho mais fácil, pois já despertamos a curiosidade do lead, agora basta apresentar o Clube de Cervejas como solução para o desejo de ter as cervejas mais diferentes.
Se o lead, mesmo tendo o perfil de consumidor ideal para The Beer Planet, não assinasse o clube, eram enviados mais cupons de desconto para estimular ainda a assinatura.

Se mesmo assim não houvesse uma conversão, o lead não era descartado. Ele ainda poderia receber as newsletter com a divulgação das novas cervejas ou até mesmo a sugestão do e-commerce que vendia as cervejas unitárias.
Era uma forma de gerar oportunidades de vendas para leads que teoricamente estavam perdidos.

Fidelização

Depois de nutrir este contato e torná-lo um lead qualificado para compra, ele passará a ser seu cliente. Mas o trabalho ainda não acabou, afinal, não queremos vender apenas uma vez para cada cliente, não é?

Agora é a hora de fidelizar ou encantar, termo que alguns também usam para se referir à esta etapa da metodologia inbound.
Esse encantamento deve ser trabalhado desde o primeiro contato com o cliente, com um atendimento atencioso e muito prestativo a fim de proporcionar uma boa experiência para ele.

Pedir feedback aos consumidores também é uma estratégia para conseguir sua fidelização, pois ele verá que sua empresa não quer somente vender o produto, mas também satisfazê-lo.

Um cliente fidelizado passa a ser um promotor do seu negócio. Isto é, um consumidor que indicará seus serviços para outros leads em potencial. E com isso seu trabalho de atração será muito menor. Então vale a pena investir pesado na fidelização, não acha?

Ainda nessa raciocínio de cliente promotor, podemos falar um pouquinho sobre um tipo de lead que deve ser bem trabalhado em suas estratégias.

Lead Seeds

Seeds, ou sementes em português, faz alusão aquele ditado que todo mundo conhece bem: você colhe o que planta.
Ou seja, se os serviços prestados por sua empresa são tão bons que fazem os clientes indicá-lo, então esse novo consumidor, mesmo que seja um suspect, é considerado um lead seeds do seu empreendimento.

Esses leads seeds são gerados a partir do famoso marketing de boca a boca.
E qual a vantagem de ficar atento a eles?

Esses leads são considerados mais fáceis para fechar um negócio. E o melhor: mais rápido, sem necessariamente passar por uma equipe de vendas ou serem nutridos com um fluxo de inbound, por exemplo. Ele confia na palavra do amigo e acredita que sua experiência também será positiva.

Mesmo que a geração desses leads seeds seja pequena, trata-se de um grupo mais qualificado, ou seja, com mais probabilidade de também comprar do seu empreendimento. Portanto, se você realizar ações a fim de estimular a indicação, mais resultados você terá com suas campanhas.

Análise

Vamos destacar essa fase como a última, mas saiba de uma coisa: ela deve estar presente durante todo o andamento do projeto, não apenas no final dele.

Como afirmamos algumas vezes, uma das diferenças mais importantes do marketing digital para o tradicional é que podemos analisar todas as métricas e identificar quais foram as ações que tiveram melhor desempenho.

Por esse motivo você deve analisar desde o momento da atração de visitantes para o seu site. Google Analytics é uma das ferramentas que pode te ajudar bastante nessa tarefa.

Essas análises servem para você não investir em estratégias que já apontam métricas desanimadoras ou o contrário, quando nota-se que é preciso fazer investimentos ainda maiores para gerar cada vez mais resultados.

Agora, um pouquinho antes de falar da ferramenta da RD Station, vamos conversar sobre o funil de vendas e a jornada que o lead enfrenta até virar um cliente do seu negócio.

Funil de vendas aliado com a jornada de compra dos consumidores no inbound marketing

A jornada de compra de um cliente representa todo o caminho que ele percorre até decidir que comprará determinado produto ou serviço.

Vale destacar que esse trajeto se inicia desde quando o consumidor pesquisa sobre suas dores ou até mesmo sobre produtos específicos.

Antes de comprar uma cerveja diferente, por exemplo, você pode pesquisar “ as melhores cervejas importadas” e a partir disso definir qual é a melhor para você. Nesse momento você entrou em um funil de vendas e poderá encontrar a The Beer Planet.

Não ficou muito claro? Então vamos falar quais são as etapas que todo potencial consumidor deve passar para virar um cliente do seu empreendimento.

Topo: Conhecimento

Nessa etapa do funil entram muitos leads. Muitos deles talvez ainda nem saibam que precisam comprar alguma coisa para solucionar o problema que enfrentam.

Você, por exemplo, pode muito bem se encaixar nessa etapa do funil. Talvez esteja em busca de informações sobre marketing digital e soluções para conseguir gerar mais oportunidade de negócios para sua empresa. Por esse motivo essa fase é chamada de conhecimento.

Quando entra nessa fase do funil de vendas a persona quer tirar dúvidas e aprender um pouco sobre o assunto. Por isso, desenvolver materiais educativos é o ideal.

Seja bem didático, dê bons exemplos e use a linguagem mais adequada para conversar com ele. Isso, como você já sabe, deve estar nos detalhes da sua persona.

E lembre-se: aqui não é a hora de falar sobre o produto ou serviço que sua empresa fornece.

Meio do funil: Consideração

Aqui, como você já pode imaginar, passa apenas uma parte de todos que entram no primeiro estágio do funil. É um processo como qualquer outro funil. Entra um grande volume e aos poucos diminui até sobrar apenas os que têm real possibilidade de compra.

Nessa etapa a persona já se informou melhor sobre o tema e agora busca a melhor solução. Mas vale ressaltar que o lead ainda não está pronto para uma compra. Então tenha cuidado com a abordagem para não jogar todo o trabalho anterior por água abaixo.

Agora, como seu público já está mais engajado com os conteúdos que você disponibiliza nos canais de divulgação e possui um certo conhecimento do tema, é possível se aprofundar mais nesse relacionamento com os leads.

Como fazer isso? Mais uma vez por meio de conteúdos relevantes para o público-alvo. E-mails segmentados com estudos de caso e diagnósticos gratuitos são boas alternativas.

Fundo do funil: Decisão

Depois de passar pela segunda etapa do funil de vendas, os leads estão muito mais nutridos e com informações precisas sobre o problema que procuram, aliados à solução perfeita. Mas não pense que o trabalho acabou, depois de saber quais são as soluções ideais para sua dor, ele terá que saber qual empresa tem a melhor oferta.

E não é porque você educou e ofereceu alguns materiais para esse lead, que ele irá fechar com sua empresa. Nada disso. Um concorrente pode muito bem tirar proveito de todo esse processo e fechar com o lead antes de você.

Para que isso não aconteça você deve construir conteúdos aliados com a equipe de vendas. Inclua pesquisas de mercado, páginas do seu site dedicadas apenas ao seu produto com explicações detalhadas. E claro, não esqueça de usar gatilhos mentais.

Essa é a hora de mostrar aos leads que sua empresa é a melhor alternativa. Para isso, não há nada melhor do que reforçar seu argumento com cases de sucesso da sua empresa e números do mercado.

Tudo fica mais fácil com a ferramenta da RD Station

Depois que sua estratégia de inbound marketing passar a ficar bem alinhada e com muitas gerações de leads, talvez você não consiga administrar tantos números ao mesmo tempo.

Isso pode ser um problema se você não tiver uma ferramenta de automação para auxiliar todo o processo de gestão e automação de marketing digital.

E os benefícios de usar essa ferramenta não param por aí. Com o RD Station Marketing você consegue otimizar seu site para ferramentas de busca, gerenciar publicações em redes sociais e criar anúncios no Facebook.

Que tal conhecer algumas outras funcionalidades que essa ferramenta trará para o seu empreendimento?

Lead Scoring

Sim, é isso mesmo. Uma pontuação para cada um dos leads que entrarem no funil das suas estratégias. É uma forma de identificar possíveis oportunidades de negócio.

Lead scoring é uma técnica que prioriza potenciais clientes com maior probabilidade de compra. Trata-se de uma alternativa praticamente indispensável para quem trabalha com estratégias de inbound marketing, pois com ele você torna todo o processo mais eficiente.

Com o lead scoring você pode trabalhar com dois eixos: um de perfil e outro de interesse.
O perfil tem como objetivo apontar as informações coletadas para deixar o lead com maior potencial de compra em evidência.

Já o eixo de interesse foca em interpretar todo o comportamento do lead dentro dos canais de divulgação da sua empresa.
Essas informações são essenciais para identificar em qual etapa da jornada de compra o lead se encontra e, se ele estiver preparado, enviá-lo para equipe de vendas.

Outra estratégia que pode ser bem útil para você é o funil de vendas em Y, uma estratégia que cruza leads conquistados via inbound e outbound. Dê uma lida nesse material quando tiver um tempinho.

Lead Tracking

Quer saber tudo que os visitantes e leads fazem dentro dos canais da sua empresa? Então você deve usar o lead tracking na ferramenta da RD Station.

Trata-se de uma estratégia de acompanhar todo o caminho que o lead faz. É mais indicada para compras mais complexas.
Qual o motivo?

As pessoas não compram por impulso quando o produto ou serviço é mais complexo ou tem um valor mais elevado. Nestes casos os leads interagem por muito mais tempo com seu site para se informar mais e mais sobre o produto.

De acordo com o material que este lead estiver consumindo, você consegue identificar a etapa do funil e acelerar o processo.
Sabe quando nós incluímos produtos no carrinhos de compra e depois fechamos o navegador e desistimos da compra? O lead tracking nesse ponto é extremamente positivo.

Imagina receber conteúdos que falam sobre o produto que você desistiu recentemente de comprar?
Se você quer resultados cada vez melhores, não deixe o lead tracking de lado.

Integração de CRM

CRM (Customer Relationship Management) ou Gestão de Relacionamento com o Cliente em português, é um software para gerenciar a relação entre cliente e empresa com o objetivo de satisfazer e fidelizá-lo com o auxílio da automação e organização de processos.

O CRM de vendas tem um papel muito importante para personalizar sua relação com o cliente. Se você tem uma loja de materiais esportivos, por exemplo, e viu que um usuário entrou nos últimos 15 dias em pelo menos 4 conteúdos do seu blog. Já imaginou entrar em contato com ele e falar que viu os materiais que ele consumiu? Seria bem impactante.

Mas claro, esse contato deve ser feito se o cliente estiver pronto para uma venda. Se ele não estiver, o resultado pode ser negativo.
Imagina só unir a ferramenta de automação de marketing com seu CRM? Traria muito mais agilidade em todo o processo, além de uma inteligência maior para abordar os usuário mais qualificados para um venda.

E aí, gostou de saber o que é inbound marketing e como a RD Station Marketing pode te ajudar nessa tarefa?

Aqui na Layer nós gostamos muito do apoio que essa ferramenta traz. E o melhor de tudo: ela também pode dar um up incrível no seu negócio.


Funil de vendas em Y: uma estratégia capaz de aumentar a geração de leads

O Funil de vendas em Y ainda não é tão comum como o funil de vendas que quase todo mundo conhece, mas saber aplicá-lo no seu empreendimento pode ser crucial para aumentar sua geração de leads e sair na frente da concorrência.

O funil simples, caso você não se recorde, representa os passos de potenciais clientes na jornada de compra até que eles sejam consumidores do negócio. Lembrou do que se trata?

E esse tal de funil de vendas em Y, se não faz ideia do que seja, não tem problema. Preparamos um conteúdo para detalhar como essa estratégia funciona.

Esse funil envolve dois tipos de estratégias muito comum no mercado: o inbound e outbound marketing.
Apesar das ações serem (aparentemente) antagonistas, é possível trabalhar com elas alinhadas e obter resultados surpreendentes. E logo vamos mostrar como isso pode dar muito certo para sua empresa.

Afinal, o que faz o funil de vendas em Y?Funil de vendas em Y: uma estratégia capaz de aumentar a geração de leads

O objetivo do funil de vendas em Y é captar leads por meio do inbound e também pelo outbound, que são aqueles contatos que você foi atrás por meio de LinkedIn ou enviou um e-mail mais direto, focado na venda, por exemplo.

Mas como sabemos, nem todo lead estará preparado para uma compra quando a abordagem é feita dessa forma. Às vezes determinado contato tem o perfil de cliente do seu negócio, mas ainda não entendeu muito bem e tem algumas dúvidas.

O que fazer com ele? Simples: você pode passar esse lead que foi capturado por meio do outbound para um fluxo de nutrição inbound. Assim ele passará a receber e-mails com informações que o deixarão mais pronto para adquirir o produto ou serviço que sua empresa oferece.

Agora os leads que não tiverem o perfil ideal, ou seja, aqueles que você não pode atender por algum motivo. Por exemplo, você é dono de uma empresa fabricante de peças para bijouterias, mas só vende no atacado, a partir de 200 peças, mas algum consumidor quer adquirir uma quantidade bem inferior. Esta é a pessoa que seus vendedores não podem atender, mas nada impede que no futuro ele seja um cliente.

Por isso a melhor solução é incluí-lo na lista de contatos da newsletter da sua empresa, pois ele tem interesse no assunto, embora ainda não tenha potencial para ser um cliente. Assim se constrói uma relação que pode render frutos lá na frente.

Caso eles não tenham nenhum tipo de interação com a news, você pode desconsiderá-los do mailing de envio.
Trabalhando dessa forma, ou seja, atendendo clientes que realmente tem o perfil do seu negócio, a probabilidade de sucesso com a parceria é muito maior. E isso também contribui para que a taxa de churn não aumente, o que é extremamente positivo para qualquer empreendimento.

Já os leads que vieram de uma conversão em um conteúdo inbound e apresentaram um perfil ideal de cliente, porém ainda não tem um engajamento necessários com os conteúdos da empresa, você deve fazer uma prospecção comercial ativa e ver se a pessoa deseja falar com um representante.

Se a resposta for negativa, não tem problema, ele pode ser destinado ao grupo de leads que não estão prontos para compra e, assim, voltar a receber mais conteúdos de nutrição que abordem suas dores.

Isso é o funil de vendas em Y. É essa troca de leads captados por outbound e nutridos por meio de fluxos de inbound ou o contrário, quando eles são atraídos pelo inbound e depois são ativados com processos de outbound.

E o legal disso tudo é que você pode escolher a dedo os leads que são melhores para uma abordagem outbound ou para entrar no fluxo de inbound. É como se fosse uma máquina de pegar ursinhos de pelúcia, mas com todos seus potenciais clientes dentro dela.
Funil de vendas em Y: uma estratégia capaz de aumentar a geração de leads

E como é feita essa conexão com métodos outbound?

Se você possui uma lista de contatos capturados automaticamente, por exemplo, aposte em fluxo de cadência, ou seja, uma sequência de e-mails enviados para o lead a fim de estabelecer uma relação com o usuário.

Trata-se de uma tentativa de conexão comercial.

Desenvolva mensagens de apresentação da sua empresa, mas deve ser um conteúdo mais humanizado, mais próximo do cliente em potencial. Assim você não corre o risco de ser confundido com e-mail marketing e ir direto para o lixo eletrônico do contato.

Esse processo pode ser feito pelo Ramper, Reev ou Meetime, softwares que automatizam processos de prospecção de vendas e aumentam a geração de leads qualificados via outbound marketing.

Mas como identificamos os leads que devem migrar de estratégia?

Funil de vendas em Y: uma estratégia capaz de aumentar a geração de leads

Bom, nós falamos que os leads podem ser aproveitados em outbound mesmo quando estão em um fluxo de inbound ou até mesmo o contrário. Mas ficou claro quando é o momento ideal para fazer isso? Se não ficou, não se desespere, vamos falar disso já!

Para avaliar quando é a hora de jogar o lead para o outro lado do funil de vendas em Y, temos que levar três pontos em consideração: perfil, interesse e maturidade.

Vamos falar de cada um deles agora.

Perfil

Esse ponto entra um pouco na parte que falamos quase agora. Às vezes o cliente procura algo que sua empresa não pode oferecer no momento, como o exemplo da loja de bijuterias.

Mas aqui o perfil tem que ser um pouco mais detalhado. Por exemplo, se uma companhia vende aplicativos para controle financeiro de empresas e um dos seus leads captados no fluxo de inbound é um estagiário na redação de uma empresa, faz sentido mandar ele para o lado do outbound?

Não faz nenhum sentido, pois ele não tem o perfil que você precisa, ele não tem o poder de decisão de compra dentro da empresa.
Agora, se o lead for algum diretor, por exemplo, e ele já leu alguns conteúdos, vale a tentativa de fazer uma abordagem com estratégias de outbound, não acha?

Você também deve analisar coisas como segmento da empresa, localização, quantidade de funcionários e faturamento. Outros pontos como verificar se a empresa já possui um blog e uma equipe focada no marketing também é importante.

E não podemos esquecer quem pode fazer tudo isso por você: o lead scoring da ferramenta de automação da RD Station. Se trata de uma técnica de pontuação de todos os leads capturados e, por meio desta pontuação, você consegue analisar o quão engajado ele está com seus materiais.

Interesse

Aqui você vai ter que analisar o comportamento dos leads dentro do seu site. Verificar quais tipos de materiais ele fez download, os fluxos de nutrição que participou, e-mails que recebeu e também há quanto tempo ele mantém esse relacionamento com sua empresa na web.

Alguns desses dados são importante para alguns segmentos, outros, não. Mas isso é possível alinhar durante a estratégia.

Maturidade

Depois de avaliar o perfil e o interesse dos leads que foram capturados por sua estratégia, você deve estudar sua maturidade, ou seja, o quão pronto ele está para uma aquisição.

E como se faz isso? Basta avaliar sua pontuação no lead scoring e sua posição no funil de vendas.

Ainda sobre aquele aplicativos de controle de gastos. Se uma pessoa entra no funil já na página que trata de orçamentos, você pode migrar esse lead para o outro lado do Y e fazer uma abordagem outbound.

E quando o cliente não está pronto?

Durante o processo de outbound haverá contatos não interessados no seu produto, mas outros que não terão interesse por ainda não estar maduro o suficiente para isso.

Aí que entra uma outra ferramenta que pode facilitar sua vida, assim como ajuda a do time da Layer Up: RD Station. Bom, nós usamos esta, mas existem outras que podem fazer o mesmo trabalho.

Os leads que são prospectados, mas que ainda não possuem a maturidade necessária para uma aquisição, podem ser trabalhados no funil dentro da ferramenta RD Station e também entrar em um fluxo, assim como no outro método.

Mas temos uma grande diferença por aqui: não é um contato com objetivo de fazer venda. Você deve oferecer um material para o potencial cliente a fim de nutri-lo e mostrar informações importantes de determinado tema.

Isso é um fluxo de inbound, quando você oferece informações para o lead entender as necessidades e estar mais preparado para tomada de decisão.

E essa é a tarefa do funil de vendas em Y. Quando o lead está imaturo, ele o envia do processo de outbound para o de inbound para fornecer informações que gerem valor para a compra de determinado produto ou serviço.

Se não houver interação com o e-mail enviado, outro será disparado. Caso tenha algum tipo de reação do destinatário, uma mensagem diferente pode ser enviada. Tudo depende do comportamento do lead, que chamamos de gatilhos de ação.

Agora, caso o lead esteja em um fluxo de inbound e já esteja maduro o bastante para ser abordado de forma mais direta, nada impede uma ação outbound. Ou seja, é possível jogar um lead tanto para um estratégia quanto para outra. Tudo depende se este potencial cliente está qualificado o bastante ou não.

Como deixar as estratégias alinhadas?


Como você pôde perceber ao longo do material, trabalhar com uma dessas duas estratégias para conquistar leads e deixar a outra de lado pode ser um grande erro. Não caia nessa.

Por que usar apenas uma delas sendo que ambas geram resultado? Não faz sentido, não acha?

Mas como se trata de propostas bem diferentes, pode ser difícil mantê-las alinhadas e cometer alguns equívocos durante o processo.

Quando se trabalha apenas com o funil de inbound, os leads gerados podem estagnar, ou seja, não interagir com nenhum conteúdo. E isso pode ocorrer até mesmo com os perfis que são considerados ideais para seu empreendimento.

Um erro seria deixá-lo de lado e desistir dessa oportunidade de venda.

Se você usa apenas inbound, nesse caso, você perderia a oportunidade de reativar esse lead. Já quando você usa o funil em Y, é possível pegar os leads estagnados e com o perfil de consumidores que você deseja falar e colocá-los no lado do outbound.

É como se fosse uma segunda oportunidade de gerar interesse no potencial consumidor e, com isso, você reduz a baixa de leads.
E o mesmo pode ocorrer quando ele estiver no lado do outbound. O lead diz que no momento não tem interesse, por exemplo.

Nestas situações você deve mandá-lo para o funil de inbound e fazer a nutrição para, assim, prepará-lo melhor para uma venda.

Quando você usa as estratégias separadas os leads podem estagnar e você perde uma oportunidade de venda. Já quando os métodos são cruzados, é possível recuperar um cliente em potencial e voltar a interagir com ele.

Sim, nós sabemos que não é uma gestão simples de fazer, pois você deve estar atento ao comportamento dos leads gerados o tempo inteiro.

Por esse motivo seria bom que houvesse a parceria uma agência especializada em funil de vendas em Y que dedicasse tempo para analisar esses pontos. É uma forma de facilitar todo esse processo trabalhoso, mas capaz de gerar bons resultados.

E aí, gostou de unir essas duas estratégias para potencializar o volume de leads no seu funil? Se sim, temos uma novidade para você: o funil em Y, novo portal da Layer Up totalmente dedicado a esta metodologia. Vale conferir ?

Descubra como o Funil de Vendas em Y pode ser ainda mais eficaz quando alinhado aos dados. Conheça o maior evento de Data Driven do Brasil e tenha insights valiosos para impulsionar os resultados do seu negócio!

funil de vendas em y

Mulheres empreendedoras: os desafios e as inspirações

Pense em toda sua carreira profissional e liste a quantidade de líderes que já teve. Depois disso, separe os homens das mulheres e repare se houve algum equilíbrio. Se os números penderam para o lado masculino, temos um recadinho para dar: esse cenário está mudando!

Isso mesmo, as mulheres estão cada vez mais presentes no comando das empresas e o número deve crescer ainda mais. Esta notícia é ótima, ainda mais para a gente aqui da Layer Up, uma agência que tem mulheres no comando: a Leticia Previatti como co-fundadora e líder de projetos e Samira Cardoso como CEO.

E a importância das mulheres não se limita apenas em movimentar a economia do país, por exemplo. Representatividade no mercado de trabalho pode ser levada para o lado de questões sociais, pois afeta um grupo muito grande de pessoas.

Ter mulheres como referência no mundo empresarial é importante para incentivar outras profissionais a buscarem o mesmo e, assim, aumentar ainda mais a quantidade do público feminino no comando das empresas.

É uma forma de mostrar que é possível ser mulher, mãe e empreendedora. É uma maneira de desconstruir preconceitos já enraizados na sociedade.

Comparado há alguns anos, o cenário é favorável, mas ainda existe muito o que melhorar para o mercado ficar o mais igualitário possível.

Para você ficar mais por dentro desse cenário, no próximo tópico vamos mostrar alguns dados que revelam um pouco do que ocorre com as mulheres durante a experiência no mercado de trabalho, mas já adiantamos que são números bem delicados.

Os desafios: entenda a situação atual com números

O estudo foi feito no Vale do Silício, local conhecido como a ilha do empreendedorismo. Vamos destacar apenas alguns pontos, mas se você quiser conhecer todas as informações da pesquisa do The Elephant in the Valley, acesse este link.

Vale ressaltar que a pesquisa foi feita com mais de 200 mulheres e focada naquelas com mais de 10 anos de experiência no mercado de trabalho.

Embora o cenário melhore a passos bem lentos, ainda é um desafio e esses números nos fazem notar que temos um longo caminho a percorrer. E no Brasil, como estamos?

No Brasil o cenário é diferente?

Para deixar você mais otimista, vamos começar pelos pontos positivos aqui no Brasil. Certo?
As mulheres empreendedoras vêm com muito força. Prova disso foi o estudo realizado pela Global Entrepreneurship Monitor 2017, que no Brasil é feito em parceria com o Sebrae.

Mais da metade dos negócios que surgiram em 2016 foram fundados por mulheres. Além disso, a pesquisa aponta que elas chegam nesse patamar com o nível escolar mais alto que o dos homens empreendedores.

Segundo Hilka Machado, professora da Universidade do Oeste de Santa Catarina, a taxa de empreendimentos iniciados no Brasil, desde 2007, varia entre 47% e 54% para homens e mulheres. Já no ano de 2016, as mulheres tiveram 51,5%, enquanto os homens ficaram com 48,5% dos empreendimentos iniciados.

Agora vamos falar sobre a parte chata da história, sobre um estudo feito em nove estados do Nordeste do país. A iniciativa contou com a colaboração de mais ou menos 200 publicitárias que responderam as perguntas anonimamente:

Os dados são assustadores e, em alguns, a realidade é ainda pior quando comparada ao estudo feito no Vale do Silício. Se quiser saber mais sobre essa pesquisa, acesse o link e veja todas informações.

Agora vamos falar de mais coisas boas sobre mulheres empreendedoras, tudo de acordo com um estudo da revista Exame.

Depois de falar sobre mulheres que estão lutando para impor a representatividade feminina no mundo dos negócios, aposto que você ficou curioso para saber quem são essas profissionais. Veja alguns dados sobre elas:

Se houvessem mais iniciativas focadas na igualdade de gênero e na inserção das mulheres no mundo empresarial, o PIB mundial iria aumentar em US$ 12 trilhões até 2020. Impressionante, não?

Só o Brasil teria um salto de R$ 850 milhões.

Contar com mais mulheres no comando de empresas, como podemos notar, não seria bom apenas para elas, também seria excelente para o Brasil e para a economia do mundo inteiro.

Para ficar mais claro ainda quais são os desafios das mulheres que estão em posição de liderança no mercado de trabalho, falamos com nossas líderes, Samira Cardoso e Leticia Previatti. Elas comentaram sobre como está o cenário no país e como lidam com tudo isso.

Empreendedorismo feminino na pele

Mulheres empreendedoras
Mesmo sabendo um pouco da realidade que as mulheres enfrentam no mundo empresarial, quando não sente na pele a situação fica um pouco difícil de imaginar como seria o cenário.

Justamente por esse motivo batemos um papo com a Leticia e com a Samira, ambas no comando da Layer Up.
Logo no início Leticia já diz como foi a experiência ao fundar a agência e afirma que, embora tenham se preparado bastante antes de dar o pontapé inicial no negócio, esse cenário desigual não foi uma dor no começo, mas foi sentido na prática, quando os desafios surgiram.

Já a Samira diz que “ser mulher é só uma parte do desafio que superamos buscando conhecimento, ampliando o repertório e trabalhando com seriedade”. Ela ainda acrescenta que ambas sabiam o que viria pela frente e finaliza: “Sempre nos preocupamos em cuidar dos nossos clientes e da nossa equipe da forma mais ética e profissional. Esse cuidado é parte inerente da nossa natureza feminina, por isso crescemos e continuamos a avançar”.

Como vimos nas informações dos estudos divulgados por aqui, as mulheres empreendedoras têm a difícil missão de lidar com assédio no ambiente de trabalho, seja sexual ou moral, que ocorre com mais frequência.

“A gente passa por algumas situações, mas sempre tentamos sair delas com conhecimento e tentamos surpreender com dados de mercado, com cases, etc. O desafio é grande, mas a gente se concentra em dar o nosso melhor, sendo homem ou mulher, e não deixamos que alguns comentários nos abata”, afirma Leticia.

Já Samira lida com as situações desagradáveis de outra forma. Se em alguma reunião com clientes, por exemplo, homens fazem comentários inapropriados relacionados às mulheres, ela diz que aprendeu a não rir.

“Antes, por constrangimento ou simpatia, eu ria, levava tudo na brincadeira. Hoje eu apenas olho seriamente, sem sorrir, sem consentir, sem ampliar. Eu devolvo sutilmente o constrangimento”.

Tendo ciência de todos esses dados, não seria muito absurdo que mulheres se recusassem a trabalhar com clientes por vários motivos, não acha?

Na agência digital Layer Up nunca ocorreu nada tão extremo para chegar a esse ponto, mas já houve recusa de prestação de serviço quando o cliente exigiu uma emissão de nota fiscal em nome de outra empresa.

“Essa é a beleza de uma administração feita por mulheres. Somos cuidadosas com as pessoas e com os negócios. Temos a preocupação de inovar, mas sem nos expor em situações duvidosas. Eu admiro muito mulheres gestoras justamente pela perseverança, que aprendemos a ter ao longo da vida, e o cuidado com as pessoas e com o negócio”, conclui Samira.

Vale destacar que isso independe de gênero. Se o cliente não aceita muito bem a cultura da empresa e tem comportamentos inadequados, o negócio não vai para frente. “A gente precisa ser coerente com nossos valores e com a nossa cultura”, diz Leticia.

Embora os números mostrem uma realidade assustadora, temos alguns motivos para comemorar. Samira diz que nota evolução mesmo tendo um caminho muito longo para percorrer.

Para mostrar essa evolução, ela cita um episódio recente, que aconteceu na Copa do Mundo de 2018, quando brasileiros expuseram uma estrangeira de forma grosseira. O ocorrido tomou grande proporção e alguns dos envolvidos foram demitidos dos seus empregos.

“Isso há 5 anos passaria como uma brincadeira. É um processo lento, mas estamos avançando e a discussão sobre igualdade de gênero está cada vez mais forte”, diz Samira.

Claro que com uma boa experiência no mercado e cases de sucesso expressivos, fica mais fácil ter respeito dos clientes. Ela ainda destaca que faz parte da cultura da Layer Up multiplicar sucesso e por isso querem fomentar o empreendedorismo, principalmente quando falamos de mulheres empreendedoras.

Com a nova geração chegando em posições de liderança, a tendência é que este cenário melhore, certo? Nem sempre.
A Leticia, por exemplo, diz que já se surpreendeu tanto com pessoas mais jovens quanto com as mais experientes. Negativa e positivamente.

Já a Samira acredita que não há diferença, pois ela não nota desconstrução em todos os homens mais jovens e finaliza dizendo que tudo depende de qual grupo a pessoa se encontra no momento, pois ainda temos uma cultura machista independente da idade.

Mas como podemos desconstruir todas essas questões e fazer com que a representatividade feminina seja cada vez mais comum na liderança das empresas?

Samira é bem direta nesse ponto: “Fomentar a discussão, dar espaço para falar de outras mulheres empreendedoras, incentivar o empreendedorismo feminino e parar de rir de piadas machistas disfarçadas de brincadeirinha”.

Gostou de saber das experiências que elas já tiveram no universo corporativo e de todas questões abordadas na entrevista? Agora, veja algumas outras mulheres empreendedoras que se deram bem ao investir no negócio próprio.

As inspirações: conheça algumas empreendedoras de sucesso

Como já afirmamos, a representatividade feminina é um importante ingrediente para o mercado dos negócios. E em solo nacional já temos algumas mulheres que fazem esse papel como maestria. Veja a lista a seguir:

Paola Carosella – Arturito e La Guapa

Mulheres empreendedoras - Paola Carosella - Conteúdo Layer Up

Foto: Jason Lowe

Para começar com o pé direito, vamos destacar uma mulher que pode ostentar e dizer: eu tenho dois empregos.
Paola Carosella, a argentina que ficou ainda mais conhecida no Brasil depois de aceitar o convite para ser jurada do programa de culinária MasterChef Brasil, abriu seu primeiro restaurante em 2003, o Julia Cocina. Pouco depois abriu outros dois estabelecimentos, o mediterrâneo Arturito, em 2008, e o café de empanadas e doces latinos La Guapa, em 2014, que operam até hoje.

Sheryl Sandberg – Diretora de operações do Facebook

Mulheres empreendedoras - Sheryl Sandberg - Conteúdo Layer Up

Foto: John Lee/Claudia

Sheryl ficou mais conhecida pela sua luta para diminuir a desigualdade de gênero no mercado de trabalho e, desde 2008, é a diretora de operações do Facebook.

Além disso, em seu livro, Faça Acontecer – mulheres, trabalho e a vontade de liderar, ela faz uma análise do crescimento da representatividade das mulheres dentro das organizações que, muitas vezes, não acontece. Para mudar este cenário, Sheryl Sandberg dá conselhos para as profissionais e mostra como elas podem mudar essa realidade.

Em 2012, a revista norte-americana Time a considerou como uma das 100 pessoas mais influentes no mundo.

Emília Chagas – Contentools

Mulheres empreendedoras - Emília Chagas - Conteúdo layer Up

Foto: Blog Worthix

Que tal uma empresária que tem uma relação mais próxima com nosso segmento? Sim, tem algumas, mas vamos destacar a Emília Chagas, fundadora da Contentools em 2013, uma plataforma de gestão da produção de conteúdo. Vale destacar que na época da fundação o marketing de conteúdo ainda não tinha tanto espaço no Brasil.

Hoje o trabalho dela é um pouco diferente do início. Antes era feito apenas a mediação entre as empresas com desejo de produzir conteúdos e os profissionais do segmento. Agora, com o modelo totalmente reinventado, Emília Chagas é dona da primeira ferramenta de marketing de conteúdo da América Latina.

Linda Rottenberg – Endeavor

Mulher empreendedoras - Linda Rottenberg - Conteúdo Layer Up

Foto: site entrepreneurship

Se você busca inspiração para iniciar sua jornada, Linda Rottenberg é uma mulher que inspira qualquer um.
Linda é co-fundadora da Endeavor, uma organização global sem fins lucrativos que tem como objetivo aumentar o poder de transformação dos empreendedores. Por que fazem isso? Porque acreditam que empresas de alto impacto são capazes de mudar o mundo.

A organização chegou ao Brasil em 2000 com atuação em 8 estados, entre eles Ceará, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

O papel da Endeavor é orientar pequenos e médios empresários com potencial de crescimento a fim de alcançar bons resultados para, assim, ser referência no segmento e incentivar a inovação de outros empreendimentos.

Quer mais uma informação sobre a Linda Rottenberg? Ela está na lista das 100 mulheres inovadores do século 21, segundo a revista Time, e hoje é vista como uma das maiores especialistas no mundo empresarial.
A Endeavor atua em mercados emergentes e fala um pouco de sua história para poder inspirar outras pessoas.

A organização está presente em 30 países e hoje tem parceria com 1700 empreendedores selecionados entre 55 mil candidatos. As empresas geram mais de US$ 15 bilhões em receita anual e produzem mais de 1,5 milhão de empregos.

Ou seja, não há a menor possibilidade de criar uma lista de mulheres empreendedoras sem citar Linda Rottenberg entre os destaques.

Viviane Senna – Instituto Ayrton Senna

Mulheres empreendedoras - Viviane Senna - Conteúdo Layer Up

Foto: Danilo Verpa/Folhapress

Como você já deve imaginar, trata-se da irmã do ex-piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna. Viviane, além de empreendedora, é psicóloga e coordena o projeto que tem como objetivo oferecer oportunidade de educação à crianças e jovens.

A organização foi fundada em 1994 e beneficia anualmente 1,5 milhão de jovens e crianças, forma mais de 65 mil professores e impacta 660 municípios em 17 Estados do Brasil.

Viviane comanda um projeto com grande potencial de transformar a sociedade.
E você, o que acha que devemos fazer para mudar esse cenário e termos mais mulheres no comando de grandes negócios? Comente aqui no blog 🙂


Seu site institucional e sua estratégia de Marketing Digital estão alinhados?

 

Se essa pergunta não faz sentido para você, fique alerta: o planejamento estratégico de Marketing Digital pode ser o fio condutor do seu site?

A ponte entre as estratégias de Marketing Digital e os sites institucionais pode estar oculta no seu inconsciente. Isso mesmo, por mais que essas duas ferramentas sejam extremamente utilizadas atualmente, pode ser que a conexão entre elas não faça muito sentido para você.  

Afinal, por que sua empresa deve se preocupar em alinhar um plano estratégico de Marketing Digital ao seu site, se uma dessas ações parece ser mais dinâmica e a outra soa como algo independente, por vezes até mesmo estática? 

Para resolver essa questão é bom voltar um pouco no tempo para tentar entender porque ainda pode existir uma crença de que essas ações não se relacionam.  

WWW, o início 

Relatos históricos mostram que a Internet teve início nos Estados Unidos em 1960, mas foi em 1989 que o WWW (World Wide Web) foi desenvolvido por Tim Bernes-Lee e ganhou destaque. Nessa época o objetivo era apenas gerar uma rede para que universidades compartilhassem e usassem mutuamente diversos trabalhos.  

Durante a Guerra Fria a instituição norte american ARPA (Advanced Research Projects Agency–Agência de Projetos de Pesquisa Avançados) desenvolveu a ARPANET, rede que conectava computadores que continham informações sigilosa do país, para protegê-las de ataques russos. Essateria sido a base para os avanços nos estudos tecnológicos que geraram a Internet.

A ideia se expandiu e chegou a atingir 50 milhões de pessoas em quatro anos. Então, na década de 90, o conceito de Internet se resumia, basicamente, no armazenamento e compartilhamento específico de informação. 

Os sites tinham essa função e foi preciso alguns anos para que fossem criados provedores de Internet e depois a conexão Banda Larga, e assim essa tecnologia batesse na porta da sua casa. 

Só nos anos 2000 é que a Internet evoluiu seu status para um meio de comunicação e relacionamento entre pessoas. A divulgação de informação passou a ser livre e vem ganhando novas vertentes desde então.  

O Marketing passou a integrar esse universo e a utilizar a rede como meio de divulgação e expansão das marcas, tornando o relacionamento com o público mais direta e dinâmica.  

A junção entre a aplicação do Marketing Digital os sites institucionais ocorreu de forma natural, e você provavelmente não sentiu essa mudança porque foi tudo muito rápido. 

Ok, mas ainda não está claro: como a estratégia de Marketing Digital influencia meu site institucional? 

Lembra que comentei que no início a ideia da Internet era compartilhar informações específicas por meio da rede? Pois então, essa ação ainda pode ser considerada como o coração dos sites institucionais 

Sua empresa organiza no ambiente online todas as informações básicas e úteis ao consumidor como: 

→ Mas para todos esses dados valiosos chegarem até o público correto é preciso uma estratégia de divulgação.  

O Marketing Digital chega então como o braço direito do seu site para cumprir o papel atual da Internet, que é comunicar e promover relacionamento. 

Quando falamos sobre estratégias de Marketing Digital nos referimos a atividades como: 

1.Otimização SEO

O Marketing é sim responsável pelas otimizações SEO, ou seja, é por meio dessa atividade que se desenvolvem estratégias para que a busca orgânica da sua marca tenha um bom desempenho.  

Desde a escolha de palavras-chave até a otimização de conteúdo e ações que impactem na velocidade do carregamento de página. Tudo isso também faz parte do papel “comunicador” do Marketing Digital.  

Por que isso é relevante para o site institucional? 

→ Sem essas estratégias seu público dificilmente chegará até seu site e encontrará as informações que precisa. Ou seja, sua marca não será oficialmente apresentada ao seu consumidor.  

2. Envio de E-mail Marketing 

Pintou uma promoção bacana para seus clientes? Então o e-mail marketing pode entrar em ação! 

Essa é uma ferramenta de relacionamento direto com o consumidor e esse canal aproxima bastante sua marca do dia a dia dele.  

Diferente dos anúncios de televisão, por exemplo, uma promoção divulgada por e-mail permite a inclusão de links clicáveis, direcionando o usuário para seu site, ou uma página promocional específica.   

Por que isso é relevante para o site institucional? 

→ Essa é uma ótima ferramenta para guiar o consumidor até seu site para conferir mais detalhes e informações da marca e assim aumentar a credibilidade da sua empresa. Diante de uma promoção, por exemplo, é comum o público criar uma certa desconfiança, e visitar a página oficial da empresa ajuda muito na decisão de compra 

 

  1. Inbound Marketing 

Atrair, reter e fidelizar clientes é o ciclo de metas do Inbound Marketing. Falei sobre isso no blog da Layer Up algumas vezes.  

E essa é uma estratégia excelente para captação de Leads (clientes em potencial), já que à medida em que você cria material em blogs e redes sociais, por exemplo, que trilhem um caminho do conhecimento do produto até sua efetiva função na vida do cliente, é gerado um processo de avanço de etapas que é concluído somente por aqueles que realmente têm interesse na solução oferecida, aumentando muito as chances de compra.   

Por que isso é relevante para o site institucional? 

→ Uma das principais atividades do Inbound é gerar conteúdo relevante para que o consumidor se relacione com a marca e consequentemente também interaja não só com as redes sociais, como também navegue pelo site da empresa na intenção de conhecer um pouco mais sobre ela.  

Por meio dessa estratégia é possível, inclusive, aumentar o número de acessos e ter garantias de que os visitantes são realmente parte integrante do público-alvo. 

4. Campanhas pagas

Seja em redes sociais como Facebook e Instagram, ou na busca do Google, os anúncios e campanhas pagas são fortes aliados do Marketing Digital porque possibilitam uma infinidade de oportunidades de engajamento do público-alvo 

A facilidade que se tem em segmentar o público que se quer atingir e depois mensurar os resultados é o que torna essa estratégia bastante atrativa.  

Por que isso é relevante para o site institucional? 

→ Mais uma vez temos um meio de guiar o consumidor até o site da empresa.  

Mas nesse caso é possível que ele chegue até sua marca por conta de uma urgência, pois o anúncio pode ser programado para ser impresso exatamente para pessoas que tendem a buscar certo produto ou serviço para resolver uma questão imediata. 

Por isso seu site precisa estar otimizado, atendendo com agilidade e orientando o cliente em caso de necessidade.  

Ah, e tem mais: todas as suas ações de Marketing Digital devem utilizar a mesma linguagem do site institucional, para que a comunicação seja clara e evidencie a personalidade da marca. Isso tem que ser muito bem alinhado em ferramentas de conteúdo como: 

Ficou mais clara a importância em alinhar as estratégias de Marketing Digital com seu site institucional? É importante sempre lembrar que esses dois elementos são parceiros e se potencializam quando são trabalhados mutuamente.  

Depois de conhecer um pouco mais sobre as estratégias é hora de saber quais delas se encaixam melhor em seu negócio. Você sabe como fazer essa escolha? 

site institucional

Google Ads: descubra novas possibilidades para suas campanhas

O Google Ads, também conhecido como Google Adwords, é a maior ferramenta para empresas que utilizam o marketing digital em suas estratégias. A plataforma geradora de links patrocinados da internet tem como um dos seus diferenciais permitir que o controle sobre o orçamento e sobre a forma de cobrança dos anúncios: por clique (CPC), visualizações (CPM) ou resultados (CPA).

Aparecer nos primeiros links da lista de pesquisa do Google, além de ser um objetivo cobiçado pelas marcas, é uma conquista possível e que gera grande potencial de resultados positivos

Mas, é claro que para obter sucesso é preciso dedicar tempo e dinheiro em estratégias bem elaboradas. No caso do Google Ads, um dos primeiros passos para gerar uma campanha consistente é acertar no formato do anúncio e investir de forma consciente.

Se você trabalha com marketing digital, com certeza já se deparou com muitas dúvidas em relação à plataforma e às melhores formas de gerar receita com ela no dia a dia.

Mas, tenho uma boa notícia para você: essas dúvidas acabarão hoje! Conheça as possibilidades que a plataforma de anúncios do Google oferece e saiba como colocá-las em prática.

Google Ads

Afinal, o que é Google Ads e como funciona?

De forma resumida, o Google Ads é a plataforma de publicidade do Google. Por meio dela, você pode criar anúncios, desenvolver campanhas e divulgar serviços e produtos no site de pesquisas mais famoso do mundo. 

Além disso, a plataforma permite monitorar os acessos à página e receber ajuda de especialistas de marketing por meio de um aplicativo disponível tanto para sistemas Android quanto para iOS. Por meio do uso dessa ferramenta, sua empresa ganha mais mais visibilidade, além de alcançar mais clientes ao exibir itens na primeira página do buscador.

Outro ponto importante é que essas divulgações são pagas apenas quando as pessoas clicarem para visitar o seu site, visualizarem um conteúdo ou ligarem para a sua empresa.

Ou seja, quando uma campanha é direcionada de maneira estratégica e assertiva, o custo-benefício é muito maior

Isso acontece porque seu anúncio é exibido no momento certo para as pessoas que estão procurando aquilo que você oferece, seja pelo computador ou dispositivos móveis — inclusive no YouTube, um dos sites do Google.

Mas, se você ainda tem dúvidas sobre o potencial da ferramenta para gerar receita ao seu negócio, dá uma olhada nesses dados:

Google Ads

Viu como é importante se fazer presente onde as pessoas realizam suas pesquisas? Inclusive, explorar o Google Play, como citado nesta pesquisa.

O Google Play é o serviço de distribuição de apps, jogos, músicas, etc. Também conhecido como a loja de aplicativos operada pelo Google, é uma ótima oportunidade para negócios que possuem aplicativos como estratégia digital

 

5 motivos para anunciar no Google Ads

Na hora de conquistar clientes e aumentar a sua presença no mercado, o Google Ads pode fazer toda a diferença para o seu negócio, isso porque a plataforma contribui para impulsionar marcas e para a criação de novas oportunidades.

Como não dá para ficar de fora dessa, confira 5 motivos para investir em anúncios dentro da ferramenta ainda hoje:

 

Configurar seus anúncios a qualquer momento

Diferente das mídias tradicionais (como rádio, televisão, jornal e revistas), investir em anúncios no Google Ads permite acompanhar de perto os resultados e agir rapidamente quando necessário.

Enquanto nesses veículos offline seu anúncio pode performar bem ou não dentro do prazo de contrato e do pacote fechado, ao anunciar na plataforma, você pode identificar em tempo real quais ações estão trazendo resultados efetivos ao seu negócio e redirecionar a campanha a qualquer momento.

Tudo isso de forma muito intuitiva e simples, uma das premissas das ferramentas desenvolvidas pelo Google. Dessa forma, fica muito mais fácil colocar novas ações em prática, não é mesmo? 

Confira algumas mudanças que você pode realizar, em poucos minutos, dentro da plataforma:

Ou seja, criar anúncios e campanhas com a ferramenta traz muito mais agilidade e assertividade ao seu negócio!

 

Facilidade para medir dados

Além da própria ferramenta, ao usar o Google Ads você também conta com o Google Analytics, mais uma plataforma da família Google que permite fazer gestão completa dos seus anúncios 

Com diversas facilidades, como a capacidade de mensuração e monitoramento dos anúncios, o Google Analytics oferece métricas detalhadas e permite avaliar o desempenho das suas campanhas de forma personalizada.

Além dos benefícios que outras plataformas de mensuração também oferecem, o Google Analytics oferece também insights exclusivos, graças aos recursos de aprendizado de máquina do Google, que evolui conforme os usuários interagem com seus anúncios.

 

Alto poder de segmentação

Outra grande vantagem de anunciar no Google Ads é o seu poder de segmentação. Além de oferecer anúncios em momentos de alto interesse das pessoas, a plataforma também permite a utilização de diferentes formas de segmentação.

Em outras palavras, isso garante que a entrega dos seus anúncios de valor seja ainda mais eficaz. Confira algumas segmentações disponíveis na ferramenta:

Google Ads

Eu sei, são muitas possibilidades! Mas, vale lembrar, nem toda segmentação faz sentido para seu negócio. Por isso, é preciso identificar quais delas se adequam ao posicionamento da sua empresa, além de saber exatamente onde o seu público está. 

 

Retorno positivo a curto prazo

Justamente graças a essa segmentação que acabamos de ver, o Google Ads consegue entregar um retorno positivo muito mais rápido do que outros métodos, o que torna a plataforma um ótimo investimento para quem busca por resultados rápidos.

Isso pode ser creditado ao fato do Google ser o buscador mais usado no mundo. Segundo dados de 2022, divulgados pelo Internet Live Stats, as buscas no site chegam a 40 mil por segundo — aproximadamente 3.5 bilhões de pesquisas por dia!

Mas vale lembrar que, apesar de automatizar muitos processos, a plataforma não faz tudo sozinha. É fundamental que, antes de criar anúncios, você faça um bom estudo de público e canais, além de alguns testes para aprimorar ainda mais a segmentação.

 

Custo-benefício

Por fim, este é, sem dúvidas, um dos motivos mais atraentes ao anunciar no Google Ads: estamos falando de uma economia de mídia relativamente maior, se comparada a outros meios.

Diferentemente do que acontece em mídias convencionais, como comerciais de TV, rádio e outdoors, quando uma empresa decide investir em anúncios na plataforma, o investimento inicial não precisa ser exorbitante.

Além disso, mesmo com poucas injeções de capital, é possível analisar o retorno do público, como vimos aqui em cima, e até aumentar o investimento gradativamente, se for necessário.

Claro que, ao longo do tempo, é comum que o custo por clique das palavras-chave de nichos mais populares aumente. O motivo é comum para todos os outros canais: quanto maior a oferta, maior o custo.

Mas, apesar disso, a ferramenta continua sendo uma das melhores opções para se obter um retorno de investimento rápido, mensurável e eficaz.

Portanto, se você deseja alavancar o seu negócio através da plataforma, leve em consideração que, quanto mais e melhor otimizada for uma campanha, melhor será o direcionamento e retorno do investimento.

Por isso, é fundamental contar com um time especializado no desenvolvimento e direcionamento de suas campanhas, assim as chances de erros serão ainda mais limitadas.

 

Leia também: 

 

Como aproveitar ao máximo as campanhas no Google Adwords? 

Como você já sabe, o Google Ads é uma plataforma extremamente leve, simples, funcional e intuitiva, facilitando a criação de campanhas e geração de anúncios. Confira agora três oportunidades de campanha que você pode criar com ela:

Google Ads

 

O que é

Talvez esse seja um dos termos mais conhecidos e comentados nas campanhas dentro da plataforma, isso porque essa é uma das possibilidades mais amplas que se tem.

Para se ter uma ideia, a Rede de Display do Google é responsável pelo alcance de mais de 90% dos usuários da Internet em todo o mundo. Prova desse alcance é a indicação da Rede para campanhas de reconhecimento de marca, consideração sobre um produto e também para remarketing

Google Ads

Como funciona

A ideia principal aqui é acertar o momento e o local de exibição do anúncio. Nesse caso, é preciso entender quais são os canais mais atrativos para seu público, quais as formas de interação que mais funcionam e assim decidir onde e como disparar a campanha. 

Para ajudar nessa questão, o Google disponibiliza uma variação de formatos para Display:Google Ads

Para quem se aplica

De forma geral, esse pode ser um bom investimento para empresas de todos os portes, desde que a lição de casa seja bem-feita. Isso quer dizer que: 

Empresas que já possuem um bom reconhecimento de marca pelo público e já anunciam há um tempo podem explorar profundamente esse modelo, com ou sem o apoio de uma agência especializada. 

Já as empresas menores, que estão iniciando as atividades em marketing digital, podem contar com uma agência que irá direcionar melhor o caminho para campanhas efetivas, diminuindo as chances de erros. 

Não tem mais desculpa, agora é só colocar as mãos na massa e rodar anúncios em todos os formatos de banners disponíveis na plataforma!

Bônus

Vou dar mais uma ajudinha para você estourar nas campanhas do Google Ads, vamos lá?

A primeira é sobre a dimensão dos banners permitida em suas campanhas, são essas:Google Ads

Google Ads

Rede de Pesquisa (Search) 

O que é

As campanhas de pesquisa nada mais são do que a exibição dos anúncios de texto na página de busca do Google. É uma opção vantajosa para empresas que buscam aumentar vendas e gerar leads, já que ela une os resultados de busca do Google e de sites parceiros. 

Como funciona

Quando seu produto ou serviço é buscado, os anúncios são exibidos acima da lista de resultados, o que é válido para as plataformas mobile, tablet ou desktop. 

Basicamente, uma campanha de pesquisa é criada em três passos simples: 

  1. Criação de texto do anúncio na plataforma
  2. Definição de palavras-chave
  3. Definição de orçamento diário

Vale lembrar que na rede de pesquisa o pagamento só é feito quando alguém interage com o anúncio. 

Para quem se aplica

Mais uma vez, esse é um modelo que pode — e deve — ser usado por empresas de todos os portes.

Para as pequenas empresas essa é uma excelente opção para dar início às ações de marketing digital, principalmente pela otimização de custos. Mas, lembre-se dos cuidados prévios que citamos acima sobre conhecer bem seu público-alvo.

Ah, só mais um detalhe: não deixe de mensurar seus resultados para refinar cada vez mais sua campanha e aumentar as chances de impactar as pessoas certas. 

Google Ads

O que é

Campanhas no Google Shopping, como o próprio nome sugere, são focadas em vendas. Elas permitem anúncios com imagens e informações – preços, nome, marca, etc. – dos produtos que devem ser destacados. Ele é muito útil para quem possui um e-commerce com muitos produtos. 

O Google Ads possibilita organizar esses produtos com facilidade, além de criar campanhas para promover os produtos de e-commerce, intensificar o tráfego para o site e até mesmo para lojas físicas, além de gerar leads mais qualificados.

Como funciona

Anunciar no Google Shopping é mais fácil do que parece. Aqui o pagamento é feito por clique e por isso o orçamento pode variar de acordo com a necessidade de cada um.

O procedimento de criação da campanha segue com a etapa criativa, seguida da definição de palavras-chave e depois de orçamento. 

Mas é importante ressaltar que nesse tipo de anúncio a experiência do usuário é melhor, pois é mais dinâmica e oferece agilidade de compra. 

A venda pelo Google Shopping também é segura e aumenta o tráfego de visitantes. 

Para quem se aplica

Apesar de se caracterizar como anúncio de texto, esse modelo tem como objetivo aprofundar o detalhamento do produto oferecido e potencializar a chance de venda.

Por isso, esse investimento é indicado para quem realmente quer adotar uma tática um pouco mais agressiva de vendas. 

Talvez esse seja um estágio de uma marca que já esteja consolidada no mercado, ou ainda que já tenha feito testes anteriores e encontrado o público-alvo com exatidão.

Dica: Especialmente se a sua empresa atende um nicho muito específico, essa é uma boa alternativa para ser vista por quem realmente interessa e deseja comprar seu produto. 

Google Ads

O que é

Se a sua empresa utiliza um aplicativo para realizar vendas, o Google Ads pode ser uma alternativa incrível de negócio, com sua gama de possibilidades que une ferramentas para fazer com que as pessoas façam download ou interajam com o seu aplicativo.

Como funciona

Essa funfunciona da seguinte maneira: ele permite que seu aplicativo promova algo na Rede de Pesquisa, Rede de Display ou YouTube, resultando assim no aumento de buscas pela sua marca. Esse tipo de campanha pode ser feito de duas maneira, são elas:

Extensões

O que é

As extensões de anúncios do Google Ads são responsáveis por trazer informações adicionais que podem ser decisivas na hora de uma pessoa escolher a sua empresa. 

Além disso, elas possuem diversas funcionalidades que facilitam a navegação do usuário, como por exemplo, botões de chamada (para o usuário ligar para a sua empresa), endereço do seu estabelecimento, links para páginas específicas do seu site, promoções e muito mais, tudo isso 100% gratuito.

Como funciona

Assim como as ferramentas utilizadas nas campanhas, há uma infinidade de variações de mídias pagas em diversas plataformas que podem ser aplicadas em estratégias de marketing digital. 

Leia também:

Erros básicos que devem ser evitados no Google Ads

Para atuar de maneira ainda mais estratégica no Google Ads, reduzir as chances de erro, otimizar seus custos por anúncio e tornar sua campanha ainda mais direcionada, você deve estar atento às seguintes dicas:

Google Ads

O papel do SEO nas campanhas

O SEO utiliza técnicas para fazer com que o seu site seja encontrado organicamente nos buscadores, como o Google. Essa estratégia é fundamental para sua empresa ganhar visibilidade no mundo digital e, consequentemente, gerar mais leads, clientes e vendas.

Porém, quando falamos em Google Ads, o SEO também ocupa um papel fundamental na criação de anúncios, isso porque tudo na internet acontece de forma integrada.

Portanto, no momento de redigir seus anúncios, é importante pensar que sempre terá outra pessoa tentando atingir o mesmo público que você. Para isso, leve em consideração os seguintes tópicos:

Leia também:

Conclusão

Agora que sabe como funciona o universo do Google Ads e as inúmeras possibilidades e vantagens que ele oferece, chegou o momento de colocar todo esse conhecimento em prática na sua primeira campanha.

Antes de finalizar a leitura, confira essa última dica: o próprio Google oferece cupons para quem está criando sua primeira campanha. Fique de olho!

Antes de colocar seus anúncios no ar, lembre-se de avaliar todos os momentos que seu público está vivendo e como a sua campanha pode impactá-lo positivamente. 

Então, o ideal é usar a ferramenta como um dos canais de aquisição de tráfego de retorno rápido, principalmente no início de uma campanha de marketing digital, onde seu apoio é fundamental.

Por fim, nunca deixe de planejar a sua estratégia de marketing de conteúdo, para que no médio a longo prazo você já esteja gerando um bom tráfego para suas principais palavras-chave.

Se você precisar de ajuda especializada para criar e acompanhar campanhas de anúncios, clique aqui e descubra o que podemos fazer por você.

Google Ads

Business Intelligence: você precisa aplicar esse processo em seu negócio agora mesmo

Importante para a análise e mensuração de resultados, o  Business Intelligence (BI) é também uma ferramenta estratégica poderosa para ganhar competitividade.

O termo estrangeiro Business Intelligence (BI) soa um tanto quanto futurista, não é mesmo? Mas não se assuste com o nome. 
Citado pela primeira vez por Richard Millar Devens na obra “Cyclopaedia of Commercial and Business Anecdotes”, de 1865, o BI é uma preciosidade que há tempos traz resultados surpreendentes e, como se pode ver pela data de origem, não é nada de outra galáxia. Pelo contrário! 

O BI é possível, acessível e pode fazer parte da sua empresa agora mesmo.   

 

Business Intelligence: você precisa aplicar esse sistema aos seus negócios agora mesmo

Mas vale ressaltar: o saldo positivo só chega para quem acredita no potencial desse processo e realmente se dedica em sua aplicação.   
Usar Business Intelligence no seu negócio com certeza fará a diferença.  
Você sabe como fazer isso?  

Mas afinal, o que é o tal Business Intelligence? 

Para quem ainda acha esse termo e seu conceito algo confuso, aí vai uma definição simples: o BI nada mais é o que um processo de captação de informações, as quais passam a ser armazenadas em um banco de dados. 

Você deve estar se perguntando como essas informações são processadas. Isso ocorre por meio de OLTP (Online Transaction Processing – Processamento de Transações Online), que são os sistemas operacionais das empresas. Ou seja, o processamento de dados geralmente se dá na utilização de sistemas como ERP (Enterprise Resource Planning) e CRM (Customer Relationship Management), por exemplo.  

Essas ferramentas organizam e armazenam informações que são extremamente relevantes para a companhia. Além disso, fica fácil visualizar os dados, mensurar e interpretar os resultados.  

Business Intelligence na prática

Alguns dos principais objetivos das empresas ao aderir ao BI são: 

Será que essas metas são realmente alcançadas com a aplicação desse sistema? 

Ao adotar o Business Intelligence é possível afirmar que seu empreendimento passa a contar com vantagens competitivas, já que é possível não só analisar o desempenho da empresa, como também ter um conhecimento e estudo melhor de mercado, além de aprofundar a análise da concorrência. 

Isso certamente engloba as necessidades que citei logo acima.  E, para conseguir todos esses dados, a empresa deve estar disposta a investir em profissionais capacitados e ferramentas que garantam não só um bom desempenho, como também segurança das informações coletadas.  

O que meu negócio ganha ao aplicar BI? 

Independentemente da área de atuação, o Business Intelligence pode trazer inúmeros benefícios para seu negócio. Tudo depende da sua necessidade.  
De forma geral, o BI pode colaborar com as seguintes vantagens: 

A tendência é agilizar cada vez mais. Além de todos os benefícios e aplicações práticas de Business Intelligence que apresentei aqui, o desenvolvimento tecnológico na área é acelerado e há tendências que prometem agilizar ainda mais o processamento de dados. 

De acordo com a pesquisa “2018 Top 10 Business Intelligence Trends”, desenvolvida pela Tableau Software, as tendências desse mercado vão desde o Processamento de Linguagem Natural – área que estuda a compreensão e geração automática da língua humana natural – até a estratégia multi-cloud , que prevê o uso de dois ou mais serviços de nuvem para o armazenamento de dados.  

Em 2019, 70% das empresas devem adotar essa estratégia. 
 
Com os saltos na tecnologia o BI se torna cada vez mais atrativo e eficiente para as empresas, por isso é importante ficar de olho nas novidades e implementar esse processo. Assim seu negócio terá o potencial competitivo necessário para enfrentar o mercado.  

E então, você está preparado? 

 

Referências Bibliográficas 
2018 Top 10 Business Intelligence Trends. Tableau Software, 2018 
HEINZE, Justin, History of Business IntelligenceBetter Buys, setembro de 2014 


Por que e como fazer marketing digital para advogados?

Se você chegou até aqui, já deve saber que, no Brasil, a publicidade para os profissionais do Direito é regulamentada pelo Código de Ética da OAB. Sabendo dessa restrição, ao buscar uma forma de divulgar a sua marca, o escritório deve se atentar a dois pontos. Primeiro, se o método a ser adotado é o ideal. Segundo, e não menos importante, se os responsáveis pela elaboração e aplicação dessa estratégia conhecem as normas da OAB sobre publicidade. Quanto ao método, marketing digital para advogados é, sem dúvidas, um dos mais indicados para o seu escritório.

Isso porque não apela para as táticas tradicionais e agressivas de publicidade, condenadas pela organização. É um método que prioriza a informação e o conteúdo, em vez da promoção pessoal sensacionalista. Sem contar que todo bom plano de marketing é personalizado e adequado às necessidades do negócio. Se publicidade escancarada é proibida, o marketing digital para advogados não pode contar com essa tática.

Cortar esse tipo de publicidade na advocacia, claro, é uma medida fundamental, mas não é e não pode ser a única. As práticas do marketing  não são desconexas: elas são complementares. Por isso, ao eliminar uma parte, todas as outras devem ser reestruturadas, tanto para suprir essa ausência quanto para não fazer as vezes da atividade que foi abolida. É por isso que o marketing jurídico só é efetivo quando, por trás das ações, estão profissionais especializados nessa forma específica de fazer marketing.

Não é por acaso que outro nome para marketing digital é marketing de conteúdo. A ideia é atrair seu público com materiais que sejam do interesse dele, com informações que ele deseja ter. Produzir conteúdo de qualidade é a chave para fazer o negócio dar certo. Não interessa mais só falar para o possível cliente como o seu negócio tem expertise neste ou naquele assunto. É preciso provar isso.

E como fazer?

Agora, você sabe a importância do marketing digital para advogados e escritórios de advocacia. Certo. Mas como proceder para captação de clientes na advocacia?

Estabelecer um plano de marketing é o primeiro passo. Nessa fase, a equipe faz a análise do próprio negócio, do meio envolvente e de outros escritórios, além de definir quem é o seu público e o que ele quer. Essa visão geral permite a elaboração de um planejamento de ação conciso, de médio ou longo prazo, que seja um caminho para ligar um possível cliente ao seu serviço.

Esse caminho é construído com a produção de conteúdo relevante para o grupo-alvo e com a manutenção de um canal aberto de comunicação por meio de redes sociais. Assim, você mostra que sabe do que está falando e que está disposto a conversar com quem quer conversar com você.

Aqui na Layer UP, nós temos parceria com escritórios de advocacia, o que nos permitiu acumular experiência no serviço de marketing jurídico digital. Entre os conteúdos produzidos por nós para nossos clientes estão desde posts para Facebook até e-books.

Confira uma seleção de materiais de marketing digital para advogados produzidos pela Layer Up

Artigo otimizado para SEO do escritório Valles e Valles. Clique na imagem para ler o artigo completo.

E-book para escritório Pagliarini e Morales. Para ler o e-book, clique na imagem.

Post do artigo da drª Jacqueline do Prado Valles no Facebook do escritório Valles e Valles.

Post do Dia das Mães no Facebook do escritório Pagliarini e Morales.

Para saber um pouco mais sobre os serviços de marketing digital para advogados oferecidos por nós, da Layer Up, entre em contato conosco. Ficou com alguma dúvida? Comente aqui embaixo!

E você, está pronto para o UP?


6 tendências de Marketing Digital para 2017

Planejando as ações da empresa para o próximo ano? Veja as tendências de marketing digital para adotar em 2017

O fim de ano se aproxima e, com ele, surgem não apenas a avaliação de desempenho das ações de marketing produzidas no ano, mas também as principais tendências de marketing digital que agências e demais empresas precisarão ficar atentas para 2017.

Se tem algo que este ano ensinou às empresas e marcas, de modo geral, é que é preciso pensar em ações que reflitam nosso atual contexto de consumo. Foi-se o tempo em que o cliente era um agente passivo na relação de compra e venda. Agora, nossas ações precisam oferecer algo além do produto.

Confira a lista com as principais tendências de Marketing Digital para 2017:

1. Precisamos falar sobre conteúdo mobile

A predominância de consumo em mobile em relação ao desktop é, talvez, uma das principais tendências de marketing digital em 2017. As empresas já estão cientes de que suas estratégias devem considerar a experiência do usuário no mobile. Não à toa, uma pesquisa da HubSpot mostra que 48% das empresas investirão em conteúdo interativo no próximo ano.

Lembre-se que, no digital, você concorre com diversas outras coisas, como redes sociais e aplicativos. Sem falar nas muitas abas abertas no navegador. Por isso, pensar em conteúdo mobile pode ser uma das formas de engajar o público. Isto é, de incentivar o visitante ou o lead a falar de você e a querer procurar por sua empresa.

2. Diversifique nas mídias sociais

Para o ano que vem, a aposta é explorar formatos diferentes para os conteúdos nas mídias sociais. Lives do Facebook e vídeos curtos e com legenda estão entre as principais tendências de marketing digital em 2017, assim como carrossel de fotos, canvas e o Instagram Memories.

Não se esqueça de conhecer bem seu público para, assim, reconhecer padrões de engajamento e interação entre seus usuários. Isso irá influenciar nos horários de publicação e impulsionamento dos seus conteúdos.

3. Não deixe de apostar em e-mail marketing

Apesar de termos acesso a muitas ferramentas de trocas de mensagens, instantâneas ou não, o e-mail ainda é um dos principais meios de comunicação corporativa. Tanto é que nove em cada dez brasileiros utilizam e-mail.

Atentos a isso, os principais servidores de e-mail – Gmail, Hotmail e Yahoo – criaram verdadeiras campanhas de combate aos spams. Também reforçaram seus algoritmos para que esse tipo de mensagem não chegue à caixa de entrada de seus usuários.

Por isso, se a sua empresa quiser investir em e-mail marketing em 2017, evite ao máximo a compra de listas de e-mails para disparar campanhas de venda. Por se tratar de uma etapa de conversão de leads, é interessante trabalhar para segmentar sua base de contatos.

Isso significa pensar em conteúdos direcionados, de modo a oferecer aquilo que seu público procura.

4. No SEO, atenção para o AMP

Assim como nos demais itens, quando se trata de SEO não tem como não citar a otimização de sites para o mobile. Nessa linha, o projeto mais recente do Google – o AMP (Accelerated Mobile Pages) promete ser uma das tendências de marketing digital do próximo ano.

A ferramenta agiliza a navegação em dispositivos móveis, aumentando em até 4x o tempo de carregamento de uma página. Isso ainda melhora a experiência do usuário.

Aliás, essa experiência – também conhecida como User Experience (UX) – interfere diretamente no sucesso de suas ações. Quanto mais rápido for o carregamento das páginas e quanto mais interativa, dinâmica e intuitiva for a navegação (layout responsivo), maiores serão as chances do visitante retornar ao site.

Por isso, vá além da otimização de textos e trabalhe também o conteúdo. Apesar do Google alterar sempre os critérios de indexação de seu algoritmo, a produção de conteúdo estratégico por SEO permanece como uma das principais técnicas de marketing digital.

5. A produção de vídeos e o efeito Pokémon Go

Febre entre os games lançados em 2016, o Pokémon Go chamou a atenção do uso da realidade virtual (ou realidade aumentada) para promover uma nova experiência para o usuário.

Nesse sentido, os profissionais de marketing precisam pensar de que forma suas ações podem explorar a criação de um universo “paralelo” no virtual, com conteúdos que proporcionem ao seu público algo completamente novo e envolvente. De acordo com uma pesquisa do TOTVS Labs, a expectativa é de que esta tecnologia esteja presente em nosso cotidiano até 2020.

Outro destaque está na produção de vídeos. Segundo dados da Koozai, 12% do público que vê um anúncio em vídeo acaba comprando. Além disso, é uma forma mais interativa de apresentar uma marca ou produto. Quem nunca procurou por um vídeo no YouTube para se informar a respeito de um produto ou serviço?

6. Use o remarketing a seu favor

Se bem aplicado, o remarketing é uma das estratégias perfeitas para incentivar o retorno de seu cliente ao site. Com ele, você pode avaliar o que faz seu visitante abandonar o carrinho de compra e, portanto, também pode descobrir como “fisgá-lo” de vez.

Diferentemente do que se costuma fazer, a sacada aqui é direcionar o usuário para os melhores conteúdos do site, como posts, e-Books e outros materiais ricos. Tudo visando reconquistar o lead, trazendo aquilo que lhe é relevante e incentivando-o a efetuar uma compra.

tendencias de marketing digital para 2017


Layer Up é vice-campeã no Prêmio Agências de Resultados

A Layer Up é vice-campeã na categoria Mestre da Conversão do Prêmio Agências de Resultados. O troféu, dado pela empresa Resultados Digitais, reconhece a agência que teve o melhor desempenho nas taxas de conversão de suas Landing Pages em 2016.

Prêmio Agências de Resultados

O Prêmio Agências de Resultados é considerado o maior da América Latina no setor e já existe há alguns anos. A categoria na qual a Layer Up foi indicada, porém, é nova. Ela foi criada para homenagear a agência que mais conseguiu chamar a atenção das pessoas e atraí-las para o banco de dados das empresas, ajudando a converter os visitantes em novos clientes. É essa a essência do marketing de atração (ou inbound marketing, como costumamos chamar).

Das 10 agências indicadas, a Layer Up ficou entre as cinco finalistas e terminou na segunda colocação, graças a excelentes resultados de conversão de seus clientes.

Os troféus do Prêmio Agências de Resultados são entregues todos os anos no RD Summit, evento da Resultados Digitais que, além da premiação, também engloba palestras e workshops sobre diversas áreas do marketing digital.
O RD Summit 2016 aconteceu em Florianópolis (SC) nos dias 3 e 4 de novembro.


8 dicas de publicidade on-line para atrair as pessoas certas

Aprenda a impactar potenciais clientes com campanhas de publicidade on-line

A principal vantagem da publicidade on-line em relação à mídia tradicional é que no âmbito digital você consegue mensurar de forma precisa qual o retorno do seu investimento (ROI).

É justamente essa possibilidade que explica porque o valor investido em mídia digital no Brasil deve crescer 12% em 2016, totalizando R$ 10,4 bilhões, segundo pesquisa Digital AdSpending, da IAB Brasil e comScore.

Analisando as áreas que recebem o maior volume de verbas publicitárias, busca e classificados recebem quase 50% do total, seguidos por banners e redes sociais (30%) e vídeos (10%). Mas como adaptar isso para a realidade do microempresário ou empreendedor?

Antes de começar, é importante que você saiba que não existe “gasto com anúncio”. O valor destinado para a mídia digital deve ser encarado como investimento para impactar o seu público alvo e atrair uma base mais qualificada de clientes.

Para ser bem-sucedido no marketing digital e aumentar as suas vendas é fundamental planejar bem a sua estratégia. Nós vamos ajudar com algumas dicas para quem quer começar a investir e ver resultado:

1. Avalie a sua concorrência

Conheça quem são as empresas que oferecem os mesmos produtos ou serviços que você e que se destacam nos resultados de busca do Google.
Avalie tudo sobre essas empresas: a navegação do site, veja a maneira como se comunicam, quais produtos oferecem, acesse as suas redes sociais, observe em quais canais estão presentes e como se comunicam com o público.

2. Crie o seu diferencial

Após estudar de forma abrangente a sua concorrência você terá parâmetros para entender qual é o seu diferencial e como você pode se destacar nas buscas por meio do SEO. Se não tem um diferencial, crie, pois ele será a sua vantagem competititva na publicidade on-line.

3. Conheça o seu cliente

Pesquise seus hábitos de consumo, em quais redes sociais ele interage, trace alguns perfis bem específicos de pessoas com quem você deseja se comunicar.
Anúncios on-line podem ser ultrasegmentados e a melhor maneira de aproveitar essa oportunidade é conhecer o cliente a fundo para mirar no alvo certo e se comunicar de maneira eficaz.

4. Defina um objetivo claro

Antes de criar a campanha de publicidade on-line, é fundamental ter em mente o que se quer alcançar com ela, como por exemplo, aumentar as vendas. É a partir daí que toda a estratégia será definida e monitorada, por meio de métricas que estejam relacionadas ao objetivo.

5. Analise métricas relevantes

Se o seu objetivo é vender mais, pode considerar como métrica principal o número de vendas concretizadas a partir da campanha. Outras metas que podem ser consideradas são o número de visitas qualificadas ao site, além de o engajamento e as interações do seu público-alvo com a campanha.
O número total de curtidas que a publicidade on-line gera na rede social é uma métrica irrelevante para o objetivo de venda. É por isso que métricas como “número de curtidas” são conhecidas como “métricas da vaidade”, elas são só números e não agregam valor real aos negócios.

6. Entenda cada interação

Todas as plataformas de anúncio, seja Google Analytics, Twitter, Instagram ou Facebook Ads, oferecem estatísticas completas sobre as interações que a publicidade on-line gerou. Isso serve como termômetro para o que está funcionando e para o que deve ser ajustado.
Faça testes para conhecer melhor as ferramentas e experimente fazer ajustes e implementar pequenas mudanças, para avaliar o que gera mais resultado.

7. Crie conteúdo para atrair e engajar o público-alvo

É importante que a mensagem da campanha seja oportuna e útil para as pessoas, pois a maioria dos usuários de internet é treinado para desviar o olhar da publicidade comum.
Para causar impacto e oferecer uma mensagem pertinente às pessoas com quem você deseja se conectar, que vá além do anúncio e invista na produção de conteúdo que seja interessante para elas, já que você pesquisou seus hábitos de consumo, gostos e aspirações.
O conteúdo não precisa estar diretamente relacionado ao produto ou ao serviço que você presta, pois o foco é atrair visitas para o seu site, lá você controla a experiência do usuário e ele estará mais propenso a consumir os seus produtos e serviços.

Case Magazine Luiza: um exemplo prático

Vamos pegar como exemplo as mídias sociais da Magazine Luiza. Na página do Facebook, eles criam posts que são úteis para os leitores. O conteúdo não está diretamente relacionado ao produto, mas ao universo da tecnologia e tendências, pois esses são os interesses de seu público-alvo.
8 dicas de publicidade on-line para atrair as pessoas certas
Além de atrair visitas para o Blog, outro grande sucesso é o canal do Magazine Luiza no YouTube:

8 dicas de publicidade on-line para atrair as pessoas certas

8. Invista em conteúdo em vídeo

A média de visibilidade dos anúncios em vídeo, segundo estudo da Provokers Tarket, é de 91%, nas demais plataformas é de 54%. Outro estudo recente, baseado em pesquisas de “eye tracking”, revelou que os anúncios precisam ser vistos durante 14 segundos para que tenham alguma chance de impactar o usuário. A maioria recebe, em média, 0,7 segundos de atenção.
Nesse contexto, o vídeo tem grande potencial gerar engajamento e oferece a melhor relação custo-benefício, pois é um tipo de conteúdo consumido diariamente na web por 67% dos brasileiros.

Mais da metade das visualizações ocorre em mobile e 98% dos usuários de smartphones assistem a vídeos em seus aparelhos. Mais do que nunca, a relevância do conteúdo é a chave para conquistar clientes. Não à toa, empresas como a Magazine Luiza têm apostado nesse tipo de conteúdo

Como vimos, há muitas possibilidades de impactar o seu público por meio da publicidade on-line. O ideal para quem está começando é planejar e distribuir os recursos disponíveis de maneira equilibrada entre as plataformas prioritárias.

Seja por meio da busca orgânica, busca patrocinada, produção vídeo e outros conteúdos para as redes sociais, a publicidade on-line é o caminho mais curto entre você e o seu cliente.
Ainda tem dúvidas como aumentar as suas vendas com publicidade on-line? Escreva suas dúvidas nos comentários ou entre em contato.

planejamento em marketing digital


Growth hacking: faça a sua empresa crescer

Da mesma forma que monitoramos as ações no marketing digital para acompanhar o desempenho das campanhas, no growth hacking cada detalhe – sistemas, hardwares, métricas, taxas de conversão, etc – é minuciosamente analisado.

Growth hacking não tem uma tradução literal, mas pode ser entendido como marketing orientado a experimentos.  É um segmento da tecnologia em que o growth hacker, o profissional dessa metodologia, adota ou reformula estratégias para impulsionar o crescimento da sua empresa.

A ideia é que as decisões no growth hacking sempre tenham em vista qual será o impacto de cada escolha no crescimento do negócio.

O especialista analisa toda a estrutura da empresa de modo a identificar possíveis oportunidades para aumentar o número de leads ou as métricas de conversão de um produto ou serviço.

Mas, por que utilizar growth hacking em uma empresa?

É importante entender que o growth hacking não é uma ideia genial que vai mudar toda a estrutura da sua empresa e fazer um sucesso estrondoso.Na verdade, a partir de testes, estudos e hipóteses, são definidas as práticas que mais possuem aderência com o seu negócio e trazem um resultado satisfatório.

Por meio dos KPIs, indicadores que medem o sucesso da organização, são identificados os pontos críticos que serão trabalhados ao longo dessa estratégia.

E para atingir o efeito esperado é preciso escolher ferramentas que facilitem a execução de testes, realizem a automação dos processos e façam a análise correta das informações obtidas.

Não podemos esquecer, é claro, que a equipe é parte fundamental desse processo. Por isso, a seleção dos profissionais também é um fator decisivo  para o crescimento do seu negócio.

growth hacking

O que faz um profissional de growth hacking?

A expressão costuma confundir quem associa a figura do hacker como aquele que invade sistemas de computação para uma finalidade diferente, ruim. Na direção oposta, o growth hacker é o profissional especializado em crescimento

O termo foi cunhado em 2010 pelo empreendedor norte-americano Sean Ellis, do Vale do Silício, que definiu o growth hacker como “aquele cujo verdadeiro norte está no crescimento.”

Os serviços do growth hacker costumam ser procurados por aqueles que precisam diagnosticar quais são os pontos fracos a serem  revistos e quais são os pontos fortes a serem impulsionados para melhorar o desempenho do negócio

O growth hacker se dedica a avaliar não apenas o departamento de marketing, mas propõe novas ações também para outras áreas da empresa, como financeiro, administração e até recursos humanos

Pode ser, inclusive, um profissional da área de marketing que se dedicou em desenvolver seus conhecimentos e os aplicou nessa nova área. Afinal, um growth hacker deve ser multidisciplinar, já que precisa entender sobre o comportamento do consumidor e todas as etapas que ele percorre durante a jornada de compra.

Para isso, deve unir conhecimentos de marketing para montar estratégias, performance para colocar ações em prática e um pouco de tecnologia da informação e engenharia para implementar novas técnicas.

O que é preciso saber para ser growth hacker?

Para quem decide trabalhar com growth hacking, tanto atuando diretamente quanto contratando os serviços de um profissional, é importante ajustar a marca à realidade do mercado.

O hacker conecta a empresa com o seu público-alvo visando o crescimento direto nos números do negócio.  

Para isso acontecer, ele tem de ser criativo não só para descobrir novas abordagens que conduzam a curva de crescimento, como também aplicar técnicas que foram bem-sucedidas em outras empresas para ver se obtém resultados parecidos.

Ter um perfil analítico apurado também é um requisito importante, pois é por meio das métricas que o growth hacker consegue tomar decisões assertivas, implantar melhorias e identificar tendências e insights.

Como citamos, um profissional de growth hacking atua em diversas áreas e recebe várias informações diferentes, portanto a organização é um fator crucial e determinante.

Por meio da organização é possível conquistar agilidade nos processos e torná-los mais eficazes. 

Conheça mais a fundo as características de um growth hacker e selecione um profissional qualificado para atuar no crescimento da sua empresa.

growth hacking

Como implementar a estratégia em seu negócio

Agora que você sabe o porquê deve implementar o growth hacking em seu negócio e qual é o perfil ideal para o profissional que deve exercer a função, vamos mostrar como é possível aplicá-lo.

Para isso, é preciso dividir o processo em partes. O ideal é identificar o que já é feito, possui uma boa performance e pode ser otimizado para entregar um resultado ainda melhor. 

Quando uma ação totalmente nova é implementada dentro de uma empresa, há grandes chances de não ter um bom desempenho. Portanto, comece por aquilo que você já tem!

Buscar novas referências no mercado, que já foram testadas e possuem resultados comprovados, é interessante e pode trazer novas perspectivas de crescimento para o seu negócio.

Para implementar o growth hacking, se faz necessário identificar qual é o nível em que sua empresa se encontra. 

Quanto mais próxima da estruturação completa, com uma operação rodando de forma eficaz, mais é indicado e indispensável a adoção do mindset de growth para intensificar a obtenção de resultados.

Mas, vamos para o passo a passo de como implementar o growth hacking:

Defina um foco

Parece óbvio, mas é comum nos perdermos quando precisamos iniciar um processo. Portanto, avalie e priorize todas as ações que deseja colocar em prática.

Utilize todas as análises realizadas pelos times de marketing e vendas para buscar gargalos que podem ser solucionados por meio de uma mudança de estratégia.

Growth hacking

Busque e selecione ideias

Nessa etapa, tudo serve de inspiração. De músicas, livros e séries até pesquisas com clientes e benchmarking. O importante é aumentar o repertório para realizar um brainstorm rico de ideias diferentes.

É válido pedir para que profissionais de outras áreas participem, para que essas ideias possam trazer novos caminhos para diversas fases da implementação do growth hacking.

Mas lembre-se de focar em solucionar o problema que foi identificado, ok? Outras ideias devem ser anotadas para serem trabalhadas em outro momento.

Após registrar todas as ideias obtidas, é o momento de escolher a que melhor se encaixa como solução. É interessante pensar que, quanto mais fácil de executar e trazer retorno, melhor é a opção.

Modelagem e experimento

Esse é o momento de ver a ideia escolhida se transformando em hipótese. Será preciso modificá-la? Quantos testes são feitos? Qual métrica deve ser escolhida? Como comprovar o sucesso?

É necessário questionar e abrir um leque de oportunidades, soluções e variações para que possam ser testadas e comprovadas. Lembrando sempre que o growth hacking deve comprová-la de forma rápida.

E, após definir as ferramentas que devem ser utilizadas, os profissionais que farão o acompanhamento e o monitoramento, é a hora de colocá-la em prática.

O experimento deve ser mantido durante um determinado tempo para que os resultados conquistados sejam medidos de forma correta. O teste só deve ser interrompido se os resultados começarem a cair.

Análise de resultados

Após colocar o experimento para rodar, é o momento de fazer uma análise para descobrir seu desempenho. Por meio dos resultados é possível identificar o que deu certo e o que pode ser melhorado.

Mesmo que não tenha saído da maneira esperada, o growth hacking serve para trazer aprendizados e encontrar formas diferentes de aplicar novas ideias com base em insights.

Essa análise serve para apresentar os pontos fortes e fracos, e mudar as percepções dos próximos passos a serem tomados. Às vezes, são necessários poucos ajustes para que o resultado esperado seja atingido.

Conheça o funil do growth

O growth hacking está muito ligado ao marketing digital, porém não é somente sobre isso que se trata, e é neste ponto que descobrimos o funil do growth, que mostra todas as etapas do processo de aplicação da técnica.

É interessante pensar que o growth hacking vai além de só uma técnica, é uma mentalidade que envolve todos os departamentos com o intuito de escalar o negócio.

É uma forma de deixar os processos alinhados e manter todos os colaboradores envolvidos no processo de crescimento da empresa.

Bom, vamos entender como funciona o funil e como a sua aplicação melhora o entendimento do growth hacking dentro de uma organização.

Criado pelo americano Dave McClure, o fun il do growth hacking também é conhecido como funil do pirata, isso porque em inglês a sigla AARRR apresenta o som semelhante ao que o pirata faz.

Possui etapas próprias e devem ser analisadas como a jornada que o cliente percorre durante todo o seu contato com a empresa, permitindo que o lead tenha um caminho estruturado para concluir a compra.

Portanto, cada fase deve ser muito bem planejada e estruturada, fazendo com que o processo seja o mais fluido possível, pois é desta forma que o crescimento do negócio vai ser atingido.

Por ser uma técnica utilizada por todos os setores da empresa, o funil do growth hacking também se encaixa nessa descrição e funcionalidade, pode ser utilizado tanto para segmentos como para canais.

Isso porque ele une a criatividade e a inteligência para trazer bons resultados após contribuir com uma análise completa do cenário em que a empresa está inserida.

Esse é um ciclo que deve ser bem trabalhado e ter atenção às melhorias e manutenções que precisam ser feitas para garantir o bom funcionamento da estratégia.

growth hacker

Para entender um pouco melhor cada etapa do funil, reunimos algumas informações. Confira:

Aquisição

Praticamente todo processo começa com a aquisição, então, o growth hacker deve fazer uma busca e analisar quais são os melhores canais para conquistar o público do seu negócio.

Então, esse é o momento para iniciar os testes por meio das hipóteses levantadas e entender o que se adequa melhor e dá mais resultado dentro do modelo da organização.

Esses testes podem e devem ser feitos no online e no offline, pensando em canais e estratégias que possuem afinidade com o segmento da empresa. Claro, é importante pensar na implementação e estudar o público e seu comportamento para ser rentável.

Ativação

Após a estruturação e os testes, chegou o momento de colocar a ideia em prática e pensar em uma forma de ativar o lead que teve o primeiro contato com a sua empresa, seja esse contato de forma online ou offline.

E o que isso significa? Que é importante proporcionar uma boa experiência para o cliente por meio de ações e estratégias que vão garantir o crescimento do negócio.

O foco é fazer com que o lead continue percorrendo o funil para que a retenção e a fidelização ocorra.

Retenção

Quando o lead se transforma em cliente, é preciso pensar em estratégias e ações que tragam ele de volta e o fidelizem. 

Então, o profissional de growth hacking deve metrificar, entender se o cliente volta a consumir o produto e/ ou serviço e descobrir novas maneiras de atraí-lo para garantir a retenção e, consequentemente, a fidelização.

Nesta etapa, otimizações e ajustes são bem-vindos e possibilitam uma melhor performance das ações que estão sendo colocadas em prática.

Receita

O aumento da retenção de clientes faz a receita do negócio crescer, afinal, um consumidor que se sente realizado com a experiência e qualidade do que consome, tem maior chance de continuar comprando no mesmo lugar.

O papel do growth hacker nesta etapa é identificar oportunidades de aumentar essa receita e gerar mais lucro para a empresa. Portanto, são estudadas novas maneiras de comercializar e apresentar a oferta.

Aqui, é possível citarmos o up-sell, cross-sell e outras ações que incentivem cada vez mais a obtenção de mais produtos ou, no caso de serviços, a compra de uma melhoria.

Recomendação

Com um cliente totalmente satisfeito e fidelizado, é o momento de torná-lo promotor da sua marca e indicar o negócio para conhecidos, familiares e amigos. 

Sendo a última etapa do funil, é interessante enxergar como esse ciclo funciona. Porque a partir do momento que novos leads chegam, o funil de growth hacking é percorrido novamente, seguindo um fluxo.

Esse é o momento de usar a criatividade e propor para os clientes maneiras divertidas para indicar essas pessoas. Pode ser por gamificação, promoções e programas de incentivo, o importante é trazer mais clientes e continuar aumentando os lucros da empresa.

Os dados vão ser aliados durante todo esse processo, desde o topo até o fundo do funil de growth hacking, portanto é importante rever as métricas e ficar sempre de olho em melhorias que podem tornar o processo ainda mais eficaz.

growth hacking

Mitos sobre o growth hacking

A área de growth hacking é muito falada e conhecida, porém são poucas as pessoas que sabem de todos os detalhes dos processos e profissionais responsáveis pelo crescimento do negócio.

Portanto, decidimos separar alguns mitos que dizem por aí e esclarecer as dúvidas que muitas pessoas podem ter.

Provavelmente você já ouviu esses e outros mitos serem espalhados por aí quando se trata dos processos e a aplicação do growth hacking. 

Essas dúvidas são comuns, afinal é uma área que ainda está ganhando espaço no mercado e profissionais de outros segmentos. Até mesmo de empresas que não aplicam essa estratégia podem ter questionamentos.

Ferramentas utilizadas 

O Growth Hacking tem o intuito de automatizar os processos e economizar tempo de trabalho dos colaboradores, para que consigam focar em outras atividades. Portanto, se faz necessário o uso de ferramentas que possuem diversas finalidades, mas a principal delas é a automação para gerar grandes resultados. Vamos conferir?

Vale lembrar que existem muitas outras opções de ferramentas que podem ser utilizadas pelo time de growth hacking e reduzir os custos de processos que demandam grandes gastos.

Google

Calma, não é apenas o buscador Google, mas sim as ferramentas que ele disponibiliza. Cada uma delas possui uma função e, juntas, são úteis para colocar os experimentos em prática.

Google Trends

Com ele, é possível descobrir os termos mais pesquisados no mundo e encontrar tendências para construir estratégias que sejam assertivas e de acordo com o comportamento do consumidor.

A descoberta de palavras-chave ainda ajudam na segmentação do público na hora de veicular o conteúdo e ofertar o produto e/ ou serviço.

Google Optimize

É ótima para criar e desenvolver testes A/B, extremamente utilizados nos experimentos de growth hacking pois permitem que os conteúdos criados sejam cada vez mais otimizados para o público.

Google Analytics

O Analytics é um grande facilitador de análise de dados. Por meio da integração com outras ferramentas, apresenta métricas importantes para ter conclusões mais precisas sobre os resultados obtidos.

Com o cruzamento dos dados é possível visualizar o número de visitas, taxa de rejeição, conversão, aceitação do público, entre outras informações.

Zapier

Uma plataforma intuitiva e de fácil entendimento, o Zapier integra mais de 300 outras ferramentas de growth hacking, com funções que auxiliam o profissional a manusear tudo em um único lugar.

Levando praticidade e facilidade para o dia a dia de quem mexe com muitas informações e precisa estar sempre atento a tudo que acontece.

SEMRush e Ahrefs

Ambas as ferramentas possuem uma funcionalidade muito parecida, que consiste na busca de palavras-chave relevantes, dados das páginas dos concorrentes e seus domínios, e relevância dos conteúdos que possuem o mesmo assunto tratado.

São voltadas para o SEO e as análises para produzir um bom conteúdo e rankeá-lo em boas posições.

growth hacking

Hubspot

É uma das plataformas mais completas até o momento. Ela possui ferramentas voltadas exclusivamente para os times de marketing e vendas e um CRM que auxilia na gestão de tarefas, otimizando o tempo e garantindo maiores resultados.

RD Station

O RD Station tem um modelo muito parecido com o do Hubspot, automatizando os processos da área de marketing e vendas, gerenciando tarefas e processos, otimizando tempo e metrificando tudo.

Typeform

Plataforma que, quando integrada ao seu site, melhora a experiência e humaniza o processo da pesquisa de satisfação e avaliação dos serviços e/ ou produtos da sua empresa. Possui diversas opções de design e deixa o trabalho mais divertido, intuitivo e interativo. Ao lado de outras plataformas de growth hacking, pode ser uma ótima aliada!

Hootsuite

Excelente para otimizar o tempo e o dia a dia do profissional de growth hacking, o Hootsuite é responsável por gerenciar os processos de publicação das redes sociais, integrando todas as contas em um único lugar.

Com essa ferramenta é possível programar posts e visualizar um panorama completo do desempenho dos perfis da sua empresa de acordo com as estratégias selecionadas.

CrazyEgg

Criada por Neil Patel e sua equipe, é uma ferramenta de mapas de calor que também oferece click maps e scroll maps que realizam análises do site do seu negócio.

Ela auxilia na captação do engajamento dos usuários e na descoberta de quais são os pontos de melhoria da estratégia.

Growth Hacking x Marketing Digital

Até aqui ficou claro o papel do growth hacking para alavancar os números da empresa, mas em que parte ele se relaciona com o marketing digital?

Talvez a principal diferença é que o growth hacker tem como meta essencial o crescimento do negócio, enquanto no marketing digital – especialmente no Inbound Marketing – os esforços são direcionados para atrair, relacionar e converter leads, como realizado nas estratégias de growth.

Outra semelhança com o marketing digital é que o growth hacking leva em consideração conceitos como experiência e jornada do consumidor, funil de vendas e análise de métricas antes de tomar decisões.

Por falar em análise de métricas, os dados são importantes em ambas as áreas, pois são eles que pautam a tomada de decisões, reestruturação de estratégias e identificam novas tendências que podem ser aproveitadas.

Além disso, ajudam a identificar gargalos e detalhes dentro dos projetos que podem ser melhorados e conquistar um desempenho ainda maior.

É válido lembrar que growth hacking e marketing digital, de certa forma, se complementam. Ambas as áreas estão em busca do crescimento do negócio. 

Porém, enquanto o profissional de marketing está focado nas estratégias de reputação da marca, fidelização do cliente e na presença digital, o growth hacker possui conhecimentos mais abrangentes de outras áreas.

O profissional de growth hacking alia tecnologia, marketing, engenharia e outros conhecimentos que tornam um ambiente propício para ocrescimento.

Apesar de terem diferenças na abordagem de cada área, ambas são muito parecidas e utilizam estratégias semelhantes, senão iguais. Vamos falar um pouco sobre elas?

Ferramentas de marketing digital utilizadas pelo growth hacking

Apesar do trabalho do growth hacker ser mais técnico, pois demanda conhecimento prévio de ferramentas de programação, é possível pôr em prática suas ações por meio de técnicas já conhecidas pelos adeptos das estratégias de marketing digital. Veja algumas:

Essa é a lógica utilizada no growth hacking quando são utilizadas técnicas de marketing digital. O foco está na análise de dados e métricas: tráfego, cliques, feedbacks, interações, comentários, e-mails, etc.

Com o intuito de melhorar as estratégias executadas para fazer com que o cliente complete todas as etapas do funil e se fidelize.

Esses dados ainda são utilizados para trazer mais precisão a todas as decisões que devem ser tomadas ao longo dos processos. 

Tanto a área de marketing quanto a área de growth hacking possuem o mesmo objetivo, que é aumentar a visibilidade da marca e torná-la mais relevante. Mas enquanto o growth é focado no crescimento, o marketing cria estratégias e ações de divulgação de produtos e serviços.

growth hacking

Conheça empresas que utilizam growth hacking

Airbnb

Para que os usuários tivessem mais confiança e se sentissem satisfeitos com o serviço oferecido, a empresa anunciou todas as suas acomodações também no Craigslist, um famoso portal internacional de anúncios de imóveis.

Focando também no crescimento do negócio, o Airbnb utilizou essa estratégia para que os imóveis fossem alugados em menos tempo e ter mais pessoas impactadas, aderindo ao serviço.

LinkedIn

Ao permitir que os usuários criassem perfis individuais, a rede social teve um crescimento gigante, passando de cerca de 20 milhões para 200 milhões de contas ativas. Além disso, conseguiu realizar um rankeamento inteligente.

Basicamente, ao pesquisar o nome de uma pessoa ou empresa nos buscadores, os perfis aparecem de forma orgânica nos primeiros lugares da página principal do Google, por exemplo. Excelente ideia para que os resultados cresçam.

YouTube

Atualmente é o segundo maior site de buscas da internet, perdendo apenas para o Google. E conseguiu esse feito por meio das estratégias de growth hacking que foram aplicadas na divulgação de seus vídeos.

Quando o usuário acessa um vídeo, há várias opções de compartilhamento em diversos canais diferentes e a sugestão de novos vídeos que possuem similaridade com o conteúdo que a pessoa já está assistindo.

Além do crescimento pelo alto número de compartilhamentos, o YouTube também mantém os usuários por muito mais tempo dentro da plataforma.

Tinder

Ao deixar o namoro online mais interessante, os idealizadores tiveram uma ideia ainda mais legal para fazer com que o número de usuários crescesse.

Como a plataforma tinha a função de encontrar pessoas em grandes distâncias e muitos usuários eram bombardeados de mensagens enquanto outros não tinham um bom retorno, a equipe teve a ideia de promover festas para aproximar as pessoas.

A ação, além de utilizar o marketing boca a boca, tinha como principal objetivo que as pessoas baixassem o aplicativo e diminuíssem a distância para encontrar um possível par dentro da festa. 

Isso ajudou a aumentar a visibilidade e o número de downloads, já que após descobrir as funcionalidades o público continuava utilizando e indicando a plataforma.

Impulsione o crescimento do seu negócio

Aplicar estratégias e técnicas que alavancam o crescimento do seu negócio é essencial para conquistar resultado, lucro e visibilidade. Mas não basta trabalhar apenas a parte estratégica!

Com o mercado competitivo, é preciso aprender a gerar e captar demandas, encontrando boas oportunidades disponíveis no mercado. Descubra mais baixando nosso e-book gratuito:

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Planejamento de Marketing Digital: como fazer?

Muitos empresários reclamam que não conseguem bons resultados mesmo seguindo um planejamento de Marketing Digital. Veja como virar o jogo!

Não é mais novidade para as empresas – principalmente as de médio e pequeno porte – que boas estratégias de Marketing Digital são determinantes para colocar uma marca em evidência e mantê-la sólida diante de um mercado extremamente competitivo. Apesar de reconhecer a importância de ações, como e-mail marketing, campanhas para mídias sociais, otimização de sites ou produção de conteúdo, é preciso ter em mente que nenhuma dessas atividades devem ser pensadas sem ter bem definido um planejamento em Marketing Digital.

Parece óbvio dizer isso, mas muitos empresários tem dificuldades na hora de elaborar seu plano de comunicação, comprometendo não somente o desempenho de suas campanhas, como também o orçamento destinado às ações de marketing. Cada caso é um caso, mas um dos motivos mais recorrentes para esse tipo de problema está justamente na falta de tempo hábil do pequeno ou médio empresário para, em meio a tantas tomadas de decisão, dedicar-se integralmente ao planejamento em Marketing Digital, muito menos em acompanhar sua execução e resultados.

De nada adianta reservar boa parte da receita para investir em posicionamento da marca no digital, definição de público-alvo (Buyer Personas), muito menos em canais de divulgação e de relacionamento para fidelizar clientes sem traçar um planejamento em Marketing Digital que respeite sua limitações financeiras. Até porque como você vai dispor de recursos – entre custos, mão de obra e tempo de trabalho -, sendo que nem sabe ao certo aonde quer chegar?

Não sei montar um planejamento sozinho. E agora?

É comum surgirem dúvidas na hora de implantar suas ações de marketing. Por exemplo, é mais vantajoso montar uma equipe dentro da minha empresa ou contratar uma agência de Marketing Digital? Mais uma vez, cada empresa é um caso, por isso é bom refletir sobre o que vale mais a pena para o seu negócio.

Uma das vantagens do Marketing Digital é que, devido à possibilidade de acompanhar a mensuração de resultados das campanhas em tempo real, você consegue avaliar os erros cometidos de modo a pensar no que pode melhorar. No entanto, é importante ressaltar que esses reparos podem ser feitos apenas depois de ter um planejamento em Marketing Digital bem alinhado e condizente com o orçamento de sua empresa.

Quando você tem um departamento de marketing dentro da empresa, é mais fácil acompanhar de perto o desempenho de suas campanhas. Porém – e isso acontece frequentemente em pequenas empresas -, isso se torna mais uma função acumulada pelo dono do negócio, o que dificulta a realização de um trabalho mais detalhado.

A vantagem de recorrer a uma agência de Marketing Digital, por sua vez, é a possibilidade de você otimizar um processo imprescindível para empresa sem, contudo, deixar de ter voz nas tomadas de decisão.

Assim, em vez de assumir a responsabilidade direta por funcionários que seriam responsáveis por essa área, você delega a função para uma equipe externa ao contratar um serviço personalizado com base na criação de um planejamento em Marketing Digital condizente com as especificidades do seu negócio.

Dentro da agência, você ainda conta com a experiência de uma equipe versátil – composta por designers, analistas, programadores e produtores de conteúdo, entre outros – que já está familiarizada com as etapas de produção, planejamento e execução de um projeto em Marketing Digital e, portanto, pode ajudá-lo a escolher as melhores estratégias para vender mais.

Como escolher uma agência?

Antes de mais nada, é bom pesquisar quais as agências que trabalham ou já trabalharam com empresas do seu segmento e/ou com seu público-alvo e, principalmente, qual o modelo de negócio oferecido por cada uma delas (explicamos melhor sobre isso neste post).

Também é importante ver a reputação da empresa, isto é, se ela é de confiança, além conferir alguns de seus trabalhos no portfólio, etc.

Lembre-se: você tem pouco tempo e quer ter a garantia de que seu investimento gerará um retorno expressivo para o seu negócio. Por isso, tem de se sentir seguro quanto à agência escolhida.

Se quiser saber mais sobre o trabalho da Layer Up ou tirar dúvidas, entre em contato!
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8 estratégias de Marketing Digital para fidelizar clientes

Confira algumas estratégias de Marketing Digital que podem ser aplicadas no seu negócio para converter e fidelizar clientes

Uma pesquisa de 2016 da Sales Force, feita com cerca de 4000 líderes de Marketing Digital de vários países, incluindo o Brasil, revelou as principais estratégias de Marketing Digital adotadas por equipes de alto desempenho que geram aumento da conversão fidelização de clientes.

Independente do faturamento da sua pequena empresa, se o objetivo do seu negócio é converter mais e fidelizar os clientes, o Marketing Digital é uma área estratégica para que você alcance esse resultado.

Mais do que apresentar uma lista com dicas práticas de como alavancar as suas vendas, elencamos um conjunto de oito atitudes, prioridades e táticas que devem estar contempladas na sua estratégia para que a sua empresa tenha sucesso num ambiente cada vez mais competitivo em que os consumidores tomam decisões informadas:

1. 73% dos executivos reveleram que suas estratégias de Marketing Digital estão baseadas no estudo da jornada do cliente

Conhecer o seu cliente a fundo vai além de estudar as informações do seu Google Analytics. É preciso conhecer cada caminho e cada ponto de contato que leva o cliente a sua empresa e, a partir daí, definir os pontos de contato que devem ser melhor trabalhados, com relação à concorrência. Estratégias de Marketing Digital bem-sucedidas precisam se conectar com o cliente de maneira inovadora e holística, que contemple e-mail, mobile, redes sociais e Web.

2. Experiência do cliente integrada

As necessidades do cliente mostram que é cada vez mais necessário integrar todas as ferramentas e os processos envolvidos, como suporte, vendas e atendimento, para proporcionar uma experiência única ao cliente, independente de qual seja seu ponto de contato e o faturamento da empresa. É a perspectiva do cliente que importa, não é como você deseja atendê-lo, é entender como ele precisa ser atendido.

3. Transformar dados em inteligência de Marketing

O uso intensivo de tecnologia e a previsão de aumentar o investimento em novas ferramentas que auxiliem na tomada de decisão deve ser uma prioridade para que seja possível entender o comportamento do cliente como um todo. Dados precisam gerar insights relevantes para o negócio. 82% dos executivos usam CRM para entender a jornada de compra do consumidor.

4. Investir em Marketing Digital é prioridade

A liderança empresarial prioriza o investimento no Marketing Digital por considerá-lo uma área estratégica do negócio. Criar estratégias de Marketing Digital, integradas com o Marketing tradicional, tem se mostrado a maneira mais eficiente de gerar resultado, mas para isso é preciso investir.

5. Mobile gera ROI significativo

A crescente popularização dos smartphones está transformando a maneira como consumimos. Buscamos a loja mais próxima por meio de geolocalização, criamos listas de desejo, pesquisamos preços e lemos resenhas.

Dados do Google Analytics entre 2014-2015 revelam que 80% dos brasileiros que possuem esses aparelhos usam seus dispositivos para saber mais sobre algum produto ou serviço que querem comprar.

As compras mobile representam aumento de 74% nas taxas de conversão dos sites brasileiros e 20% das vendas de e-commerce vêm do mobile.

Segundo pesquisas recentes do Google sobre comportamento Mobile, a jornada de compra do consumidor é cada vez mais fragmentada em micro-momentos, especialmente no celular.
Para se ter uma ideia, 49% dos consumidores visitam de 2-4 vezes um site antes de comprar. Cientes desse comportamento, 82% dos líderes mundiais de Marketing Digital consideram que anunciar em social é um aspecto vital da estratégia mobile. 

Considerando que 67% dos brasileiros assistem a vídeos na web e que 98% dos usuários de smartphones assistem a vídeos em seus aparelhos, o Youtube é uma plataforma que proporciona 91% de visibilidade de anúncios, impacto superior à média de visibilidade de anúncios publicitários através da internet, que é de 54%.

As possibilidades de impactar o cliente com Mobile Marketing são amplas. 77% dos executivos de Marketing que tiveram resultados excelentes ao investir em SMS alinham a campanha mobile com e-mail marketing.

O uso de aplicativos com notificações e georreferenciamento também ajuda a criar campanhas georeferenciadas.

Não importa qual seja o tamanho da sua empresa, há estratégia mobile acessível para todas e se o seu negócio tem uma localização física, a pesquisa mobile por localização deve ser encarada como a sua nova vitrine.

6. Anunciar nas redes sociais gera ROI

Três a cada quatro executivos de Marketing reconhecem resultados advindos de anúncios segmentados em redes sociais e declaram que têm planos de aumentar o investimento em anúncios segmentados (com direcionamento feito por telefone, e-mail e geolocalização).

É importante entender que para ter uma estratégia eficiente em redes sociais, é preciso ir além do anúncio e criar estratégias de atendimento ágil, com possibilidades de interação e respostas rápidas e monitoramento integrado via CRM.

7. Personalização do e-mail marketing

E-mail marketing é prioridade é decisivo para 80% dos executivos de sucesso do mundo, com mensagens altamente customizadas e dinâmicas.
Isso porque o e-mail ainda é a principal fonte de conversão para 49% dos negócios com uma base qualificada.

A segmentação da base de dados e criação de processos de automação proporcionam alto grau de personalização e conveniência das mensagens.

Estratégias de Marketing Digital como entender e simplificar compras frequentes de clientes já fidelizados possibilitam ampliar o tempo disponível que o cliente terá para explorar outros serviços e produtos que a sua empresa oferece.

E-mails com ofertas exclusivas, programas de fidelidade, retargeting, pós-venda e conteúdo promocional ainda geram grande retorno para as empresas.

8. Conteúdo integrado é prioridade

Conteúdo é o elemento fundamental para fazer uma abordagem integrada e consistente de todos os pontos de contato que o cliente venha a ter com a empresa. É o conteúdo que conecta toda essa experiência de maneira holística.

Empresas com alta performance geram conteúdo no mínimo três vezes por semana para suas mídias digitais, incluindo e-mail e redes sociais.

77% dos executivos consideram que o conteúdo é uma área estratégica e um dos maiores desafios para integrar e-mail marketing, social, site, campanhas e proporcionar ao cliente uma visão única e inspiradora de compra.

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Precisa de ajuda para atender seus clientes de maneira integrada? Entre em contato conosco.
Referências: 
https://secure.sfdcstatic.com/br/assets/pdf/marketingcloud/state-of-marketing-report-2016.pdf

https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/how-micromoments-are-changing-rules.html 


As principais tendências do Marketing Digital para 2016

Marketing Digital: prepare-se para 2016

Não é nada fácil prever o futuro, mas, com base em todas as experiências de 2015, é interessante analisar algumas das tendências do Marketing Digital que estarão fortes no próximo ano. Nós, profissionais de Marketing Digital, devemos estar preparados para enfrentar as mudanças nesta indústria que se move tão rápido que às vezes parece não haver tempo para respirar.

Em 2016, o destaque continuará sendo o conteúdo, com usuários cada vez mais exigentes, que desejam uma experiência digital cada vez mais personalizada e humana. As equipes de Marketing Digital irão utilizar a cada dia tecnologias mais avançadas e plataformas de automação de marketing em suas estratégias.

Em termos de estratégia, as marcas começam a usar ferramentas mais sofisticadas para consolidar as várias peças de uma campanha digital e web site, ecommerce, redes sociais, conteúdo, SEO, e as vendas, a fim de construir um sistema integrado e eficiente que é capaz de atrair clientes, aumentar as vendas e gerar promotores de marcas.

Confira previsões e tendências do marketing digital: 

1 – O conteúdo permanecerá REI

Entre as tendências do marketing digital está a demanda por conteúdo de qualidade, que vai continuar crescendo. Em 2016, a criação de conteúdo deve ser uma prioridade para todas as empresas, independentemente do tamanho ou indústria.

O conteúdo não é apenas a chave para a estratégia de marketing de entrada, mas também traz resultados.
Empresas que produzem conteúdo, seja em formato de texto, visual ou vídeo, e que mantêm um blog ativo, geram 67% mais oportunidade de vendas mensais do que aquelas que não o fazem.

O conteúdo não ajuda apenas as marcas com o seu posicionamento digital, construindo a confiança que os usuários desejam, mas atrai os consumidores para os seus produtos e serviços com mais facilidade.

Previsão: As empresas irão investir em uma estratégia de conteúdo mais focada na qualidade de experiência do usuário, para obter mais leads

2- O conteúdo visual poderá melhorar o seu SEO

Em 2016, o conteúdo visual será mais importante do que a otimização de palavras-chave. Em outras palavras, se você priorizar o conteúdo visual do seu site, você vai receber o benefício adicional de construir o seu ranking SEO.

As atualizações no algoritmo do Google deverão dar prioridade ao conteúdo de alta qualidade.
Os motores de busca utilizam o SERP (Search Engine Results Page), para saber quanto tempo um usuário está em uma página da Web, (chamado de “Dwell Time”), quantos cliques foram feitos no resto do site e, assim, é avaliado o valor da informação de uma página web.

Imagens, Infográficos e vídeos são muito mais impressionantes do que um texto simples e, portanto, é muito mais provável que um usuário sinta que a informação é relevante para a pesquisa e permanecerá mais tempo dentro do seu site, fazendo cliques dentro da sua página e melhorando o ranking.

Previsão: As principais empresas de Marketing Digital irão investir em conteúdo de qualidade com uma ênfase especial no visual.

3- O usuário digital exigirá uma experiência cada vez mais personalizada

74% dos consumidores estão frustrados com os sites quando o conteúdo que veem na página não tem nada a ver com os seus interesses. Esse é apenas um indicador de que a estratégia tradicional que serve para todos, em termos de conteúdo, já não funciona mais. Em um mundo onde os serviços de streaming de música, como o Spotify e Pandora, permitem que o consumidor crie suas próprias playlists personalizadas e escolha estações de rádio, além de, em outros sites de comércio eletrônico, como Etsy e Amazon, dão opções de compras personalizadas, está se tornando cada vez mais imprescindível que os profissionais de marketing incorporem a personalização em suas estratégias.

Previsão: Em 201, vamos começar a ver mais sites personalizados e segmentados de acordo com as necessidades do usuário.

4- As empresas líderes usarão plataformas integradas para implementar suas estratégias

Antes, os canais de marketing e estratégias estavam separados. Você fazia a sua otimização (SEO) em um lugar, as redes sociais em outro, para depois fazer postagens em seu blog. O problema com essa configuração é que fica quase impossível conseguir que todas elas se comuniquem entre si.

Com o aumento de investimento em Marketing Digital, é cada vez mais necessário ter plataformas que permitem gerenciar e medir todos os canais em um lugar só.
Previsão: Para poder escalar, as empresas deverão investir em plataformas de automação de marketing.

5- Softwares de automação tornarão-se cada vez mais comuns em equipes de marketing

O marketing não é apenas intuição. As estratégias de marketing estão sendo ampliadas e otimizadas pela tecnologia e ciência. Intuição e criatividade humana estão sendo cada vez mais reforçadas pelos dados. A fragmentação e multiplicação dos meios de comunicação exigem um Marketing Digital escalável. Em 2016, veremos um aumento no uso de plataformas de Marketing Digital que fornecem ferramentas de automação e permitem que as empresas publiquem conteúdo e comercializem seus produtos em escala no mercado. E-mails poderão ser previamente estudados para serem enviados na hora certa, poderão ser feitos agendamento de posts em redes sociais e campanhas, todas essas funções em apenas uma ferramenta.
Previsão: O uso de software de automação permitirá que as equipes de marketing estejam presentes em mais canais de forma eficaz.

6- O custo do CPC será mais caro

O investimento global em publicidade na internet aumenta em 10% a cada ano, mas há regiões, como os EUA, Europa e America Latina, onde são quase 30%. Embora os custos CPC (custo por clique) variem significativamente por região, e os objetivos das campanhas também, a verdade é que à medida que mais empresas aumentam os investimentos digital, será cada vez mais caro para obter os mesmos resultados.
Previsão: Em resposta aos altos custos no CPC (custo por clique), as empresas buscarão formas de melhorar a sua posição orgânica, SEO, inbound marketing e conteúdos.

7- Haverá mudanças nas campanhas de banners e Publicidade

Em 2015, estimou-se que os gastos com anúncios chegaram a $ 11,000 milhões. E em 2016, prevê-se que este número chegará a cerca de $ 17,000 milhões.
Por outro lado, a publicidade online tradicional terá vários obstáculos a ser superados nos próximos anos. Por exemplo, o Google já começou a bloquear anúncios de vídeo (feito com Adobe Flash) no seu browser Chrome. Ou, mais precisamente, o navegador atualizado pausa os anúncios do Flash de maneira automática, e os usuários podem dizer se querem ou não ver. É assim que a história renascerá nos diferentes meios de comunicação. Antes era o New York Times o destaque, hoje é o site BuzzFeed.
Previsão: As publicidades em forma de banners irão entrar em declínio.

8 – O celular vai se tornar o “numero UM” para o acesso à internet

Os dispositivos móveis foram chamados de segunda tela, mas isso já foi revertido. Hoje, os móveis são a primeira tela para a maioria dos usuários. Basta olhar para a receita do Facebook, que 75% vem da publicidade móvel, e é claro que os smartphones são o centro das atenções. Por outro lado, o consumo de informações, compras e navegação segue sendo pelo computador, então, ele ainda é o primeiro encontro que muitos potenciais clientes tem com a marca. Ainda tem muito o que mudar, principalmente em como os usuários veem o móvel. Ainda falta sentir a segurança para definitivamente ele ser o primeiro.
Previsão: As empresas vão começar a desenvolver sites, não apenas responsivos mas exclusivos para dispositivos móveis.
Fonte: Hubspot Espanha

9- As decisões de marketing serão dominadas pelos analytics

A disponibilidade de dados e métricas de campanhas nunca foi tão fácil de se obter. Os softwares de integração de Inbound Marketing permitem que as equipes de marketing façam plenamente trilhas de nutrição de leads, para cada fase de descoberta com as plataformas digitais.
Previsão: Espera-se que o investimento em análise de marketing aumente em 60% e que departamentos de marketing invistam cada vez mais em profissionais com tal qualificação.

10- Google não será mais o único buscador de peso

Agora que vimos como o Facebook esta trabalhando com seu próprio motor de busca, parece inevitável que as buscas irão muito mais além que o Google, Bing e Yahoo (ou Baidu, se você vive na China). Sites como Facebook, Twitter e Youtube já são grandes fontes de informações que têm capacidades avançadas de busca, métodos integrados de pagamento, com os quais os consumidores podem fazer compras, conversar com os amigos e, em seguida, compartilhar informações.
Previsão: As redes sociais permitem uma experiência social mais integrada que irá expandir o comércio.

11- O marketing terá novas fontes de informação graças aos dispositivos “Wearable”

A tecnologia “wearable” ou portátil terá uma taxa de crescimento de 28%, em 2016. Isso significa que haverá mais dados que poderão ser analisados pelo marketing. Muitas empresas já contam com a eficácia dos anúncios do Facebook e do Google que são baseados em ações do usuário digital. Mas o que acontece quando os anúncios são segmentados de acordo com as atividades diárias de cada pessoa?
Previsão: Com os novos Wearables Gadget haverá mais informações do que nunca para o marketing implementar novas estratégias.

12- Influenciadores tornam-se um forte canal de marketing

3% das pessoas influentes geram 90% de impacto online. Se bem que os influenciadores estão presentes no marketing por muito tempo. Mas já não é apenas a Nike contratando Tiger Woods. Se trata de influenciadores de nicho, não necessariamente estrelas, mas pessoas que têm alguma influencia online, muitos seguidores e são capazes de definir tendências. Marcas estão cada vez mais buscando esses novos talentos no Youtube, Instagram, Twitter e Facebook, mas agora já não é mais um serviço grátis. Esses influenciadores sabem o poder que têm e cobram por isso.
Previsão: Mais e mais marcas usarão influenciadores de mídia social para lançar novos produtos e atingir o público – alvo.

13 – Personalização em tempo real é uma realidade que veio para ficar

As empresas não somente procuram responder em tempo real as perguntas e comentários dos visitantes, mas tentam prever suas necessidades e responder a elas antes mesmo de elas pedirem por isso. Assim, os usuários “encantados” se tornam promotores da marca.
Previsão: Haverá um aumento significativo no uso de ferramentas de previsão que agregam as informações do usuário para melhorar sua experiência.

14- Haverá uma procura crescente de profissionais digitais

Com a rápida multiplicação de canais de comunicação e a disputa entre estes canais, as empresas e pessoas começaram a exigir mais profissionais capacitados para essas atividades, assunto que está entre as tendências do marketing digital. Universidades têm respondido muito lentamente a essa tendência tão nova, cursos digitais e mais curtos têm florescido em resposta à demanda por esses conhecimentos.
Previsão: As empresas começam a exigir algum tipo de capacitação digital para cargos de Marketing.

15- Se você disser tudo em um vídeo, muito melhor

O Facebook sozinho recebe mais de um bilhão de vídeos por dia (e 65% é por meio de dispositivos móveis). O uso de produção de vídeos tem crescido de uma maneira exponencial nos últimos anos e as empresas começam a ver resultados nessas ações. Por exemplo, os vídeos nos sites e plataformas de vendas aumentam o carrinho em 174%, acredite!
Previsão: As empresas vão começar a procurar parceiros estratégicos (como fez Lacoste com Zach King) para produzir cada vez mais vídeos originais e de qualidade.

16- Seja qual for a sua estratégia, você tem que pensar em uma estratégia multicanal

A empresa Cisco prevê que até 2020 haverá 50 bilhões de dispositivos conectados à internet. Isto é mais do que sete vezes a população da Terra. As pessoas podem estar usando seu computador para trabalhar e, ao mesmo tempo rever as redes sociais no telefone celular, e usar um tablet para fazer compras.
Previsão: As estratégias de marketing terão uma abordagem multi-canal e haverá cada vez mais ferramentas para otimizar cada mensagem de tela.
Fonte: Hubspot Espanha
Agora eu pergunto para você: quais suas previsões para 2016? Convido você a deixar um comentário abaixo:
conteúdo para blog layer Up


Ninguém lê o conteúdo da sua empresa? Saiba o que fazer

Xiii, ninguém esta lendo o conteúdo da sua empresa?

 Não é de hoje que batemos na tecla de que sua empresa precisa desenvolver conteúdos de alta qualidade para compartilha-los na rede, ou seja, aquele conteúdo em que dá gosto de ver, abordando assuntos de maneiras diferentes para fisgar o usuário, e não se utilizando de textos prontos, cheios de erros ortográficos e com uma abordagem sem relevância para todo o público que deseja atingir.
Então, isso quer dizer que apenas produzindo um bom conteúdo ele terá sucesso e sua empresa se tornará referência? Não, é óbvio que não. Apesar da qualidade, um conteúdo não se promove sozinho, tudo bem que algumas das vezes – em pouquíssimos casos – o próprio Google acha esse conteúdo e o coloca em evidência, mas isso é algo muito difícil de acontecer, é melhor não ficar esperando que isso aconteça.
A criação de um bom conteúdo que chame a atenção é algo de grande importância, mas não é o único fator com que deve se preocupar. Se o conteúdo estiver na qualidade esperada, é preciso unir essa arma com sua força de vontade e partir para a guerra, quer dizer, para a promoção desse conteúdo de forma que as outras pessoas saibam que ele existe e o que pode agregar para elas.
Não importa o tempo em que se viva, seja semana passada, ontem, hoje, daqui alguns dias, enfim, é essencial que sua empresa sempre esteja criando novas redes de contatos no meio virtual. Esses contatos podem ser pessoas fluentes, jornalistas, blogueiros especializados, dentre outras pessoas que de alguma forma mantém contato com o que você procura atingir.
Antes de tudo, voltando a bater na tecla, seu conteúdo precisa estar atrativo, é necessário que ele desperte a atenção, além disso, você precisa ser alguém sociável, em que as outras pessoas gostam de ter por perto. Faça também ‘parcerias’ com plataformas/empresas não tão fluentes assim, pois conforme uma delas vai crescendo, simultaneamente ajuda no desempenho da outra. Lembre-se que fazer contatos é diferente de puxar saco.

O que mais pode ser feito para deixar o conteúdo em evidência?

Após ir criando as redes de contato citadas acima, a próxima etapa é fazer com que todo esse conteúdo possa ser compartilhado. É importante observar em outros sites os tipos de conteúdo que mais fazem sucesso, ou seja, todo o esqueleto da publicação, a linguagem abordada, a relevância que tem na vida das pessoas e usar isso como modelo para seu próprio conteúdo, não se esquecendo de que tudo tem que ir de acordo com o público que deseja se comunicar.
É importante criar no leitor a sensação de que ele precisa compartilhar o conteúdo para que outras pessoas leiam também, o assunto tratado pode ser já bastante batido, mas a forma como sua empresa o desenvolve e publica é o que faz toda a diferença para que chame a atenção das pessoas.
Não é porque viu um bom conteúdo que você vai copiar ele e apenas argumentar usando partes desse conteúdo como inspiração, isso não é errado de fazer, mas limita muito a forma com que sua empresa vai se comunicar com os usuários da rede, passando a sensação de que o conteúdo está bom, porém sem ter aquela pegada que envolva toda a sua audiência, e esse é o fator de maior importância.
É crucial que o conteúdo tenha voz única, que aborde exatamente o ponto de vista que sua empresa tem sobre o assunto tratado, e não o que outros sites de referência pensam, desenvolva seus próprios argumentos mantendo a linguagem que seu negócio se utiliza. Por mais que um conteúdo seja escasso, se for bem trabalhado pode ser visto como uma grande inovação para os leitores.
Em resumo, não tem como negar que é um fundamental que sua empresa publique conteúdos de qualidade nas redes para que se consiga atingir a audiência desejada e essas pessoas ficarem satisfeitas, mas, é necessário também levar esse conteúdo para que outros usuários tenham acesso a ele.


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