Layer Up no Prêmio Abradi 2025: saiba tudo sobre a nossa participação na premiação

No dia 4 de abril aconteceu o Prêmio Abradi 2025, importante prêmio que reconhece agências e profissionais digitais, além de trazer visibilidade para esse ecossistema.

Parte do nosso Dream Team marcou presença por lá, não só para prestigiar o evento, mas também para receber dois prêmios que complementam nossos esforços e testificam nossa autoridade nesse mercado.

Para saber todos os detalhes dessa participação memorável e conhecer um pouco mais sobre o Prêmio Abradi, continue acompanhando este conteúdo.

O Prêmio Abradi: transformando o cenário digital brasileiro 

Como o próprio nome prevê, o Prêmio Abradi é uma realização da Abradi, a Associação Brasileira dos Agentes Digitais, com quem temos uma longa parceria — até realizamos um webinar juntos, sobre a efetividade das agências de marketing.

Voltando ao prêmio, ele foi criado para reconhecer, homenagear e colocar em evidência profissionais e agências do digital, que se destacam por suas estratégias e resultados.

Esse movimento, de reconhecer e premiar, existe desde 2016, quando aconteceu a primeira edição do Prêmio Abradi. Na época, ele era regional e se chamava “Prêmio ABRADi-SP Profissional Digital”. Mas quase sempre teve uma data em comum, o dia 4 abril, e essa é uma curiosidade interessante — e um pouco nerd.

Nessa data comemoramos o Dia do Profissional Digital, ou “Digital Day”, escolhida a dedo porque o 4/04 é, na verdade, uma brincadeira como o famoso error 404 — e todos que já tentaram acessar uma página que não pode ser encontrada no navegador pegaram a referência.

A data é tão importante para esse setor que, em 2014, foi reconhecida junto à Câmara Municipal de São Paulo via Projeto de Lei. E, em 2025, ficou marcada como o dia do Prêmio Abradi 2025.

O futuro digital começa agora

Com um objetivo bastante parecido com o que a própria Layer Up possui, a Abradi realiza o prêmio pensando não somente em legitimar quem já se destacou, mas incentivar mais profissionais e agências a participarem desse movimento.

Assim como nós oferecemos conteúdos gratuitos, educamos nosso público e fortalecemos outras empresas, o intuito da Abradi com essa premiação é um só: fomentar nosso setor e comprovar a eficácia das ações digitais pelas transformações que elas causam.

E, pela repercussão desta edição, isso tem dado muito certo.

Prêmio Abradi 2025: a 9ª edição 

Em 2025, o Prêmio Abradi passou por uma reformulação completa: do visual à estrutura e, inclusive, o horário da premiação. 

Tradicionalmente sediada à noite, o Prêmio Abradi 2025 inovou em receber seus finalistas e convidados com um brunch especial, no A Figueira Rubaiyat, um dos restaurantes mais conceituados da capital paulista, na manhã do dia 4 de abril.

Mas, muito antes desta cerimônia começar, o prêmio já vinha se destacando.

A começar pela nova estrutura

O Prêmio Abradi saiu de uma estrutura de indicação de profissionais para um sistema de inscrições abertas ao público. Ou seja, a partir deste ano, qualquer profissional que atue no digital e cumpra os requisitos do prêmio pode se inscrever para concorrer às categorias.

E, por falar em categorias, elas também ganharam uma expansão neste ano. Ao todo, foram 16:

Categorias para Profissionais:

Categorias para Agências:

Juntas, as categorias do Prêmio Abradi 2025 receberam mais de 190 inscrições, de diversas agências e profissionais espalhados pelo Brasil, mostrando a abrangência da premiação.

Os cases e profissionais passaram pela análise de um júri técnico, formado por grandes nomes do digital e especialistas em suas áreas, associados e convidados da Abradi. E, além disso, os finalistas também foram submetidos à votação popular, uma das características principais do Prêmio Abradi.

Outro ponto interessante também foi a estreia da categoria Melhor Case de Uso de Inteligência Artificial, que comprova como a Abradi está atenta às transformações do mercado e segue sendo referência no digital.

De acordo com Carlos Paulo Jr., Presidente da Abradi Nacional, que abriu a cerimônia de premiação, o papel da liderança da associação é exatamente esse: servir — aos associados e ao mercado — e promover trocas que nos permitirão chegar mais longe como setor, como empresas e como profissionais.

Em 2025, o evento foi apresentado por Carolina Morales, vice-presidente da Abradi, e recebeu o patrocínio da Hablla, empresa dedicada a democratizar o acesso e entendimento dos dados, e da RD Station, nossa conhecida de outros tantos eventos.

Layer Up no Prêmio Abradi

Talvez você tenha chegado agora e não saiba, mas essa não foi nossa primeira experiência com a premiação da Abradi — e nem os primeiros prêmios recebidos.

Como dissemos, temos uma parceria de longa data com a Abradi. Vale lembrar que a Layer Up possui uma operação 360 hoje, mas nascemos como uma agência digital e até hoje somos fortes defensores de investir em estratégias focadas nesse meio.

Mas foi em 2019 que recebemos a primeira representação física dessa parceira, por meio do Prêmio Abradi Profissional Digital 2019, que certificou Letícia Previatti, sócia e COO da Layer Up como Profissional do Ano em Gestão de Projetos.

No ano seguinte, no Prêmio Abradi Profissional Digital 2020, uma edição online, também recebemos o prêmio na categoria Criação.

De lá para cá, recebemos outras indicações ao Prêmio Abradi e acompanhamos tudo de perto, mas foi neste ano que quebramos esse hiato.

Nossas conquistas no Prêmio Abradi 2025

Muito antes do dia 4 de abril, já iniciamos nossa comemoração por aqui, pois fomos uma das únicas agências a emplacar quatro finalistas: três profissionais e um case de sucesso.

Desses quatro, fomos honrados com duas conquistas:

🏆 Melhor Case de E-commerce | A revolução do e-commerce da Dako: inovação e crescimento

Unindo dados, performance e uma experiência de usuário afinada com resultados, nossa parceria com a Dako Eletrodomésticos resultou em uma grande revolução digital — e os números comprovam esse sucesso.

Com o aprimoramento da jornada de compra, com estratégias como lives interativas, implementação de CRM, lead tracking e marketing conversacional, alcançamos:

E além do que os números podem contar: melhoramos a experiência do cliente no e-commerce, com foco em uma experiência phygital, e fortalecemos o relacionamento entre a marca e seu público.

Prêmio Abradi 2025: Case Atlas & Dako

🏆 Profissional: Cientista de Dados | Eric Porto, Sócio e CSO da Layer Up

Com uma trajetória de sucesso na criação e liderança de estratégias focadas em dados, Eric Porto conquistou esse prêmio tão importante para sua carreira e para a nossa operação, comprovando nossa forte cultura data driven.

Além de sócio e Chief Strategy Officer da Layer Up, Eric também é especialista em Marketing Digital, Inbound Marketing e Mídias Pagas.

No nosso Dream Team, ele lidera uma equipe multidisciplinar, composta pelas áreas de Growth, Mídia e Social Media, focada em maximizar resultados, unindo dados e estratégia para gerar valor real aos negócios.

Prêmio Abradi 2025: Conheça o case do Data Driven Decision Day

Vale ressaltar que ambos foram premiados pelo júri técnico da premiação, o que comprova ainda mais nossas competências e resultados expressivos.

O significado dos prêmios para o nosso Dream Team

Sempre que somos reconhecidos desta forma, ou alcançamos um resultado sem precedentes para nossos parceiros, ficamos muito felizes e honrados. Afinal, esse é um sinal de que estamos no caminho certo.

Da mesma forma que a Abradi, acreditamos que influenciamos diretamente na transformação do nosso mercado. Seja com estratégias eficazes, aprimoramento dos nossos processos, ou resultados concretos que realmente mudam o ponteiro dos negócios.

Mas, mais do que um reconhecimento importante das nossas ações e profissionais, nossas conquistas no Prêmio Abradi são um incentivo ainda maior para continuarmos evoluindo. Pois, no fim das contas, os prêmios são apenas uma consequência da nossa excelência e consistência em cada processo.

Layer Up no Prêmio Abradi | Confira outros conteúdos do nosso blog

Por que as marcas rebeldes conquistam tantos fãs?

Você já se perguntou o que faz das marcas rebeldes, rebeldes? Será que esse conceito se resume a uma campanha impactante ou é o reflexo de uma atitude ousada que abraça todas as ações de uma empresa?

Com um mercado cada vez mais saturado, subverter a lógica das coisas e fazer algo diferente do que as pessoas esperam com certeza surpreende — e isso é ótimo! 

Quem consegue transformar a rebeldia em estratégia sai na frente, não só no posicionamento no mercado, mas também na percepção e apreço do público.

Pensando nisso, separamos vários insights sobre as marcas rebeldes e como elas conseguem trabalhar uma imagem tão impactante ao mesmo tempo em que constroem relacionamentos verdadeiros com seus clientes.

Para conferir e se inspirar, é só continuar acompanhando este artigo.

O que são marcas rebeldes? 

Afinal, o que uma marca precisa ter para se considerada rebelde? Claramente, estamos falando de marcas que, de alguma forma, desafiam a expectativa que existe sobre elas — não sem uma estratégia muito bem planejada, é claro.

Para o arquétipo do rebelde, a própria estratégia da marca é quebrar as regras.

Essa ruptura pode acontecer dentro do próprio segmento, em relação a outros players, mas também na sociedade como um todo, ao inspirar, provocar ou apoiar mudanças significativas na humanidade.

No entanto, é importante ressaltar que ser rebelde não é para todas as marcas. Esse posicionamento exige mais do que ações chamativas, mas uma personalidade rebelde (algo intrínseco à própria cultura da marca). Tudo isso para que ela consiga sustentar essa imagem a longo prazo.

Essas marcas são motivadas pelo desafio e pela inovação, são pioneiras e não tem medo de dar passos ousados. Não à toa, muitas vezes elas iniciam um movimento e muitas outras marcas vão atrás depois de comprovarem que dá certo. 

Elas não fazem isso porque consideram essa uma boa estratégia, ou só pelo hype; sabe aquela pessoa idealista, corajosa e determinada a mudar o mundo? As marcas rebeldes são movidas pelo mesmo sentimento.

Por que isso atrai os consumidores?

Com tudo isso, é evidente que as marcas rebeldes atraem os olhares do público sempre que se posicionam ou lançam uma nova ação, mas isso não vem só dos curiosos.

Ter um posicionamento rebelde atrai os consumidores porque 1) com um mercado saturado, eles anseiam por ver algo diferente e, 2) quando veem, eles se identificam com isso. E essa identificação vai muito além da superfície.

Cada vez mais, os consumidores buscam por marcas cuja postura esteja alinhada com suas crenças e valores, além de marcas que sejam realmente engajadas em questões importantes para a sociedade. Resumindo, eles buscam por empresas com posicionamento claro e propósito genuíno naquilo que acreditam.

E os dados comprovam essa tendência.

Causas sociais e ambientais importam

Um estudo desenvolvido pela Descarbonize Soluções, energytech brasileira de soluções para energia solar, mobilidade elétrica e armazenamento de energia, deixou claro que os consumidores preferem marcas que causam impacto positivo no mundo.

De acordo com outros estudos nesse segmento, isso afeta principalmente as gerações mais novas, como Millennials e Geração Z. Esses grupos não são somente mais propensos a consumir de marcas com posicionamento firme nessa questão, mas também a apoiá-las.

Vale destacar que, na mesma proporção que os consumidores gostam de ver esse tipo de posicionamento nas marcas, quando percebem que não passa de discurso, todo esse sentimento se torna rejeição.

Tem tudo a ver com autenticidade

Ou seja, desde tentativas de “greenwashing” (quando a marca só é sustentável na teoria) até “purpose-washing” (quando o propósito é só uma fachada), os consumidores estão muito atentos à autenticidade nas marcas.

Aliás, a transparência das empresas é um ponto que tem ganhado muito peso nos últimos anos. Empresas que não contam com processos claros em questões éticas, sociais e ambientais estão ficando para trás na opinião e nas escolhas dos consumidores.

E isso tem tudo a ver com as marcas que estamos falando aqui porque, afinal, não tem como ser rebelde sem uma causa justa.

Em resumo, os consumidores querem, de fato, ver transformações na sociedade. Quando uma marca desafia as regras e se posiciona a favor dessas mudanças, sem hipocrisias e de forma prática, essa atitude cria vínculos muito fortes com o público.

Os riscos de ser uma marca rebelde

Como dissemos anteriormente, ser rebelde não é para qualquer um. Na verdade, ser uma marca que segue o arquétipo do rebelde não é algo que você pode escolher ser, simplesmente faz parte do conjunto de elementos que compõem a sua marca.

Mas, caso você esteja pensando em adotar esse posicionamento e/ou ser mais contraintuitivo em suas ações, existem alguns riscos que você precisa estar ciente antes.

Se tornar inesquecível

Já ouviu aquela frase “falem bem ou falem mal, falem de mim”? Nos caso das marcas rebeldes, nem precisa pedir — o público já vai comentar sobre elas.

Sejam em ações que deram muito certo e trouxeram impacto positivo ou até mesmo em ações que não saíram como o esperado, o impacto de uma estratégia rebelde com certeza fica marcado na mente dos consumidores.

Atrair um público fiel

Seguindo a lógica do tópico anterior, quando a rebeldia tem impacto positivo, ela é capaz de atrair mais do que clientes, mas verdadeiros fãs para a marca.

Consequentemente, isso cria comunidades engajadas em torno do mesmo propósito — sinceramente, isso é o que todas as marcas buscam. 

Construir um posicionamento forte no mercado

Para as marcas rebeldes, não existe meio-termo. Essas marcas não têm medo de se pronunciar, apoiar ou se colocar contra o que acreditam.

Essa atitude com certeza será lembrada como referência e autoridade no assunto.

Ter mais engajamento e buzz 

Marcas rebeldes não somente se envolvem em assuntos importantes, como também iniciam essas conversas em muitos casos. Afinal, as pessoas gostam de falar sobre o que está em destaque.

E, como você já sabe, no mundo digital os comentários significam mais engajamento.

Por fim, alcançar mais inovação e crescimento 

Além das conversas, as marcas rebeldes também são conhecidas pelo seu pioneirismo em iniciar movimentos. E essa é uma fórmula certeira para alcançar a inovação e impulsionar uma cultura de crescimento.

Estar sempre à frente no mercado tem um preço, mas esse é um custo que as marcas rebeldes estão dispostas a pagar.

Quando ser rebelde não é uma boa estratégia

Agora, sem ironias, há momentos em que essa rebeldia não cai bem. Existe uma linha tênue entre ter um posicionamento rebelde e contracultura vs. apenas chocar o público. 

Principalmente quando ela passa do ponto ou a atitude rebelde não está de acordo com os verdadeiros valores da marca, como falamos aqui em cima, os potenciais riscos estão em:

Porém, nada disso é realmente uma ameaça para quem tem um bom planejamento e uma estratégia coerente com os princípios que norteiam a marca.

Exemplos de marcas rebeldes

Ser uma marca no arquétipo do rebelde não tem limitação de segmento, perfil ou público. Justamente por isso, vemos essas marcas em todos os cantos do mercado.

Entre os exemplos que separamos aqui, você vai ver desde marcas com posicionamento rebelde mais focado em estilo de vida e consumo de produto (elas moldam a forma de consumir aquele produto específico), até marcas em que a rebeldia está ligada à sua postura sobre causas sociais, culturais e políticas.

Podemos entender essa diferença assim: enquanto uma se propõe a impactar todo o estilo de vida do público, a outra se concentra em impactar a sociedade. Mas, claro, ambas são ousadas e marcantes.

Nike

As campanhas da Nike sempre são um verdadeiro sucesso e isso tem um motivo: a postura ousada e desafiadora da marca.

Desde o clássico slogan da marca “Just Do It” até campanhas como a “Dream Crazy” e “Dream Crazier”, a Nike consegue estabelecer a postura rebelde como status não só para si, mas para seus consumidores.

Mais recentemente, no Super Bowl 2025, a marca lançou a campanha “So Win”, em que lista diversas coisas que as mulheres supostamente não podem fazer, inclusive vencer, e, por fim, deixa o recado “então vença”.

Harley-Davidson

Para quem conhece essa marca, não precisaríamos falar mais nada. A Harley-Davidson é a maior referência do mundo em motocicletas, mas também em rebeldia.

Mesmo sendo uma marca centenária — sua origem data de 1903 — a Harley-Davidson nunca perdeu seu espírito jovem, transmitindo liberdade e muita distinção dos concorrentes.

Não tem uma campanha específica da Harley-Davidson que destacamos aqui porque a marca conseguiu um feito muito além: o de reunir uma comunidade engajada em torno de seus produtos. Quem tem uma Harley-Davidson não tem só uma moto, mas um estilo de vida específico, que envolve hobbies, roupa, acessórios e até ambientes em comum

Tanto é que o slogan mais conhecido da marca continua sendo “Live to Ride, Ride to Live” (“Viva para Rodar, Rode para Viver”), porque, para os fãs da Harley, uma coisa não existe sem a outra.

Ben & Jerry’s

Como uma marca de sorvetes pode ser rebelde? Não tem nada a ver com os famosos mixes de sabores, se é neles que você pensou.

Historicamente, a Ben & Jerry’s sempre foi ligada a causas sociais e ambientais. Tanto é que, no site da marca, eles afirmam: “adoramos fazer sorvetes, mas usar nosso negócio para tornar o mundo um lugar melhor é o que dá real significado ao nosso trabalho”.

Em 2020, para educar seu público e se posicionar sobre um tema crucial para a sociedade, a Ben & Jerry’s lançou o “The Who We Are Project”, um podcast com 6 episódios sobre a história comunidade negra nos EUA e apoiar o movimento Black Lives Matter. O podcast foi feito em parceria com a Vox Media e continua disponível no link.

Patagonia

O que você diria do anúncio de um produto dizendo para não comprar aquele produto? rebelde, certo?

A Patagonia, marca de roupas e equipamentos para esportes de aventura, subverteu completamente a lógica da publicidade quando lançou a campanha “Don’t buy this jacket” (“Não compre essa jaqueta”), lá em 2011. 

Essa foi a forma de se posicionar contra o consumismo exacerbado de seus próprios consumidores.

A marca, que sempre manteve a preservação do planeta como uma de suas prioridades e voltou a usar o mesmo recurso rebelde recentemente, quando lançaram o curta The Shitthropocene (algo como “A Merdatropoceno”, um neologismo entre o palavrão e a era geológica atual), criticando abertamente nosso comportamento de consumo.

MTV

Talvez um dos maiores ícones de rebeldia de todos os tempos, a Music Television, ou apenas MTV, fez história ao criar um canal de televisão exclusivamente com videoclipes, em 1981. 

Além de parecer rebelde, a MTV realmente é e sempre deixou isso muito claro em sua comunicação: seja na estética, na estrutura dos programas e no perfil dos apresentadores, e, claro, nos icônicos comerciais superexpressivos do canal.

A criação redefiniu a forma de consumir música e foi essencial para amplificar movimentos culturais ligados à indústria, principalmente entre os anos 1980 e 1990, como a ascensão do hip hop, do grunge e do punk.

Aqui no Brasil, a MTV chegou em outubro de 1990, mas até hoje segue como um símbolo da cultura pop, como uma marca jovem e revolucionária, além de ser referência em entretenimento. 

Dove

Apesar de ser uma marca tradicional, a Dove garantiu seu espaço nessa lista não por ser uma marca que se encaixa no arquétipo do rebelde, mas por criar um dos movimentos rebeldes mais impactantes e sensíveis do mercado.

A campanha “Real Beauty” se posicionou contra os padrões opressivos de beleza ao retratar mulheres como elas realmente são — e não com a rigorosidade com que elas se enxergam., devido às pressões da indústria.

Basicamente, a campanha convidou várias mulheres e um profissional de retratos-falados para fazer dois desenhos: um com a autodescrição dada por elas e outro com a descrição de outra pessoa sobre elas.

Mais do que um vídeo emocionante, essa campanha é um manifesto pela diversidade da beleza. Além de ser um incentivo para as mulheres se enxergarem com mais carinho, respeito e aceitação.

O mais incrível é que, apesar dessa campanha ter sido veiculada em 2013, a marca foi tão consistente nesse propósito rebelde que, recentemente, na campanha “Código Dove, ela provou que realmente promove a beleza real com um banco de dados cheio de diversidade, em tempos de IA.

Como ser uma marca que usa o arquétipo do rebelde?

Depois desses exemplos, não tem como permanecer indiferente, não é mesmo? Por isso, se você atende a todos os requisitos anteriores e quer saber mais sobre como explorar essa rebeldia para se conectar com seu público, aqui vão as dicas finais.

Como dissemos no começo, saber a hora certa de quebrar as regras é uma das atitudes mais características das marcas rebeldes. Isso nunca acontece “do nada” ou por acaso.

Mesmo quando uma marca é rebelde por natureza, saber a hora certa de trabalhar ações que vão evidenciar isso é questão de estratégica.

Para isso, analisar o mercado, os dados e o comportamento do público são medidas essenciais.

Aqui também vale ouvir o feedback dos consumidores — da sua comunidade ou não — depois de ações pontuais. Isso ajuda a entender o sentimento do público em relação à marca e saber se, afinal, esse posicionamento está criando laços ou barreiras.

Saber lidar com a repercussão de ações chamativas assim também é uma habilidade que as marcas rebeldes precisam desenvolver.

Vale lembrar que ela pode ser tanto positiva para a empresa, como novos seguidores e mais vendas, como também negativa, como uma crise de imagem. Em ambos os casos, é preciso ter uma estrutura pronta para lidar com imprevistos e o desconhecido.

E, para finalizar, é primordial equilibrar toda essa rebeldia com a mensagem principal da marca, que precisa sobreviver a longo prazo. 

Mesmo deixando claro que rebeldia não significa contradição, é importante dosar seus momentos de revolução com a consistência dos valores da marca.

Gostou desse conteúdo? Então você também vai gostar de ver outros insights do nosso time. Que tal continuar no tema de branding com este conteúdo:

banner-CTA marcas rebeldes e o arquétipo do rebelde

Retrospectiva 2024: confira tudo o que a Layer Up conquistou este ano

Já diria o ditado: relembrar é viver. Não à toa, todos os anos, por volta desta mesma época, reunimos os principais momentos do nosso ano em um apanhado muito especial de conquistas, eventos importantes e produções que marcaram a nossa história. Pode se preparar, essa é a retrospectiva 2024 da Layer Up!

Definitivamente, retrospectiva é um dos termos mais comuns desse período. Seja de veículos de mídia, streamings ou até delivery de comidas, recordar os momentos mais relevantes do ano é uma das tradições de fim de ano. E não poderíamos ficar de fora.

Afinal, tão importante quanto analisar os dados e ver o que podemos melhorar, a retrospectiva é importante para reconhecer nossas conquistas e ver o quanto evoluímos. E olha que não foi pouco!

Por isso, para relembrar a nossa trajetória ao longo de 2024 e comemorar os muitos episódios especiais da Layer Up, vem com a gente.

Nossos big numbers de 2024

Além de todos esses momentos marcantes, também não poderíamos deixar de destacar os números mais marcantes do nosso ano. Afinal, tudo o que fazemos para os nossos parceiros, é com base na expertise que temos em casa, inclusive a prática de criar big numbers.

Em 2024, produzimos conteúdos como nunca! E a prova disso são esses números:

Time Layer e parceiros

Tudo isso só foi possível porque também em 2024, passamos de 128 para 166 colaboradores.

Com todos esses novos layers chegando por aqui, tivemos reforços importantes em todos os times. Inclusive, criamos 3 novos squads completos, com profissionais dedicados aos nossos novos parceiros: Fundação Grupo Boticário, Michelin e Estadão. Com eles, hoje contamos com 13 squads multidisciplinares.

E, por falar em novos parceiros, neste ano firmamos parcerias importantes com 10 novas empresas! Já estamos transformando os resultados de cada uma delas e, além de um futuro promissor pela frente, alguns até já viraram cases de sucesso.

Também não poderíamos deixar de mencionar os 2 grandes eventos que participamos nessa retrospectiva, o Data Driven Decision Day e o RD Summit 2024. 

Vistos dessa forma, pode não parecer um número expressivo, mas esses foram eventos que representaram grandes evoluções na nossa trajetória, não somente no recorte deste ano.

Enquanto o primeiro foi a nossa estreia produzindo e realizando cada passo de um poderoso evento presencial, o outro marcou a nossa 6ª participação no maior evento de marketing, vendas e e-commerce da América Latina. Mas falaremos melhor sobre eles daqui a pouco.

Fato é que nenhum desses big numbers está aqui à toa, é claro. Cada ação e conteúdo foi planejado com muito cuidado, estratégia e pensamento analítico, combinando as necessidades do mercado com a nossa ousadia e o nosso jeito único de comunicar tendências e inovação.

Assim, cada um deles é muito mais do que o próprio número representa; cada um deles é uma conquista única e inestimável para o nosso Dream Team.

Retrospectiva 2024: Os melhores momentos da Layer Up

Como dissemos aqui em cima, fazer uma retrospectiva é algo transcendente aos números.

Todos os anos, quando paramos para olhar para trás, vemos que progredimos muito nesse sentido, mas, muito além disso, evoluímos em complexidade de operações e entregas.

É sempre uma crescente e é sempre muito gratificante fazer essa análise! Mas, especialmente em 2024, essa evolução foi ainda mais intensa.

Fizemos muitas coisas pela primeira vez, assim como aprimoramos alguns processos e consolidamos nossa autoridade naquilo que já somos excelentes. Em tudo isso, tiramos aprendizados valiosos de tudo para melhorar ainda mais em 2025.

Para relembrar juntos este ano, separamos 5 pontos memoráveis do nosso 2024. Confira:

1. Os eventos internos

Como já é tradição por aqui, no primeiro dia útil do ano realizamos o Start 2024, e esse foi apenas o primeiro evento interno marcante do nosso calendário.

Todos os anos, o Start é o dia oficial para reunir o time, passar nossa visão estratégica para o próximo ciclo e começar o ano com o pé direito, alinhando nosso foco e energias.

Mas, ao longo do ano, reforçamos tudo isso com mais reencontros: sejam reuniões presenciais, kickoff de novas parcerias, onboarding de novos colaboradores, ou os nossos tradicionais encontros de happy hour.

Nesses momentos, têm de tudo: conversas sérias, descontração e reencontros, sem deixar de lado os valiosos insights

E o melhor: em 2025 teremos muitos mais!

2. Great Place to Work pelo 4º ano consecutivo

Para quem conhece um pouco do trabalho do GPTW sabe o quanto é importante conquistar este selo. Ele autentica a veracidade de tudo o que falamos com respeito à cultura, employer branding e clima organizacional. 

Alcançar isso uma vez já é grandioso, mas renovar essa chancela pela 4ª vez seguida é muito melhor! Isso comprova que construímos uma cultura forte e consolidada, que se mantém, apesar das mudanças do mercado. E, mais relevante ainda, conseguimos comunicá-la ao nosso time de forma assertiva.

Em resumo, isso comprova que somos um ótimo lugar para trabalhar — não só nas nossas, mas nas palavras dos nossos colaboradores.

Também não poderíamos deixar de dizer que, em 2024, além do selo de Great Place To Work, também fomos eleitos a 4ª melhor empresa para se trabalhar no segmento editorial do Brasil! 

Isso só fortalece a nossa percepção de que estamos construindo algo incrível por aqui, capaz de impactar a vida de todos que passam pela Layer Up.

3. Novas parcerias e novos cases de sucesso

Como falamos agora há pouco, este foi um ano muito produtivo para as nossas parcerias de sucesso, tanto para quem acabou de chegar ao nosso ecossistema, quanto para quem já é de casa.

Nessa retrospectiva 2024, fazemos questão de destacar os 6 novos cases que produzimos:

+ 400 mil em engajamento para a Michelin

Podemos dizer que a Michelin, uma das líderes mundiais na fabricação e comercialização de pneus, serviços e experiências no Brasil, mal chegou e já somos consideramos muito!

A marca referência no setor automotivo alcançou mais de 500 mil pessoas e gerou mais de 400 mil em engajamento, com nossas estratégias de marketing de influência de nicho.

+ 210 mil pessoas impactadas pelo iFood em eventos presenciais 

O iFood chegou à Layer Up em 2023, mas foi em 2024 que caprichamos ainda mais nessa entrega. 

Com gestão estratégica de mais de 250 influenciadores, muitas ativações em festivais e campanhas offline impecáveis, conseguimos alcançar juntos mais de 210 mil pessoas. Ao longo de todo o ano, impactamos 105 milhões de pessoas presencialmente e mais de 9 milhões de pessoas por meio das redes sociais.

+ 223% de aumento no alcance das redes sociais para a Fundação Grupo Boticário

Com um desafio extremamente relevante de alcançar a Geração Z, elaboramos uma campanha para a Fundação Grupo Boticário que superou em 223% o alcance nas redes sociais. 

Mas, definitivamente, não paramos por aí. Em apenas 8 meses de parceria, alcançamos um aumento de 70% na base de seguidores da Geração Z, alcance de mais de 18,3 milhões no Instagram, mais de 37,8K novos seguidores no TikTok e o marco de 100 mil seguidores no Instagram.

Taxa média de conversão de 25.64% para a Vivo

A maior empresa de TI e Telecom, presente literalmente na palma da mão de milhares de brasileiros, também evoluiu com a nossa parceria e virou case em um tema muito especial para nós: employer branding.

Com estratégias focadas na captação de leads qualificados, utilizando inbound marketing, criação publicitária e produções audiovisuais caprichadas, a Vivo atingiu uma taxa média de 25.64% de conversão, com 27.050 leads novos.

+ 300 participantes no Data Driven Decision Day, um dos mais proeminentes eventos do país sobre dados 

Santo de casa não faz milagre; faz case de sucesso!

Foi utilizando nossa expertise e ousadia que criamos o Data Driven Decision, um evento focado na cultura data driven e foi com esses mesmos elementos que transformamos esse evento em um hub de conteúdo exclusivo, disponível gratuitamente até hoje.

Mas, em 2024, potencializamos esses fatores para realizamos a primeira edição presencial dessa verdadeira celebração aos dados, o Data Driven Decision Day. Assim, alcançamos mais de 300 participantes, com mais de 10h de programação, 11 temas essenciais para o dia a dia de marketing e nota 86 na NPS.

+ 20 milhões de alcance de marca para a BFGoodrich na cobertura do Sertões 2024

Por fim, em uma campanha muito especial com o objetivo de posicionar a BFGoodrich como referência para o público amante de aventuras, adrenalina e desafios, criamos conteúdos de alta performance, repletos de narrativas e visuais inspiradores.

Utilizando mais uma vez o marketing de influência, alcançamos mais de 20 milhões de pessoas durante o evento Sertões 2024, um marco no calendário off-road, além de mais de 11 mil interações nas redes sociais.

4. Completamos 10 anos de agência

Por aqui sempre falamos que 10 anos não são 10 dias. É uma afirmação óbvia, mas faz todo sentido quando colocamos em perspectiva.

Assim como somos muito mais que uma agência, essa comemoração também representa muito mais que um aniversário. Essa é a soma de dezenas de trajetórias, carreiras e experiências — resultando em muito mais que uma década!

Não seria possível construir tudo isso em 10 dias, mas por aqui, fazemos todos os dias valerem a pena. Cada ação, desde a menor até a mais impactante, conta para os resultados que entregamos. Isso é visível no dia a dia dos nossos parceiros.

Completar uma década de existência e transformação, com mais de 200 clientes atendidos, em mais de 15 segmentos do mercado, é uma prova de que somos uma empresa inovadora, flexível e disruptiva, com um time comprometido com o trabalho e com cada entrega. Acima de tudo, é uma prova de que podemos fazer ainda mais!

Também é válido destacar que, ao longo desses 10 anos, conquistamos 15 prêmios, em eventos prestigiados do setor.

Dois deles, inclusive, foram este ano, no Prêmio Limitless 2024:

Apesar de ser uma ótima média para a primeira década, esse é só o início da nossa história e, em 2025, vamos atrás de ainda mais prêmios — você não perde por esperar.

5. Nosso Dream Team no RD Summit 2024

E, por falar em RD Station, também precisamos destacar nossa participação no RD Summit 2024, o maior evento de marketing, vendas e e-commerce da América Latina.

Muito antes dos 3 dias de evento, passamos meses nos preparamos para esse momento. Afinal, essa é uma oportunidade como poucas de expor a nossa marca, participar ativamente da transformação do mercado e produzir conteúdos em um ambiente propício para a inovação.

Assim como todos os anos, criamos um mote especial para representar nossa participação: “Excelência é para poucos. É pra quem joga junto”.

Foi com ele que mostramos tudo o que o nosso Dream Team é capaz de fazer: desde conexões especiais com os participantes do evento a mostrar, na prática, o que um time unido e criativo consegue produzir no dia a dia.

Como resultado, conquistamos mais alguns big numbers

E esse é só o começo 

Não tinha como encerrar nossa retrospectiva 2024 de um jeito diferente: olhando para tudo o que fizemos até aqui, isso só dá mais vontade de fazer ainda mais nos próximos anos.

Este foi um ano de grandes conquistas e episódios inéditos. Mas também de confirmações importantes sobre o caminho que estamos traçando, tanto para nossos colaboradores quanto para nossos parceiros. 

Estamos ansiosos pelo que virá pela frente e, pode ter certeza, vamos compartilhar tudo com você. Nos vemos em 2025!

Até lá, continue acompanhando os conteúdos da Layer Up.

Estamos em todas as redes sociais, com produções exclusivas e relevantes sobre marketing, vendas, tendências, inovação, negócios e muito mais.

Tendências para 2025: o que você deve ficar de olho no próximo ano

Com a proximidade do próximo ano, tem um tópico que não sai das nossas conversas: quais são as tendências para 2025?

Mais do que curiosidade, descobrir o que o futuro reserva é uma forma de se preparar os negócios para um próximo ciclo cheio de mudanças e se antecipar a elas.

Pode parecer uma tarefa desafiadora, já que são muitas novidades, novas tecnologias e ferramentas surgindo. Além disso, não são todas as tendências que faz sentido seguir. Assim, também é necessário fazer uma curadoria em cima delas. E, por fim, também existe o investimento necessário para aderir, tanto em tempo quanto em dinheiro.

Com isso, o comportamento de consumo também muda e, consequentemente, a percepção do público sobre a sua marca.

São muitas variáveis, sabemos. Mas, com um guia das principais tendências para 2025 e nossas dicas para aproveitá-las, garantimos que esse processo vai ficar mais fácil.

Por isso, para se preparar para 2025 do jeito certo e saber o que merece sua atenção, e só continuar acompanhando este conteúdo.

Por que é importante estar de olho nas tendências?

Como dissemos aqui em cima, estar de olho nas tendências é uma forma de se antecipar aos movimentos do mercado e preparar suas estratégias com calma.

Um exemplo é a própria transformação digital no Brasil. Desde meados dos anos 2010, a conversa sobre a digitalização dos negócios ganhou corpo no país. Principalmente com o boom das redes sociais anos depois, se tornou cada vez mais importante ter um negócio preparado para a era digital.

Se todos os executivos e empresas tivessem dado ouvidos a essa tendência, o processo de transformação digital forçada, que ocorreu durante a pandemia de Covid-19, teria provavelmente sido mais suave.

Quando o lockdown foi decretado e não havia outra alternativa, senão o digital, todos tiveram que correr atrás dessa tendência que, nesse ponto, já estava consolidada.

É lógico que não tem como prever tudo o que vai acontecer no próximo ano, assim como não tinha como prever uma pandemia global chegando.

Mas estar a par dos movimentos que os futuristas e especialistas identificaram, já é meio caminho andado para estar sintonizado com o mercado quando eles se concretizarem.

O que fazer?

Assim como a maioria dos temas que trazemos por aqui, a adoção de tendências também têm suas boas práticas. Separamos duas dicas principais: 

A sintonia com o negócio é uma delas. É imprescindível que qualquer mudança que você for adotar na empresa, esteja ligada aos objetivos principais do negócio — com as tendências não é diferente.

Uma vez que você tem isso em mente, mesmo que a tendência não vingue totalmente, a ideia não vai fracassar, porque tem a ver com o seu posicionamento e proposta de valor.

E, por falar no valor da marca, a segunda dica é focar em mudanças que realmente resolvam o problema do seu público. Uma tendência pode até estar conectada com os objetivos do negócio, mas se não fizer sentido para o público, é um desperdício de investimentos.

Por isso, assim como qualquer outra decisão que você tomar na liderança da sua empresa, a escolha de adotar ou pular uma tendência também deve vir do entendimento profundo do seu público-alvo.

O que não fazer?

Se essas são as boas práticas, também existem práticas que deve evitar a todo custo, mesmo que uma tendência pareça ótima.

Sendo assim, evite:

A principal dica aqui sempre será usar o bom senso e equilibrar a busca por tendências com o que realmente move o motor da sua empresa.

Tendências para 2025: o que vai acontecer no mercado de marketing, vendas e inovação?

Falando agora especificamente sobre 2025, reunimos as principais tendências que prometem movimentar o mercado de marketing, vendas e inovação no mundo todo, com dicas da nossa operação para aproveitar cada uma.

Se você quer melhorar suas estratégias nessas áreas, essa é a hora de prestar atenção e fazer suas anotações.

Inteligência artificial, é claro

Se você já costuma acompanhar tendências, essa aqui não será uma novidade.

A tecnologia que está dando o que falar desde que começou a despontar em novembro de 2022, com o lançamento do ChatGPT, promete continuar evoluindo em 2025.

De acordo com o Kantar Marketing Trends 2025, 68% dos profissionais estão otimistas com a tecnologia e 59% estão animados com a possibilidade de usá-la para criar anúncios.

Além de colaborar com insights e até criação, as previsões para a IA em 2025 reforçam sua premissa de otimizar o tempo das atividades e profissionais.

Integração de canais

O marketing omnichannel se baseia em melhorar a experiência dos usuários e, consequentemente, os resultados da estratégia, por meio da integração de todos os canais de contato com a marca. Só por isso, já dá para entender porque ele é uma tendência.

Mas essa unificação dos canais e da comunicação é cada vez mais relevante em um cenário com mais mídias, novas redes sociais e muita concorrência — exatamente o cenário previsto para 2025.

O próprio TikTok se juntou à Nielsen, uma das maiores empresas de dados e comportamento do mundo, para criarem um “clean room” — que é outra tendência importante.

Nesse espaço de dados compartilhado e seguro, anunciantes e agências poderão comparar o desempenho dos anúncios no TikTok em todas as telas utilizadas, do digital à TV linear.

Vale destacar também que não se trata só da fase de análise. Para ter uma estratégia omnichannel bem-sucedida, é necessário pensar nessa integração desde a produção das peças.

Isso não significa ter o mesmo conteúdo em todos os canais, mas uma comunicação que se complementa e transmite a mesma mensagem, mesmo que de formas distintas.

Crescimento do ESG

Já faz um tempo que essa sigla aparece entre as pautas mais importantes em empresas de todos os portes e segmentos.

Environmental (meio ambiente), Social (social) e Governance (governança) formam um conjunto de valores que não são mais um bônus ou diferencial, mas uma verdadeira necessidade.

Assim como a sustentabilidade do planeta é urgente, apoiar e investir na diversidade, equidade e inclusão, além de manter todos os processos com ética e transparência, é uma questão de sobrevivência no mercado. Quanto mais avançamos para o futuro, mais isso fica evidente.

No mundo todo é possível sentir essa percepção aumentando:

Especialmente aqui no Brasil, o ESG promete avançar consideravelmente.

Assim, como você pode ver, o ESG é um assunto urgente e de alto impacto nos negócios. 

Investir nessa tendência para 2025 não é somente indicado, como a única forma de garantir o futuro.

Marketing de influência

A influência continua sendo uma das principais formas de se conectar com o público, do jeito certo, no local certo. 

Como já falamos em detalhes em outro conteúdo aqui no blog, os consumidores confiam nos influenciadores e suas indicações, principalmente os brasileiros:

Em 2025, essa tendência segue em ascensão, mas com alguns adendos.

Mas, cada vez mais, o marketing de influência vai funcionar a base de autenticidade. Não somente com as famosas publis, mas principalmente com a co-criação de conteúdos.

Hoje, as pessoas não querem ver apenas um influenciador reproduzindo o texto de um briefing. Elas querem ver o que ele tem realmente a dizer sobre aquela marca, como usam determinado produto. É isso que gera o engajamento genuíno — ou, na linguagem desse meio, engajamento orgânico. 

Aqui também vale um destaque especial para os nano e micro influenciadores. Como também mostramos no blog post sobre o tema, eles são cada vez mais procurados pelas marcas pela sua alta capacidade de se conectar com o público e transmitir a mensagem da marca com mais personalidade e identificação.

Ascensão do social

Desde que as redes sociais chegaram, estamos cada vez mais conectados com nossos feeds e tudo o que vem deles.

Elas são um poderoso meio para entreter, se informar, se conectar com as pessoas e, especialmente nos últimos 5 a 10 anos, para fazer negócios.

Desde o social listening, que usa as redes sociais como fonte de pesquisa, até o social commerce, que integra elementos dos e-commerces diretamente nessas plataformas, o social está em ascensão.

Isso promete aumentar à medida que as marcas se especializarem ainda mais em personalizar a jornada de compra e promover boas experiências aos seus usuários.

Além de 2025: tendências que já existiam e vão continuar impactando os negócios

Muito além dessas tendências para 2025 que listamos acima, existem outros movimentos que já são conhecidos dos profissionais de marketing e vendas mais atentos ao mercado.

As tendências são cíclicas e não têm um prazo de “validade” para durar. 

Por isso, o que parece ter se encerrado aqui, pode voltar em algum momento. Da mesma maneira, algumas das tendências que mais irão se destacar em 2025 não são de agora, mas de anos atrás.

Vídeos, lives, comércio online, personalização de produtos, serviços e jornadas, consumo por experiência e por entretenimento, conteúdo interativo e muitas outras não são exatamente novidades, falamos sobre elas há uns bons anos.

Mas, se você ainda não aderiu, 2025 é mais uma oportunidade para começar!

Falamos mais sobre isso em uma live especial sobre as tendências para 2025. Já está disponível no nosso canal do YouTube. Clique no banner abaixo e assista.

As tendências para 2025 já são realidade

No momento da criação deste conteúdo, faltam exatamente 20 dias para 2025 começar, de fato. Mas as tendências que vão dominar este ano já são uma realidade.

Estar de olho nas tendências é essencial para tudo o que listamos neste blog post: entender o mercado, antecipar suas estratégias, destacar a sua marca da concorrência, se aproximar do público e muitos outros benefícios.

No entanto, para você que chegou até aqui, existe uma habilidade ainda mais crucial: saber identificar entre elas o que, de fato, é relevante para o seu negócio e, principalmente, para o seu público.

Essa também é uma forma de buscar a inovação para a sua empresa, outro ingrediente indispensável para existir no mercado.

E se inovação é o que você busca, a Layer Up é a melhor opção para te ajudar. 

Atuamos da estratégia à operação, do branding à performance, unindo criatividade, tecnologia e gestão data driven.

Com mais de 10 anos de existência e ricas experiências no mercado, já transformamos a realidade de mais de 200 empresas em mais de 15 segmentos, e estamos prontos para fazer o mesmo com os seus resultados.

Comportamento de consumo: o que mudou em 2024?

Todos os anos, novas tecnologias surgem, novas ferramentas passam a integrar a nossa rotina e novas tendências se tornam hábitos. Tudo isso tem impacto no comportamento de consumo das pessoas.

Ao longo de 2024 não foi diferente: muitas novidades surgiram, e isso fez com que o consumidor mudasse algumas sensações e percepções, traduzindo em comportamentos. Ou seja, seus clientes não são mais os mesmos de janeiro. E nem você!

Por isso, reunimos as principais mudanças e trouxemos os insights, com muitos dados, para te ajudar a interpretar essas atitudes e entender como o seu negócio pode continuar sendo relevante daqui para frente.

Para conferir esse “antes e depois” e ficar a par das mudanças no comportamento de consumo, é só continuar acompanhando este conteúdo.

Panorama de 2024: um ano de transformações

2024 foi um ano agitado! Seguindo o ritmo do ano passado, a volta ao “normal” depois da pandemia continuou seu curso, trazendo mais eventos presenciais, mas também mais avanços tecnológicos.

Foi ano de Jogos Olímpicos, eleições municipais no Brasil, eleições presidenciais em outros países, crises econômicas, políticas e climáticas por todos os lados. 

Falando especificamente sobre a área de marketing, neste ano presenciamos um boom de ferramentas de inteligência artificial, aumento no uso de automações e uma percepção muito mais apurada sobre o uso de dados.

Como consequência, isso trouxe mais agilidade e inovação para os negócios, além de uma visão mais completa do público da marca. Isso facilita a criação de ações e estratégias mais apuradas e, claro, deixa o consumidor mais satisfeito.

Esse mix de sentimentos e situações tem efeito direto na mente do consumidor, não somente na forma como ele enxerga o mundo, mas, obviamente, na forma como ele consome.

Por isso, o comportamento de consumo passou por muitos momentos de pausa e propulsão — o que é normal, em um cenário global que também está em constante mudança.

Banner 1: Comportamento de consumo: o que mudou em 2024?

O antes e depois do consumidor

De forma geral, o consumidor está cada vez mais aberto a testar novas ferramentas e experiências, principalmente se isso for deixar seu dia a dia e trabalho mais otimizados.

Por falar em trabalho, profissionais de todas as áreas demonstraram ainda mais engajamento com causas de diversidade, sustentabilidade e inclusão. Isso se refletiu na busca ativa por empresas que possuem os mesmos valores — assim como na rejeição das que se mostram indiferentes.

Este ano também vimos que o consumidor se tornou mais exigente, desde a tecnologia até a publicidade que assiste. Mas não foi assim desde o começo.

Alguns comportamentos de consumo mudaram radicalmente desde o início do ano, e é sobre eles que falaremos a partir de agora.

Uso de inteligência artificial

Antes:

Muitas pessoas começaram 2024 ainda com medo da IA, confirmando uma percepção ainda negativa sobre a tecnologia.

Em parte, essa resistência foi motivada por previsões como a do Fórum Econômico Mundial, que disse, em 2023, que 83 milhões de empregos iriam desaparecer com a chegada da inteligência artificial.

Depois:

A opinião popular mudou sobre essas ferramentas ao ver o que elas podem fazer, como elas podem facilitar as coisas e até divertir.

Aparentemente, o medo da inteligência artificial passou e a atitude exploradora tem dado lugar à experimentação com a tecnologia.

Privacidade, dados e segurança

Antes:

A insegurança em relação ao digital já era grande, mas provavelmente aumentou este ano. E todas as pessoas sentem isso, até mesmo os mais jovens, teoricamente menos atentos a esses detalhes.

No início do ano, uma lista da Forbes até previu que novas técnicas de proteção contra ataques aumentariam em 2024, mas ainda não chegamos lá.

Depois:

Falando especificamente dos golpes, eles tiraram a paz dos consumidores neste ano, colocando o próprio consumo em risco. 

Como uma resposta a tudo isso, não foi exatamente o comportamento do consumidor que mudou, mas os governos.

Autoridades do mundo todo começaram a regularizar o uso de dados, por meio de legislações e até punições para empresas que fazem uso abusivo desse ativo.

Alguns exemplos são a regulamentação sobre a inteligência artificial da União Europeia, os milhares de processos abertos contra o TikTok nos Estados Unidos e a mais recente regulamentação das redes sociais em tramitação no Brasil.

Engajamento com os lançamentos da Apple

Antes:

Por muitos anos, a Apple foi considerada a marca mais forte do mundo, inclusive pelo ranking The Best Global Brands 2023, da Interbrand.

A marca é expert em criar gatilhos de antecipação e entregar muito valor agregado aos consumidores que permanecem fiéis à Apple, mesmo que outras marcas tenham evoluído tanto quanto nos últimos anos.

O lançamento de novos produtos costumava criar pré-vendas agitadas, filas imensas e até esgotamento de estoque. No entanto, a emoção em relação à marca parece ter mudado.

Depois:

Nos últimos anos, a percepção sobre a marca está mudando lentamente e o engajamento com os últimos lançamentos não só não aumentou, como caiu

Como temos branding e outras marcas envolvidas aqui, os motivos se tornam mais subjetivos. Mas podemos destacar os preços elevados e a aparente falta de inovação — uma das características que o público mais busca nesse tipo de produto.

A busca pela hiperpersonalização

Antes:

Diferente do que aconteceu com a Apple, nos últimos anos temos visto os consumidores cada vez mais engajados com marcas com as quais se identificam

De fato, o estudo The State of Customer Engagement, da Twilio, mostrou que os consumidores se tornaram mais engajados. Não espontaneamente, mas porque as marcas investiram mais nessa estratégia ao perceberam uma conta muito simples: mais engajamento = mais dinheiro.

Depois: 

Engajados como nunca, agora os consumidores querem ainda mais; eles querem a hiperpersonalização.

Essa estratégia, que reúne diversas técnicas de experiência do cliente, usa os dados de forma ainda mais aprofundada para avaliar o histórico dos consumidores e entender suas preferências, a fim de entregar experiências muito mais personalizadas e individualizadas.

Principalmente com a chegada da IA, as recomendações precisas, jornadas personalizadas e retrospectivas de fim de ano (como o famoso Wrapped, do Spotify), são só o começo.

Quiet quitting vs. silent firing

Antes:

2023 foi marcado por uma tendência corporativa um tanto peculiar e inédita: o quiet quitting.

Basicamente, é o nome dado para quando os funcionários fazem apenas o mínimo no trabalho, na esperança de serem demitidos.

É como “sair de fininho” de uma situação que você não quer mais enfrentar, mas também não quer anunciar em alto e bom som.

O quiet quitting também foi motivado por um comportamento bem presente nas gerações mais jovens: não fazer mais do que os requisitos da vaga pedem. Isso inclui desde dar uma esticadinha no expediente, até, de fato, assumir uma tarefa que não está no seu escopo.

Segundo o Índice de Confiança Robert Half (ICRH), 52% dos funcionários se sentiam assim no ano passado. Para o Diretor Regional da Robert Half, Lucas Nogueira, isso foi um reflexo de ambientes de trabalho tóxicos — especialmente na retomada ao trabalho pós-pandemia.

Depois:

Quase como uma resposta a esse comportamento dos trabalhadores, em 2024 surgiu um movimento divulgado recentemente pela Fast Company como silent firing.

Dessa vez, são as empresas que tornam o trabalho mais difícil de propósito, para os funcionários pedirem demissão por conta própria.

Mas, provavelmente, existe uma motivação a mais para essa postura: reequilibrar o caixa da empresa após altos investimentos em IA nos últimos anos.

Relação com a publicidade

Antes:

Desde o início do ano, os consumidores se mostraram mais abertos à publicidade, de forma geral.

Vale lembrar que isso depende de alguns requisitos, como: ser relevante, útil, interessante e veiculada em canais confiáveis. Especialmente em canais mais conhecidos pelo entretenimento, como o TikTok, a publicidade também deve ser divertida para encantar os consumidores.

Segundo o Kantar Media Reactions 2024:

Depois: 

Aparentemente, as marcas também tiveram acesso a esses dados, porque, em 2024, presenciamos um aumento de publicidade por todos os lados!

Streamings, anúncios “sem pular” do YouTube, Retail Media, e muitos outros canais e formatos, impactando os consumidores no ambiente online, no momento certo.

Tudo isso impulsionou outra tendência: a “premiunização” que estava prevista para 2024.

Nesse cenário, ela foi convertida em assinaturas premium desses canais, que limitam e até excluem as propagandas da programação, além de experiências mais exclusivas como um todo.

Comportamento de consumo em constante evolução

Se podemos ter certeza de uma coisa sobre o comportamento de consumo é que ele sempre vai mudar

Isso acontece, porque, mesmo inconscientemente, nosso comportamento responde às mudanças do próprio mercado. Sejam novas tendências ou práticas que caíram em desuso; boas novidades ou situações preocupantes; movimentos positivos ou tragédias.

Pode parecer difícil de acompanhar, e é, se você deixar para fazer tudo de uma vez.

Mas temos certeza de que, se você se manter a par das notícias e das mudanças no mercado ao longo do ano, será mais fácil desvendar o comportamento de consumo como resposta a tudo isso.

E, claro, a Layer Up estará sempre por aqui, não só de olho nas tendências, mas atuando ativamente no mercado, para te ajudar a transformar insights em resultados.

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Influência é tendência! Como fazer uma gestão de influenciadores que alcance seu público

Se você é uma pessoa com perfis nas redes sociais, com certeza sabe o poder dos influenciadores digitais — e talvez até tenha os seus preferidos. Mas, enquanto profissional de marketing, você sabe fazer a gestão de influenciadores para a sua marca?

Ao contrário do que muita gente ainda pensa, não é só escolher o influenciador ou creator com mais seguidores e pedir para que ele faça uma #publi de um produto ou serviço. É preciso criar uma estratégia, baseada nos objetivos da marca e alinhada com o perfil de cada influenciador.

A gestão de influenciadores começa antes mesmo de escolher um influenciador e se estende para muito além do conteúdo produzido. Ela envolve muitas análises (do público e do influenciador), estratégia e relacionamento, além, é claro, da mensuração correta dessas ações.

É por isso que, neste conteúdo especial, vamos compartilhar todos os nossos insights sobre a gestão de influenciadores. Continue neste blog post e confira como escolher um influenciador, como fazer uma gestão assertiva dessa estratégia e como metrificar os resultados.

Antes de tudo, uma contextualização: você sabe o que é o marketing de influência?

Resumidamente, o marketing de influência é uma estratégia que usa de figuras relevantes, que o seu público-alvo reconhece, para transmitir a mensagem da marca. E tudo isso acontece em um ambiente muito fértil e cada vez mais presente na estratégia das empresas: a internet.

Especificamente nas redes sociais, os chamados influenciadores digitais e criadores de conteúdo são os personagens que vão convencer o público, em nome da empresa.

Vale ressaltar que existe uma sutil diferença entre influenciadores e criadores de conteúdo: nem todo influenciador também cria conteúdos, mas os dois exercem influência sobre a sua audiência. Portanto, para facilitar o entendimento, vamos chamar ambos de influenciadores” neste conteúdo.

Banner: Saiba mais sobre o marketing de influência e suas vantagens nesse conteúdo gratuito que produzimos.

Dados da influência

Agora que já esclarecemos essa parte, chegou a hora de usar a influência dos dados para te convencer sobre o enorme potencial dessa ferramenta.

Segundo Willian Valiante, sócio de consultoria para Varejo na EY na América Latina, tudo isso acontece porque, basicamente, somos seres sociáveis — bem mais do que pessoas em países no restante do mundo.

“O brasileiro tem um perfil muito social e é historicamente adepto a plataformas digitais desde que essas chegaram ao país. As primeiras redes já registraram números expressivos por aqui, e a atualidade reflete esse comportamento, favorecendo o sucesso dos influenciadores.” (Willian Valiante, Future Consumer Index) 

Como escolher o influenciador certo para a sua marca

Agora que já conversamos sobre o potencial do marketing de influência, chegou a hora de colocar essas ideias em prática.

E a primeira tarefa a fazer para ter uma gestão de influenciadores é encontrar um influenciador que tenha tudo a ver com o seu objetivo. Para te ajudar nessa missão, separamos um passo a passo para seguir:

#1 Saiba quem é o seu público-alvo

Ok, isso é básico em uma estratégia de marketing, mas também é crucial aqui.

Sabendo exatamente quem é o seu público — não só demograficamente falando, mas também seus costumes, interesses, desejos, anseios, etc. — você vai procurar um influenciador que corresponda a tudo isso.

Não adianta escolher o influenciador que você mais gosta, ou o que fala melhor, ou quem faz a #publi mais criativa, se isso não tiver conexão com o que o seu público busca.

#2 Defina o objetivo da sua estratégia

Isso também pode parecer um pouco óbvio, mas também tem desdobramentos diferentes, dependendo do que você escolher. 

Seu objetivo é divulgar um novo produto ou serviço? É fazer com que mais pessoas conheçam a sua marca? Expandir o seu público ou comunicar um reposicionamento? Se conectar mais com o público-alvo? 

Cada um desses objetivos tem necessidades específicas e distintas. Por isso, é preciso analisar bem antes para ter mais assertividade na estratégia como um todo.

Além disso, vale ressaltar uma dica que aprendemos com o Coordenador de Influencer Marketing da Cia. Hering, Matheus Ribeiro: no fim das contas, o que o consumidor quer saber é se aquele produto ou serviço vai mudar a vida dele, ou não.

Por isso, não perca tempo tentando estabelecer um objetivo que não comunique isso. A dica também vale na hora de “brifar” o influenciador com informações sobre a sua marca — a história do fundador, o quadro de funcionários e qualquer outro detalhe — que não esclareçam esse ponto. Existem outros momentos para isso.

#3 Escolha um influenciador pelo tamanho da audiência

Agora que você já entendeu quem é o seu público, quais influenciadores se conectam com ele e qual é o seu objetivo com essa parceria, finalmente, chegou a hora de pensar no influenciador, em si.

Nesse momento, a quantidade de seguidores importa, sim. Mas, provavelmente, não do jeito que você está pensando.

De acordo com o Influencer Marketing Hub, atualmente, os influenciadores são classificados em 4 categorias. Cada uma delas, têm um propósito diferente:

Nano influenciadores

Com comunidades entre 1 mil e 10 mil seguidores. Esse tipo de influenciador pode parecer “pequeno”, mas são grandes em efetividade. 

Os nano influenciadores são essenciais para atingir comunidades e recortes demográficos específicos, por um preço acessível para praticamente todas as marcas.

Micro influenciadores

Com comunidades entre 10 mil e 100 mil seguidores, esses influenciadores atingem altas taxas de alcance. Mas o que realmente chama a atenção neles é a taxa de engajamento com seu público. 

Segundo o SproutSocial, seus seguidores veem, curtem, comentam e compartilham seus conteúdos com maior frequência que nas outras categorias. Além disso, mesmo com esses diferenciais, seu preço ainda é acessível.

Macro influenciadores

Com comunidades entre 100 mil e 1 milhão de seguidores, os macro influenciadores já contam com taxas de alcance surpreendentes e já são considerados a referência em seu segmento.

Com esses números, eles são ideias para marcas que querem falar com audiências grandes, mas ainda específicas.

Mega influenciadores ou celebridades

Por fim, chegamos aos mega influenciadores, com comunidades acima de 1 milhão de seguidores.

Geralmente, são personalidades também conhecidas fora da internet, figuras influentes, como atores, cantores, jornalistas, esportistas, etc. Mas, claro, essa categoria também conta com pessoas que “nasceram” no meio digital e conquistaram audiências imensas.

Os macro influenciadores oferecem uma exposição sem precedentes para as marcas, por um preço igualmente alto. São ideias para empresas que querem passar uma mensagem em massa e, claro, tem orçamentos bem recheados.

#4 Avalie o influenciador de forma global

O número de seguidores importa, mas não é só isso.

Na hora de escolher alguém que vai representar a sua marca, vale conferir os posts antigos, o posicionamento pessoal, a forma como esse influenciador trata o seu público e até as outras marcas que são suas parceiras. Tudo isso conta!

Vale lembrar que essa atitude é uma via de mão dupla. Da mesma forma como você vai pesquisar e escolher um influenciador com base em sua reputação, ele fará o mesmo com a sua empresa.

Em um dos painéis do RD Summit 2024, a influenciadora Nátaly Neri, explicou que essa parceria é como um casamento, e cada projeto criado juntos é como um filho. Mesmo que, por ventura, o casamento acabe um dia, os filhos (projetos) existirão para sempre na internet e na memória das pessoas. Então, tem que ser algo que compensa para ambos os lados.

#5 Alinhe tudo com o influenciador

Depois de pesquisar muito, encontrar o influenciador ideal, entrar me contato e efetivar uma proposta, chegou a hora de alinhar tudo com a sua nova parceria.

Uma das dicas da Influencity é não deixar nenhuma ponta solta: 

“Esclareça suas expectativas, especificidades da campanha e qualquer instrução prévia para evitar desentendimentos e facilitar uma parceria perfeita.”

Lembra do objetivo que você definiu lá atrás? De acordo com Tássio Santos, influenciador de beleza e consultor de marcas, é essencial que os influenciadores tenham acesso a esse objetivo porque isso impacta diretamente na forma como eles vão criar o conteúdo.

É interessante notar que, com o passar do tempo, não só as marcas estão aprendendo mais sobre o mercado de influência, como os influenciadores também estão entendendo cada vez mais o que as marcas querem deles e como eles podem entregar o melhor conteúdo dentro disso.

Como fazer uma boa gestão de influenciadores

Depois de encontrar o influenciador ideal e começar uma estratégia de influência, outro passo tão importante quanto esse é manter essa parceria. Para isso, assim como tudo dentro de uma empresa, é preciso fazer uma boa gestão.

Se você seguiu o nosso passo a passo até aqui, fazer a gestão de influenciadores ficará mais fácil, principalmente na hora de alinhar qualquer mudança ou solicitar um novo pedido.

Faça o acompanhamento contínuo dessa parceria

Uma vez que você passou um briefing detalhado para o influenciador, vale continuar acompanhando os passos dessa execução, principalmente se for a primeira vez que vocês estão criando juntos.

Da mesma forma que você faria com qualquer fornecedor da sua empresa, acompanhe o desenvolvimento, se coloque à disposição para tirar dúvidas e ajudar no processo.

Assim como em qualquer processo comercial, aqui também é essencial ser transparente e honesto com os influenciadores. Isso só trará benefícios e um bom relacionamento entre vocês.

Cultive um relacionamento a longo prazo

Por falar em bom relacionamento, essa é a segunda dica, que também vem da Influencity e é super-relevante: invista em um relacionamento de longo-prazo com os influenciadores, não somente ações pontuais.

Afinal, melhor do que repetir o passo a passo várias vezes, é segui-lo à risca uma vez e se preocupar somente em manter os ganhos dessa parceria.

“A comunicação regular, o respeito mútuo e a colaboração transparente não só melhorarão a qualidade das suas campanhas, mas também cultivarão um sentimento de lealdade e entusiasmo por parte do influenciador, resultando em uma representação de marca mais genuína e impactante.”

Atente-se para a parte burocrática

Como dissemos aqui em cima, para fins práticos, essa parceria é como qualquer outra com um fornecedor ou prestador de serviços.

Por isso, é crucial ter tudo acordado em contrato e esclarecido para ambos. Isso vale tanto na hora de cobrar algo que faltou na entrega do influenciador, quanto para a segurança dele de que os pagamentos e condições serão mantidas pela empresa.

Você também pode facilitar as coisas e terceirizar esse processo para uma agência especializada em influência ou uma agência de marketing que tenha essa expertise.

Eles podem auxiliar desde o momento de encontrar o influenciador ideal até otimizar as campanhas e cuidar dos pagamentos.

Na Layer Up, por exemplo, fazemos todo esse processo por aqui, garantindo que tanto nossos parceiros, quanto os influenciadores (que são parceiros dos nossos parceiros), saiam ganhando em estratégias alinhadas e que conversam com o público.

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Dica extra: acompanhe as tendências da área para melhorar sua gestão de influenciadores

O mundo está em constante evolução e o marketing acompanha esse movimento. Principalmente quando falamos em internet e redes sociais, todos os dias surgem novidades e tendências que podem impactar sua estratégia

Por isso, fique de olho nas tendências de influência, atualizações das plataformas que você já utiliza, além de novas redes e ferramentas que podem deixar sua gestão ainda mais rica.

Duas tendências que podemos destacar aqui é a expansão do marketing omnichannel, trazendo mais integração entre os canais e mais força para a mensagem da sua marca, e o crescimento de nano e micro influenciadores, que estão conquistando cada vez mais a consideração do público e a atenção das marcas.

Não se esqueça de metrificar essa estratégia

Mensurar, analisar os dados e otimizar o que for necessário é parte fundamental de uma boa gestão de influenciadores.

Afinal, se você seguir todos os passos anteriores, tudo indica que sua gestão de influenciadores será um sucesso. Mas só é possível ter completa certeza se você medir os resultados de cada ação.

Muitas pessoas ainda acreditam que, pela influência ser algo subjetivo, não é possível mensurar seu impacto. Mas isso não é verdade!

Toda ação que você executa hoje, principalmente nas redes sociais, gera reações e informações. Tudo isso são dados que comprovarão se a sua estratégia está dando certo, ou não.

E para isso, também temos algumas dicas indispensáveis:

Defina as métricas que você quer acompanhar

Dependendo do objetivo que você escolheu lá atrás, as métricas serão diferentes aqui. 

No geral, é interessante considerar os 3 R’s da influência que, de acordo com a Hootsuite, são:

Isso vale tanto na hora de conferir os resultados de uma ação ou campanha e até na hora de avaliar os influenciadores, como falamos no passo 4# aqui em cima.

Mas, sendo mais específicos, você pode começar a sua análise por essas métricas:

Use as ferramentas a seu favor

É claro que você pode fazer tudo isso manualmente, mas em um mundo com cada vez mais automações, isso nem faz sentido.

Por isso, use as ferramentas de análise de dados, como o Google Analytics, Semrush e Google Trends a seu favor.

Não esqueça também das plataformas especializadas em influência, como a Wake Creators (antiga Squid), a Airfluencers e a Influency.me, entre diversas outras opções.

Vá além do quantitativo

Números exatos são essenciais, mas para saber se o seu público realmente gostou do que viu é preciso fazer uma análise qualitativa.

Para isso, fique de olho nos comentários dos conteúdos que o influenciador produziu. Como está a percepção do seu público sobre o influenciador? O público dele sente sobre a sua marca? O que as pessoas estão comentando sobre a parceria?

Outra duas métricas ótimas para sentir a efetividade desse alcance são os salvamentos e os compartilhamentos nas redes sociais

De acordo com Raquel Cirqueira, Coordenadora de Influência e Afiliados na Sallve, especialmente os compartilhamentos em mensagens diretas, nos ajudam a saber se o público gostou. Porque, ali no inbox, só compartilhamos o que achamos realmente relevante, com pessoas que são importantes para nós.

Tudo pronto para a sua própria gestão de influenciadores?

Depois desse conteúdo, com todas as dicas que reunimos da nossa curadoria e da nossa própria experiência, esperamos que você esteja com todos os insights necessários para iniciar sua estratégia de influência. 

Pode até parecer complexa, por ter muitos detalhes e passos, mas com calma, muita análise e visão estratégica, temos certeza que você também colherá todos os benefícios de uma boa gestão de influenciadores.

E, lembre-se, se precisar de um apoio para isso, a Layer up está à disposição para te ajudar a crescer e potencializar a sua marca.

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Os melhores momentos do Data Driven Decision Day: um dia dedicado aos dados na gestão de marketing

Você tem uma data emblemática no seu negócio? Aqui na Layer Up, o dia 26 de julho de 2024 ficará para sempre marcado em nossa história como o dia em que Data Driven Decision Day, o DDDDay, deixou de ser uma ideia e se tornou um evento real, cheio de insights, convidados especiais e, claro, incontáveis dados interessantes. 

Além de não esquecermos desse evento, também queremos compartilhar com você um pouco do que vivemos no DDDDay. 

Por isso, neste conteúdo você encontrará um resumo de como foi esse grande dia, além, é claro, dos principais aprendizados que tiramos dele. Continue acompanhando e conheça o Data Driven Decision Day.

A história do Data Driven Decision Day

Muito antes do Data Driven Decision Day acontecer, os dados já faziam parte das decisões aqui na Layer Up.

Seja na hora de escolher as melhores estratégias para os nossos parceiros, para sermos mais assertivos nas nossas decisões internas e até mesmo para educar mercado, os dados estão na cultura da Layer Up e valorizamos cada informação que vem ou resulta deles.

Mas, como toda história de sucesso tem um começo, a do DDDDay também tem. E essa começou lá em 2019.

A pauta data driven estava começando a despontar na época e, com 5 anos de existência, a Layer Up também começou a perceber sua importância.

Nossa CEO e Cofundadora da Layer Up, Samira Cardoso, conta que foi nesse período que começamos a nos movimentar para ter um time proficiente em dados, com mais repertório para tratar esses dados e entregar mais resultados para os nossos clientes.

Depois de muito estudos a esse respeito, implementamos essa cultura data driven internamente. Só havia um problema: o mercado não estava pronto.

Gabriel Bearzi, nosso Diretor de Marketing, contou um pouco sobre as primeiras iniciativas criadas e os aprendizados. Segundo ele, o mercado ou 1) não estava pronto, ou 2) não entendia essa cultura ou ainda 3) entendia o que eram dados, mas não sabia como colocá-los na operação.

Gabriel Bearzi, Diretor de Marketing da Layer Up, sobre a concepção do Data Driven Decision Day

Data Driven Decision: sua ligação com o mundo dos dados

Foi aí que a Layer percebeu não somente uma oportunidade, mas uma missão: aprender a usar dados, tomar decisões com base neles e orientar o mercado nesse sentido. 

Então, em 2021, surgiu o Data Driven Decision, também chamado de DDD, um evento online com 3 dias de duração, 24 conteúdos e inscrição totalmente grátis.

Mas esse era só o começo. Nos anos seguintes, esse movimento cresceu muito e se tornou algo muito maior.

O Hub do DDD

Já em 2022, a segunda edição aconteceu em 2 dias, com ainda mais conteúdos e convidados, transformando o DDD em um hub de conteúdos.

No ano seguinte, 2023, foi a vez do Decision Day, um dia especial no Hub do DDD, que reuniu mais 9 profissionais para falarem sobre dados e trazerem um formato superatual para o hub: os podcasts.

Em apenas 3 edições, o DDD passou a ter mais de 90h de conteúdos dedicados à cultura dos dados, compartilhados por especialistas desse mercado que iam desde as disciplinas mais técnicas, como Ciência de Dados, ao C-Level, explorando a importância dos dados na gestão inovadora.

Além disso, o Hub do DDD conta com:

Não à toa, esse se tornou o maior hub de conteúdos do Brasil sobre o tema! Com a presença de importantes empresas como IBM, Nubank, WeWork, iFood, Unilever, Picpay, Quinto Andar e muitas outras.

Reforçando a premissa de ajudar profissionais de diversas áreas e níveis de atuação a descobrirem a cultura data driven e usufruírem dela, o hub continua gratuito e acessível. Para conhecê-lo, basta clicar no banner abaixo:

Conheça o Hub do DDD, a maior plataforma de conteúdo gratuito sobre data driven

O Data Driven Decision Day

Como uma evolução quase que natural dos eventos pós-pandemia, o DDD estava caminhando para se tornar um evento presencial. Aliás, esse foi um dado identificado e analisado do próprio público do evento, que começou a pedir por um encontro presencial.

Então, em 2024, no 4º ano de DDD, idealizamos, planejamos e realizamos o Data Driven Decision Day, um evento presencial e imersivo na cultura data driven, dessa vez, especialmente focado nos gestores e profissionais de marketing.

A estrutura do evento

Como a própria Samira disse em sua palestra no DDDDay, não dava para simplesmente começar com um summit — como a estrutura do RD Summit, que conhecemos muito bem.

Esse era o primeiro evento presencial do DDD e precisávamos de assertividade, desde a estrutura até a execução desse projeto.

Por isso, decidimos que o Data Driven Marketing seria o foco dessa edição, trazendo os princípios de uma cultura de dados para auxiliar profissionais de marketing de todos os níveis. Daqui a pouquinho vamos nos aprofundar mais nesse tópico.

Samira Cardoso, CEO da Layer Up, sobre a concepção do Data Driven Decision Day

 

Após a definição do dia 26 de julho — pouco tempo depois do nosso aniversário de 10 anos — e do local, o State Innovation Center, em São Paulo–SP, começamos a planejar, de fato, esse grande evento.

Convocamos os maiores especialistas em estratégias avançadas de marketing para participarem desse dia especial, compartilharem um pouco de suas trajetórias junto aos dados e, claro, dicas para quem quer seguir nesse mesmo caminho.

Ao todo, 25 nomes de peso aceitaram esse convite e ajudaram a fazer o DDDDay acontecer. Mas os big numbers desse evento vão muito além:

Big numbers do Data Driven Decision Day

E tem mais: além de todos esses convidados e participantes, o Time Layer também estava em peso no evento.

Seja nos bastidores, como equipe de staff fazendo o evento acontecer, ou assistindo à programação no auditório, ou de casa, já que a nossa operação é híbrida, nossos mais de 130 colaboradores estiveram conosco durante todo o dia.

Além das palestras e painéis, o Data Driven Decision Day ainda contou com mais atrativos especiais:

Feira de Negócios

Em um espaço especial no local do evento, os participantes também puderam encontrar empresas focadas em auxiliar equipes e gestores de marketing a conduzir suas estratégias com base em dados.

A Feira de Negócios do DDDDay contou com a presença dos parceiros importantes para o nosso ecossistema, como iFood Benefícios e RD Station. Além disso, os patrocinadores do Data Driven Decision Day também estavam lá, como a newsletter Bizi e o Grupo Fala.

Ativação Especial

O público foi formado por profissionais que atuam em empresas de diversos segmentos, mas com um desejo em comum: montar um perfil forte no LinkedIn. Além da proficiência em dados, é claro.

Por isso, aproveitando um espaço especial do State Innovation Center, “a casinha”, também preparamos uma ativação especial, com uma equipe de fotógrafos dedicada aos participantes. O resultado? Mais de 270 fotos prontas para turbinar o LinkedIn.

Coffee breaks e Happy Hour

Entre os milhares de insights que permearam o Data Driven Decision Day, também providenciamos que os participantes estariam bem assistidos em outros aspectos.

Assim, o evento foi dividido com pausas estratégicas para coffee breaks cheios de networking e snacks, além de um happy hour especial ao final, para fechar o DDDDay com chave de ouro.

Tudo pensado para proporcionar uma experiência inesquecível a todos que passaram por lá. Se formos ver pelos feedbacks diretamente do evento, deu muito certo:

Feedbacks de participantes do Data Driven Decision Day

Uma nova era para gestores de marketing

Dentre todas as palestras cheias de bons insights que o Data Driven Decision Day trouxe, não teria como não destacar a apresentação de Samira Cardoso, nossa CEO e Cofundadora da Layer Up.

Já tem se tornado um padrão: em todos os eventos que participamos a Samira está no palco trazendo informações decisivas para a gestão de times de marketing e agências.

No DDDDay, o tema escolhido foi “Uma nova era para os gestores de marketing”, justamente para a palestra que abriu o evento. Nesse conteúdo, a executiva contou a origem da inspiração para o evento e, portanto, para esse tema.

Durante um bom tempo, a CEO conversou com outros executivos de marketing e percebeu que, atualmente, mesmo quem já usa dados, ainda tem dificuldades de orientar suas estratégias a partir deles. Seja por uma questão cultural das empresas, por falta de apoio da direção ou até por falta de habilidades analíticas para executar uma gestão data driven. 

Líderes precisam dos dados

Foi durante essa análise que surgiu a ideia de fazer um evento focado na relação entre dados e marketing. Existia uma necessidade de mostrar aos gestores e profissionais dessa área que, por mais que seus instintos sejam apurados, os dados podem mostrar além.

Inclusive, o slogan do evento foi “Descubra o que está oculto na sua gestão de marketing”, mostrando que os dados podem revelar dores, insights, estratégias e caminhos que, sem eles, você não conseguiria enxergar ou identificar.

Aliás, uma das frases mais impactantes de Samira no evento foi sobre a consequências de ignorar os dados:

Frase dita por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, no DDDDay

Para Samira, enquanto líderes fracos estabelecem metas inatingíveis, baseadas em desejos e não em dados, líderes excelentes têm uma visão de futuro, analisam os contextos e têm a confiança da equipe. Líderes fracos são autoritários e vão impor sua opinião “porque sim”. No entanto, bons líderes vão encontrar soluções e grandes líderes vão dar ferramentas para que sua equipe encontre essas soluções.

São exatamente esses grandes líderes que o DDDDay se propôs a formar. Não somente fortalecendo sua proficiência em dados, mas também estruturando a operação, fomentando a cultura e dando consistência para as ações.

Com esse processo, chegamos ao que a CEO chamou de ciclo virtuoso, onde o planejamento baseado em dados leva a uma execução consistente, que produz uma cultura de experimentação e, enfim, aos resultados que, de fato, batem as metas.

Uma vez que esse ciclo termina, começa tudo de novo.

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Insights importantes do Data Driven Decision Day

A palestra de abertura foi uma das mais importantes para nós, por motivos óbvios, mas é claro que, em um evento com mais de 20 especialistas na área, haveria muito mais insights preciosos durante as palestras e painéis.

Confira outras citações emblemáticas do DDDDay:Citações mais importantes do DDDDay

É claro que não dá para trazer tudo aqui, afinal, foram horas de conteúdos. Mas a boa notícia é que o nosso parceiro e patrocinador do DDDDay, Bizi, preparou uma cobertura especial do evento em forma de newsletter.

Esse material cheio de insights já está disponível gratuitamente. Para quem quer ficar por dentro de tudo, basta clicar no banner abaixo.

Confira mais sobre o Data Driven Decision Day no Bizi

E, além disso, o DDDDay também ganhou um aftermovie especial, que já está nos nossos canais, para quem quer sentir um gostinho de como foi estar no evento e viver essa experiência imersiva no mundo dos dados.

Para conferir é só dar play:

Quer mais? Continue acompanhando a Layer Up

O DDDDay pode ter chegado ao fim, mas os insights nunca param por aqui. O Data Driven Decision Day foi um projeto grandioso, que exigiu muito da nossa equipe, mas também trouxe muitos pontos positivos em retribuição.

Aprendemos muito e tivemos trocas incríveis com nossos parceiros, colaboradores, participantes e convidados. Por fim, mergulhamos ainda mais fundo na cultura data driven e, mais do que nunca, trouxemos muitos insights para casa.

Ainda não sabemos quando ou onde será a próxima edição, mas podemos garantir que ela será ainda melhor e com mais dados para contar, coletar, analisar e assim por diante.

Aproveitando o momento, também agradecemos a todos que participaram de forma direta ou indireta na realização desse grande marco na nossa história. Foi um prazer poder dividir esse dia cheio de significados com vocês e mal podemos esperar pela próxima oportunidade!

Quer continuar explorando os insights da Layer Up para o seu negócio? Nossa equipe está sempre disponível para conversar e planejar juntos um futuro brilhante junto aos dados.

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A nova era das assistentes virtuais

Parece até coisa de filme sci-fi, mas, hoje, conversar com inteligências artificiais dentro e fora de casa já faz parte da realidade de milhares de pessoas. Afinal, não há como negar, os assistentes virtuais estão entre nós.

Vivemos na era da tecnologia e da conectividade e praticamente tudo que fazemos envolve ao menos um processo digital.

Não é à toa que, presente desde o momento em que acordamos e começamos nossas atividades até a hora em que precisamos entrar em contato com o atendimento de uma empresa, por exemplo, os assistentes virtuais estão inseridos na nossa rotina — mesmo que nem sempre a gente perceba.

Mas será que o objetivo desta tecnologia se resume em tocar uma música quando solicitada? Ou fazer uma ligação telefônica quando você está longe do celular? No conteúdo a seguir, você vai descobrir que existe muito mais por trás dos assistentes virtuais e porque você deveria investir neles para compor suas estratégias de marketing digital

Descobrindo os assistentes virtuais

Se você ouve “Ok, Google!”, “Hey, Siri!”, “Alexa!”, etc. todos os dias, com certa frequência, é um sinal de que realmente estamos vivendo a era dos assistentes virtuais

Com o objetivo de facilitar o acesso e usabilidade da tecnologia, esses assistentes são constituídos por um software de voz, texto e até mesmo imagem, baseado em inteligência artificial. Além disso, os assistentes virtuais normalmente são utilizados em conjunto com outros dispositivos e aprimorados constantemente para melhorar a experiência e assertividade da ferramenta.

As primeiras versões capazes de reconhecer comandos de voz dos usuários datam da década de 90 e começo dos anos 2000. Ambas são produtos de duas gigantes da tecnologia: a Apple, com o Macintosh, e o Google, com o Google Voice Search.

Apesar de recente, a tecnologia vem ganhando espaço em diversos âmbitos e esferas da sociedade, inclusive dentro de casa. Com eletrodomésticos inteligentes — como as smart TVs, sistemas de iluminação e até aspiradores de pó e geladeiras — e um dispositivo capaz de vincular todos eles, qualquer um pode ter uma casa conectada, igual às que vemos em filmes futuristas.

Toda essa otimização não é exclusividade das gigantes: várias empresas, de segmentos diversos, já recorreram aos assistentes virtuais como parte de sua estratégia digital. 

Seja para interagir com os seguidores da marca nas redes sociais, humanizar os valores da empresa, representar a persona, fazer a mediação do SAC, etc., existem muitas funções só esperando para serem exploradas com a chegada dos assistentes virtuais ao mundo dos negócios.

Linha do tempo dos assistentes virtuais 

1952 – 1970: O nascimento das ideias

O conceito de interação homem-computador começou oficialmente, mas a tecnologia necessária para criar assistentes virtuais ainda está muito distante.

1987: O pontapé inicial – “Dr. Sbaitso”

A primeira iteração de um assistente virtual, chamado “Dr. Sbaitso”, surgiu na década de 1980. Embora rudimentar em comparação com as atuais, ele representa um marco inicial na interação com um programa de computador.

2001: “Clippy” – A assistente do Microsoft Office

A Microsoft introduz “Clippy,” uma assistente virtual que fornecia dicas e assistência no Microsoft Office. Apesar de ter saído de linha devido a críticas, ela destaca o interesse crescente na interação com computadores.

2011: Siri – A revolução dos assistentes de voz

A Apple lança o Siri, um assistente de voz para dispositivos iOS. Siri marca um avanço significativo na compreensão de linguagem natural e estabelece um padrão para assistentes de voz em dispositivos móveis.

2014: Google Now e Cortana

O Google lança o Google Now, oferecendo assistência contextual que se baseava em dados pessoais. No mesmo ano, a Microsoft apresenta a Cortana, sua assistente virtual com integração ao sistema operacional Windows.

2015: Amazon Echo e Alexa

A Amazon lança o dispositivo Echo, com a assistente virtual Alexa. Isso marcou a entrada da voz no espaço doméstico, oferecendo controle de dispositivos e compras por comando de voz.

2016: Expansão e popularização

Assistentes virtuais se tornam parte integrante de smartphones e dispositivos domésticos inteligentes, ganhando popularidade em todo o mundo. O Google Assistant chegou ao mercado para competir diretamente com Siri e Alexa.

O que esperar do futuro?

Os assistentes virtuais continuam a evoluir com a implementação de inteligência artificial avançada. Maior personalização, compreensão contextual e integração com dispositivos inteligentes marcam os avanços mais recentes.

A expectativa é que assistentes virtuais se tornem mais cognitivos, compreendendo emoções e contextos complexos. A interconexão entre diferentes assistentes também pode se tornar uma realidade, permitindo uma experiência mais fluida em diversos dispositivos e plataformas.

Assistentes virtuais que deram muito certo

Entre diversos assistentes virtuais, alguns ganham destaque pelo sucesso em fazer seu público “comprar a ideia” de interagir com o assistente criado. A seguir, trouxemos 3 exemplos de assistentes virtuais que, além de cumprirem seu papel, foram além do esperado e inovaram no uso da tecnologia.

Lu do Magalu

Muito provavelmente você já ouviu falar da Lu do Magalu, a assistente virtual da plataforma de varejo multicanal, Magazine Luiza. A Lu é um dos exemplos mais conhecidos de assistentes virtuais e não é à toa.

A personagem surgiu ainda em 2003, com a proposta de humanizar a marca e ajudar no processo de credibilidade da loja online. Em uma entrevista sobre os segredos da assistente, Pedro Alvim, Gerente Sênior de Conteúdo e Redes Sociais do Magalu, contou que as pessoas tinham medo na hora de colocar os dados do cartão de crédito no site para realizar a compra, já que os e-commerces estavam só começando por aqui. Então, a personagem foi criada para melhorar essa experiência e torná-la mais leve, próxima e positiva, assim como nas lojas físicas. 

O personagem se destacou  tanto que se tornou um case de sucesso e inspiração para diversas empresas, com posicionamentos fortes e coerentes com a marca, presença nas redes e reconhecimento até do público que não era alvo da plataforma (principalmente os jovens).

Além de ser a voz, o rosto, o coração e o cérebro por trás do chat, dos posts nas redes sociais e do blog, a Lu também é a brand persona da marca e se tornou a primeira influenciadora digital virtual do Brasil, responsável por “publis” com parceiros.

Recentemente, a Lu virou até capa da Vogue, como parte da divulgação de uma linha de roupas própria e do hub criativo Nordestesse, nova plataforma do Super App Magalu.

Nat da Natura 

Mais uma empresa brasileira que mostrou o impacto dos assistentes virtuais com a criação de uma personagem para chamar de sua: a Nat, assistente da Natura.

Por ter uma abrangência nacional e ter em suas consultoras um público-alvo que varia de 20 a 70 anos — que, vale lembrar, atuam também como as stakeholders da empresa —, a principal preocupação com a assistente virtual da Natura era a representatividade. 

Para dar voz e rosto ao atendimento da empresa para clientes e consultoras, especialistas dos times de Marketing, Tecnologia e Atendimento ao Cliente se reuniram. Assim, na hora de criar a personagem, o objetivo era uma imagem que unisse atitudes de inclusão, acolhimento e transformação. Tudo isso sem perder o tom carinhoso que é característico na comunicação da empresa.

Foi assim que, em 2016, a Natura lançou a Nat, inicialmente no Facebook, com dicas de presentes, e hoje, em todas as redes sociais. A assistente atua como uma embaixadora da marca e interage com o público de maneira ágil, leve e humanizada.

No Natal de 2021, a Nat destravou mais uma função e passou a atuar também como uma guardiã da experiência de compra, no monitoramento e antecipação de possíveis problemas com os pedidos, como os temidos atrasos. Além das informações, por meio do WhatsApp a Nat ajuda o consumidor a escolher a opção mais adequada para resolver a situação. Isso transforma mais um processo frustrante por meio de um contato próximo e eficaz. 

BIA do Bradesco

Otimizando um dos processos mais burocráticos e demorados da rotina, que é entrar em contato com um banco, a BIA, assistente virtual do Bradesco, é prova de que as inteligências artificiais podem ser ferramentas de transformação muito além da esfera imaginada inicialmente.

Além de orientar os usuários a realizarem serviços bancários no chat, a BIA foi a primeira inteligência artificial a combater o assédio online por meio de respostas configuradas especificamente para lidar com casos de machismo que, infelizmente, não são exclusividade da assistente.

Reparou que todos os assistentes virtuais que trouxemos são femininos? Pois é, não existe uma coincidência, mas sim, um estigma que precisa mudar, assim como foi a comunicação. 

Por uma série de motivos e até a crença de que “a mulher está sempre pronta a ajudar”, a voz feminina é mais aceita pela maioria das pessoas. Por isso, a maioria esmagadora dos assistentes virtuais também são femininos. Mas isso não significa mais respeito ou aceitação do gênero, pelo contrário. 

Segundo a Unesco, isso “reflete, reforça e dissemina o preconceito contra o gênero”. Prova disso são os inúmeros dados de registro de assédio verbal às assistentes e, na mesma proporção, campanhas para combater esse comportamento. São mudanças importantes para serem consideradas e executadas. 

Tecnologia acessível

Quando você vê a expressão “assistente virtual”, o que vem à sua mente? Muitas pessoas ainda enxergam esse tipo de tecnologia nos estereótipos de filmes como “Eu, Robô”, “Blade Runner” e até os bem-humorados, como “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”. Mas a verdade é que não é nada fora do comum; uma assistência virtual cabe na palma da mão, em um celular, por exemplo. 

Como você já sabe, existem várias aplicações, mas queremos destacar um aspecto importante dos assistentes virtuais: como auxiliadoras do processo de compra. 

Destacamos aqui embaixo três momentos em que um assistente virtual pode ser seu aliado nessa jornada:

Comece com o assistente de voz do seu celular

Graças a assistentes como a Siri, do sistema iOS, e a Bixby, da Samsung, muitas pessoas têm um assistente de bolso.

Acionado pela voz do usuário, o assistente seleciona e exibe os melhores resultados de acordo com o termo pesquisado. Assim, essa se torna a oportunidade do seu negócio se destacar com o auxílio da tecnologia.

Vá para o assistente de compra

Uma vez encontrado, seu site continua precisando de otimizações para que o usuário continue nele. Uma dessas otimizações pode ser um assistente de compra na página do produto, orientando a compra e esclarecendo as principais dúvidas com um FAQ bem montado.

Conclua com o chatbot

Hoje é difícil entrar em contato com o chat de uma empresa e ser atendido por um humano do outro lado. Isso porque diversas empresas, principalmente as maiores, já investiram em chatbots — robôs programados para responder prontamente às dúvidas mais frequentes e direcionar o usuário até a solução — e essa é mais uma oportunidade de incluir os assistentes virtuais na sua estratégia.

Seja para otimizar o fluxo de mensagens recebidas, filtrar o que realmente precisa de atendimento urgente ou solucionar problemas simples de forma rápida, o chatbot é um ótimo aliado de todas as etapas de compra, inclusive na conclusão e no pós-venda.

Porque você deve aderir aos assistentes virtuais

Diferentemente do que muitos pensam, essas estratégias não são restritas às grandes empresas. Negócios de todos os portes podem investir nessa tendência, que envolve não somente os assistentes virtuais propriamente ditos, mas também as tecnologias aliadas do relacionamento com o público.

Hoje existem diversas empresas no mercado especializadas no desenvolvimento de chatbots e avatares, que podem se tornar aliados da sua estratégia digital. Afinal, a tecnologia foi feita para ser acessível e unir as pessoas sob os mesmos propósitos, então não desperdice nenhuma oportunidade.

Pensando nisso, trouxemos alguns diferenciais para fechar esse pensamento e te orientar na hora de aderir aos assistentes virtuais.

Competitividade

Poder contar com um atendimento 24h através de um chatbot, por exemplo, é um grande diferencial competitivo que pode agregar muito à sua marca, sob uma condição: que ele seja muito bem configurado, com certa previsibilidade e empatia. 

O risco sobre os chatbots é que o mesmo potencial que eles têm de engajar é o que eles têm de irritar o público se não estiverem com as respostas “na ponta da língua”. Por isso, é importantíssimo cuidar muito bem dessa ferramenta e contar com um time profissional na hora de desenvolvê-la.

Proximidade com o público

Um assistente virtual gera identificação e representatividade para o público. Normalmente, quando existe um visual para esse personagem, o assistente virtual reflete o perfil do público e, assim, o consumidor real se enxerga nele. 

Um assistente virtual também pode interagir com o visitante como uma pessoa normal, afirmando seus posicionamentos de forma natural, sem as formalidades que uma marca tem que cumprir, se tornando um conselheiro, um influenciador e até um amigo.

Inovação

Desde a concepção até a boa execução de um assistente virtual, essa tecnologia, como o próprio nome já diz, comprova que a empresa está à frente do mercado e de olho nas tendências de comportamento e consumo — ou seja, uma grande prova da inovação que a empresa busca. 

Ter a inovação como um dos valores e realmente torná-la realidade (não só um termo no papel), pode ser um grande diferencial para colocar o seu negócio na mente — e na tela — dos seus clientes.

A hora de evoluir é agora!

Como você pôde ver, os assistentes virtuais são uma tecnologia que veio para ficar e prometem continuar evoluindo. Por isso, é importante fazer parte dessa tendência agora.

A inteligência artificial unida às melhores características humanas é a chave para transformar cada vez mais a forma como enxergamos a tecnologia e os objetos à nossa volta, além de ser uma das portas para revolucionar nossa relação com as empresas e com o digital.

Para continuar aprendendo sobre as transformações que o digital pode trazer para a sua estratégia de marca, clique no botão abaixo e confira mais dicas para potencializar seu conteúdo e fidelizar seus clientes.

Assistentes virtuais

Retrospectiva do mercado: os principais dados, lançamentos e notícias que marcaram 2023

Para você, fim do ano é sinônimo de quê? Por aqui, o que não pode faltar é uma boa retrospectiva do mercado. Para nós, essa época é perfeita para rever os principais acontecimentos do ano e tirar insights importantes para o próximo ciclo.

Pensando nisso, em parceria com o Bizi, uma curadoria de notícias para quem não tem tempo a perder, criamos a Retrospectiva do Mercado 2023.

Exibida inicialmente em uma live exclusiva no nosso canal, também transformamos esse conteúdo em texto, para você não perder nenhum detalhe e visualizar com calma todos os dados.

Para assistir a esse conteúdo em vídeo, apresentado por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, e Gabriel Bearzi, Diretor de Marketing da Layer Up, é só clicar aqui.

Mas se você é do time da leitura e quer conferir todos os insights em formato de texto, continue acompanhando por aqui e boa retrospectiva!

 

Antes da retrospectiva do mercado, uma revisão das tendências para 2023

Antes de partirmos para a retrospectiva, propriamente dita, é importante dar uma olhadinha no que alguns veículos e instituições importantes apontaram como tendências para esse ano.

Essa é uma prática comum, inclusive aqui na Layer Up. Dessa forma, olhando para o passado não tão distante, conseguimos enxergar um retrato completo do mercado em 2023 e dizer com clareza as estratégias, tecnologias e metodologias que realmente se consolidaram — ou não.

As 3 tendências da Deloitte

Conforme o “Marketing Trends 2023”, feito pela Deloitte, as principais tendências para a área de marketing neste ano seriam:

1. Marketing para enfrentar crises e incertezas

A pesquisa apontou que: “Ao invés de cortar custos, as empresas estão investindo em estratégias de marketing para enfrentar a instabilidade econômica e a inflação.”

E fariam isso com:

 

2. Sustentabilidade para construir confiança 

A pesquisa apontou que: “50% dos profissionais de marketing focam esforços internos de sustentabilidade para crescer em 2023.”

E fariam isso com:

 

3. Criatividade para crescer

A pesquisa apontou que: “A criatividade é fundamental para gerar crescimento em um mercado cada vez mais complexo e competitivo.”

E fariam isso com:

 

Mais tendências do mercado, segundo o Hubspot

Já segundo o material “Tendências de 2023”, elaborado pelo Hubspot, as principais promessas deste ano eram:

Fizemos diversas pesquisas, elencamos os dados e trouxemos cada uma delas, tanto no início quanto no fim do ano, nesta retrospectiva do mercado.

Assim, chegou a hora de ver como essas e muitas outras tendências se desenvolveram em 2023!

 

Retrospectiva do mercado 1: O trabalho mudou

O ano de 2023 começou agitado, principalmente para o setor de tecnologia. Já faz muito tempo, talvez você não se lembre, mas o ano começou com a continuação de uma série de layoffs de grandes empresas tech, como a Microsoft, Apple, Amazon e muitas outras.

 

Layoffs 

Caso o termo não seja familiar para você, é chamado de “layoff” o período de suspensão do contrato de trabalho por parte da empresa.

Entre 2022 e 2023, esse movimento foi motivado por uma recessão do setor, que cresceu muito logo após o fim do período mais severo da pandemia, mas contraiu rapidamente depois.

 

GenZ

A crise no setor foi uma das maiores do mercado de trabalho, mas não foi a única. Em 2023 vimos muitas mudanças nessa área e uma delas foi a chegada da geração Z.

A genZ, como são chamados, chegou trazendo suas percepções, desafios, muitas qualidades, mas também muitas exigências e comportamentos peculiares.

Esse é o caso do quiet quitting, movimento que ganhou muito destaque esse ano e não somente entre a genZ.

Basicamente, essa “demissão silenciosa” expressa o comportamento de quem meio que desistiu de se desgastar e consiste em continuar no emprego, mas fazer somente o mínimo necessário.

Sabe aquela história de andar a segunda milha, vestir a camisa da empresa e outros jargões profissionais? Para esse grupo, eles oficialmente entraram em desuso em 2023.

Parte disso é resultado do sentimento de esgotamento pós-pandemia e, consequentemente, das mudanças no regime de trabalho.

 

Modelos de trabalho

É interessante observar que, durante o ano de 2023, a gente viu várias idas e vindas nessa questão, né? Com o fim da pandemia, decretado oficialmente em maio deste ano, muitas empresas voltaram totalmente para o presencial, outras ficaram no regime híbrido.

Mas será que era isso mesmo que os colaboradores queriam?

Também segundo o Índice de Confiança Robert Half (ICRH) de 2023, o modelo híbrido é um queridinho tanto entre as empresas quanto entre os profissionais.

Apesar dessa conclusão, teve gente dizendo que era contra o home office. Até o CEO da Zoom (uma das empresas de maior destaque durante a pandemia) ordenou que seus funcionários voltassem para o presencial no comecinho de agosto. Por aqui, seguimos observando como esse tema vai se desenrolar em 2024.

 

Semana de 4 dias

E por falar em menos idas ao escritório, este ano também vimos a chegada do projeto 4 Day Week Global, ou a semana de 4 dias.

Como o próprio nome já diz, esse projeto é um piloto para ver se as empresas conseguem se adaptar a uma jornada de trabalho de 4 dias ao invés de 5.

O objetivo é ir ao encontro dessas novas demandas do mercado, principalmente com relação ao bem-estar, qualidade de vida e saúde mental dos colaboradores. Assim, o projeto não reduz o salário, mas adapta as demandas em 80% do tempo original.

O teste fez tanto sucesso que chegou ao Brasil em agosto. O 4 Day Week Brazil está em testes atualmente com cerca de 20 empresas e o apoio de institutos de pesquisa nacionais, como a FGV, para medir os resultados. Vamos ver no que vai dar, né?

 

Retrospectiva do mercado 2: Twitter vs. X

Se você gosta de redes sociais ou acompanhou pelo menos um pouco das notícias sobre essa área em 2023, deve ter visto que Elon Musk, o empresário bilionário dono da Tesla, da SpaceX e outras empresas, comprou o Twitter. Bom, pelo menos ele era o Twitter até então.

 

Mudanças na rede do passarinho azul

Desde o dia 1 em que entrou no cargo de CEO de uma das maiores redes sociais do mundo, Elon fez diversas mudanças: programa de assinatura para o selo de verificado, mais caracteres nos posts, demissão da equipe de checagem de fake news e, finalmente, o nome da empresa.

Em março de 2023, Musk disse que o Twitter deveria estar valendo US$ 20 bilhões — menos da metade do que ele pagou (que foi US$ 44 bilhões) quando adquiriu a empresa em outubro de 2022. E não parou por aí.

No mês seguinte, em abril de 2023, o Twitter deixou oficialmente de se chamar Twitter e passou a ser X. Na época, nossa CEO, Samira Cardoso, até comentou que era uma loucura abrir mão de uma marca tão consolidada assim!

A mudança veio acompanhada do adeus aos “tweets”, o nome dado às publicações, e também do famoso passarinho azul, que era símbolo da rede. Hoje, o logo é só um X mesmo, que inclusive foi escolhido dentro da plataforma.

Com tudo isso, o X enfrenta hoje uma grande crise de anunciantes e o próprio Elon disse que a rede pode até acabar sem eles. Vale lembrar que o empresário praticamente colocou eles para fora, ao mudar as políticas internas de anúncios da plataforma. Que irônico, não?

 

Retrospectiva do mercado 3: Crise nos anúncios

E, por falar em crise nos anúncios, seja pelo uso de dados, ou porque os usuários não querem mais ser interrompidos, ou até para diversificar os produtos, os anúncios mudaram muito em 2023.

Como exemplo positivo, o Instagram lançou dois novos formatos para anunciantes na plataforma no primeiro quarter do ano: 

Mas, em outubro, a Meta também experimentou o lado negativo dessas mudanças. A empresa anunciou uma assinatura do Facebook e Instagram para não ver anúncios.

A medida é exclusiva da Europa e só aconteceu para cumprir regras do uso de dados por lá, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e a Lei de Mercados Digitais, vigentes no território.

Mesmo com a decisão, a Meta deixou claro que ainda acredita nos anúncios e pretende continuar incentivando essa prática em suas plataformas.

Ao contrário de Elon, o chefão da Meta, Mark Zuckerberg, sempre tem um espacinho reservado para seus parceiros anunciantes.

 

Retrospectiva do mercado 4: Ascensão do ESG

Se tem uma sigla que vimos bastante em 2023 foi o ESG, inclusive fizemos uma semana especial de conteúdos sobre esse assunto aqui na Layer Up.

Caso você nunca tenha ouvido falar sobre ele, ESG significa Environmental, Social e Governance, ou, em bom pt-br, Ambiental, Social e Governança.

É uma tríade que deveria fazer parte das empresas desde sempre, mas em 2023, com as mudanças no mercado de trabalho que falamos aqui em cima, além da urgência da sustentabilidade pela crise climática, se tornou muito mais necessária.

ESG é tendência

De acordo com um relatório feito pela startup brasileira DIO e apresentado no 53º Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, haviam 5 tendências do mercado global de tecnologia e ESG para 2023:

  1. Consolidação de ações ESG além das empresas, mas também na sociedade e nos governos;
  2. Inclusão e diversidade — de verdade — nas empresas;
  3. Continuação do desafio de atração e retenção de talentos em tecnologia;
  4. Profissionais de tecnologia cada vez mais globais e especializados;
  5. Tecnologias exponenciais cada vez mais habituais.

Ao mesmo passo que a demanda por ações ESG aumentou nas empresas, ela também se intensificou por parte dos consumidores. Afinal, um é reflexo do outro, certo?

O ESG se tornou essencial para mostrar onde as empresas estão acertando, mas especialmente para mostrar o que falta para que isso aconteça. Para citar uma estatística em cada área:

E esses são só alguns exemplos.

Em busca do verde

Do lado dos consumidores, a busca por ações em ESG também aumentou, especialmente na área da sustentabilidade.

Portanto, na hora de executar suas ações de marketing, as empresas já estão incluindo o ESG. Duas das principais descobertas do guia Marketing Sustentável 2030, foram:

O relatório foi elaborado pela WFA (World Federation of Advertiser), em parceria com a STP, da Kantar, e traduzido pela ABA (Associação Brasileira de Anunciantes).

Incentivo é o que não falta

Outro fato interessante da área é que o Festival de Cannes, principal referência da publicidade mundial, incentivou inscrições mais voltadas para a sustentabilidade pela primeira vez este ano, com a adoção de critérios de sustentabilidade não-obrigatórios em suas categorias (Meio & Mensagem).

Vale lembrar que a COP28 (a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas deste ano) acabou de encerrar e trouxe diversas resoluções para essa área.

Pelo que podemos concluir desses dados e da ascensão do ESG, temos certeza de que esse assunto também não acaba por aqui.

 

Retrospectiva do mercado 5: Novos formatos — no mercado e no consumo

Por falar em mudança de hábitos, em 2023 também vimos movimentos interessantes nesse sentido: tanto nos formatos de comércio, quanto nos formatos de consumo.

Podcasts

O primeiro que vamos destacar são os podcasts, um formato originalmente de áudio, mas que evoluiu e hoje as pessoas assistem aos podcasts, nos chamados videocasts.

Duas das principais vantagens do formato, apontadas pela Forbes são:

Inclusive, a Layer tem um podcast, com todas essas características, chamado Layer Talks.

Todos os episódios da nova temporada estão disponíveis no YouTube e Spotify, com convidados incríveis, compartilhando um pouco de suas trajetórias, rotinas e como estão transformando o mercado de marketing, vendas, inovação e negócios. Somos suspeitos para falar, mas é um conteúdo imperdível!

Vídeo

Como você já pode imaginar, outro formato que vem bombando — e é até bem óbvio para nós, já que fizemos praticamente uma live por semana aqui na Layer — é o vídeo. 

E a escolha do vídeo não é apenas por parte dos consumidores.

O próprio crescimento de redes como Instagram, YouTube e o não mais tão recente TikTok, provam que esse formato tem se consolidado como o favorito do público.

Aliás, o crescimento do vídeo está diretamente ligado ao crescimento do TikTok neste ano.

TikTok

No início do ano, vimos o TikTok se tornar a rede social mais valiosa do mundo, segundo o ranking da consultoria Brand Finance. Com a conquista, o TikTok passou a ser a 10ª marca mais valiosa do mundo, com US$ 65,7 bilhões em valor de marca.

Por falar em influência, o TikTok foi o pano de fundo para grandes tendências que vimos despontar em 2023, ou seria mais correto dizer trends?

Alguns exemplos que podemos citar são:

Social commerce

E já que citamos as redes sociais, vamos aproveitar para falar do social commerce, que também se mostrou um formato em ascensão.

Um dos destaques do social commerce é justamente a junção da compra com a experiência e relacionamento das redes sociais.

Outro destaque que vale ser mencionado é que ele tem se tornado um dos formatos de consumo preferidos por aqui.

E se tem um assunto que foi falado nessas horas de uso este ano, foi o lançamento do programa Remessa Conforme, de regulamentação das compras importadas, que afetou transações de plataformas como Shein, Shopee e Aliexpress, que são queridinhas dos brasileiros.

O objetivo do programa era começar a cobrar os impostos pelos produtos na origem, antes do envio para o Brasil, e já começou a valer em agosto.

Mídia em transição

Não dá para deixar de falar também da volta do OOH, mais digital e mais assertivo do que nunca, ou do retail media, um dos formatos de anúncio que mais se destacou em 2023 — e virou até tema de uma das nossas lives especiais por aqui.

De acordo com Daniela Keller, Head of Agencies do Mercado Ads, as 3 principais vantagens do retail media são os dados proprietários, as soluções em toda jornada de decisão de compra e o alcance massivo com mentalidade de compra.

Não é à toa que o sucesso do formato foi chamado de “a 3ª onda da publicidade digital” e atingiu US$ 30 bilhões de faturamento em apenas 5 anos.

Essa não é exatamente uma coisa que dê para se ignorar, não é mesmo?

Conversacional

Outro formato que também ganhou destaque dentro da nossa área foi o marketing conversacional:

Aliás, no Panorama de Marketing 2023, lançado pela RD Station em outubro deste ano, vimos que 62% das empresas afirmam usar frequentemente o WhatsApp em suas estratégias.

Apenas 14% não usam o app. Vale lembrar que o marketing conversacional foi apontado pelo relatório como uma das estratégias de marketing mais utilizadas no Brasil em 2023.

E a decisão pelo app de mensagens não é por acaso:

Ainda vale a pena destacar aqui alguns insights sobre a importância do marketing responsivo, de adaptar todos os anúncios, na verdade, todos os conteúdos produzidos, para performar do jeito certo em todos os tipos de dispositivos.

Por isso, não dá para desconsiderar esses dados na hora de montar suas ações, peças e campanhas.

Vale lembrar que a principal vantagem de investir em marketing responsivo é oferecer uma boa experiência para o consumidor, desde o anúncio até o pós-venda.

Em um mercado tão competitivo como o que estamos, essas tendências são cada vez mais necessárias e concretas.

 

Retrospectiva do mercado 6: Evolução da IA

Saindo de uma estratégia em ascensão para uma tecnologia em verdadeira evolução, não tinha como não falar ou passar batido pelo assunto mais comentado no nosso meio em 2023: a inteligência artificial.

Por aqui, a gente até perdeu a conta de quantas notícias, palestras e conteúdos a gente viu falando sobre a IA. E, com certeza, esse termo está super associado à OpenAI, uma das maiores empresas de tecnologia hoje e dona do famoso e temido ChatGPT.

OpenAI e ChaGPT

Se no primeiro dia de 2023, a OpenAI ainda era só uma empresa com uma ideia ousada e o ChatGPT ainda era uma incógnita para muitos profissionais — não somente da área de comunicação — estamos encerrando o ano com muitas conclusões e descobertas sobre esses dois.

Só para se ter uma noção, de acordo com a Copfy, a página do ChatGPT no Wikipedia foi a mais acessada de 2023!

A Microsoft, que investe na empresa desde 2019, com certeza continuou como uma das maiores parceiras da OpenAI. Já em janeiro, a Microsoft anunciou um investimento multibilionário na parceria — algo em torno de US$ 10 bilhões, segundo a Semafor.

Daí para frente, essa relação só foi se estreitando: 

A jornada do ex-atual-CEO

E em uma das últimas polêmicas do ano envolvendo a empresa, o CEO e cofundador do projeto, Sam Altman, foi demitido pelo conselho, contratado pela Microsoft para liderar a nova equipe de pesquisa em IA da empresa e recontratado pela OpenAI para o antigo cargo. Tudo em menos de uma semana!

Fontes ligadas à OpenAI contaram que o motivo de todo esse movimento pode ter sido a descoberta de uma IA ainda mais avançada, chamada de AGI (inteligência artificial geral).

A nova tecnologia é capaz de entender, aprender e aplicar conhecimento em qualquer tarefa cognitiva, como um ser humano faz.

Por enquanto, ainda não existe nada confirmado sobre esse assunto, mas vamos continuar de olho nessa situação!

IA e marcas

Mesmo fora da esfera OpenAI-ChatGPT, a inteligência artificial deu o que falar em 2023. 

Logo em janeiro, as primeiras ações de marcas com a inteligência artificial começaram a surgir. A gente pode, inclusive, destacar a campanha publicitária de lançamento da Martini Vibrante, uma nova linha de bebidas da Martini, feita com imagens produzidas pelo Midjourney.

Assim, a Martini se tornou a primeira marca de destilados do mundo a lançar publicidade gerada por IA e uma das primeiras de todos os segmentos. Mas, com certeza, não foi a única.

Também vimos o Spotify, a Coca-Cola, o LinkedIn e muitas outras criarem suas campanhas com a IA.

Case VW

Mas, para citar um case brasileiro, vale lembrar aqui da campanha da VW, feita em julho deste ano, para o lançamento da nova Kombi.

O filme publicitário usou algumas ferramentas de inteligência artificial para “reviver” Elis Regina e fazer a cantora interpretar a canção “Como os Nossos Pais” de numa kombi e com sua filha, Maria Rita.

Apesar de ficar esteticamente impecável, a campanha dividiu as opiniões dos profissionais: teve gente que amou, achou super inovador e revolucionário, mas também teve gente que odiou e achou um desrespeito com a memória de Elis.

Por esse último grupo, a campanha foi parar no Conar, o conselho que regulamenta a publicidade brasileira, e foi suspensa logo em seguida.

Os desafios da IA

E essa não foi a única vez que algo assim aconteceu, envolvendo uma ou mais ferramentas de IA.

Ainda em janeiro, três artistas, Sarah Andersen, Kelly McKernan e Karla Ortiz, processaram a Stability AI, o Midjourney e a DevianArt por uso de imagens sem direitos autorais.

Na época, as autoridades encontraram algumas falhas nos argumentos e o processo não aconteceu.

Mas as artistas seguiram com a iniciativa e o mesmo processo está correndo até hoje, acompanhado de pelo menos mais 7 artistas.

Vale lembrar aqui também que, um pouco antes, em março, em outra tentativa de frear a tecnologia, mais de 1.300 cientistas, empresários e executivos do setor tech (inclusive Elon Musk) escreveram uma carta aberta ao Future of Life Institute pedindo uma pausa de 6 meses no desenvolvimento de IAs que superavam o ChatGPT-4 — atualização que a OpenAI tinha acabado de lançar.

Não precisou muito mais tempo para as pessoas começarem a ter medo de serem substituídas pela IA em suas profissões. Ou abraçar a tecnologia de vez.

Conservadores vs. early adopters:

A tecnologia não para

E as opiniões continuaram se dividindo desde então, mas isso não prejudica em nada a evolução da inteligência artificial.

A cada dia que passa, vemos novas ferramentas, atualizações, previsões e notícias sobre a tecnologia.

Inclusive, a palavra do ano do Dicionário de Cambridge foi eleita tendo a inteligência artificial como inspiração.

O termo “alucinar” só não é muito otimista, já que se refere justamente às alucinações da tecnologia, quando ela fornece informações falsas ou incorretas. 

 

Retrospectiva 7: Como as empresas estão usando inteligência artificial?

Agora falando mais especificamente do dia a dia profissional, a inteligência artificial também dominou os assuntos.

Em março, um levantamento feito pela Época Negócios em parceria com a Deloitte, mostrou que a IA deveria fazer parte de 70% das empresas até o fim de 2023. Na época da pesquisa, 20% já estavam testando ferramentas de inteligência artificial e 31% ainda não, mas pretendiam.

Já no terceiro quarter do ano, o LinkedIn lançou o Future at Work Report: AI at Work, um estudo super denso sobre IA, feito a partir das respostas dos mais de 950 milhões de usuários da plataforma. Entre as descobertas estão: 

48% dos trabalhadores disseram que já começaram a experimentar ferramentas de IA como o ChatGPT em seu dia a dia. E mais:

IA em todas as profissões

Até mesmo os creators já usam a tecnologia: 97% dos entrevistados pela plataforma Creator Now já usam a IA em seu processo criativo, seja para gerar ideias ou editar o conteúdo.

E esse é só um exemplo. A inteligência artificial chegou para diversas áreas este ano:

Dessa forma, é claro que a tecnologia também chegou ao marketing:

Como a ferramenta tem sido utilizada?

As principais aplicações da tecnologia estão no radar, inclusive, de grandes nomes, como o McDonald’s que, em 2024, planeja usar soluções de IA na “automação de processos para fornecer alimentos mais quentes e frescos aos clientes de maneira mais rápida” (Fonte: Forbes).

Outra aplicação em crescimento é a personalização de serviços, produtos e experiência:

E a urgência é grande nesse sentido. De acordo com artigo da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e 76% se decepcionam quando elas não acontecem.

Bom, para fechar esse assunto, a nossa previsão é de que esse crescimento só se intensifique cada vez mais, à medida que a IA for ocupando cada vez mais espaços no nosso dia a dia.

Ou seja, se você não quer saber sobre essa evolução, a hora de correr para os montes é agora.

Mas se você deseja descobrir mais sobre a tecnologia, acompanhar esse desenvolvimento sem precedentes e saber o que mais a inteligência artificial vai poder fazer, já sabe onde procurar por essas atualizações.

 

Menções honrosas

Antes de encerrar este conteúdo, também gostaríamos de fazer algumas  menções honrosas aqui.

Games

Primeiro ao mundo dos games, que cresceu muito em 2023, virou categoria no Cannes Lions e estabeleceu um diálogo com muitas marcas.

Ou seja, esse assunto ainda tem muito jogo pela frente!

Barbie

Também temos que falar do Barbiecore, um dos fenômenos mais potentes dos últimos anos, que bateu recordes de bilheteria no cinema sem estar ligado a nenhuma saga de livros ou ao universo dos quadrinhos, mas sim, a um brinquedo lendário: a boneca Barbie.

O filme de Greta Gerwig estreou em julho de 2023, mas muito antes (e muito depois), provocou uma verdadeira comoção no mercado: o faturamento da Mattel subiu, as menções à Barbie aumentaram 191% no TikTok, o rosa virou a cor do ano e inúmeras marcas, licenciadas ou não, entraram na tendência do Barbiecore.

Copa do Mundo Feminina e Threads

Em julho também vimos a Copa do Mundo de Futebol Feminino e o Threads, do Instagram, baterem recordes incríveis.

Enquanto a competição bateu recordes de participantes (com 32 seleções), a transmissão aqui no Brasil bateu recorde de patrocínios (com 12 marcas fechadas com a LiveMode).

Já o novo app da Meta alcançou a marca histórica de 1 milhão de usuários em apenas 1 hora de lançamento!

Pena que a ascensão de ambas não foi interessante do nosso ponto de vista.

A equipe brasileira foi eliminada ainda na fase de grupos e o Threads, mesmo depois de um lançamento estrondoso, teve uma queda brusca no número de usuários ativos e no tempo de permanência na plataforma. Dois casos clássicos em que o que foi bom, durou muito pouco.

Mas seguimos monitorando essa situação e sempre torcendo pela vitória das nossas seleções.

 

Os insights não acabam por aqui

Bom, se você chegou até aqui, é porque realmente gosta de conferir insights sobre o mercado e não perder nenhum detalhe.

Então você vai gostar de saber que existe uma newsletter gratuita, com 2 edições semanais, que traz tudo isso de um jeito rápido, leve e bem-humorado.

O Bizi é uma curadoria de tudo o que está rolando de mais importante no universo das tendências, inovações, dados, insights, tecnologia, novas metodologias, atualizações de plataformas e, claro, notícias quentinhas do mercado de marketing e vendas.

Todos os assuntos que você viu aqui em cima passaram por lá durante esse ano. Ou seja, se você assinasse o Bizi, ficaria sabendo de tudo isso por primeiro!

O bom é que, se você começar agora, na retrospectiva de 2024 será bem diferente.

Feito especialmente para quem não tem tempo a perder, o Bizi também pode ser perfeito para você.

Não perca mais nenhum insight com o Bizi

Introdução ao Retail Media: o que é e como funciona?

Você já ouviu falar em retail media?

Considerado pelos especialistas da área como “a terceira onda da publicidade digital”,  essa estratégia desempenha um papel fundamental no marketing hoje, ao utilizar plataformas de e-commerce para conectar marcas e seus consumidores.

Sua importância está justamente na publicidade direcionada, que permite alcançar os compradores em momentos-chave de sua jornada de compra.

Se você deseja entender mais sobre o retail media e como ele funciona, além de conferir alguns dados importantes e tendências imperdíveis na área, continue acompanhando este conteúdo recheado de insights.

O que é retail media?

Mesmo que você nunca tenha ouvido falar de retail media, ou saiba definir o que é, é praticamente impossível que você nunca tenha entrado em contato com ele.

A começar pela origem do nome: retail significa varejo. Portanto, essa expressão designa literalmente “mídia de varejo”, algo que vemos todos os dias nos e-commerces e lojas digitais.

No dinâmico universo do marketing digital, o retail media pode ser considerado uma peça fundamental do planejamento estratégico digital, por revolucionar a forma como as marcas se conectam aos consumidores. 

Assim, podemos defini-lo como uma interseção entre publicidade e varejo online. É uma relação vantajosa para todos:

Dados importantes para ficar de olho

Já falamos muitas vezes que dados não mentem, então, que tal dar uma olhadinha no que eles dizem sobre o retail media?

3 tendências de retail media para o futuro

Se o retail media já é um sucesso agora, imagina no futuro, com as tecnologias preditivas e de análise de dados evoluindo cada dia mais?

Para sentir um pouco do que vem por aí, separamos 3 tendências que moldarão o futuro do retail media:

Personalização

Sem dúvida alguma, a personalização dos conteúdos irá assumir ainda mais o centro do palco.

A previsão é de que os algoritmos de inteligência artificial evoluirão para criar experiências hiperpersonalizadas, garantindo que cada interação com o consumidor seja perfeitamente adaptada às suas preferências.

Conteúdo comprável

Em segundo lugar, a integração dos conteúdos compráveis está prestes a redefinir a experiência de compra.

Caso essa expressão não seja familiar para você, um conteúdo comprável é aquele que o usuário não precisa sair do lugar onde está para comprar um produto. Seja um site, rede social ou plataforma.

Um exemplo é a aba de loja nos perfis comerciais do Instagram ou o mais recente YouTube Shopping, que conseguem integrar um ambiente de conteúdo com um comércio no mesmo espaço digital e, mais importante, sem quebrar a experiência do usuário.

Vídeo

O vídeo é um formato que vem ganhando cada vez mais aderência em todos os lugares e aqui não é diferente. 

À medida que a atenção diminui, as marcas vão recorrer mais aos conteúdos em vídeo para atrair seus clientes. Desde demonstrações de produtos até narrativas interativas, o comércio em vídeo se tornará uma ferramenta potente para o retail media.

Como funciona o retail media?

Em essência, o retail media atua como uma ponte entre marcas e consumidores nos marketplaces digitais.

Sua base está nos vastos bancos de dados coletados pelos gigantes do e-commerce, como o Mercado Livre, Shopee, Magalu e Americanas aqui no Brasil, ou Amazon e Walmart, os atuais líderes do setor no mercado internacional.

Ao analisar o comportamento do consumidor, suas preferências e histórico de compras nesses dados, as marcas podem direcionar com precisão seus anúncios.

E isso acontece não somente na hora de posicionar estrategicamente seus anúncios, mas também na hora de criá-los. Afinal, como marca, é crucial criar visuais e mensagens envolventes.

Assim como também é extremamente importante garantir que o produto não apenas apareça, mas, de fato, cative os potenciais compradores.

Quer um exemplo? Sabe quando você entra em um marketplace de artigos esportivos e, de repente, se depara com um anúncio do tênis de corrida que estava procurando? Esse é o retail media na prática.

Então, como aproveitar o poder do retail media?

Portanto, se você já está se perguntando sobre como colocar tudo isso em prática e colher os resultados de uma estratégia de retail media, o primeiro passo é identificar seu público-alvo e compreender como ele se comporta no ambiente online.

Para isso, você pode e deve utilizar os dados de clientes, fornecidos por eles mesmos às plataformas de e-commerce.

A partir daí, crie anúncios envolventes (tanto em conteúdo quanto em visual) que façam sentido para o seu público. Nesse momento, utilize formatos chamativos, que integram seu produto de forma transparente à jornada do usuário. Isso vai proporcionar uma experiência sem atritos.

Por fim, analise regularmente as métricas de desempenho para aprimorar cada vez mais essa abordagem e permanecer à frente das tendências em evolução nessa área.

Lembre-se que, ao adotar o retail media, você está oficialmente se tornando parte da revolução do processo de compras, conectando-se aos consumidores onde eles realmente compram e, consequentemente, influenciando suas decisões de compra de forma mais assertiva.

Uma bússola para navegar na internet

Em conclusão, podemos dizer que o retail media é como uma bússola que orienta as marcas pelo vasto universo das compras online. 

Como vimos nos dados apresentados aqui em cima, este formato, que já vem ganhando destaque, promete crescer ainda mais e se tornar cada vez mais forte e relevante junto ao público. Afinal, muitos consumidores não querem mais ver anúncios atualmente. Mas o jogo muda completamente se esse anúncio for escolhido e criado a dedo para suprir uma necessidade ou vontade.

À medida que mais tecnologias vão surgindo, que os e-commerces vão evoluindo e que as marcas vão aprendendo gradativamente mais sobre seus consumidores, o retail media tem tudo para ser o novo investimento certeiro do marketing digital.

Acesse outros conteúdos relacionados ao tema clicando aqui

Desvendando as melhores estratégias das redes sociais

Perfeitas para quem quer interagir com outras pessoas e ainda melhores para quem quer encontrar boas oportunidades de negócio, as redes sociais são elementos indispensáveis para as empresas.

Nem precisamos saber quem está do outro lado da tela para descobrir: você tem pelo menos um perfil em ao menos uma rede social, certo? Talvez você até tenha vindo parar neste conteúdo por meio de um dos posts nas redes sociais da Layer Up.

Independentemente se você está em uma só ou em todas, as redes sociais compõem uma ferramenta de comunicação e relacionamento importante que podem potencializar ainda mais os resultados do seu negócio. 

Para entender mais sobre esse assunto e conhecer as melhores estratégias para fazer a gestão das suas redes sociais, continue acompanhando este artigo.

O que são redes sociais?

Nos dias atuais é difícil encontrar alguém que não saiba o que são redes sociais. Elas estão presentes no nosso dia a dia, na forma como nos comunicamos com nossos amigos, familiares e, claro, com as marcas.

Em uma definição simples e direta, podemos dizer que as redes sociais são sites ou aplicativos em que o principal intuito são as conexões, sejam entre pessoas ou empresas.

De forma prática, as redes sociais são espaços digitais onde interações sociais acontecem. Dadas as devidas adaptações, é como se fosse a sua rodinha de amigos, só que muito mais ampla, sem limitação de tempo e capaz de atingir praticamente o mundo todo.

Algumas das redes sociais mais conhecidas hoje — setembro de 2023 — são:

Não necessariamente nessa ordem de importância, mas já vamos chegar nessa parte.

Qual é a origem das redes sociais?

Apesar de ter um conceito tão antigo quanto a humanidade — o relacionamento e a interação entre pessoas —, se estamos falando de redes sociais digitais, sua origem vem depois da internet.

Portanto, embora existissem vários sites e espaços que simulavam o funcionamento dessas redes, vamos nos concentrar nos que surgiram a partir dos anos 1990.

Entre 1994 e 1995 surgiram os primeiros sites a trazer alguns conceitos das redes sociais como conhecemos hoje, como o GeoCities e o Classmates

No primeiro, a ideia era que as pessoas pudessem criar suas próprias páginas (tipo um perfil) na web, categorizadas pela localização do usuário. No segundo, o objetivo de conectar estudantes de faculdades dos Estados Unidos e do Canadá e funcionava como um mural de informações.

Mas em 1997 surgiu a SixDegrees, o primeiro site a se definir como uma social network, ou seja, a primeira rede social oficial.

A SixDegrees não tinha suporte para imagens ou vídeos, mas já tinha tudo o que uma rede merece como perfis, lista de amigos, grupos e outros detalhes.

A rede chegou a ter 3,5 milhões de usuários e, inclusive, ganhou esse nome em uma referência à Teoria dos Seis Graus de Separação, que diz que você pode chegar a qualquer pessoa no mundo por meio de 6 amizades. Mas, pelas restrições do acesso à internet, acabou se encerrando em 1999.

A era das redes sociais como conhecemos hoje

Em 2003 surgiu uma rede que dura até hoje e, com certeza, você já ouviu falar: o LinkedIn que, desde o começo tinha o propósito de criar conexões profissionais.

Com uma estrutura de perfil que simula um currículo profissional, hoje, principalmente, o LinkedIn é muito utilizado por pessoas em busca de vagas de emprego e, claro, um bom networking. Também é interessante destacar que a presença de empresas nas redes sociais começou oficialmente aqui.

Apenas um ano depois, em 2004, surgiram dois fenômenos das redes sociais: o saudoso Orkut, em que o foco eram os depoimentos e as comunidades, e o Facebook, que perdura até hoje como uma das redes sociais mais utilizadas do mundo.

Diferente do Orkut, que teve alguns problemas no percurso e encerrou suas operações em 2014, o Facebook segue firme e forte, sob o comando de seu criador, Mark Zuckerberg

Apesar das polêmicas pelo caminho, o Facebook se tornou uma das maiores empresas de tecnologia da atualidade e está sempre de olho no futuro — como demonstrou a mudança do nome da empresa para Meta, em referência ao Metaverso. 

A partir deste ano, surgiram diversas redes sociais e o resto é história. Algumas tiveram sucesso, conquistaram o favor do público e seguem como destaques do segmento até hoje.

Outras não conseguiram a mesma façanha e deixam saudades até hoje, como o próprio Orkut, o MSN, o Fotolog e sua versão brasileira Flogão, o Vine e muitas outras.

Por que usar redes sociais?

Se você está se perguntando por que usar essas redes, temos um motivo bem simples para começar a responder: todo mundo está lá, inclusive, seus clientes também!

E olha que não somos nós que estamos falando. Confira alguns dados que separamos:

De acordo com o relatório divulgado pela We Are Social, a quantidade de usuários da internet chegou a 5,16 bilhões em 2023, número que representa 64,4% da população mundial.

Desses, 4,76 bilhões têm acesso a redes sociais — ou seja, quase 60% das pessoas no mundo todo.

Especialmente aqui no Brasil, as redes sociais fazem muito sucesso. Um relatório da Comscore do início deste ano mostrou que, dos 131,5 milhões de brasileiros que estão conectados, 127,4 milhões são usuários únicos nas redes sociais (96,9%).

Segundo os dados desse levantamento, somos o terceiro país que mais utiliza redes sociais, atrás apenas da Índia e Indonésia, e fazemos isso por horas a fio.

A Comscore ainda trouxe a média de 356 bilhões de minutos dedicados aos feeds — o que equivale a 46h por usuário/mês nas redes sociais

Vantagens e desvantagens de ter um perfil nas redes sociais

Esses dados deveriam ser pretextos suficientes para te convencer, mas trouxemos mais alguns pontos para que você possa decidir por um perfil nas redes sociais.

Pensando especialmente no uso de redes sociais para empresas, separamos esses pontos em vantagens e desvantagens de ter um perfil por lá.

Vamos deixar a melhor parte para o final e começar pelas desvantagens?

Como um local público, é preciso tomar o maior cuidado com o que você compartilha nas redes sociais, pois depois de postar algo online, a chance disso ficar para sempre na internet é grande.

Se você cometer alguma falha, disser algo de errado ou quiser voltar atrás em algum posicionamento, mesmo que você apague o conteúdo, alguém pode ver antes e salvar.

Quando se trata de um erro ortográfico ou algo simples, tudo bem. Mas se for uma fala polêmica ou algo que não deveria ser compartilhado, dará um pouquinho de trabalho para desfazer a ação e se explicar para o público.

Apesar de ser super fácil criar um perfil, não é tão simples mantê-lo.

Tudo o que vem depois dessa parte exige dedicação constante, tanto para a produção de conteúdo (que tem que ser consistente, criativo e chamativo), quanto para o monitoramento de interações e resultados.

Essa última é importantíssima para ter insights para os próximos conteúdos.

Quem trabalha com redes sociais sabe: elas estão em constante mutação. Seja por atualizações, regulamentações ou pelo algoritmo (sistema que regula o funcionamento das redes), tudo que é conhecido hoje pode mudar amanhã mesmo.

Como essa é uma questão que não podemos controlar, temos que aprender e conviver com os algoritmos e mudanças e estar sempre de olho nas tendências do mercado para adaptar nosso conteúdo aos novos padrões — sem perder a essência da marca, é claro.

Agora, vamos conhecer as vantagens?

Assim como as pessoas físicas podem criar um perfil na rede social com todas as suas características, essa também é uma excelente oportunidade para as marcas mostrarem quem elas realmente são.

Em seu perfil você pode compartilhar seus posicionamentos, valores, a cultura da sua marca e até mesmo os bastidores da empresa.

Você pode humanizar sua comunicação trazendo seus colaboradores para o feed e também pode usar e abusar da sua identidade visual. Aliás, você deve fazer isso!

Resumindo, as redes sociais são um ótimo lugar para compartilhar com seu público, clientes em potencial e com o mercado em geral todos os detalhes da marca.

Por falar em compartilhar com o público, as redes sociais são lugares perfeitos para se relacionar com ele, afinal, elas foram feitas para isso.

Ainda melhor do que o e-mail ou o seu site, nas redes você tem contato direto e em tempo real com as pessoas. Enquanto estiver online, é claro.

Você pode literalmente conversar com seus clientes, tirar dúvidas, dar dicas, fazer contato com clientes em potencial, receber feedbacks, criar comunidades, incentivar o engajamento e estabelecer um relacionamento verdadeiro com seus seguidores.

Vale ressaltar que essas são vantagens tanto para a empresa quanto para o público, que também encontra nas redes sociais um canal aberto e acessível para falar com a marca, quando ele quiser. 

Como falamos aqui em cima, já faz tempo que as redes sociais não são somente um lugar para interagir com outras pessoas.

Com a evolução dessas ferramentas, hoje existem diversos recursos disponíveis nas redes sociais que são exclusivos para empresas.

Dá para segmentar o público, criar anúncios, transformar seu perfil em “conta comercial”, vender, direcionar o público para seu site ou e-commerce, divulgar seus produtos e serviços, fazer live commerce… São muitas opções! Confira alguns exemplos:

Fora essas, existem vários outros recursos nas redes sociais especialmente desenvolvidos para empresas. Basta navegar um pouco e aproveitar todos eles.

As redes sociais mais usadas em 2023

No início deste ano, o blog da Resultados Digitais atualizou sua famosa lista das 10 redes sociais mais utilizadas no Brasil. São elas:

  1. WhatsApp — 169 milhões de usuários
  2. YouTube — 142 milhões de usuários
  3. Instagram — 113 milhões de usuários
  4. Facebook — 109 milhões de usuários
  5. TikTok — 82 milhões de usuários
  6. LinkedIn — 63 milhões de usuários
  7. Messenger — 62 milhões de usuários
  8. Kwai — 48 milhões de usuários
  9. Pinterest — 28 milhões de usuários
  10. Twitter — 24 milhões de usuários

Vale lembrar que, cada uma tem sua própria linguagem e identidade e não precisa ter um perfil em todas elas se não fizer sentido para a sua marca. 

Melhor do que “ter só por ter” ou fazer algo genérico em todas, é ter um perfil em apenas algumas redes e fazer um conteúdo estratégico por lá, ok?

5 hacks para redes sociais: as melhores estratégias para o seu perfil

E, por falar em estratégia, chegou a hora dos famosos hacks para redes sociais.

Selecionamos 5 dicas valiosas, que aplicamos nas nossas próprias redes, pensando em  ações que podem ser executadas em perfis de empresas de todos os segmentos e em qualquer rede social. Confira:

Tenha um bom planejamento

Antes de executar qualquer coisa, planeje. Essa é uma dica essencial para tudo que você for fazer na vida, não somente para as redes sociais.

Mas, quando se trata delas, antes mesmo de criar seu perfil, estude a rede em questão, descubra se o seu público está lá e se ela é relevante para ele.

Se sim, crie cronogramas de posts, com editoriais ou pilares de conteúdo: assuntos que você pode explorar por lá, como Institucional, Produtos, Memes, etc. Isso vai manter sua produção organizada.

Esse também é o momento de estudar o mercado e as tendências para saber o que está em alta lá fora e faz sentido trazer para o seu perfil.

Capriche nos conteúdos e seja constante em suas ações

Para muitas pessoas, esse pode ser o primeiro contato com a sua marca, por isso, preze muito por uma produção de conteúdo impecável.

Desde as ideias, à escrita dos textos e design ou fotos que você for usar, faça tudo com capricho e estratégia, inclusive ajustando todos esses elementos à rede onde esse conteúdo será compartilhado.

Também não abra mão de uma revisão atenta. Isso irá garantir que o conteúdo não tem nenhum erro e esteja de acordo com a comunicação da sua marca.

Uma vez que você estruturou tudo isso, é hora colocar em prática e não desistir no meio do caminho.

Não existe exatamente uma regra de quantos posts fazer por semana, depende muito do público, da rede social, do tipo de conteúdo, etc. Mas existe um consenso: uma vez que você estabelecer uma frequência, se mantenha fiel a ela.

Além disso, é importante ser constante não só na quantidade de conteúdos, mas também na qualidade deles. Por isso, nunca perca o foco do tom da comunicação e suas interações com seu público, por exemplo.

Nada engaja mais do que a autenticidade

Eu sei que você já sabe que não é todo mundo, mas vale reforçar: não faça algo só porque todo mundo está fazendo. Isso vale tanto para redes quanto para trends que não tem a ver com o seu negócio.

Por isso o estudo e o planejamento são tão importantes, não só no início, mas durante toda a sua jornada de comunicação.

Busque a diversidade

Aqui na Layer Up, envolvemos toda a equipe na hora de escolher as pautas para os próximos conteúdos, não só os profissionais criativos. Chamamos esse processo de sprints criativos.

Como resultado, conseguimos entregar um conteúdo mais rico e diverso, obtido a partir de vários pontos de vista diferentes.

Fora que esse processo também facilita demais na hora de criar os textos e peças. Já ouviu dizer que duas cabeças pensam melhor que uma? Aqui, provamos isso na prática.

Não esqueça de analisar os dados

Depois de tudo feito e postado, não deixe de analisar os resultados. Isso vai te ajudar a entender o que está dando certo e o que precisa ser ajustado. Além de que é um ótimo jeito de saber como o seu público tem recebido seus conteúdos.

Você pode utilizar ferramentas de monitoramento para te ajudar nessa missão. Hoje existem diversas opções no mercado, para todos os gostos e orçamentos.

Ficar de olho nos dados das suas redes sociais também evita que você perca oportunidades de novos negócios e sabemos que você não vai querer isso.

Bônus: a melhor estratégia é o conhecimento

Por fim, é bom deixar claro que todas essas dicas podem auxiliar e muito sua estratégia digital, mas nada substitui o conhecimento profundo sobre o seu público, seu mercado, sua concorrência e, óbvio, sua marca.

Isso, sim, vai ditar quais serão as melhores estratégias para o seu perfil nas redes sociais e levar seus resultados a um novo patamar.

Se precisar de ajuda com essa parte, somos especialistas em digital e teremos um prazer enorme em potencializar suas redes sociais!

Para saber mais sobre como podemos desenvolver essa parceria, basta clicar no banner abaixo e falar com um dos especialistas da Layer Up.

Personalizar serviços

Processos de marketing: 5 etapas vitais para organizar seu time interno + bônus

Quando falamos sobre os processos de marketing, geralmente, pensamos naquela estrutura de desenvolvimento de projetos, também conhecida como gestão de marketing.

Mas, enquanto esse modelo está focado no planejamento, implementação e análise de ações e campanhas para o cliente, os processos de marketing vão além — ou melhor, vão mais para dentro do time de marketing.

Neste conteúdo, vamos focar nos processos que compõem a gestão dos times de marketing, colaborando com a estrutura da equipe, organização de processos internos e atividades do time, além do monitoramento de resultados.

Você vai descobrir o que são os processos de marketing, sua importância para a estrutura da operação e também as etapas essenciais para que eles resultem em novas oportunidades para o seu negócio. Continue acompanhando!

 

O que são processos de marketing?

De forma bem sucinta, os processos de marketing que estamos falando aqui são as metodologias e atividades que compõem o dia a dia do time de marketing.

Eles abrangem desde a escolha do time, até o acompanhamento de perto das atividades cotidianas e, claro, a análise atenta de tudo isso para saber se os processos estão sendo feitos da forma correta ou não.

O objetivo principal desses processos é otimizar o tempo das produções, organizar as operações e, consequentemente, alcançar mais resultados nas ações de marketing.

Sendo uma função de coordenação, os processos de marketing são responsabilidade do gestor, por isso, estão diretamente ligados à gestão dos times de marketing. No entanto, de uma forma ou de outra, acabam envolvendo a equipe toda.

 

Por que é importante ter esses processos bem definidos?

Independentemente do time em questão, a organização de processos é essencial para o bom andamento do negócio como um todo, isso não é novidade para ninguém.

Mas esses processos também são determinantes para que os colaboradores saibam exatamente o seu papel, sua função dentro da empresa e até onde podem chegar dentro desse ecossistema.

A premissa é simples: quanto mais organizado o processo, melhor será a gestão da equipe.

Desde a contratação de pessoas até o desenvolvimento dos projetos dentro do time, os processos de marketing têm de estar presentes de forma clara e muito bem estruturados.

Afinal, se os colaboradores estão bem, consequentemente, eles desempenham melhor suas funções e, assim, os resultados do time também estarão no rumo certo.

 

As 5 etapas vitais para os processos de marketing 

Como dissemos, para que o time possa se beneficiar dos processos de marketing e alcançar a produtividade desejada, eles precisam estar bem claros para todos os colaboradores e é papel do gestor tornar esses processos tangíveis, descomplicados e possíveis.

Existem várias formas de fazer isso e, vale ressaltar, a forma perfeita é aquela que melhor se adapta ao seu time e às necessidades da sua equipe, independente de serem times tradicionais ou squads.

Mas vamos falar aqui sobre as 5 etapas principais que compõem os processos de marketing na Layer Up e têm tido sua eficácia comprovada ao longo dos nossos quase 9 anos de operação. Vamos lá?

Fazer a gestão contínua da equipe

Se existe um gestor e uma equipe, é preciso também existir uma gestão da equipe e essa etapa nunca tem fim.

Diferente do que muitos podem pensar, a responsabilidade do gestor ou diretor não acaba depois de contratar e delegar as funções de cada colaborador da equipe.

É preciso gerir tudo isso de forma contínua: verificar se existem dúvidas ou gargalos operacionais, ter uma cultura de feedbacks bem estruturada e um olhar cuidadoso sobre o time é um processo que precisa acontecer todos os dias.

Conhecer a fundo cada projeto

Além de conhecer bem o time, as necessidades e potencialidades de cada colaborador, o gestor também precisa conhecer muito bem o projeto que está sendo desenvolvido.

É vital compreender quais são os objetivos do cliente, o que ele espera do projeto, qual é a estratégia certa a ser seguida e também o que é preciso para atingir essas metas.

Até porque, é o gestor quem vai passar cada detalhe desse processo para o time. Como eles estarão concentrados em outras frentes, essa base — que também podemos chamar de briefing — precisa estar bem esclarecida.

Auxiliar o desenvolvimento criativo

Se lembra do primeiro ponto, da gestão contínua? Isso também pode — e deve — ser aplicado aos projetos.

Um dos processos de marketing mais importantes para o sucesso do projeto está aqui: acompanhar o desenvolvimento de cada ação que acontece dentro do time, desde a ideia até a execução.

Faz parte dessa etapa o uso de ferramentas e metodologias que podem ajudar o processo criativo, como é o caso dos sprints

Design thinking, kanban, método lean, etc. Tudo o que for otimizar o tempo de produção e contribuir com a evolução dos projetos é válido nesta etapa.

Mapear atividades

Para que todas as etapas anteriores fluam bem, as atividades precisam estar organizadas, afinal de contas, foi por isso que você começou esse processo.

Mapear toda e qualquer atividade do time, desde os alinhamentos mais rotineiros até o tempo de produção, finalização e ajustes de cada peça, é o que vai possibilitar ao gestor ter o controle de todo o processo, principalmente no caso de operações em home office.

Essa atitude, que pode parecer complicada de início, pode se tornar mais fácil com o auxílio de softwares de gestão que fazem o controle de horas e acompanham o andamento dos projetos, por isso, não deixe de investir neles.

Depois de um tempo, não só o gestor, mas toda a equipe vai pegar o jeito dessas ferramentas e essa etapa se tornará um processo natural da equipe. 

Monitorar resultados

Por fim, o monitoramento de resultados não poderia ficar de fora, já que ele é o termômetro das ações do time.

Analisar os dados da operação, definir os pontos positivos e principalmente os negativos de cada etapa, ajuda a entender onde a equipe está indo bem e o que ainda precisa ser ajustado.

Somente com essa etapa é possível saber se o projeto está dando certo e, inclusive, corrigir a rota quando for necessário. Por isso, ela é o passo mais importante até aqui.

Por mais que essa seja uma etapa que exige um tempo considerável de dedicação, ela é a mais importante de todas, portanto, não pule esse ponto.

 

Como desenvolver processos de marketing em minha empresa?

Além de entender claramente quais são as necessidades reais do seu time de marketing e adaptar essas etapas que conversamos por aqui à realidade da sua empresa, tem um bônus especial que queremos compartilhar com você.

Neste momento, estamos concluindo as Semanas Especiais: Gestão dos Times de Marketing, um período dedicado à estrutura, gestão e otimização dos processos dessa equipe, pensada especialmente nos gestores de marketing.

Entre os materiais que produzimos, a live Revolucione seus processos e operações fala especificamente sobre essa demanda dos times de marketing e vai te ajudar com ainda mais insights, apresentados por Samira Cardoso, CEO da Layer Up com mais de 20 anos de experiência no mercado.

E o melhor, essa live é gratuita, assim como a maioria dos conteúdos que produzimos aqui na Layer Up.

Para ter acesso à essa live — e também às outras que acontecerem durante essa semana — e dar um up nos seus processos, basta clicar no botão aqui embaixo.

Banner processos de marketing

A estratégia por trás do rebranding da Layer Up: conheça todos os passos desse lançamento

Seja qual for a sua campanha, o passo mais importante para garantir o sucesso do que foi criado é ter uma boa estratégia de lançamento e divulgação dessa novidade.

Pensa comigo: de que adiantariam as horas empregadas em campanhas inteiras, se ninguém pudesse ver o que foi feito? Definitivamente, a forma como você divulga seus produtos, serviços e, inclusive, as informações sobre a sua marca, é tão importante quanto o que você divulga.

Neste conteúdo vamos rever o processo de rebranding da Layer Up sob um novo ponto de vista: a estratégia por trás do lançamento da nova marca. Continue acompanhando e descubra todos os passos dessa divulgação.

A nova Layer Up

Caso você tenha conhecido a Layer Up depois do dia 19 de outubro de 2022, precisamos contar: nem sempre fomos assim. 

Recentemente, passamos por um processo de rebranding, desenvolvido desde o começo do ano para atualizar a aparência da marca de acordo com o que já tinha mudado internamente.

Mudar faz parte da natureza humana e é uma habilidade essencial para marcas e negócios que desejam evoluir. Com a Layer Up não foi diferente.

Mudamos para transmitir os valores que construímos ao longo dos nossos mais de 8 anos, uma marca mais moderna, mais jovem, mais colaborativa, que expressa a diversidade do time e dos nossos parceiros de negócio.

Uma nova marca, mas com várias camadas e um posicionamento ainda mais preciso para o mercado atual: agora somos muito mais que uma agência.

rebranding

A estratégia por trás do rebranding

Como disse antes, não adiantaria nada fazer todo esse rebranding, se não divulgássemos da forma correta. Afinal, essa não foi apenas uma mudança, foi um reposicionamento das nossas ações — e isso precisava ficar bem claro.

Para tanto, foi essencial pensar em uma estratégia para o lançamento desse projeto. Queríamos que esse rebranding gerasse impacto no mercado, comunicasse nossa inovação e chamasse atenção para a nossa operação, nosso potencial criativo e estratégico.

Assim, definimos alguns passos para executar uma estratégia de lançamento marcante, que entrasse para a nossa história e alcançasse os objetivos ousados que estabelecemos com esse projeto.

Antecipação para nossos parceiros no Dia do Cliente

Nossos parceiros de negócio foram os primeiros a ter um gostinho da nova Layer Up, mais de dois meses antes do lançamento oficial, em outubro de 2022.

Para o Dia do Cliente, no dia 15 de setembro, resolvemos enviar um presente muito especial, que representava nossa parceria e ainda vinha com um spoiler de brinde: as novas cores e elementos da Layer Up!

estratégia

A antecipação para nossos parceiros reafirmou sua importância para a Layer Up e a participação direta na construção da nossa marca. Foi um momento importante para consolidar ainda mais nossa sinergia.

Lançamento oficial em live

Depois de desenvolvermos todas as estratégias e materiais para esse momento especial, no dia 19 de outubro, fizemos nosso lançamento ao vivo por uma live no Youtube com 4 pessoas do time Layer Up apresentando tudo que vivemos para chegar até ali.

Por várias semanas, preparamos nossos leads para esse momento, com vários gatilhos de antecipação, curiosidade e exclusividade, disparando convites por e-mail e nas nossas news semanais, divulgando um teaser nas nossas redes sociais, além de um countdown nos nossos stories.

Além de mostrar a história da Layer Up, apresentar os motivos da mudança, nossas inspirações para a nova marca e aspirações para o futuro, enfim apresentamos a nova Layer Up e o resultado não poderia ser melhor! 

Tivemos uma audiência incrível, com muitas pessoas acompanhando o momento da revelação e o número de visualizações segue aumentando!

Atualização de todos os canais

Em sintonia com a live de lançamento, atualizamos todos os materiais nos nossos canais oficiais, desde fotos de perfil nas redes sociais até conteúdos complementares à novidade.

No mesmo dia 19 de outubro, lançamos 12 posts que contam a história do rebranding, um vídeo institucional, um blog post contando porque a Layer Up decidiu mudar, além da própria live.

Mas, muito além dos canais oficiais, no dia da troca, o time inteiro acompanhou a live e também atualizou seus perfis pessoais, com capas personalizadas para o Linkedin, backgrounds para PC e reuniões online, fotos de grupos que usamos no Skype e até assinaturas do e-mail corporativo.

Patrocínio Master do RD Summit 2022 — o maior evento de marketing, vendas e inovação da América Latina

Com a nova Layer Up como realidade, seguimos para um dos eventos mais importantes da trajetória da Layer Up: o RD Summit, maior evento de marketing, vendas e inovação, realizado anualmente pela RD Station desde 2013.

Nos preparamos com muita antecedência e expectativa para esse evento todos os anos, mas em 2022, decidimos ir além: nos tornamos Patrocinadores Master do evento e levamos para o RD Summit 2022 o maior festival de cases de marketing, vendas e inovação!

Para mostrar a especialidade do nosso festival, os cases de sucesso, criamos um stand com as nossas soluções e as cores que representam nosso time, além de mais de 15 brindes desenvolvidos com exclusividade para o Summit, com os novos elementos e posicionamentos da Layer Up.

Entre os brindes que criamos, pensamos em itens que as pessoas pudessem utilizar durante o evento, como bandanas, bottoms, camisetas, moletons e até copos que os participantes pudessem usar no tradicional happy hour que acontece no final de cada dia de summit.

Os sorteios que fizemos ao longo dos dias de evento, inclusive, vieram dos números das pulseiras que distribuímos no início de cada dia e rodaram pelo evento com cada participante até a hora do happy hour, ao final da feira.

Com esses itens, conseguimos divulgar a nova marca de forma orgânica pelo RD Summit, fazendo deles uma extensão do nosso stand. 

Esse foi o primeiro evento que participamos depois do rebranding e os resultados positivos dessa mudança e também da estratégia que montamos para comunicar tudo isso puderam ser percebidos assim que chegamos por lá.

Campanha OOH no RD Summit

Como sequência da estratégia pensada para o RD Summit 2022, também desenvolvemos uma ação OOH (out of home), com um vídeo divulgando nosso festival de cases de marketing, vendas e inovação no Aeroporto Internacional de Florianópolis.

O objetivo era impactar os participantes do RD Summit 2022 mesmo antes de chegarem ao local do evento e, assim como as outras estratégias que pensamos, essa também deu certo e tivemos muitas visitas no stand inspiradas por essa inserção de marca no meio da rotina.

estratégia

Além do vídeo no aeroporto, também segmentamos a área do CentroSul (local onde aconteceu o RD Summit 2022) e fizemos campanhas no Youtube com o vídeo do rebranding para pessoas que estavam nos arredores do evento.

O planejamento por trás da estratégia

Depois de pronta, a estratégia por trás do rebranding da Layer Up ficou impecável. Mas, até esse momento, foi preciso muito planejamento, trabalho em equipe e muitas ideias para chegar neste resultado.

Para saber mais detalhes desse momento, voltamos alguns passos e conversamos com o Diretor de Marketing da Layer Up, Gabriel Bearzi, sobre o planejamento por trás dessa estratégia. Confira:

Quando o processo de rebranding começou internamente?

Começamos a falar sobre o rebranding no meio de 2021. Desde então, foi mais de 1 ano programando esse projeto. 

A partir dessa decisão, começamos a pensar em por que estávamos com essa sensação, essa necessidade de mudança; O que queríamos transmitir? Como seria a nossa nova identidade?

Então, fizemos muitas sprints criativas para descobrir qual seria o novo tom de comunicação, a nova identidade e logo, como iríamos mostrar esse novo posicionamento e todas as outras mudanças que um rebranding envolve.

Foram muitos meses planejando antes de partirmos, de fato, para a produção de tudo isso. Começamos a produzir as primeiras peças 3 meses antes do lançamento, em julho de 2022, logo depois do Data Driven Decision

Qual era a prioridade dessa estratégia? O que precisava ser comunicado?

Nosso principal objetivo era conseguir mostrar para o mercado o que, de fato, a Layer Up tinha se tornado.

Lá em 2014, começamos como uma agência de marketing digital, depois nos transformamos em uma agência digital e, agora, somos muito mais que uma agência, fazemos mais coisas do que uma agência comum normalmente faz.

Nossa prioridade era mostrar essa transformação, tanto internamente, para comunicar valores de flexibilidade, união e diversidade para o time Layer Up, quanto para fomentar o mercado e mostrar o que somos capazes de fazer.

Estratégia para o futuro

A estratégia que desenvolvemos para comunicar a nossa mudança tinha o objetivo de mostrar que mudar não somente é algo natural para as marcas, como também faz bem para o processo de evolução dos negócios.

Nós evoluímos e isso foi ótimo para nós, nosso time, nossa comunicação e nossos parceiros. E você, deseja mudar também ou vai ficar parado, apenas esperando o futuro acontecer?

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A Layer Up está no RD Summit 2022: relembre essa parceria que vem de longa data!

Que a parceria entre a Layer Up e a RD Station vem de longa data, você já sabe. Não à toa, este ano somos Patrocinadores Master do RD Summit, o maior evento de marketing, vendas e inovação da América Latina, realizado pela RD Station.

Muito antes de se tornar um relacionamento entre cliente e agência, a RD já fazia parte das nossas estratégias e soluções. Ao longo dos anos, essa sintonia só foi melhorando e os resultados falam por si.

Neste blogspot, vamos relembrar essa parceria de sucesso e todos os prêmios conquistados, além de falar um pouco mais sobre nossa participação neste evento tão importante para o setor. Vamos conferir?

O que é o RD Summit?

O RD Summit é um encontro anual com empresas e especialistas das áreas de marketing, vendas e inovação, criado em 2013 pela RD Station, quando ainda era chamada de Resultados Digitais.

A programação, dividida hoje em 3 dias, conta com uma estrutura gigante: palestrantes internacionais, empresas de todo o Brasil que fazem parte do ecossistema de agências parceiras da RD Station, diferentes palcos e atrações que trazem o que há de mais recente nesse universo.

Uma curiosidade do evento é que, desde a sua primeira edição, o RD Summit acontece no mesmo lugar, o espaço de eventos Centrosul, em Florianópolis-SC, cidade sede da RD Station.

A diferença é que lá em 2013, o evento ocupou somente uma das salas, com seus 600 participantes. Hoje, o RD Summit abrange o espaço inteiro, com mais de 13 mil pessoas na última edição, em 2019.

Mesmo durante a pandemia, o RD Summit não deixou de acontecer. A versão online do evento ganhou o nome de “RD Hostel” e foi responsável por trazer as atualizações do setor de forma 100% remota, ajudando milhares de empresas na transição inesperada para o digital entre 2020 e 2021.

Além de ser o maior evento sobre marketing, vendas e inovação da América Latina, hoje, o RD Summit é uma referência para o setor e todas as empresas que buscam pela inovação em seus processos estão por lá.

Este ano, o evento voltou a ser presencial e promete trazer ainda mais conteúdos de valor em uma verdadeira imersão com as maiores marcas e empresas do setor.

RD Summit 2022: a melhor experiência em marketing, vendas e inovação

Em 2022, o RD Summit promete voltar a ser a melhor experiência que um profissional da área pode ter quando se trata de marketing, vendas e inovação. 

Assim como aconteceu com outros grandes players em 2022, este também é o grande retorno do evento presencial depois da pandemia do Covid-19. Por isso, a expectativa é alta — mas a agenda do evento já promete entregar à altura.

De acordo com o site oficial do evento, o RD Summit 2022, que acontece nos dias 26, 27 e 28 de outubro, contará com mais de 80 marcas na Feira de Negócios, 24 patrocinadores, 164 palestrantes e 6 keynotes nesta edição — e, claro, a Layer Up também estará por lá.

Além dos 3 dias de programação, esta edição ainda vai ter uma experiência 100% online e gratuita durante toda a programação, o RD Summit Live Show, que trará palestrantes, participantes e influenciadores para falar ao vivo e interagir com o público que não pôde estar presencialmente.

A Layer Up é Patrocinadora Master do RD Summit 2022

Desde 2016, a Layer Up é presença garantida no RD Summit, seja como participante e ouvinte ou como patrocinadora, um dos passos mais importantes da nossa parceria, que demos em 2019.

Não à toa, este ano somos Patrocinadores Master do evento e estamos indo com muitas novidades para reencontrar o RD Summit e divulgar a nova Layer Up.

Este é o primeiro evento desde que fizemos nosso rebranding e, por isso, desenvolvemos um stand exclusivo, cheio de detalhes da nossa nova marca, para contar sobre nossa história, nossos cases e nossa evolução como agência.

Estamos levando uma equipe de peso para compor esse stand, com pelo menos 2 representantes de cada área do time Layer, muitos brindes e muitas surpresas!

Nem precisaríamos dizer, mas estamos muito ansiosos por esse momento! Fazer parte deste evento é uma honra e um reconhecimento muito claro de que estamos no caminho certo, entre as melhores agências digitais do Brasil.

Por isso, se você estiver no RD Summit 2022, esperamos encontrá-lo em nosso stand para conhecer a nossa equipe de pertinho, conversar sobre o futuro do digital e, claro, ter um gostinho da nova Layer.

Mas, se não estiver, não se preocupe. Você pode viver esse momento junto com a nossa equipe pelas nossas redes sociais, onde vamos compartilhar diariamente novidades sobre nossa participação no RD Summit 2022 com materiais exclusivos, sorteios e muito mais! Fique de olho!

Layer Up e RD Station: parceria de longa data

Como você pode ver, nossa parceria com a RD Station não é de hoje e, cada vez mais, tem se tornado uma aliada indispensável para alcançarmos resultados para nós e para nossos clientes.

No ano passado produzimos um conteúdo completo, desde o começo dessa parceria até a conquista do título de Agência do Ano no Prêmio Agência de Resultados 2021, da RD Station.

Para conferir mais detalhes e se preparar para os próximos passos dessa parceria junto com a gente, clique no banner abaixo e conheça essa história.

RD Summit

Quais competências podemos esperar do profissional do futuro?

Se a descrição do profissional do futuro já foi feita em uma produção de Hollywood, com certeza, ela vem de De Volta para o Futuro:

“Seu futuro ainda não está escrito, o de ninguém está. Seu futuro será o que você quiser, então faça dele algo bom”.

A última frase de uma das maiores trilogias da história do cinema já antecipava que, apesar de não podermos prever o futuro, é nossa responsabilidade moldar os próximos passos da sociedade.

Neste conteúdo, vamos conversar sobre o profissional do futuro, quais competências podemos esperar desse perfil e como você pode se preparar para quando este momento chegar.

 

Afinal, quem é o profissional do futuro?

Falamos sempre por aqui, mas nunca é demais reafirmar: o mercado está em constante mutação. Graças às novas tecnologias, as tendências de consumo e o comportamento do consumidor estão sempre em transição.

Não por acaso, essas mudanças também impactam no perfil do profissional desejado pelas empresas, afinal, é preciso ser capacitado para lidar com tantas novidades o tempo todo. 

Mas, antes de entender melhor o que compõe esse perfil, precisamos entender mais sobre as demandas do mercado que ajudam a determinar as habilidades do profissional do futuro.

 

O que esperar do futuro?

Muito antes de Doc Brown compartilhar seus conhecimentos mais profundos com Marty McFly em De Volta para o Futuro, o futuro já era objeto de diversos estudos e teorias.

Não adianta, seja por instinto de sobrevivência, sonhos ou planos, enquanto seres humanos estamos sempre criando metas, planejando o futuro e sondando o que vem por aí para saber o que já podemos adiantar.

Esse foi o caso do estudo “Projetando 2030: uma visão dividida do futuro“, encomendado pela Dell Technologies ao IFTF (Institute For The Future) e publicado ainda em 2019.

Como o próprio nome já supõe, o estudo analisou as principais tecnologias que temos atualmente, escalando até o ano de 2030 e podemos afirmar: as descobertas são valiosas!

 

Projetando o futuro

O estudo teve a participação de 3.800 líderes de médias e grandes corporações em 17 países, incluindo o Brasil, e uma das descobertas mais impressionantes foi que cerca de 85% dos trabalhos que existirão em 2030 ainda nem foram criados!

Como o estudo é de 2019 e fala exatamente sobre a velocidade com que as máquinas e tecnologias evoluem, provavelmente, esse índice já mudou um pouquinho nesses últimos 3 anos.

Mas é muito interessante observar o quanto a sociedade pode evoluir em sintonia com o crescimento digital, cada vez mais presente em nossas vidas, negócios e relações comerciais.

O estudo destaca que esse dado não quer dizer que as profissões atuais serão extintas, mas, com certeza elas passarão por adaptações na mesma medida em que a tecnologia evolui e intensificamos nosso relacionamento com ela.

 

Especialistas digitais

Por falar no nosso relacionamento com a tecnologia, o mesmo estudo apontou outro dado importante: 84% dos líderes esperam que seus funcionários sejam especialistas digitais — e isso não é só para 2030, ok?

Já estamos vendo isso acontecer, na verdade. Especialmente depois da pandemia do Covid-19, os meios digitais ganharam muita força e algumas empresas chegaram a fechar suas portas por não terem conseguido se adaptar a eles.

O futuro é digital e não há dúvidas disso. O desafio agora é de todos os profissionais, que precisam se adaptar a tempo para encarar os novos desafios.

 

O que esperar do profissional do futuro?

Como você pode ver até aqui, a habilidade de entender e lidar com o universo digital não é mais um diferencial, mas sim, uma necessidade dos profissionais que desejam fazer parte do futuro.

Além do estudo da Dell, diversos veículos estão elencando as principais características do profissional do futuro. Analisamos as principais e trouxemos 5 comportamentos do profissional do futuro para compor este conteúdo.

Vale lembrar que, com poucas exceções, elas independem da área de atuação ou setor profissional e dizem respeito a atitudes e competências que todos deveriam adquirir para continuar contribuindo com o mercado.

Vamos conferir um pouco mais sobre cada uma delas?

Ter uma boa comunicação

A comunicação é essencial não só para todas as áreas profissionais, mas também para que um profissional consiga se adaptar aos novos tempos e continuar evoluindo.

Principalmente nos últimos anos, nossa habilidade de falar e ouvir sem que todos os assuntos se tornem uma discussão ideológica ficou um pouco prejudicada.

Mas o profissional do futuro deve saber ouvir e se fazer ouvir com clareza, respeito e discernimento em todas as suas interações.

Esse princípio vale não só em suas relações mais próximas no dia a dia do trabalho, mas também, junto ao público. Afinal, agora as marcas contam com comunidades digitais ativas no processo de decisão, que inclusive contribuem e ajudam a construir a imagem da marca.

Ser data driven

Se você acompanha nossos conteúdos por aqui, com certeza sabe que os dados são imprescindíveis para qualquer empresa que queira crescer e fazer parte do futuro.

Agora pense comigo: se até as empresas correm risco de extinção por não se tornarem data driven, imagine um profissional que não sabe nada sobre o universo dos dados!

E se tem algo que pode te ajudar nesse processo é o Hub do Data Driven Decision, com mais de 60 horas de conteúdos exclusivos e com a presença dos maiores especialistas do mercado sobre o universo data driven.

Estar de olho nas tendências

Pode até ser que alguém por aí consiga, mas não é o papel do profissional do futuro enxergar o que vai se tornar uma tendência ou não. No entanto, é papel desse profissional saber exatamente onde procurar por essas tendências

O profissional do futuro está sempre de olho nas movimentações do mercado e no comportamento das novas gerações, um dos grupos responsáveis pelo surgimento e popularização de novas tendências todos os dias.

E até mesmo os assuntos que não estão diretamente ligados às tendências podem se tornar um ponto de atenção, já que é o olhar apurado desse profissional que vai saber identificar o que terá aderência no mercado ou não.

Ter profundo autoconhecimento

Pode parecer um discurso de autoajuda, mas, na verdade, é um dos principais diferenciais que um profissional pode ter, não somente para o futuro, mas para começar agora.

À medida que um profissional conhece muito bem suas habilidades, limites e dificuldades, ele sabe aperfeiçoar o que tem de melhor e trabalhar no que ainda precisa de ajustes.

Principalmente quando falamos sobre soft skills, é importante ter essa percepção sincera sobre seus pontos pessoais e profissionais. Isso ajuda até mesmo na hora de trabalhar os feedbacks dentro da empresa.

Saber aprender

Essa última característica pode parecer até redundante, visto que todas as anteriores também devem ser aprendidas ou aprimoradas, mas esse ponto vai além do simples fato de buscar mais conhecimento.

Voltando ao estudo da Dell, 56% dos pesquisados disseram que acreditam que as escolas deveriam ensinar como aprender e não, o que aprender.

Segundo Sidney Zamel, Diretor de Marketing e Produtos da Dell no Brasil, “A própria capacidade de desenvolver novas habilidades será incrivelmente útil em uma era de transformação”.

Portanto, “aprender a aprender”, treinar nosso cérebro para assimilar novos conhecimentos e mais informações vai se tornar tão importante quanto as habilidades que já carregamos conosco.

O profissional do futuro não começa amanhã

Se você ler com atenção todos esses pontos, pode perceber que nenhum deles é algo exclusivamente para o futuro. 

Na verdade, essas habilidades já são solicitadas hoje no mercado e com certeza fazem diferença em qualquer processo de contratação.

Mas uma das principais características do profissional do futuro é justamente não deixar para amanhã as competências que ele pode desenvolver hoje.

Por isso, se esse é o seu caso, comece hoje mesmo a trabalhar nessas habilidades e garanta sua vaga não em uma empresa, mas na transformação constante do mercado para se tornar, enfim, o profissional do futuro.

Profissional do futuro

Setembro Amarelo: como a Layer Up promove ações de conscientização sobre a saúde mental o ano todo

Basta o mês de setembro começar para começarem também as comunicações sobre o Setembro Amarelo, uma campanha de conscientização e prevenção ao suicídio e um alerta superimportante para esse problema social.

Principalmente depois da pandemia, os casos de suicídio aumentaram muito e no Brasil a situação é ainda mais preocupante. Dados da OMS mostram que, enquanto as taxas de suicídio caíram ao redor do mundo, aqui no país elas seguem aumentando.

Mas o que suicídio e a saúde mental têm a ver com o trabalho? Apesar de variar muito de caso para caso, a resposta certa é: mais do que você imagina.

Para saber tudo sobre a origem do Setembro Amarelo, por que essa campanha é tão importante e por que todos devemos fazer parte da conscientização, continue acompanhando esse conteúdo.

O que é Setembro Amarelo?

Antes de se tornar um mês inteiro dedicado a falar sobre saúde mental e suicídio, a campanha do Setembro Amarelo começou com uma data única.

O dia 10 de setembro, definido pela Associação Internacional de Prevenção ao Suicídio em 2003 como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, também recebeu o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de chamar a atenção para o assunto, inclusive dos governantes e autoridades.

Aqui no Brasil, a campanha foi adotada a partir de 2014, em uma parceria entre o Centro de Valorização à Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Hoje, a campanha conta com um site supercompleto, com dados, documentos, materiais e vídeos produzidos por profissionais da saúde.

Além de ajudar quem está considerando o suicídio a encontrar ajuda, os conteúdos podem auxiliar qualquer pessoa a entender melhor sobre esse tema, desmistificar os tabus e fazer parte da prevenção.

A origem do Setembro Amarelo

A data da campanha foi escolhida em homenagem à história de Mike Emme, que cometeu suicídio aos 17 anos nos Estados Unidos, em setembro de 1994.

Infelizmente, ninguém percebeu que Mike estava passando por problemas e a situação não pode ser evitada a tempo. Mas, no dia de seu velório, seus pais e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas e mensagens que incentivavam pessoas na mesma situação a buscarem por ajuda.

O amarelo foi escolhido porque Mike tinha um carro nessa cor e os cartões realmente fizeram efeito em pessoas que precisavam de apoio. A partir desse momento, então, a fita amarela foi adotada como símbolo da campanha.

Dados e causas do suicídio

O fato de não falarmos sobre o suicídio não quer dizer que ele não acontece; na verdade, é exatamente o contrário.

O suicídio é uma das maiores causas de mortes todos os anos — ultrapassando doenças como HIV e câncer de mama — e o tabu criado em torno do assunto só faz a desinformação aumentar junto com os casos.

Assim como no caso de Mike, muitas pessoas nem fazem ideia que alguém pode estar passando por esse problema bem do seu lado. Nesses casos, a atitude mais simples, que é falar sobre isso, pode literalmente salvar vidas.

Alguns dados de alerta

Em um relatório divulgado pela OMS, os casos de ansiedade e depressão apareceram com um aumento de 25% a nível mundial depois da pandemia.

É tão difícil encontrar alguém que nunca entrou em contato com esses transtornos que acabamos nos acostumando com essa realidade.

De acordo com uma cartilha publicada pela ABP e pelo CFM, “96,8% dos casos de suicídio registrados estão associados com histórico de doenças mentais, que podem ser tratadas“, o que indica que a maioria dos casos poderiam também ser evitados.

Um estudo sobre o suicídio no Brasil realizado pela Fiocruz, apontou ainda que as causas não são somente as doenças emocionais, como falamos. 

Segundo Maximiliano Ponte, médico psiquiatra que conduziu o estudo, é importante “tratar o suicídio para além de um problema de saúde individual, pois trata-se de uma questão com profunda relação com as desigualdades econômicas e de acessos aos serviços sociais e de saúde pública”.

Quando se trata do ambiente de trabalho, podemos não ver muitos dados sobre o suicídio, mas o burnout, por exemplo, vem fazendo cada vez mais vítimas por esgotamento, má gestão e cobranças exageradas.

De acordo com o Internacional Stress Management Association, o Brasil é o país com mais casos de burnout no mundo: são 30% de todos os 100 milhões de profissionais brasileiros, como mostrou a Associação Nacional da Medicina do Trabalho.

O número de afastamento por doenças mentais aumentou muito nos últimos anos. Esse é, inclusive, um dos motivos de hoje tantas empresas adotarem campanhas como Setembro Amarelo e ações internas nesse sentido.

Em resumo, prevenir o suicídio e cuidar dos transtornos mentais pode ser uma questão de puxar a conversa e estar atento. Essa é uma missão em que todos podemos ajudar e começa desmistificando essas questões.

Como podemos lidar com essas questões no trabalho?

Para falar mais sobre esse assunto tão importante e delicado, chamamos a Marisa Comninos, que é psicóloga, parceira da Layer Up para importantes projetos internos e ajudou a construir esse conteúdo.

Lá em 2020, no começo da pandemia, a Marisa foi a peça-chave do projeto Plantão Psicológico, um espaço aberto para todos os colaboradores que quisessem conversar com um profissional especializado em saúde mental para auxiliar naquele momento.

Nessa semana, conversamos com ela sobre a relação da saúde mental e o trabalho e agora você pode conferir os insights mais interessantes desse papo.

Como alinhar o trabalho com a saúde mental? Dá para ter uma relação saudável com a nossa profissão?

Essa é a pergunta de milhões! Não só no home office, mas, mesmo no trabalho presencial, é muito difícil fazer essa separação entre trabalho e vida pessoal. Porque, muitas vezes, a gente não consegue desligar completamente, principalmente pessoas que já têm essa tendência.

Mas é bom tentar mudar o ambiente, nem que seja trocando a iluminação, o cheiro, saindo para fazer algo diferente, prazeroso e que faça bem.

Isso também lembra da necessidade de ter uma pausa. Até mesmo para o trabalho fluir melhor, nossa mente precisa descansar, precisa de um tempo para se recuperar e voltar melhor.

Que ações as empresas podem implementar para auxiliar na saúde mental dos funcionários?

Para começar, é preciso falar sobre isso o ano inteiro, não só em setembro. As campanhas como o Setembro Amarelo têm sua importância porque ajudam a jogar luz sobre o assunto, mas as ações devem durar o ano todo.

Talvez a mais simples e eficaz delas seja olhar para o time, observar qual é a demanda da equipe, desenvolver essa sensibilidade para entender o que os colaboradores realmente precisam; às vezes, os gestores têm uma ação em mente, mas não é o que a equipe está precisando naquele momento.

Mas, além de ações pontuais, ter uma relação de parceria entre líderes e liderados, deixar o espaço de diálogo sempre aberto, investir em parcerias com profissionais de saúde e ter uma comunicação interna ativa, são algumas ações que podem estar presentes no ano inteiro.

Como podemos ajudar outras pessoas, enquanto colegas de trabalho, para prevenir o suicídio e também os agravantes de transtornos mentais?

É difícil falar sobre esse assunto, porque às vezes a gente fica colocando umas regrinhas para os sinais que uma pessoa está dando, mas muda muito de pessoa para pessoa e também pode ser só um dia ruim. 

Até porque não é o papel do colega de trabalho identificar essa necessidade e lidar com isso. O que a gente pode fazer é direcionar essa pessoa para quem pode resolver a questão. Pode ser a liderança, o RH ou diretamente para um profissional capacitado (nesse caso, o psicólogo).

Mas, se você sentir que tem alguma coisa estranha, você sempre pode perguntar se está tudo bem e se mostrar disponível para conversar, quando a pessoa precisar.

E se os sinais forem meus, quando é a hora de buscar ajuda?

Primeiro de tudo, é preciso se conhecer muito bem e se questionar sobre as situações e os seus sentimentos.

Uma coisa é importante falar: tristeza faz parte da vida. Então tem situações que vão te deixar triste. Às vezes você não está num dia bom, mas isso não significa que você realmente tem ansiedade, depressão, etc.

Por isso é importante estar atento aos seus sinais e entender se essa tristeza está muito frequente, muito diferente, se você começou a achar estranho e se as outras pessoas também começaram a achar estranho. 

Se você identificou que isso não está normal, busque ajuda profissional. Não vá no Google procurar seus sintomas; procure alguém que realmente vai poder diagnosticar e te ajudar a tratar isso.

Como a Layer Up incluiu a saúde mental como prioridade no código de cultura, muito além do Setembro Amarelo

Mesmo antes da pandemia, a Layer Up já tinha em sua cultura o cuidado com os colaboradores.

Seja por meio de processos humanizados ou na cultura dos feedbacks, estar bem — e, não somente, ser bom — sempre fez parte dos nossos objetivos internos para cada pessoa que entra na Layer Up.

Prova disso é que desde de 2020, além do convênio médico, também investimos em plataformas de psicologia para cuidar da saúde mental de todo o time.

Hoje, temos uma parceria incrível com a Psicologia Viva, uma plataforma que conecta psicólogos com pacientes online e possibilita que todos recebam um atendimento adequado às suas necessidades.

Estamos sempre trazendo profissionais dessa área para colaborar em conteúdos como esse que você está lendo. Sem contar as palestras e materiais internos feitos especialmente para o time Layer Up.

Também contamos com um time de Cultura & Talentos composto por 3 psicólogas que, além de cuidarem dos processos de contratação e aquisição de talentos, estão sempre promovendo ações de integração, diálogo e diversidade no time.

Cuidar da saúde mental dos colaboradores não é um diferencial, mas sim, uma necessidade e uma responsabilidade de todas as empresas.

Muito além das ações que descrevemos, entendemos que também é nosso papel oferecer um ambiente seguro, humanizado, aberto ao diálogo e desafiador na medida certa. Isso possibilita que cada colaborador cresça individualmente e como equipe.

De fato, setembro é um mês dedicado a falar sobre o suicídio e conscientizar sobre a importância da saúde mental. Mas o despertar para essas ações não pode parar no dia 30.

Podemos garantir que até mesmo a atitude mais simples pode fazer a diferença na vida dos colaboradores. Com certeza, isso voltará para a sua empresa em satisfação, orgulho em pertencer, crescimento e resultados promissores.

ESG e tecnologia: descubra a importância de boas práticas para um desenvolvimento social e ambiental consciente

ESG parece uma daquelas siglas que ninguém entende muito bem o que é, mas que é utilizada com frequência, não é? Mas calma! Neste blogpost vamos te explicar mais a fundo sobre esse termo e porque sua empresa precisa aderir a ele.

Palavras como sustentabilidade, biodiversidade e ecologia têm ganhado cada vez mais destaque. Muito além de uma forma de chamar atenção para a situação do meio ambiente e a necessidade de políticas ambientais mais rígidas, esses termos evidenciam a urgência de empresas dos mais variados segmentos adotarem medidas sustentáveis.

É aí que entra o ESG, ou Environmental, Social and Governance (em tradução Ambiental, Social e Governança). Ele indica as ações tomadas pelas companhias para diminuir o impacto ambiental e estimular a ética interna por meio de atividades mais conscientes.

Além disso, o ESG também pode ser usado para investimentos ligados à sustentabilidade. Ao invés de analisar apenas itens financeiros, por exemplo, investidores podem também observar fatores ambientais, sociais e de governança de uma organização, antes de investirem.

O termo ganhou bastante destaque quando Larry Fink, diretor-executivo da gestora de fundos BlackRock, anunciou em 2020 que a sustentabilidade seria critério básico para seus investimentos.

Para se ter ideia, a busca pela palavra praticamente triplicou nos últimos meses, até fevereiro de 2022. Com um crescimento de cerca de 150% na comparação aos 12 meses anteriores, de acordo com o levantamento do Google Trends.

Apesar da resistência de algumas empresas a adotarem práticas sustentáveis, neste artigo vamos mostrar métodos e ferramentas para auxiliar a aplicação do ESG, exemplos de marcas que já adotaram e seus diferenciais.

 

Como surgiu a sigla ESG?

A sigla apareceu pela primeira vez em um relatório de 2005 intitulado “Who Cares Wins” (“Ganha quem se importa”, em tradução livre), produzido pela Organização das Nações Unidas.

Na época, diversas organizações financeiras de nove países — incluindo o Brasil — se reuniram para desenvolver diretrizes e recomendações sobre como incluir questões ambientais, sociais e de governança na gestão do mercado financeiro.

Com base em pesquisas e estudos, concluiu-se que a incorporação desses pilares gerava mercados mais sustentáveis e melhores resultados para a sociedade. 

 

Por que investir em ESG?

Nos últimos anos, os impactos ambientais têm atingido proporções nunca antes imaginadas. Só em 2021, o desmatamento na Amazônia — maior floresta do planeta, também chamada de “Pulmão do mundo” — alcançou 13 mil km², sendo a maior taxa dos últimos 15 anos, de acordo com Ana Paula Valdione, coordenadora do Programa de Transparência Ambiental do Instituto Centro de Vida (ICV).

Inclusive, as constantes mudanças climáticas e inundações são consequências diretas do aquecimento global. De acordo com o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estima-se que até o final do século, a temperatura global da Terra suba cerca de 2ºC, o que, consequentemente, resultaria em cerca de meio metro de elevação dos oceanos. 

Ainda, segundo o estudo, seis cidades podem ser engolidas pelo oceano nas próximas décadas e uma delas fica no Brasil. A revista científica Nature Communications mostrou que até 2050, o litoral da cidade de Joinville, em Santa Catarina, pode desaparecer.

Vale lembrar que muito além da fauna e flora, as mudanças ambientais também afetam as nossas vidas. Por isso, nada mais justo do que aderir a pequenas práticas que promovem transformações reais e necessárias.

Aliás, grandes investidores vêm olhando com interesse organizações que promovem boas práticas sociais, ambientais e de governança das empresas antes de investirem

A pandemia da COVID-19 foi um importante impulsionador de aplicações financeiras nesse setor. Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa global com investidores institucionais realizada pela MSCI, 77% dos entrevistados aumentaram seus investimentos com a pandemia da COVID-19.

 

Como investir em ESG?

Atualmente é possível identificar diferentes formas de investir em ESG. A primeira é por meio de Fundos de Fundos (FoF), que se caracterizam por direcionar parte do capital da empresa a ações sustentáveis, e a segunda é por meio de investimentos de renda fixa. 

De acordo com a B3, no final de 2020 havia cerca de 14 debêntures — títulos representativos de dívida emitidos por empresas com o objetivo de captar recursos — e seis Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), chegando ao valor de R$ 6 bilhões em investimentos em ESG

Além disso, também existe a possibilidade de emitir os famosos títulos de dívida, conhecidos como Títulos Temáticos ESG. Seu objetivo é atrair capital para ações e projetos que tenham impacto socioambiental. Conheça alguns deles:

Para mais informações, acesse: https://bit.ly/b3-titulos

Exemplos de empresas que investem em ESG

Bom, já deu para conferir todos os retornos positivos de investir em ESG, não é mesmo? Agora vamos mostrar exemplos na prática:

 

Natura

A Natura é um ótimo exemplo de empresa que aplica o ESG em sua cultura. Em 2014, a empresa estabeleceu o desafio de causar impacto financeiro, social, cultural e ambiental positivo até 2050 e, de lá para cá, vem lançando uma série de ações para atingir essa meta. 

Na edição de 2019 do prêmio Global Climate Action, por exemplo, a Natura foi reconhecida pela ONU por seu Programa Natura Carbono Neutro.

 

YouGreen

A YouGreen também é um bom exemplo, a cooperativa de catadores de resíduos tem boas práticas com relação à responsabilidade socioambiental. 

A empresa possui uma gestão democrática, na qual todos os cooperados são donos do negócio. Além disso, a organização prioriza minorias durante o processo seletivo, como refugiados, mulheres e egressos do sistema presidiário. 

 

Ambev

Cerveja e sustentabilidade não tem nada a ver? É aí que você se engana! A Ambev, líder no mercado latino-americano de cervejas e subsidiária da Ab InBev, é uma organização comprometida com práticas sustentáveis, incluindo metas socioambientais agressivas.

Nos últimos anos, a Ambev tem reduzido o uso de água na produção de bebidas e aumentado a diversidade no quadro de funcionários. Em 2021, a empresa mais que dobrou a sua meta anual para promoção e contratação de lideranças negras.

Como resultado, a organização registrou um lucro líquido de R$ 3,7 bilhões no quarto trimestre de 2021, isto é, 45,6% inferior ao registrado no mesmo período em 2020. Já a receita líquida foi de R$ 22 bilhões, uma alta de 18,6% em relação ao mesmo período de 2020.

 

Itaú

Por último, trazemos o exemplo do Itaú, o único banco da América Latina a compor o Índice de Sustentabilidade Dow Jones. Inclusive, ele é signatário de 18 pactos com instituições comprometidas com a sociedade.

O Itaú assumiu dez agendas com 46 metas e indicadores alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), se consolidando como uma empresa de carbono neutro. 

 

Layer Up

A Layer Up tem orgulho em atender clientes que também prezam por seguirem os conceitos do ESG. A Walter Tecnologia em Superfícies traz a responsabilidade socioambiental em seu DNA, desde o seu surgimento. Inclusive, a linha Bio-Circle, de produtos inovadores e sustentáveis, foi lançada como parte desse comprometimento.

 

O que é necessário para ser uma empresa ESG?

Muito além de estar preocupada com a preservação do planeta, é necessário proteger os recursos naturais, reduzir a emissão de poluentes e preservar o meio ambiente. 

Vale lembrar que uma gestão corporativa eficiente é crucial. Logo, não são aceitas organizações que possuem casos de corrupção, discriminação e assédio. 

Portanto, negócios que apoiam projetos de inclusão social e respeito à diversidade se diferenciam das demais organizações, conquistando mais visibilidade e atraindo mais investidores

O ESG nos traz a importante noção de que o conceito de sustentabilidade anda junto ao de lucratividade — e já passou da hora de todas as empresas entenderem isso.

O futuro dos negócios já está acontecendo. E você? Vai ficar no passado ou vai evoluir junto ao ESG?

A transformação já começou

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