O efeito da personalização no envolvimento do usuário: estratégias de design eficientes

Quando falamos sobre a personalização dentro do mundo do marketing e da publicidade, estamos nos referindo à adaptação de produtos, serviços, conteúdo ou experiências de acordo com as preferências, histórico de comportamento e características individuais de um usuário específico, ou seja, das personas.

Em outras palavras, são ações desenvolvidas especialmente para um público-alvo com o objetivo de ser um diferencial perante a concorrência.

Essas ações têm como propósito adaptar a oferta de uma empresa para atender às necessidades, preferências e características específicas dos clientes, proporcionando uma experiência mais relevante e significativa.

A personalização de estratégias de marketing pode ser feita de diversas maneiras, incluindo o envio de e-mail marketing, conteúdos dinâmicos no site, campanhas de retargeting e, claro, por meio do design, que é o assunto deste blog post.

A seguir vamos nos aprofundar na relação entre a personalização e o design para o envolvimento do usuário. Vamos apresentar que as cores, formas, ícones e imagens possuem uma relevância muito maior do que costumamos perceber. Acompanhe!

Qual a relação entre a personalização e o design para o envolvimento do usuário?

A personalização e o design têm uma relação estreita quando se trata de envolver o usuário e proporcionar uma experiência mais relevante e significativa. 

A seguir trouxemos alguns tópicos em que essas duas frentes se relacionam:

Adapte a personalização às preferências do usuário

A personalização envolve ajustar a experiência do usuário de acordo com suas preferências e necessidades individuais. O design é a ferramenta que implementa essa adaptação, criando interfaces, interações e conteúdo que ressoem com as preferências do usuário.

Facilitação da navegação e interatividade

Um bom design facilita a navegação do usuário, tornando mais fácil encontrar o que ele está procurando. A personalização complementa isso ao apresentar opções e recomendações específicas que são relevantes para cada usuário.

Experiência do usuário centrada no cliente

Tanto a personalização quanto o design buscam colocar o usuário no centro da experiência. O design bem elaborado cria interfaces intuitivas e agradáveis, enquanto a personalização garante que o conteúdo e as funcionalidades sejam direcionados às necessidades e preferências do usuário.

Oferta de conteúdo relevante

A personalização se concentra em fornecer conteúdo que seja relevante para o usuário. O design é responsável por apresentar esse conteúdo de forma atraente e de fácil compreensão.

Melhoria da experiência do cliente

A personalização e o design também visam melhorar a experiência do cliente. A personalização faz isso ao adaptar a experiência para atender às preferências do usuário, enquanto o design se concentra em criar uma interface e uma interação agradável.

Aumento do envolvimento e interesse

A personalização pode aumentar o envolvimento do usuário ao apresentar informações e opções que são diretamente relevantes para ele. O design complementa isso ao tornar a experiência visualmente atraente e intuitiva.

Desenvolvimento de experiências memoráveis

Ambos contribuem para criar experiências memoráveis para o usuário. O design ajuda a tornar a interface e a interação agradáveis e atraentes, enquanto a personalização cria um toque pessoal ao adaptar a experiência às preferências individuais.

Aprimoramento da retenção e lealdade do cliente

A personalização e o design bem elaborados contribuem para a fidelização de clientes ao criar uma experiência que seja altamente satisfatória e relevante.

Feedback e interação

Ambos os elementos dependem do feedback do usuário para serem refinados. A personalização utiliza os dados e o comportamento do visitante para ajustar a experiência, enquanto o design se beneficia do feedback para melhorar a usabilidade e a estética.

Por fim, a personalização e o design são complementares na criação de experiências de usuário envolventes e relevantes. Juntos, eles contribuem para criar interfaces e interações que atendem às necessidades e preferências individuais, resultando em uma experiência mais satisfatória e memorável para o usuário.

Principais estratégias de design para aplicar no seu negócio

Existem diversas estratégias de design eficientes que podem ser aplicadas para criar experiências atraentes e impactantes para os usuários. Abaixo, estão algumas das estratégias mais importantes:

User-Centered Design (Design centrado no usuário)

Coloque o usuário no centro do processo de design, considerando suas necessidades, preferências e comportamentos ao criar interfaces e experiências.

Simplicidade e clareza

Mantenha os elementos de design simples e fáceis de entender. Evite sobrecarregar os usuários com informações desnecessárias.

Hierarquia visual

Use técnicas de design para indicar visualmente a importância de elementos na página, como tamanho, cor, contraste e posicionamento.

Consistência de design

Mantenha a mesma linguagem visual em todo o site ou aplicativo para criar uma experiência coesa e familiar para os usuários.

Navegação intuitiva

Torne a navegação fácil e intuitiva para os usuários, garantindo que eles possam encontrar o que estão procurando de forma rápida e sem esforço.

Feedback visual

Forneça feedback claro e imediato em resposta às ações dos usuários, como animações, mudanças de cor ou ícones de carregamento.

Acessibilidade e inclusividade

Projete para atender às necessidades de usuários com diferentes habilidades e requisitos, garantindo que a experiência seja acessível a todos.

Testes de usabilidade

Conduza testes de usabilidade com usuários reais para identificar pontos fracos no design e fazer melhorias baseadas no feedback.

Mobile-First Design (Design primeiro para dispositivos móveis)

Considere o design para dispositivos móveis como ponto de partida, garantindo assim que a experiência seja otimizada para telas menores e dispositivos touch.

Conteúdo centrado

Organize o layout a fim de destacar o conteúdo mais relevante e importante para os usuários.

Utilização de grids e alinhamento

Use grids para criar layouts organizados e alinhe os elementos de forma consistente para uma aparência mais profissional.

Tipografia legível

Escolha fontes legíveis, assim como tamanhos apropriados para facilitar a leitura e a compreensão do conteúdo.

Foco na performance e velocidade de carregamento

Otimize imagens e recursos para garantir tempos de carregamento rápidos, proporcionando uma experiência mais fluida.

Feedback contextual

Forneça informações relevantes e contextuais para orientar os usuários em suas interações, evitando confusões ou erros.

Aproveite a psicologia do design

Por fim, utilize princípios como a teoria das cores, teoria da gestalt e outros conceitos psicológicos para influenciar as percepções e ações dos usuários.

A personalização é importante, mas é preciso saber adaptar….

Lembrando que cada projeto pode ter necessidades específicas, e é importante adaptar as estratégias de design de acordo com o contexto e o público-alvo. Além disso, a interação e o feedback contínuos são fundamentais para aprimorar a eficiência do design ao longo do tempo.

Assim, para continuar a se aprofundar neste tema, clique no banner abaixo.

Guia: aprenda táticas de inovação para conquistar e fidelizar o público

Como você usa a inovação para conquistar e fidelizar seu público?

Nem sempre é fácil inovar, afinal, essa ação demanda bastante criatividade e um estudo minucioso do que vale a pena construir. De nada adianta ter uma ideia surpreendente se ela não atrai e engaja o público certo, não é mesmo?

Dessa forma, antes de sair por aí tendo as ideias mais mirabolantes possíveis, é importante entender o que significa a palavra “inovação” e como ela pode ser aplicada na prática.

Como o próprio nome supõe, inovar é criar algo, introduzir novidades, renovar e recriar.

Ou seja, no conceito empresarial, podemos defini-la como uma ideia implementada que busca gerar valor para o negócio e que atenda uma necessidade real para os objetivos, sejam eles internos ou externos.

No entanto, a inovação não pode parar na ideia: ela precisa ter uma aplicação para ser, de fato, concretizada e implementada dentro da organização.

Assim, quando falamos sobre inovação dentro do mundo empresarial é essencial pensar — e aplicar — ações que busquem conquistar o público desejado. É válido lembrar que essas ações têm como objetivo gerar mais vendas e fidelizar os clientes.

Por isso, vamos facilitar esse processo para você. Neste guia, vamos apresentar as principais táticas de inovação para alcançar e fidelizar os clientes. Continue acompanhando para conhecê-las!

Por que a inovação é importante?

A inovação é crucial para as empresas por várias razões fundamentais. Certamente, uma das mais importantes é que, por meio dela, negócios dos mais diversos setores conseguem se destacar da concorrência

Mas este não é o único motivo. A seguir, destacamos outros motivos pelos quais você deve buscar pela inovação em sua companhia. Acompanhe:

Competitividade

Em um mercado em constante evolução, as empresas que não inovam correm o risco de ficar para trás. A inovação permite que as empresas ofereçam produtos ou serviços melhores, mais eficientes ou mais atraentes em comparação com a concorrência.

Diferenciação de marca

A inovação pode ajudar uma empresa a destacar-se no mercado e a construir uma imagem de marca positiva. Clientes muitas vezes são atraídos por empresas que oferecem algo único ou que resolvem problemas de forma inovadora.

Melhoria da eficiência operacional

Inovações em processos e tecnologia podem melhorar a eficiência e reduzir os custos de operação. Assim, isso pode levar a uma maior margem de lucro e a uma vantagem competitiva.

Adaptação às mudanças do mercado

A inovação permite que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças nas preferências dos consumidores, às tendências do mercado e a outros fatores externos. Isso é especialmente importante em setores sujeitos a rápidas transformações.

Criação de novos mercados e oportunidades

Através da inovação, as empresas podem criar novos produtos, serviços ou modelos de negócios que abrem caminho para mercados anteriormente inexplorados. Isso pode resultar em novas fontes de receita.

Sustentabilidade e responsabilidade social corporativa

Inovar em práticas de sustentabilidade e responsabilidade social não apenas atende a demandas dos consumidores e regulatórias, mas também pode gerar economias significativas a longo prazo e melhorar a reputação da empresa.

Atração e retenção de talentos

Empresas inovadoras muitas vezes atraem profissionais talentosos, que estão interessados em trabalhar em ambientes dinâmicos e desafiadores.

Redução de riscos a longo prazo

A inovação pode ajudar a diversificar as operações de uma empresa, reduzindo a dependência de produtos ou serviços específicos e minimizando os riscos associados a flutuações no mercado.

Basicamente, a inovação é uma ferramenta vital para a prosperidade e o crescimento sustentável de uma empresa no cenário empresarial moderno. Negócios que não priorizam a inovação podem enfrentar dificuldades para se manterem competitivas e relevantes a longo prazo

Como conquistar e fidelizar o público com  inovação

Para conquistar e fidelizar o público por meio da inovação, as empresas podem adotar diversas táticas e estratégias. Aqui estão algumas sugestões:

Entender as necessidades dos clientes

Desenvolver produtos ou serviços inovadores

Personalização e customização

Tecnologia e digitalização

Experiência do cliente aprimorada

Programas de fidelidade e recompensas

Inovar na comunicação e marketing

Sustentabilidade e responsabilidade social

Aprimorar a logística e entrega

Apostar em inovações de processo

Acompanhamento pós-venda

Estar aberto a feedback contínuo

Lembrando que a inovação deve ser um processo contínuo e estar alinhada com os valores e a missão da empresa. Além disso, é importante estar atento às tendências do mercado e às novas tecnologias que podem oferecer oportunidades para inovar.

O passo a passo para colocar em prática a inovação

Inovar no mercado envolve, então, a busca constante por soluções criativas e diferenciadas para atender às necessidades dos clientes e se destacar da concorrência. A seguir, confira algumas dicas para inovar no seu mercado de atuação:

Crie uma cultura de inovação

Fomente um ambiente de trabalho que encoraje a criatividade, o pensamento fora da caixa e a experimentação.

Esteja atento às tendências e tecnologias emergentes

Mantenha-se atualizado sobre as últimas tendências e avanços tecnológicos que podem criar oportunidades para inovação.

Promova a colaboração e a diversidade de ideias

Estimule a colaboração entre diferentes equipes e departamentos para reunir perspectivas variadas e estimular a criatividade.

Invista em pesquisa e desenvolvimento (P&D)

Aloque recursos para atividades de pesquisa e desenvolvimento que resultem em novos produtos, serviços ou processos.

Estimule a experimentação

Encoraje os colaboradores a testar novas ideias e abordagens, mesmo que isso envolva algum risco.

Ouça os clientes e utilize o feedback

Mantenha uma comunicação aberta com os clientes para entender suas necessidades e utilizar o feedback para aprimorar seus produtos ou serviços.

Explore novos modelos de negócio

Considere maneiras inovadoras de monetizar ou entregar valor aos clientes, como assinaturas, freemium, ou modelos de negócios baseados em plataforma.

Adote a mentalidade de design thinking

Aborde os desafios e oportunidades com empatia, criatividade e experimentação, focando nas necessidades dos clientes.

Fomente a inovação aberta (Open Innovation)

Colabore com parceiros externos, como startups, universidades e outras empresas, para acessar novas ideias e tecnologias.

Integre tecnologias disruptivas

Considere a implementação de tecnologias emergentes, como inteligência artificial, blockchain, realidade aumentada/virtual, Internet das Coisas, entre outras.

Promova a sustentabilidade e a responsabilidade social

Busque soluções inovadoras que tenham um impacto positivo no meio ambiente e na comunidade, o que pode criar vantagens competitivas.

Avalie constantemente o desempenho e aprenda com os erros

Analise os resultados das iniciativas de inovação e esteja disposto a fazer ajustes e aprender com os fracassos.

Mantenha um olho no futuro, mas seja flexível

Esteja preparado para se adaptar a mudanças no mercado e nas preferências dos clientes, ajustando sua estratégia de inovação conforme necessário.

Vale lembrar que a inovação é um processo contínuo e dinâmico. É importante estar aberto a novas ideias e abordagens e estar disposto a se adaptar conforme o cenário evolui.

Para se aprofundar ainda mais neste tema, clique no botão abaixo e confira o conteúdo.

Inovação para atrair e engajar seus consumidores

Antecipe, não remedie: prepare seu planejamento estratégico para 2024

À medida que nos aproximamos de 2024, é imprescindível que as organizações estejam preparadas para enfrentar um cenário de negócios dinâmico e cada vez mais desafiador. Assim, o planejamento estratégico para 2024 desempenha um papel crucial nesse processo, servindo como o mapa que guiará as ações e decisões no próximo ano.

Por isso, este último trimestre do ano é o momento decisivo para as companhias que ainda não começaram a colocar em prática ou ao menos pensar em um planejamento digital para o próximo ano.

Vale lembrar que, ao abraçar o planejamento estratégico para 2024 com um olhar perspicaz e uma abordagem proativa, as organizações estarão bem posicionadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro reserva.

Mas, compreendendo que nem sempre essa é uma etapa fácil, conversamos com Lucas Latorre, Head de Planejamento da Layer Up, e trouxemos as principais percepções dessa área.

Podemos adiantar que sanamos as dúvidas mais comuns, conversamos sobre tendências e respondemos a grande questão: ainda é possível se preparar digitalmente para 2024?

Para conferir todo o conteúdo, role para baixo.

O que é o planejamento estratégico na Layer Up?

Se você atua no mercado de marketing e vendas, com certeza já ouviu inúmeras descrições do que é o planejamento estratégico e, talvez, você até já tenha presenciado esse processo bem de perto.

Por isso, nesta seção do conteúdo, vamos apresentar os diferenciais do planejamento estratégico da Layer Up frente à outras agências.

Conversando com Lucas Latorre, Head de Planejamento da Layer Up, um dos principais diferenciais que ele abordou foi a cultura data driven que, nos últimos anos, começou a ditar todos os rumos da empresa, principalmente em 2023.

A partir não apenas da coleta, mas da análise minuciosa dos dados, conseguimos traçar ações assertivas e, claro, estratégicas para cada cliente.

Além disso, Latorre destaca que saber abordar determinados temas e traçar os melhores objetivos, sabendo unir a expectativa do cliente com a realidade do mercado (falaremos mais sobre isso daqui a pouco) é uma importante receita para manter a constância e, consequentemente, resultados nos projetos.

Aqui, também é válido destacar que a Layer Up está constantemente empenhada em alinhar as estratégias com o objetivo do cliente, o que nem sempre acontece em outros lugares e pode levar a gargalos operacionais, à falta de resultados e, consequentemente, afetar as vendas.

Para saber um pouco mais como o planejamento estratégico funciona na prática aqui na Layer Up, acompanhe a entrevista.

Quais etapas fazem parte de um planejamento estratégico?

Não existe, necessariamente, um padrão para todos os clientes. Isso depende muito do segmento em questão e do tamanho do planejamento que será desenvolvido, assim como o seu objetivo.

De maneira resumida, Latorre citou que cada planejamento envolve o estudo de tendências do segmento. Por exemplo, se estamos falando do setor da saúde, quais conteúdos chamam a atenção desses profissionais? Quais são as novidades tecnológicas nessa área? Entre outros insights.

Durante a etapa de planejamento também estipulamos o tempo de produção de cada ação. Não necessariamente o planejamento precisa ser anual — ele pode ser trimestral ou semestral, por exemplo. 

A escolha depende única e exclusivamente dos objetivos e ações que buscaremos. Aqui é importante ressaltar que a análise de KPIs unida à análise de materiais que performam bem, ajudam a entender a trajetória do cliente e planejar qual será o tempo ideal para que cada ação digital continue rodando.

Expectativa x realidade: como alinhar?

Muitos clientes chegam aqui na Layer Up com expectativas bem diferentes da realidade de seu segmento. Ao perguntarmos sobre isso, o Head de Planejamento da agência disse que:

“Essa etapa está diretamente envolvida com o contexto de maturidade do cliente. Ela atua com a função de educar o parceiro por meio de alinhamentos períodos e, claro, clareza das informações que são passadas. Aqui, não pode restar dúvidas. Por isso, o time de gestão desempenha um importante papel neste ponto.”

Essa educação entre cliente e empresa é feita, mais uma vez, com base em dados do mercado. A partir dessa educação, geramos uma expectativa nova e possível de ser colocada em prática.

Existe uma fórmula mágica ou padrão que seja aplicada em todos os planejamentos estratégicos?

Ao ser perguntado, Latorre deu risada e disse um sucinto “não”. 

“Não dá para fazer a mesma coisa para todo mundo. Cada dinâmica é diferente para cada cliente. E tem que ser dessa forma mesmo.”

Os processos de criação, estratégia e operação dependem, mais uma vez, do objetivo do cliente. Por isso, fórmulas prontas e padrões são descartados por aqui quando o assunto é planejamento.

A Layer Up é um ecossistema digital que não trabalha com escopos fechados. Assim, o processo de adaptação ao mercado de cada cliente é feito de maneira muito natural. Foi desta forma que, ao longo de quase 10 anos de existência, atendemos mais de 200 empresas e trabalhamos com 15 segmentos distintos.

As metas do planejamento são sempre atingidas? Se não, o que fazer?

Primeiramente, todas as metas traçadas são cabíveis. Nenhuma meta é colocada no  planejamento se ela não foi bem pensada e estruturada com embasamento. Assim como nenhuma ideia surge do nada e é acrescentada no planejamento.

Ou seja, todas as projeções são pensadas de forma inteligente e as metas precisam ser atingíveis

O que pode acontecer é haver uma mudança de rota no caminho, quando alguma ação, como uma campanha, precisa de otimização. Neste caso, acontece um alinhamento com o cliente. Por isso, essa troca entre cliente e empresa é fundamental!

Em um contexto geral, todo o processo de metas e objetivos são traçados com base em KPIs. Caso eles não sejam atingidos, seja por algum percalço, mudança de mercado, etc., há um contorno de rota, com novos KPIs sendo definidos. 

Quando perguntamos se existem indicadores-chave de desempenho (KPIs) padrão que as organizações precisam monitorar em 2024, a resposta é não, mas não é só isso. Essa parte está diretamente relacionada ao objetivo do cliente, que muda de acordo com cada negócio.

Quais tendências e mudanças no ambiente de negócios você prevê para 2024 e como elas podem influenciar o planejamento estratégico?

Primeiramente, todas as tendências e mudanças de mercado impactam o planejamento de forma direta. Por isso, é tão importante ter uma operação que se atualiza constantemente, seja com o surgimento de novas ferramentas ou estratégias. 

Não estar dentro de um escopo é um diferencial muito grande, porque dessa forma nos adaptamos e adaptamos nossa operação conforme o mercado muda.

Entre as tendências destacadas pelo Head de Planejamento, estão:

Questões de ESG

Elas já têm ganhado muita importância, principalmente para empresas de médio e grande porte. No ano que vem, o ESG promete se tornar um assunto central dentro das organizações.

Ser data driven

É por meio de uma cultura baseada em números que é possível traçar as métricas e projeções de diferentes mercados, fazer análises de personas e público-alvo, assim como afunilar os números. Afinal, nem todo dado é relevante naquele momento.

A comunicação híbrida é outro diferencial

Chega de optar pelo on ou off. A união dos dois é uma tendência que vem ganhando cada vez mais importância nos últimos anos e promete ganhar ainda mais destaque futuramente. 

Experiências de consumo

Conteúdos personalizados geram mais engajamento dos consumidores e apresentam uma nova maneira de consumir, tornando a jornada de compra mais rápida, prática e interativa. Desta maneira, é possível aumentar a carteira de clientes e o número de fidelizações.

Influenciadores sendo contratados de maneira assertiva

Nem sempre o melhor creator é aquele com mais seguidores. Para o próximo ano espera-se que os influenciadores representem apenas marcas cujos valores e conteúdos sejam similares, criando uma relação que faça sentido para o branding de ambos.

Tendências de comunicação do mercado geral e de diferentes segmentos

Uma das tendências de 2024 é… conhecer as tendências! Pode parecer confuso, mas esse é um ponto essencial para negócios que desejam ter sucesso com estratégias digitais. Nesse ponto, é essencial entender o que faz sentido para o seu negócio e aplicar.

Como você descreveria a importância do planejamento estratégico para o sucesso de uma organização?

De maneira breve e sucinta, Latorre descreve o planejamento estratégico como algo fundamental. Para ele, “não existe sucesso no digital sem planejamento estratégico”.

O planejamento é a garantia que tudo dará certo. É possível compará-lo a um GPS. Ao utilizar um aplicativo de localização, a primeira etapa é definir qual é o destino e, a partir disso, calcular o melhor caminho.

Não é possível planejar uma rota sem saber aonde você deseja chegar, assim como, também não é possível ir sem planejar uma rota.

E o planejamento estratégico para 2024? Ainda dá tempo de planejar?

Para os atrasados de plantão, não é preciso pânico!

De acordo com Lucas Latorre, “dá tempo, sim, de estruturar o planejamento estratégico para 2024. Mas, é importante correr. Afinal, faltam apenas três meses para o fim de 2023″.

A Layer Up pode te ajudar! 

Depois dessa entrevista ficou bem claro que é possível estruturar seu planejamento estratégico para o próximo ano. Porém, é preciso ter pessoas competentes ao seu lado, além de canais e ferramentas que facilitem esse processo.

Para isso, nada mais justo do que contar com um ecossistema digital que atua no setor de marketing, vendas e inovação há quase 10 anos.

Além de ampla experiência, a Layer Up também possui importantes prêmios que comprovam como nossa operação roda de maneira 360º, livre de gargalos operacionais e com proficiência analítica. Assim, podemos trazer os melhores resultados para os nossos parceiros. 

Também possuímos um time altamente proficiente que atua em squads e trabalha de maneira colaborativa, trazendo diferentes percepções para cada ação desenvolvida. Desta maneira, geramos mais eficiência em cada projeto e, claro, impactamos positivamente o mercado digital. 

Se você deseja impulsionar ainda mais seus resultados no próximo ano, clique no botão abaixo e conheça nossas soluções digitais.

Como estruturar a sua empresa para que marketing e vendas trabalhem juntos

Quem já atua no mercado digital há algum tempo compreende bem que as áreas de marketing e vendas precisam trabalhar em conjunto para garantir que as metas e objetivos estipulados sejam alcançados.

O marketing pode ser definido como o condutor inicial da experiência do cliente. Abrange a pesquisa de mercado, a criação de mensagens persuasivas e a geração de leads qualificados. É ele que constrói a marca e estabelece a visibilidade, criando a fundação para o processo de vendas.

Enquanto isso, o time de vendas atua com o objetivo de converter leads em clientes, demonstrando o valor do produto ou serviço. As vendas lidam com as interações diretas, compreendendo as necessidades individuais e fechando o negócio.

Desta maneira, ambas as frentes comerciais são extremamente importantes dentro de um negócio. Só que alinhá-las e fazer com que trabalhem em conjunto é uma tarefa que tem tirado o sono de muitos gestores. 

Por isso, desenvolvemos este conteúdo especial, no qual vamos abordar a intensa e importante relação entre as áreas de marketing e vendas, além de ferramentas e dicas para aproximar ambas as frentes.

Para conferir tudo, role para baixo!

A relação entre marketing e vendas

Marketing e vendas, frequentemente vistos como departamentos distintos, são, na verdade, os pilares de qualquer estratégia empresarial bem-sucedida. Juntos, conseguem impulsionar o crescimento e a lucratividade de uma organização. 

Quando essas funções trabalham em harmonia, a experiência do cliente é otimizada, levando a um aumento na receita e na fidelidade dos clientes. É essa união que representa um diferencial competitivo e traz importantes resultados para o negócio.

Ferramentas que devem estar o seu radar

Atualmente, existem várias ferramentas disponíveis para auxiliar em atividades de marketing e vendas. Você não precisa necessariamente ter todas elas, mas é importante conhecer suas funcionalidades e, assim, conseguir identificar quais delas fazem mais sentido para o seu negócio.

Abaixo, listamos algumas das mais populares e eficazes:

Ferramentas de marketing

Google Analytics: fornece análises detalhadas sobre o tráfego do site, comportamento do usuário e outras métricas importantes para avaliar o desempenho das campanhas online.

HubSpot: plataforma completa de automação de marketing que inclui CRM, e-mail marketing, análises e muito mais para gerenciar e nutrir leads.

MailChimp: ferramenta de automação de e-mail marketing que permite criar campanhas personalizadas, segmentar listas de e-mails e acompanhar o desempenho das campanhas.

Hootsuite: facilita o agendamento e gerenciamento de postagens em redes sociais, monitoramento de menções e análise de engajamento.

SEMrush: ferramenta de pesquisa de palavras-chave e análise de concorrência que ajuda a otimizar o SEO e a estratégia de conteúdo.

Canva: permite a criação fácil de designs gráficos, como imagens para mídias sociais, infográficos e apresentações.

Buffer: similar ao Hootsuite, facilita o agendamento e gerenciamento de postagens em várias redes sociais.

Ferramentas de vendas

Salesforce: considerada uma das principais plataformas de CRM (Customer Relationship Management), ajuda a gerenciar contatos, leads e oportunidades de venda.

Pipedrive: CRM focado em vendas que facilita o acompanhamento do progresso das negociações e o gerenciamento do funil de vendas.

LinkedIn Sales Navigator: ferramenta premium do LinkedIn que ajuda a encontrar leads e construir relacionamentos com potenciais clientes.

Zendesk Sell: oferece funcionalidades de CRM, automação de vendas e relatórios para impulsionar o desempenho das equipes de vendas.

ZoomInfo: fornece dados de contato e informações sobre leads e empresas, facilitando a prospecção e a geração de leads.

DocuSign: permite assinaturas eletrônicas em contratos e documentos, agilizando o processo de fechamento de vendas.

Intercom: plataforma de comunicação com o cliente que oferece chat ao vivo, e-mails automatizados e outras ferramentas para interagir com leads e clientes.

Essas são apenas algumas das muitas ferramentas disponíveis para apoiar atividades de marketing e vendas. Vale lembrar, mais uma vez, que a escolha das ferramentas certas depende das necessidades específicas da empresa e das estratégias adotadas.

 

Unindo marketing e vendas

A primeira coisa que você deve saber é que não existe um único caminho para unir marketing e vendas, isso depende unicamente dos objetivos do seu negócio, assim como quais metas você visa alcançar.

Partindo deste ponto, fica mais claro entender que cada empresa ou marca deve adaptar sua operação para trabalhar melhor essas frentes.

Mesmo não existindo fórmula mágica, é possível conferir algumas dicas para tornar esse processo menos complicado. Veja a seguir:

Estabeleça metas compartilhadas

A definição de metas alinhadas entre marketing e vendas é o primeiro passo para a colaboração eficaz. Isso garante que ambas as equipes estejam trabalhando em direção a um objetivo comum.

Fomente a comunicação contínua 

Reuniões regulares e uma comunicação aberta são essenciais. Isso ajuda a garantir que o feedback do cliente seja compartilhado, e as estratégias possam ser adaptadas em resposta.

Invista na automatização e integração de tecnologias

Ferramentas de automação e sistemas de CRM podem agilizar o processo, facilitando o acompanhamento de leads e a gestão do ciclo de venda.

Promova a compreensão mútua

Oferecer treinamento cruzado para membros de ambas as equipes pode ajudar a criar uma compreensão mais profunda das responsabilidades e desafios enfrentados por cada uma.

Basicamente, a colaboração entre marketing e vendas é essencial para criar uma experiência consistente e orientada ao cliente, o que resulta em maior satisfação e crescimento para a empresa.

Quando essas funções trabalham em conjunto de maneira eficaz, a empresa está melhor posicionada para atingir seus objetivos de negócios.

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Personalizar serviços

Dia do Cliente 2023: dicas para ter sucesso nessa data

O Dia do Cliente é uma data que busca homenagear os consumidores e aquecer as vendas do comércio. Principalmente nos últimos anos, a data vem ganhando cada vez mais espaço no mercado e impulsionando mais a criatividade de empresas que desejam homenagear sua clientela.

Para se ter ideia, por exemplo, as duas primeiras semanas de setembro de 2022 registraram um faturamento de R$5,8 bilhões para o e-commerce brasileiro, de acordo com dados do relatório desenvolvido pela All In.

Provando que essa data é uma importante oportunidade para negócios de diferentes segmentos investirem em boas estratégias e aquecerem suas vendas.

Se você tem interesse em conferir dicas para aproveitar todo o potencial do Dia do Cliente e ter sucesso, então, continue acompanhando o artigo.

 

Qual a importância do Dia do Cliente?

O Dia do Cliente é uma data comemorativa que tem grande relevância para as empresas e os consumidores. Mas, você sabe qual é de fato sua relevância para o mercado?

A seguir, confira algumas razões do porquê você deve investir neste dia:

Fidelização e Retenção de Clientes: o Dia do Cliente é uma oportunidade para as empresas expressarem gratidão e reconhecimento aos seus clientes, a fim de fortalecer o relacionamento e a fidelidade, o que pode resultar em compras repetidas e lealdade à marca.

Reforço da imagem da marca: ao celebrar o Dia do Cliente de maneira significativa, as empresas demonstram um compromisso genuíno com a satisfação e o bem-estar dos seus clientes. Isso contribui para uma imagem positiva da marca, aumentando, assim, a confiança e a credibilidade.

Aumento do engajamento: a data oferece uma oportunidade única para envolver os clientes de maneiras especiais. Portanto, promoções exclusivas, brindes ou experiências personalizadas podem aumentar o envolvimento e a interação com a marca.

Feedback valioso: é uma oportunidade para coletar feedback dos clientes sobre a experiência de compra e os produtos ou serviços oferecidos. Esse feedback pode ser crucial para identificar áreas de melhoria e aprimorar a oferta.

Aquisição de novos clientes: ao oferecer promoções especiais ou experiências exclusivas no Dia do Cliente, as empresas têm a chance de atrair novos clientes e expandir sua base de consumidores.

Diferenciação no mercado: empresas que valorizam e celebram seus clientes destacam-se no mercado. Isso pode ser um fator diferenciador em um ambiente competitivo.

Assim, basicamente, o Dia do Cliente é uma ocasião importante que vai muito além de simplesmente oferecer descontos. É uma oportunidade para as empresas demonstrarem apreço genuíno, fortalecerem relacionamentos, obterem feedbacks valiosos e destacarem-se no mercado, o que resulta em benefícios duradouros para o negócio e para os consumidores também.

 

Confira dicas para ter sucesso nesta data

Para ter sucesso no Dia do Cliente, é importante planejar e executar estratégias eficazes que proporcionem uma experiência positiva aos consumidores. Por isso, aqui estão algumas dicas para maximizar os resultados nessa data especial:

Conheça o seu público-alvo

Entenda quem são seus clientes, quais são seus interesses, necessidades e preferências. Isso ajudará a criar ofertas e promoções relevantes.

Ofereça promoções atraentes

Proporcione descontos, brindes ou ofertas especiais para incentivar as compras e criar um senso de valor para o cliente.

Personalize a experiência

Esse é um assunto que já abordamos outras vezes. Busque utilizar os dados de clientes para oferecer promoções e recomendações personalizadas, a fim de demonstrar um cuidado especial com cada cliente.

Comunique-se de forma clara e atraente

Crie mensagens claras e envolventes que destaquem as ofertas e benefícios para o cliente.

Use diferentes canais de comunicação

Utilize redes sociais, e-mail marketing, mensagens SMS e outros canais para alcançar seus clientes e promover suas ofertas.

Promova a experiência nas redes sociais

Utilize plataformas como Facebook, Instagram e Twitter para compartilhar suas ofertas, engajar os seguidores e criar um senso de comunidade em torno do Dia do Cliente.

Ofereça opções de pagamento convenientes

Facilite o processo de pagamento para os clientes, oferecendo uma variedade de opções, como cartão de crédito, débito, PIX, entre outras.

Capacite sua equipe de atendimento ao cliente

Treine a equipe para lidar com um possível aumento de consultas, garantindo um atendimento eficaz e cordial.

Promova o engajamento pós-compra

Após a compra, envie e-mails de agradecimento, solicite feedback e ofereça incentivos para futuras compras.

Análise e aprenda com os resultados

Coloque a cultura data driven em prática. Após o Dia do Cliente, analise os dados de vendas e feedbacks para entender o que funcionou bem e o que pode ser melhorado para futuras comemorações.

Por fim, vale lembrar que o sucesso no Dia do Cliente não se trata apenas de vendas, mas também de construir relacionamentos duradouros e positivos com os consumidores.

Assim, ao criar uma experiência memorável, você estará contribuindo para a fidelização e a satisfação dos seus clientes a longo prazo.

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Saiba mais sobre marketing digital e vendas e otimize ainda mais o Dia do Cliente.

Planejamento de marketing: um guia para criar o seu

Se o seu desejo é crescer de maneira estruturada e alinhada às transformações do mundo, você não pode deixar de colocar em prática um bom planejamento de marketing. Afinal, ele será seu guia em sua jornada digital.

Isso porque esse documento estabelece os objetivos em comum entre a sua equipe e os principais caminhos para alcançá-los. Para ficar mais fácil de compreender, imagine ele como um mapa no qual é possível definir a melhor rota para chegar ao destino desejado.

No entanto, só é possível chegar ao destino se você tirar as ideias do papel e começar a colocá-las em prática.

E quem está dizendo isso é a CB Insights, que fez um levantamento para identificar os 10 principais motivos que levaram os negócios a falir.

De acordo com os dados encontrados, mais de 42% das empresas vão à falência por não satisfazer as reais necessidades do mercado. Desse modo, o que infere a falta de um planejamento prévio, levando-as a fecharem nos primeiros anos.

Para fugir desse padrão então e ser um diferencial perante o mercado, hoje vamos te ensinar a colocar em prática um planejamento de marketing eficiente. Continue acompanhando o conteúdo e confira!

 

O que é planejamento de marketing?

Em síntese, o planejamento de marketing se caracteriza como um conjunto de ideias e direcionamentos que orienta a empresa quantos às atividades, seja de curto, médio ou longo prazo.

É a partir dele, portanto, que será possível guiar condutas, organizar práticas, distribuir recursos e monitorar os resultados.

Para isso, o planejamento de marketing deve ser responsável pelo alcance de resultados em um tempo hábil, mas sem deixar de lado a qualidade.

 

Qual a importância do planejamento de marketing?

Um bom planejamento de marketing deve auxiliar o negócio com o propósito de definir quais resultados serão alcançados e quais estratégias de marketing levarão até eles. É por meio dele que:

Ou seja, conseguimos alcançar um crescimento estruturado e constante, sempre levando em consideração as mudanças do mercado e, claro, as necessidades do público-alvo. 

 

Como criar um planejamento de marketing?

Esta etapa reúne compreensão do público-alvo, concorrência e tendências do mercado, assim como a identificação de grupos específicos de consumidores com necessidades e características semelhantes.

Análise de pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças.

Metas SMART: específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporizadas.

Criação de perfis fictícios que representam os diferentes tipos de clientes.

Destacar o que torna o produto ou serviço único e valioso para os clientes.

Identificar como a marca se diferencia da concorrência e como deseja ser percebida pelo público.

Desenvolvimento e aprimoramento de produtos ou serviços para atender às necessidades dos clientes.

Determinar a política de preços, levando em consideração custos, concorrência e valor percebido.

Escolher os canais adequados para disponibilizar o produto ou serviço ao mercado.

Definir os canais de comunicação (online, offline, redes sociais, e-mail marketing, etc.).

Planejar o tipo de conteúdo a ser produzido (blogposts, vídeos, infográficos, etc.) e o calendário de publicações.

Decidir sobre os canais pagos (Google Ads, Meta Ads, etc.), orçamento e programação de campanhas.

Implementação de sistemas para gerenciar interações com os clientes.

Estabelecer indicadores-chave de desempenho para medir o progresso e o sucesso das estratégias.

Alocar recursos financeiros para cada componente do plano de marketing.

Definir prazos e atribuir responsabilidades para a execução das estratégias.

Monitorar regularmente o desempenho em relação aos KPIs e fazer ajustes conforme necessário.

Prever possíveis desafios e preparar estratégias alternativas.

Manter o plano flexível para se adaptar a mudanças no mercado ou nas circunstâncias da empresa.

 

Em resumo…

Um plano de marketing é um guia estratégico fundamental para qualquer empresa que busca promover seus produtos ou serviços de forma eficaz e alcançar seus objetivos comerciais.

Assim, ele envolve uma análise aprofundada do mercado, definição de metas específicas, compreensão do público-alvo e implementação de estratégias bem pensadas.

Ao longo deste processo, portanto, é crucial considerar fatores como posicionamento de marca, comunicação, distribuição, precificação e a criação de conteúdo relevante. Além disso, o monitoramento constante do desempenho por meio de métricas e indicadores é essencial para ajustar e otimizar as estratégias conforme necessário.

Vale ressaltar que um plano de marketing bem executado é um catalisador para o crescimento e o sucesso sustentável de uma empresa, permitindo-lhe adaptar-se e prosperar em um ambiente de negócios em constante evolução. 

Portanto, investir tempo e recursos na criação e implementação de um planejamento de marketing robusto é um passo crucial para o êxito no mundo dos negócios.

SEO para E-commerce: 20 dicas infalíveis

Você já ouviu falar em SEO para e-commerce? Se você é o gestor de uma loja virtual e quer saber como atrair mais clientes, aumentar o tráfego orgânico do seu comércio eletrônico e vender mais, a solução está exatamente nessas três palavrinhas.

Sabemos que qualquer pessoa que começa um negócio online, deseja ter bons resultados, não é mesmo? Isso só será possível com um bom planejamento e boas estratégias de marketing digital: entre elas, estão, é claro, as técnicas de Inbound Marketing e SEO.

O SEO é a estratégia que vai ajudar o seu negócio a ficar bem posicionado nos buscadores como o Google, Yahoo e Bing.

É através dele que o público encontrará o seu site com mais facilidade nas páginas de resultados dos mecanismos de busca. Sendo assim, o SEO para e-commerce mostra-se essencial para o crescimento da sua loja virtual.

Neste post você irá entender como a otimização para mecanismos de busca funciona para e-commerces, no que investir, verá 20 dicas que separamos para você obter melhores resultados e até mesmo erros que devem ser evitados.

O que é SEO para e-commerce?

SEO é a sigla para Search Engine Optimization, que significa “otimização para mecanismos de busca”. Esse termo está relacionado ao conjunto de ações e técnicas que contribuem para melhorar o posicionamento dos sites nas páginas de resultados dos buscadores.

O maior objetivo do SEO é fazer com que sites, blogs, lojas virtuais e outras páginas figurem entre os primeiros resultados de pesquisa e alcancem o topo do Google, por exemplo. É claro que isso só será efetivo se boas práticas forem aplicadas nas páginas.

Um dos pontos importantes na hora de praticar o SEO para e-commerce é pensar não somente nos buscadores, mas também na experiência que o usuário terá ao visitar a sua loja virtual. Com o tempo as atualizações dos algoritmos do Google passaram a levar em consideração os sites que oferecem uma boa experiência para o usuário, punindo aqueles que praticam “black hat”.

Qual a importância do SEO para E-commerce?

Quando as pessoas precisam tirar dúvidas, escolher o melhor lugar para viajar, hospedagens, restaurantes, comparar preços e até mesmo ver as avaliações de um produto ou serviço, elas vão direto ao Google, certo? O Google é o principal canal de busca a ser utilizado quando alguém precisa solucionar alguma dor. Agora pense em quantas pessoas estão buscando os produtos que o seu e-commerce e os outros oferecem.

É por isso que você deve adotar o SEO para e-commerce. 

É ele que vai te ajudar a se destacar da concorrência e conquistar as primeiras posições do Google.  Isso é importante para aumentar o número de visitas ao seu domínio, que podem gerar mais oportunidades de negócio, aumentando o ticket mensal da sua empresa.

2o dicas de SEO para E-commerce

Agora vamos te apresentar 2i dicas de SEO para E-commerce para que a sua loja virtual atraia clientes mais qualificados.

1. Escolha as palavras-chave corretas para o seu funil de vendas

A pesquisa de palavra-chave é o ponto de partida da sua estratégia de SEO.

Nesse momento é preciso pensar nas possíveis palavras que as pessoas usam ao buscar o que o seu e-commerce oferece. Você também pode usar ferramentas para te ajudar a encontrar as palavras-chave certas, como o Keyword Planner do Google Ads, o Ubersuggest ou o SEMrush.

Existem dois tipos de palavras-chave: as head tails, que são palavras curtas e genéricas como “camisa” e as long tails, que são aquelas palavras mais especificas e contextualizadas, como “camisa listrada preta”. As pessoas que buscam utilizando as head tails ainda estão no topo do funil de vendas, pois pesquisam sem saber muito bem o que realmente desejam.

Já as que pesquisam usando as long tails estão praticamente prontas para comprar – e por isso elas tendem a converter mais.

2. Crie bons títulos para as páginas de e-commerce

Todas as páginas do seu comércio eletrônico devem ter títulos ou title tags.

No entanto, para que sejam bons o suficiente para ranquear no Google, é necessário inserir a palavra-chave principal.

Por exemplo: uma loja virtual que vende diversos calçados pode ter uma página de produto com o título “tênis adidas Superstar”, colocando até mesmo a cor do produto, o que facilitará as buscas dos usuários.

Tente manter o seu título abaixo de 60 caracteres para que ele não seja cortado na página de resultados do Google.

3. Estruture as heading tags

As heading tags são os códigos H1, H2 e H3 ou além que são inseridos no HTML da página. Elas seguem essa hierarquia no intuito de organizar o conteúdo das páginas, sendo o H1 o título principal e as outras tags os subtítulos ou intertítulos.

Essas tags também facilitam a identificação dos assuntos para os robôs do buscador e para o usuário.

Palavras-chave e termos relacionados ao conteúdo da sua página devem ser destacados nas heading tags.

Vale lembrar que cada página deve conter somente um H1, certo?

4. Faça boas meta descriptions

meta description é um texto descritivo que fica abaixo do título da página nos mecanismos de busca.

Esse recurso é importante para descrever o conteúdo que o usuário encontrará na página e precisa ser chamativo para impulsioná-lo a clicar no link. A meta descrição precisa manter o padrão de no máximo 160 caracteres. Por isso, seja claro e objetivo ao escrevê-la.

5. Otimize as suas imagens

No e-commerce, as imagens são as peças diretamente relacionadas ao sucesso.

Através das imagens, é possível expor o produto ou serviço que o seu negócio oferece.

No entanto, existem algumas boas práticas para que as imagens tragam resultados positivos. A primeira e principal regra é ter fotos de qualidade, com tamanhos adequados e sem deixá-las pixeladas. Depois, é preciso ter atenção nas tags.

Isso colabora para que os seus produtos sejam melhor posicionados na pesquisa de imagens do Google.

6. Desenvolva URLs amigáveis para a sua loja virtual

A URL trata-se do endereço web do seu site e é um dos elementos que o Google leva em consideração na hora de indexar e classificar as páginas. Deixe a sua URL clara e compreensível, descrevendo exatamente o conteúdo da página.

Insira a categoria, o modelo e a palavra-chave do produto.

7. Faça a descrição dos produtos

Para que o seu comercio eletrônico apareça nas páginas de resultados do Google e aumente a taxa de conversão, é preciso fazer descrições completas sobre os produtos e utilizar a palavra-chave no título, nas imagens, meta description e URL.

Evite colocar textos dos fabricantes ou fornecedores, lembre-se que outros sites também podem vender os mesmos produtos que o seu. Capriche na descrição do conteúdo e produza textos originais com as características do que está sendo vendido.

8. Faça linkagem interna

linkagem interna também é um fator que é relevante para o Google.

Os links internos facilitam a navegação dentro da sua loja e mostram para o buscador que existem outras páginas que devem ser indexadas. Você pode inserir links na home do seu site e transferir a “autoridade” dela para páginas menos acessadas. É possível também inserir links internos na página inicial, que direcione o usuário para outras seções do próprio site.

9. Faça link Building

Tanto os links internos e os externos transmitem relevância e autoridade para as páginas dos sites.

Portanto, construir uma rede forte de links pode levar o seu e-commerce para outro nível. O link Building é uma ótima estratégia para gerar mais tráfego e melhorar o ranqueamento orgânico do site, já que essa é uma maneira natural de conquistar links externos de qualidade.

10. Destaque as avaliações dos clientes

Antes de realizar uma compra, grande parte dos consumidores busca por recomendações de outras pessoas que já adquiriram o produto.

Então, se você possui produtos ou oferece serviços de qualidade, é muito importante expor as avaliações e comentários dos clientes que já compraram da sua empresa. É o que chamamos de prova social. Provas sociais fortalecem a confiança que os visitantes possuem em relação a sua marca através da criação de um senso de comunidade, já que outros estão compartilhando suas experiências.

11. Fique atento a velocidade de carregamento do seu site

velocidade de carregamento também é considerada um fator de ranqueamento de SEO para e-commerce.

Com a com a correria do dia a dia, as pessoas não têm paciência de esperar mais de 5 segundos para carregar uma página.

Quando um site demora mais do que isso para abrir ou para carregar as imagens, é muito provável que os usuários sairão da página, o que aumentará a sua taxa de rejeição de forma significativa. Para te ajudar nessa questão, você pode utilizar a ferramenta PageSpeed Insights, que mede a velocidade de carregamento e contribui para corrigir erros de lentidão do site.

12. Organize a arquitetura do site

arquitetura do site é como se fosse a prateleira de um mercado onde são separadas as mercadorias de maneira organizada. Uma boa construção de site deve prezar pela navegabilidade dos usuários, oferecendo caminhos curtos e soluções completas.

Por exemplo: página inicial> camisetas>infantil> personagens> Mickey.

13. Tenha páginas responsivas

O Google já reconhece páginas responsivas e dá prioridade para elas nas páginas de resultados.

Um e-commerce deve ser adaptável a todos os dispositivos utilizados pela persona. Caso contrário, um usuário de smartphone pode gastar muito tempo para carregar o conteúdo, o que o fará desistir de acessar a página. A ideia é que a experiência seja sempre positiva.

15. Use uma plataforma eficiente para a sua loja virtual

Escolha uma plataforma que realmente vá ajudar a alcançar seus objetivos.

16. Invista no Marketing de Conteúdo para o blog do seu E-commerce

Marketing de Conteúdo é o processo de produção, promoção e divulgação de conteúdos direcionados para o seu público-alvo. Muitas lojas virtuais acabam deixando essa estratégia de lado por não saberem dos benéficos que ela proporciona.

Porém, se o Marketing de Conteúdo estiver bem alinhado com o SEO, os resultados serão duradouros.

É possível aplicar essa estratégia em diversos canais, como redes socais, YouTube e e-mail marketing.

Um canal excelente para colocar essa estratégia em prática é o blog. Através dele, pode-se criar artigos relacionados ao seu e-commerce. Os conteúdos devem sanar dúvidas e resolver as dores que o seu público possui, impulsionando-o a tomar a decisão de compra.

17. Evite conteúdo copiados de outros locais

Lembra que citamos que as descrições dos produtos precisam ser originais?

Como falamos anteriormente, muitos outros sites podem vender o mesmo produto que o seu e-commerce.

Quando você descreve as suas mercadorias com características passadas pelos fabricantes, você corre o risco de outras pessoas utilizarem esse padrão de descrição também. Isso acaba sendo um problema, pois os rastreados do Google entenderão que se trata de conteúdo duplicado. Nesse caso, eles não conseguem compreender qual é a página mais relevante e acabam penalizando as páginas com cópia.

19. Evite conteúdo duplicado nas páginas

A duplicidade de conteúdos internos pode ser um grande problema para a qualidade do site e o ranqueamento das páginas.

Para solucionar esse conflito você deve usar a canonical tag, que serve para indicar para o mecanismo de busca qual é a página preferencial que você deseja que apareça nos resultados de pesquisa, gerando mais autoridade para aquela página.

20. Evite links quebrados

Ao longo do tempo é muito comum que páginas deixem de existir e que os produtos não estejam mais em uma determinada página ou que haja uma mudança de URL. Quando isso acontece, o usuário vai direto para um link quebrado e se depara com o famoso erro 404 ou página não encontrada. Para corrigir esse problema é muito simples: faça o redirecionamento 301 e direcione o usuário para a página correta. Esse recurso também é muito útil para transferir a autoridade da URL antiga para a nova.

Preparado para atingir melhores resultados com o SEO para e-commerce?

É através do SEO que você consegue melhorar o despenho do seu site, aumentar o tráfego, conquistar mais clientes e até mesmo alcançar o topo do Google de forma orgânica, sem precisar gastar com mídia paga para divulgar a sua marca.

Para garantir resultados efetivos e duradouros, é necessário melhorar constantemente.

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Dados de clientes: como capturá-los de forma adequada?

Em meio a tantas coisas que chamam a atenção das pessoas diariamente, estratégias de marketing e vendas precisam ser cada vez mais assertivas para alcançarem o público desejado. Ter dados de clientes pode fazer a diferença. 

Não é por acaso que temas como marketing de dados e até como a análise de dados pode aumentar suas vendas têm se tornado cada vez mais recorrentes.

Um simples e-mail já pode ajudar sua empresa a se aproximar mais do cliente por meio de um fluxo de nutrição.

Com essas e outras informações é possível criar ações e comunicações que atinjam cada público-alvo ou persona de maneira mais adequada.

Mas como capturar esses dados de forma simples, ética e sem gerar incômodo ou ser invasivo? Reunimos quatro dicas que consideramos essenciais para as empresas levarem em conta nesse processo.

Fique de olho na LGPD

LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) surgiu para dar mais segurança aos dados de clientes, principalmente ao considerarmos o cenário digital.

Sua empresa está adequada a essa lei? Ela está em vigor desde setembro de 2020 e as multas para negócios que não segui-la podem chegar até 2% do faturamento.

Então, não se esqueça: na hora de captar informações, o cliente deve ter ciência de que você está coletando um dado dele, seja ele qual for, e dar consentimento a isso.

Além disso, ele tem o direito de solicitar que as informações sejam apagadas. Até uma simples newsletter enviada precisa sempre ter a opção de descadastro.

Ofereça algo em troca 

Não tem como fugir. Para fazer fortalecer suas estratégias, você vai precisar dos dados. Mas pense bem: por que alguém passaria um e-mail ou outra informação pessoal sem nada em troca?

Pensando nisso, a produção de conteúdo tem sido um dos caminhos principais para as empresas conseguirem essas informações.

Você pode oferecer um e-book, infográfico, relatório, entre outros materiais ricos, que seja gratuito e interessante, e que a pessoa possa obter com um simples cadastro em uma landing page.

Outro caminho é oferecer cupons de desconto ou promoções especiais para quem fizer esse tipo de cadastro.

Mas é claro, não se esqueça de deixar claro na própria landing page que as informações serão utilizadas para o envio de outras comunicações.

Considere quais dados de clientes fazem sentido para cada etapa da jornada

Como em qualquer relacionamento, quanto mais tempo e “intimidade” você tiver com alguém, mais fácil e coerente se torna conseguir informações sobre essa pessoa.

Se ela acabou de conhecer sua empresa, é pouco provável que queira já passar um telefone só para conseguir um conteúdo.

Por outro lado, se ela já está sendo nutrida por algum tempo e está de fato interessada em adquirir seu produto ou serviço, passar essa informação pode parecer até mesmo natural.

Então, ter conhecimento profundo sobre a jornada de compra comum do seu público-alvo, entender como esse público se comporta, além de toda a lógica por trás de metodologias como o inbound, é essencial desde o momento da captação.

Vá em busca de ferramentas adequadas 

Contar com ferramentas que ajudem na captação também é fundamental na hora de obter dados de clientes. Pode ser necessário investir, por exemplo, em uma boa plataforma de automação de marketing.

Explorar as informações cedidas pelas redes sociais e também sites como o Google Analytics também contribuem para que você reúna informações importantes sobre seu público.

Lembre-se que manter esses dados integrados e atualizados também colabora para oferecer uma experiência cada vez melhor.

Com as ferramentas e os dados adequados, você começa a dar passos em direção ao que chamamos de transformação analítica.

Quer ficar por dentro desses e outros temas? Então acompanhe o nosso blog.

Guia definitivo do Marketing Financeiro para escalar o seu negócio

Você sabe o que é Marketing Financeiro? O marketing atingiu proporções incríveis e está presente nos mais diversos setores. Até as instituições financeiras investem pesado em estratégias digitais, sobretudo as fintechs.

A transformação digital mudou a forma como consumimos conteúdos e interagimos com as empresas. Isso deu espaço para o surgimento do marketing financeiro, que é voltado justamente para ações nesse mercado.

Bancos e outras instituições financeiras já têm certa fama em termos de comunicação. Essas empresas sempre foram conhecidas por terem foco no lucro, mas agora também se esforçam para mostrar um lado mais humanizado.

Por isso, se você também quer aproveitar a expansão desse setor para alavancar seus produtos e serviços, continue com a leitura deste post e confira nossas dicas. 

O que é marketing financeiro?

Independente do seu ramo de atuação, uma empresa precisa de uma boa estratégia de marketing para conseguir competir com sua concorrência no mercado. 

O marketing financeiro é destinado a divulgar e promover instituições ligadas às finanças, como bancos, escritórios de contabilidade, fintechs, corretoras de valores, ou até mesmo consultorias de planejamento corporativo e pessoal. 

Profissionais com experiência contam com uma grande oportunidade para vender seus produtos e serviços, a partir de um bom marketing financeiro. Isso porque o marketing financeiro é um segmento específico da publicidade que se ocupa da construção de marcas, da produção de conteúdo e da divulgação das instituições financeiras ou de agentes que atuam nesse mercado. 

Desse modo, bancos, escritórios de contabilidade, fintechs, assessores financeiros, investidores e empresas de recuperação de crédito podem se beneficiar com essa estratégia. 

Qual é a importância do marketing financeiro?

Por meio do marketing financeiro, é possível criar autoridade para as instituições e posicionar profissionais como referência em seu respectivo nicho. Ao utilizar estratégias alinhadas com as dores do público, é possível criar um relacionamento de longo prazo e conduzir a audiência por meio da sua jornada de compra.

Seus principais objetivos são:

Atingir mais pessoas

Para indivíduos que atuam de maneira independente ou que trabalham como investidores profissionais, o marketing financeiro é um excelente meio para ganhar autoridade, conseguir alunos ou vender infoprodutos.

Quem conhece as peculiaridades de alguma vertente das finanças pode utilizar essa vantagem e promover sua própria marca. Outra grande opção é nutrir a sua audiência e realizar parcerias com outras empresas, a fim de firmar uma colaboração no programa de afiliados.

Por meio desse tipo de abordagem, é possível:

Desse modo, adotar essas estratégias pode contribuir para que você atinja diversas metas pessoais e conquiste o sucesso em sua carreira.

Construir um posicionamento

Um bom posicionamento é relevante tanto para as marcas quanto para os profissionais da área. Para as corporações, adotar uma postura ativa nos canais digitais é importante para educar sua audiência, explicar para os clientes como funcionam diversos aspectos do mercado e mostrar como ela agrega valor em seu trabalho.

Já para os agentes que participam do segmento, vale evidenciar um pouco de sua trajetória e como é possível que as pessoas conquistem o mesmo que você por meio de suas estratégias e conhecimentos. 

Assim, engajar o público para o lançamento de um curso, por exemplo, se torna mais fácil e lucrativo.

Enquanto as entidades financeiras podem adotar cursos livres, fazer lives e contratar influenciadores para posicionar a empresa conforme seus interesses, os indivíduos que atuam de modo independente conseguem usar diretamente as redes sociais ou um canal no YouTube para pegar dicas de economia.

Adequar as necessidades

O processo de transformação digital permitiu a criação de diversas ferramentas para análise e interpretação dos dados. Por meio do marketing financeiro, informações sobre o nível de relacionamento gerado com o público levam a uma compreensão mais profunda sobre as dores e os desejos da persona.

Desse modo, é possível remanejar as estratégias, os produtos e as soluções oferecidas, conforme muda a demanda dos seus clientes. Como o mercado está totalmente focado no bom atendimento, na criação de laços com a audiência e no vínculo de confiança, os mecanismos da publicidade se tornam ainda mais importantes para criar essa maleabilidade no discurso e nas estratégias adotadas.

Imagine, por exemplo, que você atua na formação de jovens investidores. Com a popularização das criptomoedas e dos derivativos, o mercado financeiro se tornou mais complexo, e carece de atualização constante.

Por meio de pesquisas e enquetes junto aos seguidores, você consegue identificar quais conhecimentos o público requer para investir e como desenvolver uma solução adequada para atender a essa necessidade.

Aumentar a produtividade

Ao desenvolver projetos de Marketing de Conteúdo, é possível criar um ciclo positivo na empresa ou na sua própria estrutura profissional. Quando se trabalha na produção de bons materiais, há melhora no engajamento do público e aumento no volume de interações.

Ao manter essa postura com consistência, a confiança do público aumenta, impactando as vendas e levando a melhores condições financeiras. Todo esse ciclo permite que sejam implementadas melhorias, serviços terceirizados e formação de um bom time.

Portanto, há grandes ganhos em termos de produtividade e eficiência. Além disso, um crescimento significativo só pode ser sustentado com a contratação de uma equipe mínima viável, tornando o trabalho ainda mais profissional e ágil.

Quais são as tendências do marketing financeiro?

Se você quer conhecer as principais tendências que podem ajudar a colocar o marketing financeiro em prática, continue lendo. 

Vamos mostrar o que é possível fazer e quais são as melhores práticas.

Uso do Big Data

Saber usar os dados na empresa é essencial nos dias atuais. Por meio deles, é possível conseguir ideias para melhorar os resultados e aumentar a satisfação dos clientes. Por exemplo, você pode recorrer ao Big Data para ter diversas informações sobre os consumidores de forma legal e realizar ofertas personalizadas.

Também é plausível fazer uso dessa tendência para aperfeiçoar a jornada de compra de uma pessoa. Com isso, a probabilidade de maximizar os seus lucros e garantir sustentabilidade financeira ao negócio é bem grande.

Ainda, é importante ter atenção à qualidade dos dados disponíveis, a fim de evitar erros. Portanto, não deixe de utilizar essa tendência do marketing financeiro em sua empresa e conquiste resultados cada vez melhores.

Maior humanização

A humanização da marca está na em moda e é essencial prestar atenção a ela se deseja ter melhores resultados com o seu negócio. Ela é valiosa no marketing financeiro e precisa ser incorporada no cotidiano da empresa para ajudar a melhorar o relacionamento com o público.

Por exemplo, uma das principais pontes para a confiança entre uma instituição financeira e seus clientes é a transparência. Assim, você deve investir em uma forma de melhorar esse aspecto e garantir mais conexão com os consumidores.

Ainda que sua empresa invista muito em tecnologia, assegurar um atendimento humanizado pode fazer toda a diferença. Desta forma, é necessário adequar suas soluções de automatização com a intenção de gerar proximidade com os clientes.

Automatização de processos

Usar a tecnologia em seu marketing financeiro é uma boa opção. Por meio dela, é possível aumentar a produtividade, desenvolver os meios de pagamento online, automatizar tarefas repetitivas e garantir resultados melhores na empresa. Ainda, consegue-se ter mais dados sobre seus clientes, de forma a assegurar que sua persona fique satisfeita com a relação construída.

Por exemplo, por meio da automatização de processos, você consegue obter dados de forma legal junto aos usuários e, consequentemente, fazer ofertas de serviços financeiros adequadas ao que seu lead necessita. Ou então, oferecer soluções que combinem com o perfil de consumo dele.

Assim, sua comunicação e seu marketing ficam mais eficazes e você consegue alcançar mais pessoas para consumir seus serviços. Portanto, vale a pena começar a investir em automatização de processos de modo estratégico.

Recorra a conteúdos

Utilizar o Marketing de Conteúdo é uma tendência importante e que pode auxiliar sua empresa a alcançar mais consumidores. Por meio dessa estratégia, é plausível oferecer valor e ajudar na resolução de problemas do cotidiano.

Por exemplo, você pode buscar entender as dores e desejos de seus potenciais clientes e disponibilizar artigos em blogs que resolvam essas questões. Assim, você ativa o gatilho de reciprocidade e a probabilidade de conquistar novos consumidores aumenta.

Marketing Financeiro e redes sociais

As redes sociais estão em alta e são uma ótima oportunidade para otimizar os resultados do seu marketing financeiro. Por meio delas, você consegue aproximar a instituição das pessoas e criar um relacionamento sólido, que gere resultados expressivos.

Por exemplo, é plausível utilizar um perfil de sua empresa no Instagram para interagir com seus clientes e os potenciais consumidores, de modo a melhorar o engajamento. Você também consegue criar posts que resolvam uma dor e demonstrar que o negócio está ali para ajudar em qualquer aspecto da vida financeira.

Assim, é viável fortalecer as bases do relacionamento e garantir maior alcance para a empresa, por um custo bem menor. Além disso, pode-se entender qual é o perfil dos que acompanham as redes de sua organização e buscar por outras pessoas que tenham comportamentos e interesses semelhantes.

Portanto, se você quer ter um marketing financeiro de qualidade, que consiga ajudar sua instituição a lucrar e alcançar mais clientes, vale a pena investir nas tendências apresentadas. Além disso, recorrer a soluções tecnológicas que possam ajudar no dia a dia do seu negócio pode ser mais um diferencial frente à concorrência.

Martech: o que é, para que serve e quais as vantagens?

A expansão da tecnologia é inegável e não para de atingir novos segmentos e patamares. Você certamente já ouviu falar em fintechs, que são empresas de tecnologia financeira, mas talvez ainda não tenha ouvido falar em martech, que são o tema do nosso conteúdo de hoje.

Isso porque a transformação digital afetou diferentes setores e atividades, sendo a área de marketing um dos maiores exemplos dessa transição. E o martech é justamente uma evolução desse movimento de ampliação, otimização, automatização e modernização do marketing, tornando esses aspectos muito mais do que uma prática, mas sim as bases de um novo modelo de negócio.

Então, se você é desenvolvedor(a) ou um(a) profissional de marketing, vale a pena entender esse conceito para compreender de que formas você pode usá-lo ao seu favor na sua carreira ou na organização em que você atua. Para isso, basta continuar lendo nosso artigo.

O que é martech?

O termo Martech surge da junção das palavras marketing e technology.

Assim como ocorre em outras áreas, ele se aplica àquelas empresas de marketing que utilizam a tecnologia como ferramenta base para otimizar suas estratégias e processos.  Ou seja, toda martech é, em essência, uma empresa de marketing, mas nem toda empresa de marketing é uma martech. O diferencial está justamente na adoção da tecnologia como protagonista de sua atuação.

Além disso, também é possível usar o termo para classificar soluções que visem a automatização e otimização de atividades da área de marketing. Neste caso, os softwares e ferramentas são martech, mas a empresa que as desenvolveu não necessariamente ganha essa denominação. Seja qual for o cenário, no meio martech não há espaço para processos improdutivos, onerosos ou mal fundamentados.

Os dados estão presentes, assim como as automações, o monitoramento, a estratégia e a gestão otimizada.

Como surgiu o termo martech?

Como não poderia deixar de ser, o termo martech surgiu a partir das startups, mais especificamente daquelas que enxergaram a tecnologia como uma solucionadora de diversas demandas e possibilidades de otimização do marketing digital das organizações.

Dentre os nomes-chave desse setor em ascensão que contribuíram com a conceitualização do termo, podemos citar o americano Scott Brinker, que é programador, empresário, atual vice-presidente do ecossistema de plataformas da HubSpot e editor do blog Chief Martec.

Como funciona e para que serve?

Como consequência, temos um mercado mais competitivo e escalável, com mais alcance, qualidade e possibilidades de inovação e negócio, e muito menos desperdício de tempo, dinheiro e capital humano. Além disso, temos uma infinidade de vantagens para os diferentes atores desse ecossistema, dos empresários aos softwares, dos profissionais de marketing ao consumidor final.

As martechs funcionam, como dito acima, orientadas a dados, apoiadas em soluções tecnológicas, automatizadoras e otimizadoras.

Diferença entre martech e adtech

Juntamente com as empresas e soluções martech, nós temos as adtech.

Apesar de terem certa semelhança, o enfoque e atuação dessas duas abordagens é distinta.

Quando falamos em martech estamos falando de organizações e soluções com funcionalidades mais amplas dentro do universo do marketing digital. Elas vão além das campanhas e envolvem outras demandas e segmentos como, por exemplo, o customer success.

Já no caso das adtechs nós temos um enfoque bastante específico, que pode ser entendido ao destrincharmos o termo: “ad”, de advertising (publicidade, em inglês) + “tech”, de technology (tecnologia). Ou seja, as adtechs são focadas em otimizar processos e estratégias da publicidade, como anúncios e campanhas. Sendo mais limitadas, portanto, que as martech, porém, ao mesmo tempo, mais especializadas.

Quais os impactos e as vantagens das martechs?

Se você chegou até aqui, já deve imaginar que vantagens e impactos positivos não faltam quando o assunto é martech, mas, vamos entender isso com mais detalhes? A seguir, listamos os principais benefícios desse setor:

Melhor acesso e gestão de dados

Com mindset data driven e tecnologias integradas, a gestão de dados internos e dos clientes fica ainda mais efetiva e prática. As informações mais importantes podem ser facilmente acessadas, se tornam mais confiáveis e rendem resultados mais eficientes,

Mais assertividade e agilidade para as decisões

Todo esse controle de dados e a otimização de processos têm como consequência uma tomada de decisão muito mais ágil e precisa, o que é essencial dentro de um mercado tão competitivo e mutável, movido a tendências e inovações como o nosso.

Campanhas mais efetivas e personalizadas

A primeira consequência dos benefícios anteriores é a realização de campanhas muito mais adequadas, personalizadas e efetivas, graças ao conhecimento sobre a persona, às estratégias de funil e comunicação, ao timing das ações e toda a otimização tecnológica. Os dados e as tecnologias são aliados fundamentais e poderosos nessa missão e podem realmente determinar o rumo das ações e estratégias criadas.

Melhor custo-benefício

E o saldo de tudo isso é um excelente custo-benefício, pois os investimentos se tornam mais assertivos, os resultados mais ricos e amplos, a curto e a longo prazo, e todos saem ganhando: as martechs, as empresas de marketing, as empresas contratantes e os clientes.

Deu para notar o potencial das martechs no mercado de marketing e vendas, não é mesmo?

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Aplicativo de vendas: como usá-lo em seu negócio?

Não é segredo para ninguém que empresas que buscam adentrar o amplo universo digital necessitam contar com suporte tecnológico eficiente. Estamos vivendo uma época na qual as pessoas passam cada vez mais tempo no celular, o que inclui o aplicativo de vendas.

Mas você sabe como desenvolver um aplicativo de vendas que integre todas as necessidades dos seus clientes e do seu negócio? 

Bom, o primeiro passo é entender por que um aplicativo de vendas é importante, independentemente do segmento no qual a empresa atua e do tamanho dela. 

De acordo com dados da Panorama Mobile Time/Opinion Box, em 2020, a quantidade de consumidores brasileiros que compraram e pagaram por meio de um smartphone aumentou de 81% para 91%. A pesquisa ainda indicou que 85% dos brasileiros com celular compram online. 

Comparado a 2015, esses dados representam uma grande alta, já que, há 6 anos, apenas 41% da população já havia realizado alguma compra pelo celular.

E esses números só tendem a aumentar, já que segundo o Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (FGVcia) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP), só no Brasil, 234 milhões de smartphones são utilizados ativamente. 

Assim, empresas que investem em apps de vendas têm mais chance de alcançar novos clientes e aumentar o faturamento. 

Passo a passo para criar um aplicativo de vendas simples e efetivo para seu negócio

Para desenvolver um aplicativo de vendas que seja eficiente e atenda às necessidades do seu negócio, é necessário seguir alguns passos. São eles:

Qualquer estratégia necessita de planejamento, se tratando da criação de um aplicativo de vendas, não é diferente. Assim, nessa etapa inicial é imprescindível responder algumas perguntas. Sabemos que o objetivo principal é o aumento do faturamento, mas você pretende:

Em outras palavras, o foco precisa sempre ser seu público. Por isso, realizar uma ampla pesquisa de mercado impactará de forma positiva na hora de entender mais sobre seus clientes atuais, levando em consideração pontos, como as tendências do mercado, o perfil dos atuais usuários e a localização. 

Vale lembrar de definir os prazos nessa etapa, assim você trabalhará com um planejamento bem estruturado e com metas a cumprir. 

Nesta etapa é importante definir quais funcionalidades são cruciais para o seu aplicativo de vendas. 

Em outras palavras, o seu aplicativo deve possuir:

Também é necessário escolher em quais sistemas operacionais seu aplicativo de vendas estará disponível. Segundo dados da Kantar Worldpanel, em 2020, mais de 93% dos usuários brasileiros de smartphones utilizam Android. O sistema operacional IOS corresponde a apenas 5,3% de usuários. 

Vale levar esses dados em consideração na hora de definir a disponibilidade do aplicativo. 

Na etapa três chegamos a um momento decisivo: escolher uma empresa especializada ou optar por programas para criar o aplicativo de vendas?

Bom, leve em consideração quanto você pretende investir. Se a opção desejada é criar por conta própria o aplicativo, já existem alguns programas com valores mais acessíveis, como:

Por meio das ferramentas é possível personalizar o canal de vendas online como você desejar, o que facilita a necessidade de possíveis atualizações. Entretanto, caso você opte por contratar uma empresa especializada em programação, você consegue algo muito mais personalizado. 

O investimento será maior, mas é possível criar algo mais alinhado ao que sua empresa realmente precisa. 

Testes são essenciais para garantir que o aplicativo de vendas não apresente nenhum problema, seja durante a etapa inicial da compra ou finalização do pedido. 

Você com certeza já utilizou um aplicativo que travava com frequência ou fechava do nada, não é mesmo? Não queremos que isso aconteça aqui. Então, teste todos os mecanismos quantas vezes achar necessário. 

Alguns especialistas indicam a realização de um “pré-laçamento”, ou seja, disponibilizar o aplicativo para um número limitado de usuários, a fim de receber feedbacks e identificar possíveis pontos a serem melhorados, o que nos leva para o nosso quinto passo.

De nada adianta realizar um lançamento e não ficar de olho no retorno que o aplicativo está trazendo. Lembre-se, seu foco é o aumento do faturamento

Portanto, acompanhe os dados: quantos usuários já baixaram o app? O retorno está sendo positivo? Os canais de venda da sua empresa estão integrados ao app? 

Com base nisso, será possível traçar possíveis melhorias e alcançar mais público, o que, consequentemente, impactará no aumento do faturamento. 

Transforme seu negócio com um aplicativo de vendas eficiente 

É inegável que um aplicativo de vendas bem desenvolvido traz inúmeros benefícios e auxilia até mesmo na fidelização de clientes. Levando em consideração que você pode criar promoções personalizadas específicas para o aplicativo.

Empresas como Easy Taxi, ZoeMob e Sleep Cycle Alarm Clock são exemplos de negócios que já faturaram milhões com aplicativos. 

Por isso, identifique as necessidades dos seus consumidores e utilize a tecnologia como um impulsionador para crescer no seu mercado de atuação. 

Desenvolvimento do aplicativo de vendas alinhado aos dados:

Para garantir que seu aplicativo de vendas seja eficiente é necessário atrelá-lo ao universo dos dados. Assim, você garante mais proficiência analítica e gera mais inteligência operacional no dia a dia.

Por isso, convidamos você a conhecer nosso hub de dados, repleto de conteúdos inéditos. Isso porque no Data Driven Decision, você aprenderá os primeiros passos para alcançar resultados cada vez maiores por meio dos dados. 

Você não vai ficar de fora, né? Entre nesse jogo com a gente! Acesse o conteúdo no link abaixo.

app de vendas

Pesquisa de mercado: o que é, como fazer e seus tipos

Todas as decisões relacionadas a um empreendimento geram um certo grau de incerteza, tanto das informações em que estão baseadas, quanto das suas consequências. Nesse sentido, a pesquisa de mercado é a ferramenta ideal para diminuir as dúvidas e iluminar o caminho.

Isso porque ela permite analisar a situação do mercado, especialmente antes de iniciar um novo negócio ou lançar um produto, visando trazer mais sucesso e credibilidade para as suas ações de marketing digital.

Mas o que é uma pesquisa de mercado?

Sabe quando estamos no período eleitoral e todos os dias os veículos divulgam os resultados das intenções de votos?

O objetivo dessa ação é identificar quem tem mais chances de vencer, o que não deixa de ser uma maneira de influenciar decisões.

E a pesquisa de mercado é justamente isso: um instrumento pelo qual podemos identificar as preferências de um público-alvo. No entanto, para que cumpra com o seu objetivo, ela precisa ser estruturada de forma coerente com metas, objetivos e coleta dos dados certos.

5 passos para fazer uma boa pesquisa de mercado

 1. Defina os objetivos da pesquisa

Independentemente da pesquisa de mercado que você irá fazer, o que mais importa é o objetivo que você tem com essa técnica. Por isso, antes de elaborar qualquer estudo, pare e pergunte: “Por que estamos fazendo isso? Qual é o objetivo? O que queremos aprender? Quais resultados desejamos alcançar?”

2. Estabeleça o público-alvo

Após definir os objetivos, é preciso também delimitar a amostra representativa que trará dados relevantes para o negócio. A amostra representativa nada mais é do que um pequeno número de pessoas que reflete, com a maior precisão possível, um grupo maior, que é o seu público-alvo.

3.  Escolha os canais para sua pesquisa de mercado

Esta etapa serve para definir o meio que será utilizado para aplicar e coletar os dados.

Você pode utilizar diversas ferramentas aqui. O próprio Google oferece uma ferramenta gratuita e muito útil, o Google Forms. Além de fácil usabilidade, o Google Forms também já é bem conhecido, o que torna sua pesquisa mais confiável.

4.  Colete dados

Independentemente da ferramenta que você escolher, tenha em mente que as perguntas feitas durante a etapa da coleta de dados de uma pesquisa de mercado devem sempre ser claras e de fácil compreensão, gerando assim respostas mais efetivas e diretas.

Uma dica extra nesse sentido é fazer algumas perguntas que exijam mais do que “sim” ou “não” como resposta. Assim, você terá informações mais precisas e detalhadas do seu público.

5. Analise os resultados

Essa etapa é onde você reunirá as informações e analisará os resultados. Se todos os itens até aqui forem bem executados, mas não houver essa avaliação, todo o trabalho terá sido em vão.

BÔNUS: exemplos de perguntas para você se inspirar

  • Foi a primeira vez que você fez negócio com a nossa empresa? 
  • Por que você escolheu nossa empresa? 
  • Você compraria conosco novamente? 
  • Está satisfeito com o produto ou serviço que adquiriu?
  • Indicaria nossa empresa para outras pessoas? 
  • Como foi a sua experiência de compra?

Pesquisa qualitativa x quantitativa: qual a melhor opção para o seu negócio?

O tipo de pesquisa ideal para seu negócio vai depender, antes de qualquer outra coisa, dos objetivos que você possui.

As pesquisas quantitativas, por exemplo, têm caráter estatístico e servem para mostrar diferenças numéricas de um determinado tema. Por isso, sempre que você quiser obter gráficos, dados estáticos ou um recorte numérico, use a pesquisa quantitativa.

Já as pesquisas qualitativas são de caráter exploratório e subjetivo, e tem como objetivo identificar as razões, as crenças e as emoções dos consumidores. Este tipo de metodologia é indicada quando se quer entender com profundidade um determinado assunto. 

Por isso, é tão importante compreender as principais características de cada uma e identificar qual delas se encaixa melhor na sua necessidade e também quando é o melhor momento de realizá-las.

Vale destacar que cada uma delas traz insights importantíssimos para as suas estratégias, assim como uma compreensão maior do seu negócio, do mercado de atuação e dos desejos do seu público. Então não deixe de usá-las.

Como aplicar a gestão ágil no marketing?

Basicamente, a gestão ágil (também conhecida como Agile) surgiu a partir de um manifesto. Um grupo de programadores lançou a ideia em 2001, com o objetivo de adotar processos ágeis para elevar os níveis de produtividade, melhorar os resultados e garantir a satisfação do cliente.

Na prática, ela é bem simples. Oferece etapas curtas e métodos mais leves que, unidos à integração constante na equipe, potencializam as entregas.

Ou seja, tendo uma parte do projeto publicada, mesmo não completa, você evolui esse material de acordo com as necessidades do cliente.

Então, se você quer melhorar o planejamento e gestão dos seus projetos, essa metodologia é uma ótima opção, já que essas metas são indispensáveis para ter sucesso na era digital.

Principais práticas ágeis para implementar em sua empresa

A gestão ágil é responsável pela criação de métodos muito presentes no meio corporativo, como o Kanban, Scrum e Lean.

Saiba mais sobre eles:

Scrum

A gestão ágil Scrum é um recurso interativo que envolve técnicas, ferramentas e conceitos pré-definidos para resolver problemas nos projetos. Com ela, um dos benefícios é ter à disposição valores, práticas e princípios alinhados com as necessidades da sua empresa.

É ganho certo!

Para isso, a equipe precisa de autonomia e noção de como se organizar durante o projeto, que possui três importantes tarefas:

Um dos integrantes fica responsável por organizar as reuniões e garantir o bom andamento do projeto (Scrum Master). Além disso, há o Product Owner, que deve avaliar as entregas como se fosse o próprio cliente.

Kanban

Esta prática, por meio de um quadro de atividades, auxilia a equipe com uma visão geral e objetiva do trabalho.

Nesse processo, há uma regra: para começar uma nova tarefa, finalize a anterior. Assim, fica mais simples organizar tudo o que está sendo feito.

Com a Kanban, o tempo de cada etapa tem precisão, as regras de progressão ficam claras e problemas são identificados rapidamente, o que ajuda a resolvê-los. Um sonho! 

Lean

Bastante utilizada em startups, a Lean é uma técnica de redução dos processos focada em evitar excessos e o desperdício de recursos.

Com isso, ela une aspectos de marketing, gestão e tecnologia num conceito chamado MVP (Minimum Viable Product ou produto mínimo viável):

  1. Minimum: qual o menor tamanho possível de produção para que o produto seja entregue mais rápido?
  2. Viable: o produto é relevante a ponto de atrair a atenção do cliente para adquiri-lo?
  3. Product: qual é a utilidade do produto e sua finalidade?

Dessa forma, produzir com o mínimo possível ajuda a manter a qualidade e o interesse do cliente final, reduzindo custos e melhorando a produção. Além disso, dá para obter o máximo de eficiência.

Veja como unir a gestão ágil ao seu marketing

Agora você já sabe que a gestão ágil é um bom caminho para lidar de forma rápida e eficaz com o que seu cliente deseja, certo?

Com ela, seus projetos vão passar a ser produzidos com mais qualidade e, é claro, agilidade máxima.

Mais do que isso: é a chance de adotar uma nova cultura organizacional com melhores entregas, na qual uma das prioridades é valorizar “indivíduos e interações mais que processos e negócios” (princípio do Manifesto Ágil).

Confira a seguir alguns exemplos de como usá-la no seu negócio.

Marketing Agile

Por ser uma área que lida com diversos canais ao mesmo tempo, o marketing digital acaba tendo mais tendência a adotar práticas ágeis, ou pelo menos deveria…

Isto porque, dá para utilizar os métodos acima para alinhar os objetivos comerciais da empresa e da equipe de vendas, aprimorar a comunicação do time de marketing e muito mais.

Então, seguindo pelo caminho do marketing Agile, você precisa saber que, para dar certo, esse processo segue algumas regras:

  1. A colaboração, velocidade e divisão de responsabilidade nas entregas deve ser constante
  2. Lembre-se: tudo deve estar devidamente alinhado, sempre focando a simplicidade dos processos
  3. Faça uma análise de dados e desenvolva insights para identificar pontos de dor e novas oportunidades.
    Para isso, convoque reuniões diárias para que cada um mostre o que foi e será feito (comprometimento é tudo!)
  4.  O cliente deve ser sempre o ponto central de todas as decisões tomadas. Afinal, chefe é chefe!

Gostou do conteúdo? Então, aproveite outras dicas do Blog da Layer Up e comece já a sua transformação digital!

Ecossistema digital

Como ter profissionais mais criativos?

Profissionais criativos são importantes fontes para o processo de atração e conversão de novos leads. É por meio deles que é possível criar conteúdos interessantes — tanto na parte visual quanto escrita — e chamar atenção do público-alvo.

Em um mundo cada vez mais conectado com celulares, tablets, computadores, etc, conseguir se destacar da concorrência não é uma tarefa fácil. Principalmente depois do surgimento do marketing digital. Com certeza você já deve ter visto conteúdos que são basicamente cópias.

Então, como é possível deixar os velhos padrões de lado e se tornar mais criativo?

Bom, a criatividade não é algo que surge da noite para o dia, o processo de criar e inovar é algo que está em constante aperfeiçoamento. Por isso, para conquistar profissionais criativos é importante proporcionar um espaço no qual eles se sintam acolhidos e à vontade para inovar. Para entender melhor como é possível criar ambientes de trabalho mais criativos, continue acompanhando o conteúdo.

Profissionais criativos exigem um ambiente de trabalho criativo

Antes de tudo, vamos entender o que é criatividade: muitas pessoas compreendem esse fenômeno como uma espécie de dom, em que a pessoa nasce ou não criativo. Mas não é bem assim. 

Basicamente, a maneira como você cria algo está diretamente relacionada a sua forma de ver o mundo e aos conteúdos que você consome. Pessoas que consomem conteúdos de diversos nichos e são curiosas por natureza, tendem a ser mais criativas, por exemplo.

E se engana quem pensa que existe apenas 1 tipo de criatividade, a seguir listamos alguns exemplos e seus diferentes impactos. Confira!

Criatividade natural

Esse é o tipo de criatividade que surge de forma espontânea, com direito a liberdade para errar e aprender.

Criatividade funcional

Essa nasce justamente da necessidade. Por meio do surgimento de um problema, por exemplo, nasce também uma solução. E é aí que a criatividade entra.

Criatividade profissional

Essa, como o próprio nome supõe, surge dentro do ambiente de trabalho. É basicamente o momento no qual a bagagem pessoal é unida à bagagem profissional a fim de encontrar soluções inovadoras.

Ser criativo envolve, sobretudo, a maneira como você entende o mundo e consegue transmitir isso em seus conteúdos. Por isso, é importante estar conectado às tendências que estão em alta e compartilhar suas ideias com o time.

Além disso, busque assinar newsletters do seu interesse, leia notícias diariamente e acompanhe novos lançamentos, seja de produtos, livros, músicas, etc. Compreender o universo à sua volta e as constantes transformações dele é um ponto crucial para despertar a criatividade. 

Como proporcionar um ambiente de trabalho mais criativo?

Antes, é importante compreender que as pessoas se sentem mais criativas quando são motivadas. Não adianta solicitar uma ideia inovadora se o profissional não tem base e nem propósito para inovar.

O processo criativo envolve, sobretudo, a ideia de um novo desafio. Por isso, não é justo jogar a responsabilidade de criar alguma ideia para apenas um profissional. Times unidos são capazes de proporcionar resultados surpreendentes.

Não se esqueça que ideias bem-sucedidas merecem recompensas.

À seguir, destacamos algumas dicas práticas para gestores, gerentes e líderes de marketing que estão em busca de tornar o time mais produtivo, confira:

Priorize a diversidade

A conexão de diferentes ideias permite que a criação de algo novo seja muito mais fácil. E a melhor maneira de fazer isso é ter pessoas diferentes pensando juntas com o mesmo propósito

Espaço para colaboração

Ter um espaço físico é um grande diferencial, mas, caso não seja essa a sua realidade devido ao novo modelo de trabalho remoto, não é um problema. Utilize ferramentas como o Gather e o Miro, que permitem que todos os participantes possam colaborar juntos.

Times multidisciplinares

Além de contar com times multidisciplinares, é interessante alterar a formação dos squads para que os colaboradores consigam trabalhar com pessoas diferentes ao longo do tempo.

Seja tolerante 

Ser mais criativo não significa que não haverá erros durante o planejamento de alguma ação. Erros ocorrem em qualquer operação. O que pode diferenciar a sua das outras é a tolerância. Entenda que seus colaboradores, assim como você, podem errar.

No entanto, a forma que você lida com os erros é fundamental para a identificação de processos de melhoria dentro da sua operação.

A importância de contar com profissionais criativos no trabalho 

O mercado está em constante mutação, para acompanhar essas mudanças nada mais justo do que ter profissionais criativos ao seu lado.

Essa competência comportamental é capaz de diferenciar o seu empreendimento dos demais, além de gerar mais autoridade e proporcionar mais engajamento do seu público.

Inclusive, a criatividade, originalidade e iniciativa estão mais uma vez entre as quinze habilidades mais buscadas pelas empresas, de acordo com dados da pesquisa The Future of Jobs Report.

O mais interessante é que a criatividade pode ser aplicada em absolutamente todas as etapas de um projeto. No marketing de conteúdo, por exemplo, ela é peça-chave para auxiliar na conversão dos leads.

Às vezes um post criativo é capaz de chamar atenção do público-alvo para seu negócio. Mas, cuidado, da mesma forma que pode aproximar seu lead, também pode afastar, por isso, é importante saber dosar.

Em resumo, negócios que usam a criatividade e não trabalham com escopos fechados alcançam resultados cada vez mais promissores.

Uma boa dica para tornar o seu time mais criativo é estar atualizado às novidades do seu nicho de mercado, compartilhar suas ideias com a equipe e possibilitar que os profissionais também se sintam à vontade para inovar. E, por último, mas não menos importante, não tenha medo de errar. O medo faz parte do processo de aprendizado, e quem nunca errou, não é mesmo?

Retenção de clientes: um guia de estratégias práticas e efetivas

Sabe aquela pessoa que faz uma compra e nunca mais aparece? Essa é uma experiência comum para quem trabalha com marketing e vendas. O problema é quando esse comportamento é recorrente, porque traz instabilidade para o negócio e dificulta fazer previsões. Para evitar que aconteça, precisamos investir na retenção de clientes.

Mas você sabe quais são as melhores práticas para promover essa fidelização e ganhar de vez o seu público? Bom, para te ajudar, preparamos este guia prático que vai apresentar estratégias efetivas e descomplicadas para aplicar no dia a dia do seu negócio. 

Quer reter os seus clientes e vender mais? Então, vem com a gente!

Mas o que é retenção de clientes?

Basicamente, a retenção de clientes consiste em manter essas pessoas sempre por perto para que elas realizem novas compras. Como? Bom, adotando ações e estratégias que cativam o seu público, fazendo com que ele dê preferência para o seu negócio e não o da concorrência.

As vantagens da retenção de clientes

Algumas empresas trabalham com base no princípio de que é preciso vender, não importa se é para um cliente antigo ou para alguém que chegou agora. No entanto, é importante fugir desse pensamento limitado. Isso porque ao reter um cliente, seu negócio ganha muito mais destaque no mercado. E, desta forma, ele vai além da venda em si, trazendo benefícios de branding.

É fato que existe muita concorrência atualmente, sendo difícil uma empresa ser 100% exclusiva em seu ramo. Logo, você precisa de motivos para que o público prefira o seu negócio, permanecendo fiel à sua marca e ajudando a manter seu volume de vendas.

Perceba que, quando uma empresa se preocupa com essa fidelização, quem sai ganhando é ela mesma. Afinal, a relação que ela cultiva com os clientes e as vantagens que oferece para eles quando realizam novas compras são revertidas em benefícios para o negócio. 

A seguir, explicamos com mais detalhes os principais deles:

Redução de custos

Sabia que é mais barato manter um cliente antigo em vez de atrair um novo? Afinal, quem já fez uma compra conhece a marca e sabe o modo como ela trabalha, então, não precisa ser cativado. Ele já está ali, já temos o seu contato, basta fazer boas propostas.

Quando mantemos o foco em constantemente atrair novas pessoas, há necessidade de fazer um investimento massivo em campanhas de marketing. Nessa estratégia, fazemos uma busca sem fim, competindo o tempo todo com a concorrência para captar o público.

Quando optamos pela retenção, também é necessário realizar campanhas e investir em divulgação, porém, com ferramentas de menor investimento, como o e-mail marketing. Você já tem o contato da pessoa, a autorização dela e o seu histórico de preferências. 

Está tudo pronto!

Estabilidade do negócio

Outro grande benefício de fazer a retenção de clientes é que você consegue manter uma estabilidade maior para o seu negócio. Como explicamos, já temos uma lista de pessoas que optaram pela sua marca; elas só precisam de um estímulo para novas compras.

Fazendo campanhas personalizadas e direcionadas conforme as preferências de cada um desses clientes, você tem maiores chances de retornos. 

Desse modo, tem uma expectativa maior de vendas do que quando precisa contar com os resultados de campanhas para atrair pessoas diferentes. Aliás, são os clientes fidelizados que ajudam, também, a evitar momentos de crise nos negócios; ou pelo menos, possibilitam passar por essas instabilidades do mercado com um pouco mais de solidez.

Fortalecimento da marca

Vamos imaginar que uma pessoa adicione todo dia novos amigos em sua rede social. Ela troca algumas mensagens com eles, e depois nunca mais se falam. 

Dessa forma, não é possível cultivar amizades verdadeiras, certo? 

Rapidamente, esses amigos adicionados vão se esquecer da pessoa que os adicionou.

É exatamente isso que acontece com as empresas que não trabalham a retenção de clientes. Elas podem conseguir realizar vendas e até mesmo atingir a satisfação dos clientes; porém, se não cultivarem esse relacionamento, em pouco tempo serão esquecidas, já que a sua marca não ficou registrada na memória do consumidor.

Trabalhando a fidelização fazemos com que o nosso negócio se solidifique, ficando cada vez mais conhecido. A marca ganha força pela sua presença e porque passa a fazer parte do dia a dia das pessoas. Estar presente faz toda diferença para vender mais.

E como fazer essa retenção de clientes de forma efetiva?

Quando se trata de estar próximo do cliente, vale a pena marcar presença no dia a dia dele e estimular novas compras, mas também é preciso ter cuidado com as estratégias adotadas. 

A abordagem não pode ser invasiva, já que essa pessoa pode se sentir incomodada com a insistência, o que leva ao efeito contrário do desejado: em vez de fazer a retenção, perdemos um cliente. 

Para que isso não aconteça com a sua empresa, você precisa adotar as práticas corretas para cativar o seu público e mantê-lo por perto. 

A seguir, falamos em detalhes sobre as melhores estratégias para alcançar esse objetivo:

1 – Entenda o motivo pelo qual a empresa perde clientes

Se a sua loja tem um bom volume de acessos e consegue realizar uma quantidade satisfatória de vendas, mas os clientes vão embora, é sinal de que existe alguma falha. Para manter essas pessoas é preciso entender o motivo pelo qual elas estão saindo.

Nesse caso, a jornada do cliente deve ser analisada desde o primeiro contato que um usuário tem com a marca até as ações de pós-venda. Inicie fazendo uma investigação interna desse processo para identificar possíveis erros em sua equipe.

Depois, complemente a estratégia fazendo pesquisas de satisfação. É possível, por exemplo, pedir para o cliente dar uma nota para cada uma das etapas que ele percorreu, como:

Com isso, você terá informações suficientes para entender o que está acontecendo de errado e qual fator está espantando os seus clientes, fazendo com que eles desistam de realizar novas compras. Outra importante fonte de dados são as métricas do site, como a taxa de permanência em uma página ou a quantidade de cliques.

2 – Garanta uma experiência positiva

É fundamental que você garanta para o seu público uma experiência positiva. 

Tudo começa com a mensagem que é passada na hora de fazer a divulgação do seu negócio. Ela precisa de fato cativar e despertar o desejo de conhecer a sua loja. Quando chegar lá, esse cliente em potencial deve encontrar tudo aquilo que buscava.

Na loja física é preciso ter atenção com a abordagem e o atendimento, priorizando a personalização para que o cliente se sinta único. Assim, os processos devem ser simplificados e o espaço precisa ser agradável, bem organizado e cativante, para deixar todos confortáveis.

Nas vendas online, o site deve estar bem organizado e ter um visual claro com informações acessíveis. Valorize o layout, escolha um bom design e preze pela simplicidade. 

O usuário não pode encontrar dificuldades nesse processo de visitação dos produtos, e muito menos para concretizar a sua compra. Desta forma, tudo precisa ser rápido e claro.

Não se esqueça de disponibilizar boas imagens, uma descrição completa dos produtos ou serviços, ferramentas para fazer o cálculo de frete, comparação de medidas, entre outros elementos.

Em ambos os casos, lembre-se de manter abertos os canais de comunicação para que o usuário possa esclarecer possíveis dúvidas e receber suporte sempre que necessário.

3 – Foque em excelência no atendimento

Ainda que você tenha uma excelente estrutura em sua loja, com todas as ferramentas e recursos que os usuários precisam, por causa de um simples detalhe todo esse trabalho pode ser perdido. Se houver falhas no atendimento, a experiência do cliente será prejudicada.

O bom atendimento deve estar presente durante toda a jornada do cliente. 

É essencial que ele encontre suporte no primeiro contato, que tenha ajuda durante a sua compra caso surja alguma dúvida e receba atenção se acontecer algum problema, ou houver a necessidade de troca de mercadoria. Precisamos manter o foco em sua satisfação durante todo esse trajeto, pois é dessa forma que um cliente é fidelizado. 

Afinal, ele sempre vai preferir fazer negócios com quem se preocupa com sua satisfação e presta um bom atendimento, mesmo depois de já ter realizado a venda.

Para que você tenha ainda mais sucesso nesse aspecto, é interessante manter uma base de dados atualizada, assim você tem acesso ao histórico de cada um desses clientes.

Utilize também ferramentas para envio de mensagens personalizadas, como emails marketing e invista nessa proximidade e personalização para oferecer uma experiência única.

4 – Mantenha uma boa relação com os clientes

Prestar um bom atendimento em toda a jornada do cliente é o primeiro passo para cultivar uma boa relação com ele. Como existe um distanciamento físico nos negócios online, os canais de comunicação precisam funcionar muito bem e serem devidamente explorados em todas as possibilidades, para que você consiga se manter próximo do seu público.

Lembra que falamos sobre a personalização do atendimento? 

Essa é uma excelente forma de cultivar um relacionamento saudável com o seu cliente. 

Faz ele se sentir especial e demonstra a preocupação da empresa em alcançar a sua satisfação, afinal, o comprometimento encanta. Porém, procure ir além disso mais uma vez. 

Esteja sempre à disposição do seu cliente, escute os elogios e as reclamações e, em especial, dê importância para os aspectos negativos que foram apontados. Corrija as falhas e dê um retorno informando que o problema já foi sanado, agradecendo a contribuição. Esses são alguns exemplos que humanizam o atendimento e cultivam uma boa relação.

5 – Fortaleça a imagem da marca

É natural o consumidor desconfiar de empresas com as quais ele nunca fez negócio ou não ouviu falar. Portanto, a retenção de clientes depende também do fortalecimento da imagem do seu negócio. Isso traz credibilidade por demonstrar solidez e oferecer segurança.

Uma das melhores estratégias para fortalecer a sua marca é por meio das práticas de Inbound Marketing, ou seja, o chamado marketing de atração. Com ele, você apresenta a sua empresa e se coloca como um especialista do seu ramo, sem a necessidade de ficar falando o tempo todo sobre o seu produto ou insistindo no oferecimento de um serviço.

O foco do Inbound Marketing é criar e compartilhar materiais e conteúdos úteis para um determinado público. Pode ser, por exemplo, vídeos ou artigos em um blog. Os temas trabalhados nessas postagens têm relação com os serviços prestados pela sua empresa, ou seja, eles atraem as pessoas que fazem pesquisas relacionadas ao assunto.

Com essa estratégia, sua empresa mostra que sabe do que está falando, que tem experiência e que pode ajudar com as soluções que disponibiliza. Essa prática, associada à construção de uma boa identidade visual, vai cativar o seu público, atrair clientes e mantê-los fidelizados, já que encontram no seu negócio tudo aquilo que buscam.

Também marque presença nas redes sociais, crie campanhas em datas especiais e apareça para as pessoas. Mas faça isso demonstrando o profissionalismo e a maturidade da sua empresa, a fim de ganhar a confiança e a preferência do consumidor.

Como medir o sucesso das ações para retenção de clientes?

Toda e qualquer mudança implementada em uma empresa precisa ter os seus resultados mensurados. Precisamos saber se ela surtiu o efeito esperado ou se há necessidade de adequações. Portanto, depois que você colocar em prática as estratégias de retenção de cliente, deve medir o sucesso alcançado. Veja a seguir como fazer isso.

Taxa de churn

Ainda que você implemente soluções geniais e se esforce ao máximo para fazer a retenção de clientes, precisa lidar com a realidade de que alguns serão perdidos. 

Esse é um processo natural e dificilmente teremos zero perda. Afinal, é difícil agradar a todos e temos que considerar que a concorrência tem lá suas qualidades.

Entretanto, o que você não pode permitir é que o churn, ou seja, o cancelamento de clientes, alcance taxas muito altas. Se isso acontecer constantemente, indica que tem algo muito errado durante a jornada e que as suas estratégias estão apresentando falhas. 

Acompanhe isso constantemente, objetivando chegar a zero. O mais importante é que a taxa pare de crescer. Porém, a melhor situação é quando ela decresce.

Pesquisas de satisfação

Nada melhor do que escutar a opinião do cliente para saber se ele está satisfeito com os serviços oferecidos. Então, você pode realizar uma pesquisa de satisfação, que é uma das medidas mais tradicionais para saber se as suas ações estão trazendo bons resultados.

Existem diversas formas de fazer uma pesquisa de satisfação. 

Uma técnica é o NPS (Net Promoter Score). 

O usuário precisa responder a apenas uma pergunta, sendo: “De 0 a 10, qual é a probabilidade de você recomendar a nossa empresa para um amigo?”. 

Simples, rápido e eficaz!

Uma alternativa é criar formulários ou enquetes que podem ser compartilhados por e-mail, no site da sua empresa ou nas redes sociais. Você também pode pesquisar a satisfação do atendimento online via chat. O importante é conhecer a opinião dos seus clientes.

Como a tecnologia pode ajudar na retenção de clientes?

No item anterior, já falamos um pouco sobre o uso da tecnologia para promover a retenção de clientes. Afinal, na hora de fazer as pesquisas, você estará disponibilizando uma ferramenta online para o seu público e todos esses dados serão registrados em um banco para gerar relatórios — que ajudarão a nortear as suas próximas decisões.

De toda forma, existem ainda outras tecnologias para aplicarmos no dia a dia e favorecer o relacionamento com o cliente. Para oferecer uma experiência mais positiva, a adoção de um sistema CRM (Customer Relationship Management) é uma ótima alternativa.

O CRM é um sistema de gestão do relacionamento com o cliente. Trata-se de um software que permite acompanhar todas as ações realizadas por um usuário em relação à empresa. Com um CRM eficiente, você mantém os dados dos seus leads atualizados, pode saber de qual canal cada usuário veio, suas pesquisas, se fez o download de um material, etc.

Basicamente, podemos dizer que ele será um verdadeiro espião agindo a seu favor! Você vai conhecer quais são as preferências de cada pessoa e contar com o registro dessas informações para conseguir uma melhor automação de marketing.

Isso porque, com o CRM, é possível criar modelos diferentes de e-mail e personalizá-los conforme a segmentação dos seus contatos. Essas mensagens personalizadas são enviadas no momento certo para o cliente, como quando ele realiza uma atividade específica no site ou mesmo se tiver abandonado produtos no carrinho.

Vale lembrar, inclusive, que o e-mail marketing ainda é uma importante ferramenta de interação e ajuda a fazer a retenção de clientes. Se associado ao CRM, permite trabalhar como envio de ofertas exclusivas, promoções de produtos relacionados com a última compra, informações sobre lançamentos, novidades ou conteúdos postados.

Perceba que você estará interagindo com o seu cliente, de uma forma automática, programada no sistema e realizada por ele. Ou seja, estamos falando de soluções que personalizam o atendimento e mantém a proximidade com as pessoas sem que haja necessidade de ações diretas. Isso tudo traz muita praticidade para o dia a dia.

Nós sabemos o quanto dá trabalho atrair o público, manter a atenção e o interesse do cliente em potencial até que ele efetue uma compra. É por isso que você não pode deixar essas pessoas escaparem. Invista em estratégias para fazer a retenção de clientes, a fim de agregar cada vez mais público ao seu negócio, com o mínimo de perdas.

Quer conhecer mais uma estratégia para aumentar o volume de vendas? Confira este guia completo sobre Inbound Marketing que preparamos para você:

 

3 dicas para otimizar sua gestão de custos e produtividade

A gestão de custos é o gerenciamento inteligente dos gastos de qualquer empresa.

Afinal, sem um trabalho bem feito, não é possível otimizar custos, tampouco identificar oportunidades que aumentem o lucro, reduzam despesas desnecessárias e aumente a produtividade. Sua tarefa, portanto, é tornar cada decisão mais estratégica.

E convenhamos o segundo semestre já chegou e a corrida para bater as metas do ano está cada vez mais acirrada. Por isso, agora mais do que nunca, é hora de analisar os processos que podem ser melhorados e os custos que podem ser cortados.

Para te ajudar nessa tarefa, trouxemos algumas dicas especiais. Confira!

 3 dicas para otimizar sua gestão de custos e produtividade

Verifique sua oferta

A personalização no atendimento e nos produtos é o que está garantindo a sobrevivência de muitos negócios.

Por isso, aproveite o momento e aprofunde seu conhecimento em relação aos produtos que estão sendo comercializados pela sua empresa. Faça o levantamento dos que são mais vendidos e dos que ficam encalhados com frequência.

Também pode ser o momento de reavaliar a estratégia de vendas e reduzir o gasto com a compra de itens que não têm saída.

Conheça seu concorrente

A gestão de custos vem também na hora de entender o posicionamento do seu concorrente e mapear as estratégias que estão sendo utilizadas por ele. Afinal, isso pode ajduar a aumentar as vendas, é claro, sair na frente da concorrência, criando planos mais consistentes.

Por isso, procure entender como ele está se comportando e o que vem fazendo para se diferenciar.

Agindo desta forma, é possível evitar novas perdas financeiras, melhorar a performance operacional da companhia e a rentabilidade, além de tomar decisões precisas para dar a volta por cima e bater as metas.

Invista em tecnologia

A transformação digital em todas as áreas da empresa é um fator essencial. Para gerenciar custos não é diferente. Aliás, administrar uma empresa da forma “tradicional” já não garante mais a viabilidade de um negócio – o que dirá a competitividade.

A rotina exige muito de todos nós e, por isso, a tecnologia tem papel importante e não pode ser ignorada pelas empresas.

Ter o controle dos processos é igualmente importante e a tecnologia que um CRM traz precisa estar inserida na sua demanda de vendas.

Desta forma, você consegue ter não só o gerenciamento de custos de seu negócio, mas o controle total da operação. O que automaticamente irá otimizar os gastos e garantir que você seja mais produtivo e competitivo em seus negócios.

Precisando de ajuda, fale conosco!

Outbound marketing: o que a Layer pode fazer por você?

Atualmente, existem duas maneiras de prospectar clientes: passivamente, com o inbound marketing, e ativamente, com o outbound marketing — a saber, o tema deste blogpost. 

Esse processo de prospecção é fundamental em qualquer negócio, afinal, o cliente é o principal ativo de toda empresa. E é justamente esse contato inicial com os potenciais clientes que dita todo o caminho que o lead vai percorrer até o fechamento da compra. Por isso, é tão importante ter atenção aos detalhes durante esse primeiro contato.

Com o surgimento e a forte disseminação do inbound marketing, muitas pessoas acreditavam que o outbound iria cair no esquecimento, no entanto, não é bem assim. 

Neste conteúdo vamos explicar como gerar resultados com o outbound marketing e como aplicamos essa estratégia em nosso ecossistema digital. Acompanhe!

O que é outbound marketing?

Quem atua no mercado de marketing já escutou bastante o termo outbound. De maneira breve, essa é uma estratégia em que a empresa vai ativamente até seus potenciais clientes. Ou seja, por meio de contatos sem solicitação ou de propagandas em massa, entre outras táticas, para conseguir persuadir seus consumidores.

A principal diferença entre o outbound e o inbound está na maneira como esses clientes são prospectados. Enquanto no outbound tudo é feito de maneira mais tradicional, no inbound você cria mecanismos para atrair clientes em potencial.

As duas maneiras dão resultado, mas, obviamente, tudo depende da maneira como ambas são aplicadas.

Leia também:

Como fazemos outbound marketing na Layer Up

É comum associar o nosso ecossistema digital a serviços que pertencem apenas ao universo online. Mas, como já ressaltamos em outras ocasiões, não trabalhamos com escopos fechados

Desta forma, nos adaptamos e adaptamos nossas estratégias para melhor atender os nossos parceiros. 

Então, sim, trabalhamos com o marketing tradicional por aqui, o qual chamamos de outbound 2.0. 

A estratégia foi desenvolvida por Aaron Ross quando ele assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e causou um aumento bastante significativo no faturamento da empresa: de 5 para 100 milhões de dólares!

Basicamente, a metodologia aplica técnicas que também fazem parte do Inbound, adaptando a prospecção ativa tradicional para atingir maior inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.

Afinal, de nada adianta criar um extenso planejamento se você não avalia os resultados conquistados — ou, nesse caso, a falta deles.

A grande sacada da metodologia foi criar uma máquina de vendas. Para isso existem 3 fatores-chave envolvidos:

Obviamente, definir os fatores-chave não é suficiente; também é necessário especializar a equipe de vendas. Assim, Aaron Ross segmentou a equipe em três níveis:

Hunters

Responsáveis por realizar o primeiro contato com o lead e em captar novos clientes em potencial. Eles também acompanham todo o processo de qualificação: do topo ao fundo do funil e até a possível compra;

Closers

Responsáveis por fechar o negócio, transformando os leads em clientes ativos e lidando com o processo de fundo de funil;

Business Intelligence (BI)

Essa equipe conta com consultores, colaboradores e especialistas em encontrar empresas com o perfil ideal para o serviço oferecido pela sua marca e que ajudam os consumidores na decisão de compra.

Os benefícios? São inúmeros!

Resultados a curto prazo

Ao contrário do inbound, que gera resultados a médio e longo prazo, é possível perceber os primeiros números do outbound 2.0 a partir do momento em que a operação se inicia.

Prospecção + assertiva

Com um Perfil de Consumidor Ideal (ICP) traçado e as ferramentas digitais corretas para prospectar, sua operação será muito mais assertiva, reduzindo desperdícios e gerando mais oportunidades.

Métricas e otimização

Como os resultados são mais rápidos de serem alcançados, as métricas e otimização também são mais rápidas de serem aplicadas.

Qualificação e fechamento de vendas

Será possível validar seus prospects com base em estudos e planejamento, fazendo com que eles avancem na negociação e criem pontes para que sua equipe possa acessar suas dores e necessidades ao oferecer seus serviços.

A Layer Up e o outbound 

Esse modelo de planejamento do outbound 2.0 nos proporcionou grandes resultados nos últimos anos. Com base nele, atingimos mais inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.

Se o seu desejo é atingir grandes resultados desta forma, clique no banner abaixo e conheça as soluções que nosso ecossistema digital tem para você.

Personalizar serviços

O papel da liderança no processo de marketing e vendas

O que a palavra liderança significa para você? Para muitos ela representa a imagem de uma pessoa (o líder) apontando para uma direção e esperando que outras pessoas a sigam. Também é comum encontrar a imagem de alguém escalando e ajudando outras pessoas a escalarem uma subida — bem íngreme, diga-se de passagem.

Mas, mesmo diante de tantas imagens que vêm ligadas à palavra liderança, ainda é difícil entender o seu real significado. Isso porque, junto com ela, vem diversos questionamentos:

Será que qualquer pessoa pode liderar? Será que eu posso ser um líder? Quais aspectos caracterizam um líder? Todas as pessoas em cargos de poder são bons líderes?

Realmente, são muitas as dúvidas que rondam a função de comandar um time, principalmente quando ela está relacionada ao mercado de marketing e vendas, que está em constante expansão e tem alta concorrência.

Justamente por isso, desenvolvemos esse conteúdo completo para passar os melhores direcionamentos para pessoas e negócios que estão em busca de aperfeiçoar o papel de liderança no processo de marketing e vendas.

Vamos conferir?

Qual é o papel da liderança?

De forma bem resumida e caindo no risco de ser clichê, um bom líder é aquele que possui a habilidade de motivar, influenciar e gerenciar pessoas, é um facilitador. Essa função é fundamental dentro das empresas porque faz com que os colaboradores trabalhem de maneira focada e atinjam os objetivos desejados pelo negócio.

No entanto, a liderança vai muito além dos textos clichês do LinkedIn ou das imagens que citamos acima. Ela está intrinsecamente relacionada à algumas habilidades que são indispensáveis, como empatia, paciência e carisma.

O bom disso tudo é que essas habilidades podem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas. Assim, qualquer pessoa pode se tornar um líder, desde que se dedique a isso.

Mas aqui é necessário acrescentar um adendo: existe uma diferença gigante entre ser um líder e ser um bom líder. Sabe aquela história de que existem bons e maus profissionais? É mais ou menos isso.

Neste caso, para desempenhar o papel da liderança com maestria é necessário ser capaz de direcionar pessoas para que atinjam determinados objetivos, compartilhar responsabilidades e, acima de tudo, ser estratégico.

Vale destacar que bons líderes também podem influenciar na retenção de talentos e na redução da rotatividade de profissionais.

Quais são as características que um líder precisa ter?

Cada pessoa tem suas próprias características, entretanto, existem alguns aspectos que são fundamentais para quem deseja ser um líder exemplar, como:

Ser comunicativo

É vital conseguir falar de maneira clara e objetiva o que a equipe precisa fazer.

Ter um bom relacionamento interpessoal

Um bom líder precisa ser educado e agradável, afinal, ele está sempre em contato com outras pessoas.

Ser empático

Essa característica é realmente indispensável, isso porque um bom líder deve se colocar no lugar dos colaboradores, entender suas dificuldades, sejam elas pessoais ou profissionais, e trabalhar em processos de auxílio e melhoria.

Ter transparência

Ser claro ao passar informações para a equipe é essencial. Essa ação evita boatos e conflitos desnecessários e contribui positivamente para a produtividade do time.

Ser orientado por resultados

É claro que o objetivo de toda empresa e de todo cargo de liderança é gerar resultados. Por isso, para exercer essa função é vital que o profissional tome as decisões com base em informações certeiras, e não suposições.

Leia também:

Quais são as atribuições de um cargo de liderança?

De forma suscinta, um líder precisa:

Confira também! 

Ser um bom líder é…

Pense bem e responda: ser atencioso? Comunicativo? Inspirador? Todas as opções anteriores?

O fato é que cada pessoa tem sua própria ideia do que significa uma boa liderança. Mas, é incontestável que uma liderança forte é capaz de alcançar resultados surpreendentes e, em um mercado tão competitivo como o de marketing e vendas, isso faz toda a diferença. 

Por isso, em nosso ecossistema digital realizamos treinamentos constantes e criamos planos de carreira de acordo com as ambições e habilidades profissionais de cada colaborador

Desta maneira, conseguimos desenvolver e fortalecer nosso time cada vez mais. E se seu desejo é aperfeiçoar ainda mais a liderança do seu negócio, clique no banner abaixo e venha descobrir o que podemos fazer por você.

Liderança

Diversidade na Layer Up: como enxergamos essa prática!

A diversidade tem se tornado cada vez mais o ponto-chave de nossas operações internas. É pensando nela que temos desenvolvido inúmeros projetos a fim de alavancar a carreira dos nossos layers.

Isso porque, de acordo com um estudo realizado pela Boston Consulting Group (BCG), aumentar a diversidade de uma empresa pode melhorar a inovação e o desempenho financeiro.

O que tem se comprovado algo cada vez mais real por aqui. Já que no ano passado atingimos a marca de mais de 200 empresas atendidas, mais de 15 segmentos atendidos e mais de 100 colaboradores em nosso time.

Ao juntar diferentes conhecimentos, experiências e habilidades, alcançamos uma equipe capacitada e colaborativa para o crescimento da empresa. O que nos permitiu agregar mais valor às nossas vivências e experiências.

Assim, alcançamos mais oportunidades de negócio, mão de obra qualificada e melhora nos resultados, o que se mostrou um grande diferencial competitivo para a Layer Up.

Leia também: 

Cultura centrada em feedbacks: como a Layer Up impulsiona o crescimento profissional dos colaboradores

Squads: entenda como funcionam os times multidisciplinares da Layer Up

Buddy: nosso novo processo para conectar o time

Quais são as vantagens de investir na diversidade do time?

Um time diverso é fundamental para uma empresa crescer e ser bem-sucedida. As tomadas de decisão acabam se tornando mais sólidas, o que garante mais assertividade nas estratégias colocadas em prática.

E para você entender melhor, separamos alguns diferenciais de empresas que, assim como nós, optam pela diversidade no momento da contratação. Confira a seguir!

Impulsiona a criatividade 

Diferentes conhecimentos, origens e culturas elevam a criatividade e a inovação no ambiente de trabalho.

A empresa se torna mais competitiva 

Um time diverso é capaz de se comunicar melhor, o que aumenta a produtividade e os resultados.

Atrai novos talentos

As pessoas desejam trabalhar em ambientes colaborativos, onde são respeitadas e se sintam à vontade. Portanto, uma empresa que adota a diversidade tem mais chances de atrair novos talentos.

E aí, o que ainda falta para você investir na diversidade do seu time?

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Como a Layer retém e motiva bons colaboradores através de técnicas e parcerias de peso

Como a diversidade é colocada em prática na Layer Up?

No ano passado criamos o Layer ID, um comitê de diversidade, que visa propor discussões importantes para os nossos colaboradores. Ele funciona por meio de uma roda de conversa, que traz opiniões, relatos e histórias únicas sobre diferentes vivências.

Atualmente cerca de 15 colaboradores de diferentes áreas participam do Layer ID, sendo que novos integrantes são sempre bem-vindos.  Em 2022, realizamos algumas importantes ações, como:

Além disso, nossa cultura focada em feedbacks nos proporciona um novo olhar para questões internas, o que nos engaja a sempre aperfeiçoar nossos processos e ampliar as ativações que rolam por aqui.

Claro que todo esse empenho nos trouxe resultados impressionantes:

E podemos adiantar que já temos várias outras metas em mente e diversas outras sendo colocadas em prática para garantir que este ano seremos uma empresa mais focada na diversidade de nosso time.

Para conhecer mais sobre nosso ecossistema digital, clique no banner abaixo!

diversidade

Growth Marketing: o que é e como usá-lo em sua estratégia digital?

Com certeza você já deve ter ouvido falar sobre o Growth Hacking, certo? Mas será que você conhece o Growth Marketing?

Apesar dos nomes serem bem parecidos — e as confusões não serem incomuns —, cada uma dessas estratégias possuem suas próprias aplicações.

O Growth Marketing, por exemplo, se caracteriza como uma metodologia que se propõe a atuar no crescimento de diferentes negócios que desejam conquistar um desenvolvimento contínuo. Sua aplicação está relacionada à gestão de vendas, aquisição e retenção de clientes.

Enquanto isso, o Growth Hacking é, na verdade, um aspecto importante do Growth Marketing. Ele diz respeito ao marketing associado à experiência. Ou seja, envolve testar conteúdos, anúncios, o design do site, entre outros elementos, com o intuito de garantir a satisfação dos usuários e, claro, aumentar o ROI.

Sendo assim, é possível entender que ambos estão interligados. Afinal, é de extrema importância testar novas ofertas, assim como mensagens para atrair e converter novos clientes.

Interessante, né? Para compreender melhor os diferenciais do Growth Marketing e suas aplicações, continue acompanhando o conteúdo.

Vale a pena investir em Growth Marketing?

De forma direta, sim, vale a pena investir em Growth Marketing. Isso porque essa metodologia se baseia em reter os clientes e gerar mais concorrência de receita.

Logo, todas as estratégias são voltadas para provocar mais crescimento ao negócio e oferecer experiências personalizadas aos leads, a fim de retê-los. De que forma? 

Entretanto, não existe uma fórmula mágica para fazer tudo isso. Por isso, cada negócio precisa adaptar suas estratégias aos seus objetivos.

Porém, é interessante usar a tecnologia como aliada. Existem algumas ferramentas que são capazes de facilitar e otimizar sua estratégia de Growth Marketing, como:

Google Analytics

Ferramenta essencial para analisar, estabelecer metas e acompanhar o tráfego do site.

Google Tag Manager

Auxilia no aprofundamento das métricas estabelecidas em seu planejamento de Growth Marketing.

Pesquisa NPS

Essa é fundamental para entender o nível de satisfação dos seus clientes e para acompanhar o potencial de retenção de um lead.

Hotjar

Essa ferramenta tem como objetivo identificar como anda a experiência do usuário em seu site. O Hotjar é capaz de realizar pesquisas, mapas de calor e visualizar gravações de navegação. 

Os diferenciais do Growth Marketing

Sem dúvidas um dos maiores benefícios do Growth Marketing é o crescimento sustentável. Entretanto, a metodologia possui muitos outros diferenciais, como:

Conhecimento profundo sobre seu público-alvo

Uma das primeiras etapas do Growth Marketing é conhecer seu público-alvo, o que proporciona à empresa uma série de informações relevantes a serem utilizadas em campanhas futuras e, claro, mais assertividade em cada ação.

Aumento do tráfego

Por meio das ações de Growth Marketing é possível garantir um aumento no número de acessos ao site e blog — sejam eles por meio de tráfego orgânico ou pago.

Mais visibilidade para a marca

As ações de marketing de crescimento são capazes de fortalecer a cultura organizacional da empresa, auxiliar na estruturação de outros projetos e melhorar a forma como a empresa é vista no mercado.

Melhoria no ciclo de vendas

Os consumidores estão cada vez mais exigentes. Então, nada mais justo do que acompanhar essa mudança de consumo focando em experiências positivas durante a compra de um serviço ou produto, assim como uma rápida solução se surgir algum problema. 

Com tudo isso em mente, fica mais fácil entender que o Growth Marketing é uma abordagem útil para empresas dos mais diversos segmentos, certo? Quando bem aplicado, ele é capaz de garantir um alcance de melhores resultados e fazer seu negócio atingir um novo patamar no mercado.

Quer alinhar o Growth Marketing a novas estratégias e entender como alcançar melhores resultados com ele? Clique no banner abaixo.

planejamento digital

Planejamento digital: como esse processo é feito na Layer Up

Nós sabemos: criar um planejamento digital não é uma tarefa fácil e sabemos disso exatamente porque vivenciamos essa realidade diariamente aqui na Layer.

Afinal, essa ação envolve pensar de forma estratégica em cada etapa do processo, a fim de alcançar todas as metas e objetivos estipulados durante o planejamento. 

Por isso, aqui na Layer Up, antes de iniciarmos esse processo, unimos nossos times de conteúdo, designers, mídia, performance, atendimento e planejamento.

E, a partir dessa união, conseguimos estabelecer objetivos mais claros e resultados mais promissores, além de ser mais fácil pensar nos conteúdos que serão desenvolvidos. Deixando todas as pessoas na mesma página.

Não é à toa que, ao longo desses 8 anos de existência, desenvolvemos inúmeros planejamentos digitais e estratégicos que nos renderam importantes prêmios, incluindo o prêmio de Melhor Case de Marketing e Vendas pela RD Station.

Quer saber como fazemos isso? Então continue a leitura que a gente te mostra!

Bônus: Como elaborar o planejamento estratégico perfeito para 2023

 

Como a Layer Up enxerga o planejamento digital?

Nosso planejamento digital — ou estratégico —, como você preferir, é feito a partir de uma análise profunda de todas as informações que temos a respeito do cliente.

Ou seja, nós analisamos todo o contexto do cliente, criamos a sua persona, entendemos o seu mercado, estudamos o seu concorrente e olhamos tudo que o cliente já realizou, seja no meio digital ou no offline.

Depois dessa imersão estratégica, iniciamos o nosso planejamento digital que conta com a estruturação de uma metas realistas, alcançáveis e pré-determinadas. 

Afinal, não dá para chegar ao destino sem percorrer uma rota.

Leia também: 4 dicas de estratégia e planejamento para sua empresa

 

E como esse processo é feito por aqui?

Tudo começa no kick-off, onde falamos com cliente e entendemos um pouco mais das suas dores e necessidades. Depois disso, partimos para uma pesquisa aprofundada de mercado e, é claro, para um estudo detalhado do cliente.

Logo após vamos para a etapa de análise, na qual entendemos a fundo como está o segmento de atuação do cliente e quais são os seus  principais concorrentes.

Nesta etapa também olhamos para tudo o que cliente já tem de material, identificamos quais campanhas estão rodando, a performance delas e os principais resultados. Bem como seu posicionamento e sua comunicação digital. 

Logo depois passamos para a criação do planejamento digital, em que:

Ah! Também é importante dizer que a nossa referência para a estruturação de um planejamento digital, além de todos os estudos citados acima, são também os próprios materiais que desenvolvemos. Afinal, se inspirando em outros cases que deram certo podemos adaptá-los às particularidades de cada cliente.

planejamento digital

Conheça a relação da Layer Up com a criatividade

A criatividade com certeza é algo familiar para os profissionais de marketing. Afinal, em um universo online cada vez mais competitivo, ganha destaque quem melhor sabe engajar, entreter e informar o público.

Mas se engana quem acredita que ela é algo que flui instantaneamente. Justamente pela alta competitividade do mercado e pelo avanço digital que possibilita que qualquer pessoa crie conteúdo dentro do próprio lar, fugir da mesmice e inovar se tornou um verdadeiro desafio.

A pandemia da Covid-19 também foi outro grande empecilho para o processo criativo, isso porque todas as reuniões, alinhamentos e sprints passaram a ser realizadas de maneira remota, impossibilitando o tão importante contato físico na hora de criar e inovar.

No entanto, foi durante esse mesmo período que diversas ferramentas surgiram — e ganharam mais popularidade — para unir as pessoas mesmo que a distância.

Claro que o resultado foi surpreendente! Aqui na Layer Up, por exemplo, conseguimos inovar e avançar ainda mais com o modelo de trabalho remoto. Por meio de diversos alinhamentos unimos ainda mais o nosso time, auxiliando no processo criativo e impactando o mercado digital um lead por vez.

Para explicar melhor o papel da criatividade em nossos processos diários, desenvolvemos esse conteúdo especial, no qual apresentamos todos os nossos segredos por trás de tanta inovação. Continue acompanhando!

Para ser uma empresa criativa é preciso pensar além!

Existe um ditado bastante popular que, com certeza, você já deve ter escutado: “Nada se cria, tudo se copia”. Bom, digamos que na internet não é bem assim que funciona.

É comum, por exemplo, encontrar as famosas trends que são repetidas diversas vezes por inúmeros usuários. Mas nem sempre seguir o que todo mundo está fazendo é uma boa opção.

Isso porque a criatividade está intrisicamente relacionada com a inovação. Será que seu público-alvo gostaria de ver mais do mesmo sendo replicado? Será que inovar não é uma forma de alcançar o interesse dele com muito mais assertividade?

Em linhas gerais, a criatividade se caracteriza como a capacidade de criar, imaginar ou produzir algo diferente. Ou seja, é aquilo que é elaborado de forma inédita e que ao mesmo tempo gera interesse.

O interessante desse processo é que qualquer pessoa pode ser caracterizada como criativa, a criatividade não é um dom, mas sim, algo que pode ser desenvolvido e aperfeiçoado continuamente.

Em resumo, empresas e marcas criativas não se limitam a escopos fechados e estão frequentemente dispostas a mudar a rota de um planejamento. Afinal, os consumidores estão mais exigentes, nada mais justo do que surpreendê-los positivamente.

Afinal, como é possível ser criativo?

Quando se trata de criatividade a Layer Up é referência! Isso porque, além de buscar a inovação aplicada conforme as mudanças do mundo, a agência está altamente empenhada em apresentar e criar tendências digitais.

Continuamente reinventamos nossos processos e unificamos nosso time, a fim de pensar em novas formas de criar e inovar com conteúdos sobre marketing, vendas e inovação.

A partir do desenvolvimento de diversos materiais, conseguimos mostrar que podemos, sim, ser uma agência criativa sem deixar de ser séria e comprometida com o objetivo dos nossos parceiros.

Em nosso Instagram, por exemplo, os usuários encontram diversos conteúdos atuais, desde séries, filmes, festivais, entre outros. Claro que cada um deles  está relacionado ao digital e traz uma nova percepção sobre ele.

Além disso, frequentemente, realizamos lives e webinars apresentando temas pertinentes ao mercado online. E, obviamente, nossa operação é motivada a soltar a criatividade, seja no design, no texto ou durante o planejamento.

Isso já nos rendeu posts com compressores de ar vestidos com fantasias de Halloween, o match perfeito para diferentes negócios no Dia dos Namorados, a FarmaLayer, entre diversos outros materiais criativos. 

E garantimos: ainda há muito por vir!

É preciso inovar na criação de conteúdo 

É claro que não poderíamos falar sobre criatividade sem citar uma parte fundamental das estratégias de marketing — sejam elas on ou off —: o marketing de conteúdo.

Compreendemos que nem sempre o caminho para a criação de ideias autênticas é fácil. Afinal, o temido bloqueio criativo é sempre uma constante. No entanto, é possível aprender algumas técnicas para impulsionar a sua imaginação.

No dia 17 de novembro, também conhecido como o Dia da Criatividade, vamos realizar uma live exclusiva com o tema “Criatividade na produção de conteúdo para marcas”. Nela, o Diretor de Marketing, da Layer Up, Gabriel Bearzi e a Líder de Design, Renata Gomes, da Layer Up, apresentarão inúmeras dicas práticas para negócios que estão em busca de inovação.

Para garantir seu acesso, basta clicar no banner abaixo e preencher seus dados. Podemos afirmar que o conteúdo será leve, divertido e repleto de insights

A importância de criar e participar de grandes eventos digitais

Experimentar novos formatos e conteúdos e realizar eventos digitais no planejamento anual faz parte de quem busca evoluir constantemente no mercado online.

E, convenhamos, a evolução está intrinsecamente conectada à maneira como os negócios se adaptam às mudanças do mercado e ao novo formato de consumo.

Há alguns anos, por exemplo, os eventos digitais não tinham tanta aderência. No entanto, com a chegada da pandemia, em 2020, esse se tornou um dos principais meios de produzir e transmitir conteúdos. 

Afinal, como é possível se aproximar dos potenciais consumidores com as empresas fechadas e as ruas praticamente vazias?

Foi neste momento também que diversos negócios descobriram o potencial da internet para comprar e vender produtos e serviços.

Por isso, de 2020 até agora, a adesão ao marketing digital cresceu de forma estrondosa. Atualmente, cerca de 94% das empresas escolheram o Marketing Digital como estratégia de crescimento, de acordo com a Pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil.

Esses dados mostram que as estratégias de Inbound Marketing tem cada vez mais ganhado espaço no mercado brasileiro, e a expectativa é que esses números aumentem consideravelmente nos próximos anos.

E uma ótima alternativa para acompanhar as transformações do mercado é participar ativamente dos eventos digitais, sejam eles on, off ou no formato híbrido.

O que são os eventos digitais?

A maioria das pessoas já conhece esse formato de criar e transmitir conteúdo. Com certeza, você já deve ter participado ou desenvolvido algum evento digital.

Em resumo, esse conteúdo trata-se de uma reunião de um grupo de indivíduos com um objetivo específico em um lugar definido.

O evento digital pode ser tanto online quanto presencial, ou em formato híbrido. Isso possibilita, por exemplo, um alcance maior de pessoas, já que os usuários de diferentes lugares podem assistir ao evento.

Eles são, sobretudo, são uma importante forma de se conectar com o público-alvo, gerar mais autoridade para a marca e realizar o famoso network.

Por que a Layer Up participa de eventos digitais?

Antes de tudo, é muito válido destacar que a Layer Up não apenas participa como também realiza eventos digitais.

Em 2021, tivemos a primeira edição do Data Driven Decision, um encontro 100% online e gratuito que reuniu experts do mundo de dados para abordar a importância dos números durante a tomada de decisões diárias.

Devido ao seu sucesso, este ano realizamos a segunda edição do DDD, que não apenas trouxe profissionais de diversas áreas para debater sobre os dados como também proporcionou a criação de um hub com conteúdos inéditos.

Nele, é possível encontrar todas as entrevistas e palestras que aconteceram, assim como planilhas, documentos e materiais que com certeza impulsionam negócios que estão em busca da proficiência analítica.

Além disso, frequentemente a Layer Up realiza lives, webinars e outros conteúdos digitais, não apenas para gerar mais autoridade, mas também para apresentar ao público as principais tendências do mercado.

Esse foi um dos motivos que nos levou a participar do RD Summit 2022, um evento realizado anualmente que reúne empresas e especialistas da área de marketing, vendas e inovação para debater as principais tendências, metodologias e técnicas do mercado online.

A Layer Up é presença confirmada desde 2016. Durante 2020 e 2021, o RD Summit foi realizado online devido à pandemia e ganhou o nome de RD Hostel. No entanto, este ano o evento voltou ao Centrosul, em Florianópolis-SC, para mais uma edição imperdível.

O grande diferencial da vez é que somos Patrocinadores Master, com direito a um stand exclusivo e a uma palestra que será ministrada por Samira Cardoso, nossa CEO, com o tema “Evolução dos serviços de agências: como o mercado está se comportando?“.

Estamos ansiosos para mostrar todos os diferenciais da Layer Up perante o mercado digital e apresentar a marca que recentemente passou por um rebranding.

Vantagens dos eventos digitais 

Participar de eventos digitais como RD Summit e diversos outros não apenas representa importantes oportunidades para mostrar o trabalho que temos realizado nos últimos anos, como também apresenta novas chances de captar e converter mais leads.

São nesses eventos, por exemplo, que conseguimos ter um contato mais próximo com nosso público, identificando suas dores e necessidades.

Além disso, esses espaços são ótimos para o famoso networking e para fechar parceria com outras empresas do mesmo segmento que o nosso.

Em resumo, podemos definir os eventos digitais como importantes oportunidades para gerar mais vendas e apresentar o nosso negócio ao público de forma mais humanizada.

Desta forma, não apenas conseguimos conectar nosso time em busca de crescimento, como também ajudamos o mercado digital a crescer de forma estruturada e de acordo com as transformações do mundo.

Em um conteúdo exclusivo que desenvolvemos recentemente, contamos um pouquinho mais sobre a nossa participação no RD Summit 2022 e essa parceria que vem de longos anos. Para conhecer mais e garantir sua presença no evento, não deixe de acessar o material.

eventos digitais

Porque a Layer Up decidiu mudar

Quando procuramos a palavra “mudar” no dicionário, encontramos a seguinte definição “fazer ou sofrer modificação; modificar(-se), alterar(-se)”.

O processo de mudança está intrinsecamente envolvido com a história da humanidade, mudamos porque o mundo evolui e, quando não acompanhamos essa evolução, ficamos para trás. 

Assim também acontece no universo digital: negócios que não acompanham as mudanças do mundo são esquecidos. Temos exemplos de grandes marcas famosas que encontraram esse triste fim, como a Kodak, a Atari, a Nokia, a Blockbuster, entre diversas outras.

No entanto, quando falamos sobre acompanhar a evolução, não estamos apenas nos referindo a seguir as principais tendências, mas entender também o que você pode fazer de diferente para se destacar.

Pensando nisso, a Layer Up mudou, mas mudou sem perder a essência. Neste conteúdo, vamos explicar o porquê dessa mudança, como esse processo foi feito e o que essa nova era significa. Confira!

Por que a Layer Up decidiu mudar? 

O mundo muda constantemente. De repente, em questão de segundos, surgem novas tecnologias, metodologias, tendências e novas formas de criar conteúdos.

Há algumas décadas, por exemplo, jamais imaginávamos que as redes sociais seriam uma das principais formas de comprar e vender produtos e serviços, ou que o marketing tradicional — conhecido hoje como Outbound — se tornaria ultrapassado e daria lugar ao Inbound Marketing.

Conforme o mundo muda, sentimos a necessidade de mudar junto. Por isso, recentemente, identificamos que a nossa identidade visual não representava tudo o que a Layer Up tem para expressar.

Ao longo de 8 anos de experiência, conquistamos importantes prêmios e selos, criamos diversos cases de sucesso, fechamos mais de 200 parcerias, trabalhamos com mais de 15 segmentos atendidos, alcançamos a marca de 100 colaboradores e transformamos o mercado, um lead por vez. Mas chegou o momento de evoluir.

Em outros conteúdos, já citamos a importância de um processo de rebranding com seus eventuais motivos e diferenciais, além de apresentarmos exemplos de empresas que alcançaram grandes resultados graças a essas mudanças.

Assim, decidimos mudar para expressar aos nossos atuais e futuros parceiros toda a [r]evolução pela qual passamos recentemente, sem perder as características que nos definem.

O que mudou?

A evolução realmente faz parte da história da humanidade. Desde que o mundo é mundo, as pessoas evoluem pelo instinto e com o objetivo de sobreviver.

Assim como na Teoria da Evolução, do naturalista britânico Charles Darwin, no mercado digital há uma luta pela sobrevivência e aquele que sobrevive não é, necessariamente, o mais forte, mas sim, o que melhor se adapta às condições do ambiente em que vive.

Ou seja, só sobrevive quem melhor se adapta às transformações do mercado e muda sempre que necessário. E nós mudamos.

Claro que continuamos com o compromisso de revolucionar o mercado digital, sempre trazendo importantes resultados para nossos parceiros de forma estruturada.

Entretanto, sentíamos que a nossa identidade visual não correspondia a todos os resultados, prêmios e metodologias que alcançamos no último ano. Por isso, passamos por um extenso processo de rebranding, que se revelou em uma imersão no universo da Layer Up.

Não apenas estudamos nossa história e nosso público-alvo, como também nos comprometemos em entender quais eram nossos objetivos futuros e como seria possível manifestá-los em nossa marca.

Mais diversa, mais viva, mais que uma agência

Mudamos nossas cores, que agora são bem mais vivas e demonstram nossa diversidade. Além disso, mudamos nossa forma de nos posicionar, já que somos muito mais que uma agência e continuamos com a fiel missão de [r]evolucionar o digital.

Juntos somos mais fortes

Além disso, também olhamos de que forma poderíamos otimizar nossos processos internos. Não à toa, somos detentores do selo Great Place To Work durante 2 anos seguidos devido a ampliação de nossa estrutura de squads, a nossa gestão data driven e revolucionária de projetos digitais.

Justamente por esse cuidado com o nosso time, alcançamos a marca de 100 layers — com 55% da equipe composta  por mulheres — e dispomos de alta colaboração entre times e squads, respeitando as identidades, sexualidades e etnias de nossos colaboradores. E, claro, tendo a máxima compreensão que juntos somos mais fortes.

O futuro é agora!

Evoluímos então em nossa cultura organizacional em nosso posicionamento, em nossa gestão e nos resultados.

Por fim, apesar de toda a nova identidade visual, o nosso propósito continua o mesmo: contribuir com a evolução e a inovação de negócios que desejam construir ou manter a relevância com seus públicos agora e no futuro.

Assim, extrapolamos as barreiras de marketing e vendas e seguimos avançando, ampliando nosso portfólio de serviços e entregando mais valor para nossos parceiros.

Para garantir um futuro onde a gente continue existindo, a Layer Up mudou. Construímos uma nova marca, que representa nossa transformação em todas as camadas.

Hoje, somos mais impactantes, mais criativos, mais jovens e, principalmente, mais diversos. Evoluímos de dentro para fora. E você, está pronto para evoluir com a gente?

Clique no banner e conheça a nova Layer Up!

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Escopos fechados não fazem parte da nossa operação

Quem conhece a Layer Up, sabe que a nossa operação não é formada por escopos fechados. Por aqui, buscamos sempre pensar em ir além do óbvio e entregar resultados além do esperado.

Por isso, soltar a criatividade é prioridade na agência. Sempre incentivamos que nossos colaboradores sejam criativos e trabalhem em conjunto para apoiar no desenvolvimento das ideias.

E, quando falamos sobre não trabalhar com escopos fechados, não significa que não seguimos o planejamento digital estruturado lá no começo da parceria, mas sim, que buscamos inovar e não nos limitamos a criar os conteúdos de forma padronizada

Afinal, se o mercado está em constante mutabilidade, por que nossos parceiros devem continuar fazendo mais do mesmo?

Esse desejo pela inovação, com certeza, é um dos grandes diferenciais da Layer Up e foi crucial para os resultados e prêmios conquistados nos últimos anos. Para entender na prática como nossa parceria não depende de escopos engessados, continue acompanhando o conteúdo.

Por que a Layer Up não trabalha com escopos fechados?

Compreendemos que inovar é uma tarefa mínima para quem não deseja seguir um único padrão. Não é porque algo dá certo, que o ideal seja fazer mais do mesmo.

Por isso, somos ousados o suficiente para testar e fugir dos padrões repetitivos e pouco eficientes.

Claro que, antes de ser aplicada, cada nova estratégia é estudada e compartilhada com o time. Inovar não significa seguir achismos, mas sim, ter proficiência suficiente para analisar se uma nova estratégia é cabível dentro das produções para a empresa parceira.

Depois de aplicada, coletamos e analisamos dados para compreender se faz sentido continuar com a estratégia ou se ela precisa de alguma otimização.

Vale lembrar que essas novas ideias podem ser pequenas mudanças no tom da comunicação, nas produções do time de design, na rotina das postagens ou nos fluxos de e-mails.

Essa flexibilidade permite:

Vale ressaltar que o escopo não é a solução, é o caminho. Assim, muito mais importante do que definir um escopo, é saber gerenciá-lo com eficiência. 

Por isso, na Layer Up, disponibilizamos cursos de liderança e software da EBAC — também conhecida como Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia — para nossos gestores e líderes.

Com essa parceria, nossos líderes têm acesso aos conteúdos da EBAC durante 12 meses, de forma gratuita. Assim, formamos os profissionais do futuro e garantimos mais eficiência e qualidade atualizada às transformações do mundo.

Quando a Layer Up fugiu dos padrões e inovou?

Constantemente estudamos nossas operações e traçamos o que podemos mudar ou otimizar. 

Neste momento, contar com o time da Layer Up faz total diferença. Entre sprints, reuniões e alinhamentos, conseguimos delinear novas estratégias e colocá-las em prática.

Um ótimo exemplo é nossa parceria com a Pressure, empresa de compressores de ar. Mesmo sendo um segmento industrial e técnico, conseguimos criar posts mais diversos em datas sazonais, como no Dia dos Namorados e no Halloween.

Além disso, em nosso próprio Instagram conseguimos sempre diversificar os assuntos e conectar eles com temas que estão em alta, mesmo que não sejam necessariamente do segmento em que trabalhamos, como filmes e séries.

Também usamos a famosa rede social de dancinhas, o Tik Tok, para convidar o público de lá para conhecer todo o trabalho que desenvolvemos na Layer Up. E, claro, aproveitamos para brincar e nos divertir também.

Outro exemplo que prova que não nos contentamos com escopos fechados são todos os materiais ricos do nosso hub de conteúdos, lives e webinars do nosso canal do Youtube, que desenvolvemos mensalmente.

Eles são criados a partir da necessidade de apresentar assuntos que estão em alta para o nosso público. E não há melhor forma de apresentar um conteúdo, se não, convidando o público para interagir muito.

Bom, ao longo da leitura já deu para entender porque escopos fechados não geram resultado, certo? O melhor de tudo é que temos um conteúdo exclusivo sobre como entregamos além do resultado por meio de um longo estudo de mercado e da consistência de trabalho.

Para acessá-lo, basta clicar no banner abaixo.escopos

 

O planejamento estratégico ideal realmente existe? Lucas Latorre, Head de Planejamento da Layer Up, responde!

O sonho da maioria dos negócios é alcançar o tão sonhado e esperado planejamento estratégico perfeito. 

Mas, na prática, essa meta pode se tornar um verdadeiro pesadelo levando em consideração todas as etapas e percalços que podem surgir no caminho, caso você não trabalhe em parceria com uma agência ou não tenha um time completo.

Principalmente porque é por meio do planejamento estratégico que é possível identificar como sua empresa está posicionada no mercado e quais possíveis gargalos operacionais impedem que ela alcance os objetivos traçados.

Estatisticamente, em torno de 700 mil empresas são abertas por ano e, desse total, a cada dez organizações, 6 fecham as portas antes de completar 5 anos de existência, sobretudo, pela falta de planejamento estratégico, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE).

Assim, apenas quem entende o que é planejamento estratégico, consegue desenvolver planos de ação práticos e capazes de impulsionar os resultados a longo prazo.

Mas, como estruturar o planejamento estratégico perfeito? É possível prever o que vai dar certo para cada cliente? Quais times devem ser incluídos no planejamento estratégico? O que fazer quando as metas do planejamento estratégico não estão sendo atingidas? Ainda dá tempo de fazer o planejamento para 2023?

Essas e diversas outras dúvidas, Lucas Latorre, Head de Planejamento da Layer Up, nos contou em primeira mão em uma entrevista completa; e agora disponibilizamos ela para você. Confira!

 

O que é planejamento estratégico?

De forma resumida, esse processo engloba pensar de forma estratégica — como o próprio nome supõe — a fim de alcançar os objetivos estipulados durante a etapa de planejamento.

Claro que, esses objetivos precisam estar dentro da realidade do seu negócio, nada de metas impossíveis de serem alcançadas.

É possível comparar o planejamento estratégico a um GPS. Ao utilizar um aplicativo de localização, a primeira etapa é planejar o seu destino e, a partir disso, calcular o melhor caminho.

Não é possível planejar uma rota sem saber aonde você deseja chegar, assim como, também não é possível ir sem planejar uma rota.

Já dizia o Gato Cheshire de Alice no País das Maravilhas: “Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve“. Bom, para quem busca o planejamento estratégico ideal, não é qualquer caminho que serve.

 

Lucas Latorre e o planejamento estratégico da Layer Up

A Layer Up atua há mais de 8 anos com vendas e marketing, o que inclui a criação e desenvolvimento de diversos planejamentos estratégicos ao longo desses anos.

Planejamentos esses que nos renderam importantes prêmios, incluindo o prêmio de Melhor Case de Marketing e Vendas, em 2019, pela RD Station.

E, claro, que só conquistamos esse e diversos outros prêmios por meio de nossas estratégias disruptivas e profissionais altamente qualificados.

Por isso, neste conteúdo inédito, trouxemos Lucas Latorre, Head de Planejamento da Melhor Agência do Brasil, para contar um pouco sobre como o planejamento estratégico é colocado em prática aqui na Layer Up.

Acompanha essa entrevista inédita!

1. Primeiramente, o que é planejamento estratégico da Layer Up e qual a importância dele?

O planejamento estratégico é um desenho de uma estratégia a partir de uma análise profunda do que a gente tem do cliente.

Então, por meio dele, realizamos toda uma análise do contexto do cliente, estudamos a persona ou personas, o mercado, a concorrência, olhamos o que o cliente já realizou de campanhas, etc.

Enfim, estudamos o cliente como um todo. Não à toa, é comum ouvir do cliente “nossa, vocês estudaram a gente por um mês e parece que vocês trabalham aqui há dez anos”, justamente porque a gente conversa com o comercial, com o próprio cliente e alcançamos percepções a partir de diversos alinhamentos, como o kick-off.

Basicamente, fazemos uma imersão no mundo do cliente. Assim, conseguimos definir o planejamento estratégico como um estudo aprofundado e, junto com esse estudo, vem a estruturação de uma estratégia cabível para o mercado juntamente com as particularidades e objetivos do cliente.

Então, o planejamento estratégico é o caminho estratégico de forma “superpersonalizada” que a gente faz para o cliente atingir os objetivos dele. 

2. Como alinhar as expectativas do cliente ao alinhamento estratégico?

A expectativa do cliente é uma zona nebulosa. Isso porque, no mundo ideal, a expectativa do cliente seria alinhada durante o processo comercial, mas, na realidade, esse alinhamento ocorre, de fato, ao longo de todo o planejamento estratégico.

Assim, toda a estruturação do planejamento é um alinhamento de expectativas. Nunca colocamos metas apenas porque o cliente quer cumprir. Estipulamos metas que sejam cabíveis durante todo o planejamento, a fim de obter os melhores resultados.

3. Quais são as suas referências na hora de montar um planejamento?

Na Layer Up nós temos um processo próprio, desenvolvido e aperfeiçoado ao longo de toda a história da agência. Assim, todo o processo e, consequentemente, suas etapas estão mudando continuamente.

Então, a análise swot que a gente fez hoje, não é a análise swot que vamos fazer amanhã. Isso ocorre porque, além de não trabalharmos com escopos fechados, compreendemos que cada cliente tem suas próprias particularidades.

Assim, a nossa referência para a estruturação de estratégia, além de todos os estudos internos e externos do cliente, são também os próprios materiais que desenvolvemos.

É possível também se inspirar em outros planejamentos e cases que deram certo e adaptá-los para as particularidades de cada cliente.

Assim, o que torna o planejamento da Layer Up tão único é que buscamos, sobretudo, sermos mutáveis. 

4. É possível prever o que vai dar certo para cada cliente?

Essa pergunta é difícil de responder. Porque, quando realizamos um estudo do mercado, identificamos o que está acontecendo. Não é possível falar se algo vai dar certo ou não, se não tivermos o feeling dos primeiros meses de operação. 

Então, o importante do planejamento é a gente trazer uma ideia, uma forma, um contexto e, na operação, trabalhar em cima dessa ideia de maneiras diferentes.

Por exemplo, identificamos que vídeos curtos e didáticos estão funcionando bem, então vamos fazer testes com eles. A partir disso, adaptamos um caminho que faça sentido com base nos testes, estudos e análises estratégicas que a gente fez.

Ou seja, não é possível prever o que vai dar certo ou errado, mas vale a pena testar aos poucos.

5. Quando é o melhor momento para realizar o planejamento estratégico da empresa?

Não existe necessariamente o momento ideal; o que acontece é que toda empresa que busca crescer e se tornar autoridade, precisa ter um planejamento estratégico.

Se ele não é feito com frequência e consistência, não é possível ter uma previsibilidade dos resultados, assim como não é possível identificar o que está dando certo e que é necessário otimizar.

6. Quais times devem ser incluídos no planejamento estratégico?

Na Layer Up existem diversos tipos de planejamento, mas, em geral, a maioria dos planejamentos são bem completos. Assim, o ideal é sempre unir todos os times, como analistas de conteúdo, designers, mídia e performance e, claro, o time de planejamento.

A partir dessa união conseguimos obter resultados mais promissores, além de ser mais fácil pensar nos conteúdos que serão desenvolvidos.

Por isso, precisamos muito dos alinhamentos internos, afinal, essas são importantes oportunidades também para conectar nosso time sob os mesmos propósitos e metas. 

7. O que fazer quando as metas do planejamento estratégico não estão sendo atingidas?

Se a meta não está sendo atingida, a melhor solução é realizar um planejamento estratégico com o cliente para entender onde está o erro e o que precisa ser otimizado.

Por isso, para identificar porque a meta não está sendo batida, é necessário olhar muito além do resultado — ou da falta dele — para traçar todo o caminho e analisar qual etapa precisa ser aprimorada.

Às vezes, pequenos ajustes nos conteúdos ou no design já são suficientes. 

8. Como o planejamento estratégico é feito na Layer Up? Quais são as etapas a serem seguidas?

De maneira geral, temos algumas partes, como a imersão, na qual ocorre o kick-off, a pesquisa de mercado e o estudo do cliente. Depois temos a análise, na qual entendemos a fundo como está o segmento de atuação do cliente e os principais concorrentes.

Nesta etapa também olhamos para o marco zero, identificamos quais campanhas estão rodando, a performance delas e as principais tendências de comunicação.

Logo depois passamos para a criação, na qual temos a estruturação da estratégia, temos a análise swot, a jornada de compra, a criação do plano editorial e todas as partes de performance (plano de mídia, estruturação de público e Inbound Marketing com definição de fluxos, pautas, landing pages). Isso tudo unido à identidade visual do cliente (KV).

 

E o planejamento estratégico para 2023? Está muito em cima da hora para prepará-lo?

Por último, mas não menos importante, Lucas Latorre trouxe uma excelente perspectiva para empresas que ainda não começaram a preparar o planejamento estratégico para 2023:

Dá tempo, sim, de começar a criar a sua estratégia digital para 2023. Inclusive, temos vários projetos começando agora para o próximo ano, todos darão certo e todos vão estar prontos dentro do tempo estabelecido.

Porém, você precisa definir qual o seu objetivo para o próximo ano: se é vender mais, você tem 2 meses para traçar essa estratégia. Mas, com consistência e uma equipe preparada, dá tempo de estruturar o planejamento digital ideal para seu negócio.”

 

Layer Up no RD Summit 2023

A Layer Up é presença marcada no RD Summit desde 2015 — quando iniciamos nossa parceria. Desde então, temos alcançado importantes resultados ao longo desses anos, mostrando que é possível, sim, inovar no digital e ser autoridade.

Este ano, mais uma vez, estaremos presentes no RD Summit após 2 anos seguidos do evento online devido à pandemia. E não apenas apresentaremos uma palestra inédita e teremos um stand recheado de novidades, como também, somos Patrocinadores Master do evento.

Quem estiver por lá terá a incrível oportunidade de conversar com algumas pessoas que fazem parte do time Layer Up, conhecer as novidades que estão por vir e, claro, ficar por dentro dos inúmeros cases de sucesso que construímos ao longo de 8 anos de experiências.

Inclusive, o próprio Lucas Latorre é uma das presenças confirmadas. Não deixe de passar em nosso stand e ficar por dentro dos passos fundamentais para criar o planejamento estratégico perfeito para 2023. O primeiro deles é, com certeza, conhecer a Layer Up.

Ah, e se você se interessou pela história da nossa parceria com a RD Station, não deixe de conferir o material que produzimos sobre o assunto logo abaixo.

planejamento estratégico

Sua estratégia digital para 2023 já está pronta?

Estamos oficialmente no último quarter do ano e a pergunta que não quer calar é: você já definiu sua estratégia digital para 2023?

Se antecipar no planejamento do próximo ano pode ser um diferencial competitivo para o seu negócio, além de que, convenhamos, ter uma estratégia pronta antes mesmo de 2023 começar, vai facilitar muito o desenvolvimento dessas ações.

Neste conteúdo você vai encontrar a definição de estratégia digital e entender porque é tão importante preparar a sua agora, com dicas importantes de quem tem ajudado empresas a estabelecerem uma presença consolidada no digital. Vamos conferir?

O que é Estratégia Digital?

Muito usado dentro do contexto militar, o termo “estratégia” é definido pelo dicionário Oxford Languages como “a arte de coordenar a ação das forças militares, políticas, econômicas e morais” ou “tratar das operações e movimentos de um exército”.

Quando falamos em estratégia dentro dos negócios, podemos entendê-la como o desenho das ações que você vai criar ou desenvolver para a sua empresa.

Em outras palavras, a estratégia é como um mapa que orienta seus próximos passos. Por isso, ela precisa ser pensada com calma e com uma visão apurada sobre os objetivos e necessidades do seu negócio.

Existem diversas formas de traçar uma estratégia, pois cada negócio tem uma necessidade diferente. Ela pode ser definida de acordo com um período de tempo (uma campanha sazonal, por exemplo), ou uma meta específica do negócio (crescer, aumentar o ticket médio, corrigir o público-alvo, etc.).

Mas também podemos definir uma estratégia pensando no meio onde essas ações serão executadas, como é o caso da estratégia digital

Como tudo que é feito com foco nessa realidade, sua estratégia digital também precisa se adaptar à forma como as pessoas se comportam, consomem conteúdos e, claro, percebem o marketing feito nesse ambiente.

Uma boa estratégia digital é capaz de muito mais do que somente aumentar a conversão das suas ações no digital ou seus leads; ela também se concentra em estabelecer uma presença consistente nas redes sociais, tornar seu negócio autoridade dentro do seu segmento digital e relevante de verdade para o público.

Por isso, na hora de estabelecer sua estratégia digital, tenha em mente que todos os seus esforços de marketing digital precisam estar de acordo com a imagem que sua empresa quer transmitir e explorar dali para frente.

É importante lembrar também que tudo isso precisa estar de acordo com os valores, princípios e a promessa de marca, para uma comunicação clara e coerente.

Porque é importante preparar sua estratégia digital agora

Além de ser importante ter uma estratégia digital certeira, também é essencial definir quando começar esse processo — e podemos afirmar que o melhor momento para isso é agora.

Sempre falamos por aqui, mas não custa relembrar: o futuro já começou! Negócios que não se adaptarem ao digital, com uma estratégia bem estruturada e atenta às demandas do mercado, correm sério risco de extinção.

De acordo com a pesquisa Global Interconnection Index (GXI) volume 5, realizada pela empresa Equinix, até o final deste ano (2022), 65% do PIB global será digitalizado. É uma porcentagem significativa, mas que demonstra apenas o começo da revolução digital que estamos vivendo.

Ainda segundo a GXI, cada vez mais líderes de negócios estão investindo no digital e adaptando suas cadeias de valor para novos mercados dentro dele, o que confirma que essa não é mais uma tendência, mas sim, realidade.

Realmente, não há mais tempo a perder, a hora de começar sua estratégia digital é agora! Principalmente no último quarter do ano, estar preparado para 2023 vai fazer a diferença quando o dia 1º de janeiro chegar.

O que esperar do marketing digital em 2023

Para preparar uma estratégia digital em sintonia com o que tem acontecido no mercado recentemente e, portanto, de acordo também com o que o público espera, nada melhor do que dar uma conferida nas tendências.

Já é uma tradição aqui na Layer Up trazer as principais tendências para o próximo ano, afinal, estamos sempre de olho nas movimentações do mercado. 

Em breve traremos o próximo reporte, mas, enquanto ele não chega, separamos 3 tendências que já têm se destacado para 2023. Confira:

Vídeos

Não é de hoje que os conteúdos em vídeo têm crescido. Essa é uma tendência que já vem aparecendo em reviews há alguns anos e não é à toa: a pesquisa “Estatísticas de Marketing de Vídeo 2020”, feita pela Wyzowl, já apontava que 66% das pessoas preferem conteúdos em vídeo a outros formatos.

Sejam vídeos curtos, como no caso do TikTok, ou mais longos, como o Instagram vem testando com seus reels e stories, os vídeos são o formato que mais cresce em possibilidades dentro das redes sociais e é, novamente, uma tendência importante para os negócios, independente de seu segmento.

Experiências híbridas

Principalmente depois da pandemia, tudo que é híbrido se tornou uma tendência capaz de deixar sua estratégia digital mais dinâmica e eficiente.

Já falamos outras vezes sobre o poder das ações chamadas de phygital, que funcionam utilizando meios on e offline. Pois essa é justamente a proposta dessa tendência: mesclar conteúdos em ambientes diferentes e criar uma experiência mais rica para o seu público.

Estratégias personalizadas

Com a evolução constante da tecnologia e graças à inteligência artificial, tem sido cada vez mais fácil personalizar nossas ações de acordo com o que o público realmente quer.

Os dados têm um papel crucial nesse processo, afinal, por meio deles é possível ter esses insights valiosos, descobrir como o público tem reagido à sua marca, o que eles buscam de um negócio como o seu e como você pode alcançá-los.

Mas, além disso, na hora de montar uma estratégia também é preciso pensar que ela precisa ser personalizada de acordo com o seu negócio e não somente de acordo com o público. 

Pense comigo, se muda o segmento, por que não mudariam também as ações? Escopos fechados definitivamente não trazem resultados. Por isso, estratégias personalizadas também são necessárias quando se diz respeito ao seu setor.

Acompanhar as tendências é importante, mas, mais do que isso, é importante saber diferenciar o que é tendência e o que é apenas uma moda — e talvez esse seja o principal desafio das marcas com presença digital hoje.

Por exemplo, quando dizemos que o Tik Tok é uma das redes sociais que mais cresce, não significa necessariamente que você precise fazer todas as dancinhas e trends da rede, mas sim criar conteúdos com alto poder de engajamento, que seu público queira ver e compartilhar por lá.

Isso quer dizer que antes de sair por aí adotando todas as tendências para a sua estratégia, considere primeiro o que faz sentido para o seu negócio e como você pode se adaptar para surpreender seu público.

Prepare sua estratégia para 2023 com a Layer Up

Como você pôde ver, realmente não dá para deixar essa tarefa para depois; sua estratégia deve ser prioridade e, portanto, é algo a ser trabalhado hoje!

A boa notícia é que, para te ajudar nesse processo, a Layer Up preparou 6 lives gratuitas e exclusivas, com desenhos táticos específicos para cada segmento do mercado: Indústria, Tecnologia, Serviços + Corporativos, Varejo, Educação e Saúde. 

As lives acontecerão nos dias 5, 6, 7, 11, 13 e 14 de outubro, às 11h, e você pode conferir o conteúdo próprio para o seu segmento, com dicas e um benchmarking setorizado com análise de ações de Branding, Rebranding, Site, Conteúdo/SEO, Gestão de Redes Sociais, Relacionamento, Mídia e Prospecção.

Para garantir seu acesso gratuito a este conteúdo, basta clicar no botão aqui embaixo e fazer sua inscrição.

Estratégia digital

A arte de vender

Alguns dizem que é talento, outros que é questão de prática, mas uma coisa é certa: vender é uma arte.

Com certeza em algum momento você já foi convencido por um vendedor a comprar algum produto ou serviço. Pois saiba que você não foi o único. Esses profissionais são especialistas em estratégias de negociação.

Não à toa, eles são cruciais para que empreendimentos de diferentes segmentos batam as metas e conquistem resultados cada vez maiores.

Mas, para isso, é necessário que o vendedor possua algumas atribuições, como fazer com que os consumidores se sintam confiantes e valorizados, prestar bastante atenção em todo o ciclo de vendas, além de respeito, criatividade, agilidade, entre outras.

Afinal, é sempre bom lembrar que a tendência de um bom atendimento é sempre o cliente voltar. Então, nada mais justo do que fazer com que o processo de compra seja satisfatório.

De acordo com uma matéria publicada pela Harvard Business Review, clientes que são indicados têm uma tendência maior de retenção do que clientes que chegaram por meio de outros canais de venda. Por isso, tornar seu público promotor da sua marca é tão importante. E, obviamente, os vendedores são peças-chave para isso.

Continue acompanhando o conteúdo e compreenda o papel do vendedor para garantir resultados ainda mais assertivos em suas vendas.

Qual a importância de um bom profissional para vender mais?

Antes de tudo, é interessante entender o real papel dos vendedores. Esses profissionais não são responsáveis apenas por vender: eles representam a empresa, sendo essenciais para apresentar a visão, missão, valores e a cultura do negócio para os clientes. Além disso, eles auxiliam no relacionamento com os consumidores, cuidando do pós-venda e muito mais.

Na teoria, essa pode não parecer uma função tão difícil, mas a prática é bem diferente. Uma equipe de vendas bem instruída, estruturada e preparada é capaz de evitar o surgimento de gargalos operacionais, otimizar processos de venda, garantir a satisfação e fidelização dos clientes, além, é claro, de aumentar o ROI do negócio.

Assim, eles são responsáveis por:

Por isso, é essencial que a área comercial esteja sempre em harmonia com o time de marketing. Assim, ambos conseguem trabalhar de forma complementar, suprindo as necessidades dos clientes e atingindo um público cada vez maior.

Como ser um bom profissional de vendas?

Há quem diga que os vendedores nascem, não aprendem a ser. Mas, na verdade, possuindo algumas qualidades básicas, é possível sim aprender a ser um bom profissional de vendas.

A arte de vender está intrinsecamente ligada à comunicação. Ser uma pessoa comunicativa e habilidosa em técnicas de persuasão é crucial para garantir boas vendas.

Deste modo, busque entender o que o cliente espera e adapte suas ofertas e discurso, se necessário. O consumidor precisa se sentir confortável para fechar a compra, principalmente nos últimos anos que o perfil de consumo mudou e está cada vez mais exigente.

Existem algumas outras características que auxiliam vendedores a vender mais, como:

Outro ponto importante é que os vendedores possam analisar a operação comercial de perto, possibilitando otimizações e mudanças nas estratégias de vendas. Afinal, quem melhor para indicar pontos de melhoria que não os profissionais que atuam dentro da operação?

Lives Semana do Vendedor

Seja online ou offline, vender é um processo que demanda tempo e aperfeiçoamento. Por isso, é interessante que os profissionais desta área estejam atentos às principais tendências de consumo e técnicas de vendas, a fim de fechar as melhores oportunidades de negócio.

E para apresentar os segredos por trás de um Inbound Marketing bem-sucedido, realizaremos três lives nos dias 27, 28 e 29 de setembro, às 11h, em comemoração à Semana do Vendedor.

Nelas, abordaremos conceitos básicos da metodologia de marketing de atração, formas de atrair mais visitante, estratégias de conversão de leads e detalhes do modelo da régua de nutrição e relacionamento.

O conteúdo das lives apresentadas por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, trará uma visão teórica com todos os elementos práticos para a construção de uma estratégia mais assertiva, de alto impacto e que gere inúmeros resultados para o seu negócio.

Para garantir sua presença, acesse o botão abaixo!

Vender

Como a Layer Up retém e motiva bons colaboradores através de técnicas e parcerias de peso

Em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, reter e motivar bons colaboradores é crucial para alcançar os objetivos e metas estipulados durante a etapa de planejamento.

Mas, para contar com um time eficiente, é necessário oferecer diferenciais para estar à frente da concorrência e se destacar. Afinal, não adianta oferecer mais do mesmo e esperar que seus colaboradores aceitem de bom grado, não é?

Antes de tudo, é importante compreender que, assim como o comportamento dos consumidores muda, o comportamento dos colaboradores também muda.

Atualmente, os profissionais buscam empresas mais alinhadas aos seus valores e ideais. Vale destacar também que apenas pagar um bom salário não garante a permanência de um bom colaborador em sua equipe.

Por isso, pensar em ir além do tradicional, além de aplicar ações que motivam e impulsionam o crescimento do seu time, é crucial para manter a equipe estimulada.

Como a Layer Up retém bons colaboradores?

Na Layer Up, desde antes da nossa operação ser home office, já implementavámos processos de melhoria com recorrência, com mais alinhamentos e reuniões, apresentando dados e pontos a serem otimizados.

Esses pequenos processos já eram cruciais para reter e motivar os colaboradores. Mas, com a chegada da pandemia e, consequentemente, do trabalho remoto, notamos que essas ações precisavam ser cada vez mais aperfeiçoadas.

Com base nisso, além de realizar mais reuniões a fim de conectar nosso time, também buscamos entender quais eram as necessidades dos colaboradores. Assim, realizamos pesquisas internas e conversamos com as lideranças.

A partir disso, implementamos:

Com isso, conseguimos aproximar os colaboradores das ações que são realizadas internamente, além de enxergarmos com mais clareza as necessidades de cada um.

Compreendemos também que o trabalho home office possibilitou que cada colaborador conquistasse mais autonomia nas produções, o que fez com que buscássemos profissionais de outras regiões e estados do País para integrar nosso time.

Agora, somos ainda mais plurais, diversos e agregamos mais experiência no dia a dia de trabalho.

Colaboradores

Mudar e deixar de lado velhos padrões pouco eficientes faz parte da nossa história

Por isso, este ano, demos as boas-vindas ao Comitê da Diversidade, que tem como objetivo gerar mais conexão da nossa cultura e comunicação com esse tema, reunindo uma equipe para gerar ideias, ações, eventos e indicar pontos de melhoria.

A participação no comitê é totalmente opcional e conta com reuniões a cada 15 dias. Por meio dele, compreendemos quais ações são importantes e como podemos implementá-las a fim de unir o nosso time e tratar assuntos importantes.

Colaboradores

Outro ponto que valorizamos por aqui é a evolução profissional e pessoal de cada layer (apelido carinhoso que damos para nossos colaboradores).

Com base nisso, recentemente fechamos importantes parcerias com a ESPM, a Mirago e a EBAC, considerados grupos educacionais de renome.

A Mirago é uma plataforma com cursos online e presenciais de Marketing. Com a parceria, nossos colaboradores têm acesso a diversos cursos de especialização em Marketing Digital e tudo que esse universo envolve — Mídias Sociais, Branding, SEO, Digital Analytics e muito mais!

Além deles, a Mirago também realiza algumas imersões ao vivo com vagas limitadas e agora temos espaço vip nessa lista!

Já a ESPM é considerada uma das maiores e mais importantes instituições de ensino do Brasil. Por meio de nossa parceria, cada layer tem direito a uma bolsa exclusiva com um desconto de 15% em cursos presenciais e 7% em cursos EAD de MBA, Pós-Graduação, Cursos de Extensão e Curta Duração.

Enquanto a EBAC — também conhecida como Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia —, é um centro educacional que oferece cursos de especialização nas áreas de Design, Audiovisual, Marketing, Games, Programação e Ciência de Dados, Softwares e Negócios.

Além de ser reconhecida internacionalmente, a escola também oferece diploma internacional graças à parceria com a Universidade de Hertfordshire.

Com a nossa incrível parceria, nossos líderes têm acesso a cursos de liderança e softwares da EBAC durante 12 meses.

Incrível, não é? Por aqui, sabemos bem que a evolução de cada colaborador simboliza a evolução da Layer Up em busca da transformação digital.

Ainda é possível melhorar! 

Entendemos que a evolução não para e, por isso, estamos sempre em busca de aperfeiçoar nossos processos e atender às necessidade dos colaboradores, a fim de retê-los e motivá-los.

Nossa cultura centrada em feedbacks e nosso modelo de trabalho à distância já são importantes diferenciais.

Inclusive, se você tem interesse em compreender melhor como funcionam nossos processos, acesse o conteúdo que desenvolvemos sobre o assunto logo abaixo.

Bom, por aqui, seguimos inovando e mostrando que é possível, sim, fazer a diferença no mercado de trabalho — contanto, é claro, que você tenha uma equipe eficiente e profissionais focados, sobretudo, nas conexões humanas.

Colaboradores

Data Report: será que estou fazendo da maneira correta?

O mundo à nossa volta está repleto de dados. Desde o número de telefone que digitamos no celular até o painel de controle de um automóvel, enxergamos inúmeras informações. Mas, muito além de identificar esses números, é importante entendê-los – e o Data Report pode ajudar nessa missão.

De forma simples, o Data Report se caracteriza, como o próprio nome em tradução supõe, como um relatório baseado em dados, fruto da coleta e mensuração de informações úteis.

Por que ele é útil? Bom, diariamente são produzidos exatamente 2,5 quintilhões de bytes de dados, segundo um levantamento da Seed Scientific. Você imagina como é possível analisar todos eles e identificar quais dados são importantes?

Parece uma tarefa impossível, porém, com um bom Data Report, é possível fazer isso de maneira mais simples e eficiente!

Por que um Data Report é importante?

Tomar atitudes equivocadas não compromete apenas o posicionamento da sua empresa, mas também a saúde financeira dela. Por isso que “achismos” e “inspirações” devem ser deixados de lado no momento de estruturar uma ação, seja ela pequena ou grande.

Por meio de um Data Report, é possível enxergar de forma clara o que os dados do seu negócio estão indicando e trabalhar com base neles para que suas ações e planejamentos caminhem de acordo com as metas estipuladas. 

Além disso, é possível encontrar pontos a serem otimizados. 

Quais os diferenciais de um Data Report?

Bom, a esta altura já deu para entender que os dados são extremamente valiosos para negócios que buscam um crescimento acelerado e estruturado. Mas você sabe quais são, de fato, os benefícios de um Data Report eficiente?

Os relatórios são considerados excelentes ferramentas que possibilitam que gestores e colaboradores tenham uma visão profunda sobre cada processo e setor. Entre seus diferenciais, podemos destacar:

Um Data Report completo permite a percepção de problemas com mais facilidade e, assim, a empresa consegue resolvê-los antecipadamente, sem deixá-los afetar a saúde financeira do negócio.

Como fazer um Data Report de sucesso?

Agora que você já conhece a importância de um Data Report e seus benefícios, é o momento de aprender a criar um. Para te ajudar, separamos cinco dicas básicas. Confira:

Nesta etapa, se faça alguns questionamentos, identifique suas dores e objetivos e foque, sobretudo, na melhor solução para seu problema.

Busque identificar qual tipo de análise será capaz de alcançar seus objetivos com mais facilidade e eficiência.

Existem diversos softwares de marketing e gestão que podem auxiliar o processo de análise e captura de dados. Eles são cruciais para agilizar esse processo e garantir mais assertividade.

De nada adianta estruturar um Data Report se você não compartilha os insights coletados com seus colaboradores. Por isso, nesta etapa, busque apresentar os resultados alcançados e mantenha um canal de comunicação ativo com os líderes de outras áreas, a fim de encontrarem soluções em conjunto.

O Data Report é um relatório que deve ser atualizado com frequência. Por isso, não hesite em analisar e mensurar seus dados com o máximo de periodicidade. Afinal, com dados frescos, é possível tomar ações mais assertivas.

Live Data Report, você não pode perder!

Com certeza você já deve ter entendido como o Data Report é importante para ações mais assertivas, sejam elas internas ou externas. Mas, na live exclusiva apresentada por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, você aprenderá mais a fundo sobre a importância desse modelo de relatório no dia a dia do seu negócio.

A live ocorrerá no dia 22 de setembro às 17h, em nosso canal do Youtube. Para acelerar sua transformação digital e começar a olhar os dados de forma estratégica, assista à live gratuita. Clique no botão abaixo!

Data Report

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